– Iniciativas Ecologicamente Corretas

A Revista Veja trouxe há algum tempo um suplemento chamado “Sustentabilidade”, onde idéias e negócios verdes são apresentados.

Destaco uma matéria intitulada “Onda Verde” (pg 50, 22/12/2010), sobre exemplos de empresas que se deram bem com a iniciativa ecológica. Compartilho:

ONDA VERDE

Por trás dos investimentos em negócios sustentáveis existe a certeza de que os produtos com menor impacto ambiental promovem mais riqueza – para as empresas e para o planeta. Alguns exemplos:

CERVEJA – AmBev:

De 2004 a 2009, a fabricante de bebidas reduziu de 4,37 litros para 3,9 litros o volume de água necessário para a fabricação de 1 litro de cerveja. Além disso, vende praticamente tudo o que sobra do processo de fabricação.

O bagaço de malte é transformado em ração para o gado, a levedura seca é utilizada na produção de temperos e o vidro é reciclado para dar origem a novas garrafas. No ano passado, a venda desses subprodutos representou uma receita extra de 78,8 milhões de reais.

TALÃO DE CHEQUES VERDE – Real / Santander

Com uma composição de 75% de papel virgem e 25% de papel reciclado, o talão de cheques verde foi lançado em 2004 pelo Banco Real antes de ele ser absorvido pelo espanhol Santander.

Embora tenha um custo de fabricação igual ao do modelo tradicional, a versão de papel reciclado economiza 2,5 milhões de folhas de papel tamanho A4 por mês, o equivalente a 214 árvores.

O Santander vende as sobras dos cheques compensados, que, depois de guardados por 30 dias e microfilmados, numa espécie de registro digital do documento, são enviados à picotagem para a fabricação de papel-toalha e outros produtos.

Essa venda rende ao banco 2500 reais por m~es, quantia doada a uma instituição de caridade.

LÂMPADA LED – G.E.

No início do ano que vem, o gigante americano lançará no Brasil uma lâmpada de 9 watts com tecnologia LED. A lâmpada produz a mesma luminosidade das incandescentes de 40 watts, mas com uma economia de 77% de energia elétrica.

Sua vida útil é de 25.000 horas, ou dezessete anos, considerando quatro horas de uso diário.

A nova lâmpada foi anunciada como o lançamento mais recente da linha Ecomagination, com mais de noventa produtos verdes, criada em 2005.

Desde então, a GE faturou 70 bilhões de dólares somente com as vendas nesse segmento.

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– Real X Barça: adeus torcida brasileira…

Hoje teremos dois clássicos mundiais: Real Madrid X Barcelona e Milan X Internazionale. Porém, o jogo espanhol é o “jogão” da rodada. Cristiano Ronaldo X Messi, para alguns.

Fico pensando: cada vez mais as crianças estão torcendo para times estrangeiros, ao invés de clubes nacionais. É a globalização. Pudera, é utopia imaginar um clássico brasileiro parar o mundo…

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– Diretora de Faculdade Mostra Cidadania com Suportes de Papel Higiênico

Um suporte de papel higiênico (aquele rolinho que você coloca dentro do rolo de papel) é algo barato, não?

Através da luta contra assaltos a “rolinhos de papel higiênico”, uma diretora de faculdade da Bahia mostrou como é importante o respeito ao espaço público e como a luta contra a bandidagem começa pelas pequenas coisas.

Este texto é do Prof Dr Paulo Costa Lima, da UFBA, e o original pode ser acessado CLICANDO AQUI.

FACULDADE ELIMINOU ROUBOS REPONDO OBJETO FURTADO 241 VEZES

Ela decidiu peitar a bandidagem…

Minha amiga era vice-diretora da faculdade de arquitetura e o pessoal da limpeza vivia atazanando seu gabinete… Todo dia sumiam aqueles rolinhos, como é o nome daquilo..?

Aquele negócio redondinho que antigamente era de madeira e tinha uma mola por dentro, hoje é de plástico…

Entra nos dois furos da parede e segura o rolo de papel higiênico.

Ela chegava todo dia e era o mesmo caso. Roubaram os rolinhos. Não tem onde botar o papel. Os banheiros sujos. Os rolos de papel no chão, ou pior, desenrolados na cesta de lixo. Privada entupida… Pode um negócio desses?

Pensou, pensou, e acabou achando uma solução completamente original. Mandou comprar 480 rolinhos e decidiu entrar na briga. Roubavam um rolinho, ela repunha imediatamente. Roubavam 2, 3, 20 rolinhos e lá estava o substituto, novinho em folha, na cara (e nos fundilhos) dos contraventores.

Ficou com uma sensação muito boa de que com ela ninguém podia. Nem a bandidagem. Onde já se viu? Roubar os rolinhos do suporte, na intimidade do alívio de cada dia…

Não podia botar câmeras. Isso foi no início dos 90. E mesmo não ia dar certo. A universidade pública. Iam pensar que a diretoria estava filmando as pessoas nuas sabe-se lá pra quê…

Preocupava-se com o aspecto de contravenção do seu próprio ato administrativo. O que diria ao Reitor sobre esse gasto excessivo com rolinhos de suporte para papel higiênico?

Não sabia onde a coisa iria parar. Até quando iria ter que comprar pacotes de 480 acessórios? O que diria a Divisão de Material?

Mas o espírito da luta, e a nobreza da causa acabaram falando mais alto. E também pensava na economia com o gasto de papel. Afinal, teria alguns argumentos. Continuou repondo e repondo…

Quando chegou em 241 os roubos pararam. Educação completa. Ela havia vencido a guerra e não apenas uma batalha. O ladrão deve der ficado absolutamente decepcionado. Imagine que a casa dele já não devia ter lugar onde botar essas tralhas desses rolinhos…

Acho que a minha amiga realizou um experimento inusitado de enfrentamento da contravenção.

Flexionando o espaço-tempo da propriedade gerou uma abundância artificial que eliminou o sentido do roubo.

Já pensou se esse pequeno modelo se espalha? Teria que dar dinheiro para todos os ladrões e todos os corruptos até que eles não quisessem mais… seria o fim da bandidagem e do capitalismo… (rsrsrs)… o fim da pena de morte por corrupção na China?

E tem mais. Ela demonstrou até onde deve ir essa história de tolerância zero. A violência começa nos banheiros, no desrespeito ao outro…

Leituras e associações:

1. a noção (ou falta de noção) do espaço público entre nós;

2. falha estrutural do contrato social: levar vantagem;

3. também acontece com livros nas bibliotecas públicas, muitas vezes levados por gente tida como acima de qualquer suspeita;

4. não é um problema dos pobres, que muitas vezes são bem mais decentes que médios e ricos;

5. o banheiro público aciona espaços discursivos aparentemente caóticos, típicos dessa situação – o palavrão, a obscenidade, a infâmia, o humor rasgado -, marcas culturais dos “sem contrato”;

6. os comentários da internet (inclusive no Terra) retomam muitas vezes esse ambiente, que alia franqueza bruta e falta de limite quase perversa com relação ao ‘outro’; existe o outro? 7. violência e pertencimento (ou falta de pertencimento) se interpenetram o tempo todo;

8. esse é um grande tema para a campanha presidencial.

9. na contramão de tudo isso: um projeto maravilhoso de caixas de livros nos pontos de ônibus; o sujeito leva o que quiser pra casa (depois traz de volta, lido); está acontecendo na cidade de Vitória da Conquista, interior da Bahia.

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– Jogador Paulinho reencontra o Pai no Alambrado!

Paulinho, do Corinthians, reencontrou o pai no alambrado antes do jogo contra o Náutico, ontem, no Estádio dos Aflitos, depois de 12 anos. O choro do atleta foi impressionante. Emoção sincera…

Não viu? A história está em: http://is.gd/paulinho

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– Eleição ou Apelação?

Coisas que impressionam e irritam nos dias de Eleições: a votação começa as 8h, mas logo 06h30 já tem fila? Estão lá, de pé, em meio a imundice dos santinhos jogados. Na minha rua, logo de madrugada passaram sujando as ruas. O candidato deveria ser multado! Ou melhor: os candidatos e as candidatas, pois tem para todos os gostos!

E nessas fotos, sorrisos muitas vezes falsos. Os antipáticos viraram sorridentes servidores da população…

Aliás, agora é moda tirar foto sorrindo para o eleitor. Todos sorriem. Imagine Ulisses Guimarães fazendo essas caretas engraçadas?

Quem não conhece alguns candidatos, acham que realmente são todos pessoas solícitas e alegres. Pena que são só alguns. E haja sorriso forçado!

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– Feira de Troca de Brinquedos

Leio que Goiânia sediou uma feira de troca de brinquedos, onde as crianças são convidadas a consumir conscientemente. Ao invés de guardar brinquedos usados, compartilhar!

É de pequenino que se torce o pepino, como diriam os antigos. Na verdade, é desde cedo que se ensina boas práticas sociais e consumo moderado.

Extraído de: http://is.gd/UVq8vI

1a FEIRA DE TROCA DE BRINQUEDOS

Acontece neste sábado (6), em Goiânia, a 1ª Feira de Troca de Brinquedos. O evento, que será realizado no Parque Flamboyant, Jardim Goiás, das 9h às 12h, tem por objetivo incentivar o consumo consciente. A feira é aberta e quem quiser participar basta levar um brinquedo em bom estado que possa ser trocado com outra criança.

A realização é do Movimento Infância Livre do Consumismo e do Instituto Alana. Na feira, as crianças trocam, entre si, brinquedos que estão esquecidos nos armários. Assim, os pais também evitam as lojas lotadas e os altos gastos que, segundo os realizadores, são feitos para presentear os filhos no Dia das Crianças. A ideia é refletir sobre os hábitos de consumo e também despertar essa reflexão nas crianças.

Ao todo, são 30 feiras espalhadas pelo país, todas realizadas por voluntários. Cidades como Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife e Manaus já foram contempladas.

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– Gibraltar, País Basco, Catalunha… a Espanha prestes a um Desmanche?

Várias regiões espanholas querem se separar do país. O sentimento separatista se faz crescente, principalmente neste período de crise econômica europeia.

Gibraltar já anunciou que disputará jogos de futebol pela UEFA de maneira independente. Os bascos cada vez mais se intitulam e agem como ultranacionalistas e separatistas. A Catalunha, historicamente, sempre quis a independência; porém, os catalães resolveram realizar um plebiscito para oficializar o novo país, contra a vontade espanhola.

Será que viveremos tal processo por aqui também? Adeptos da República Farroupilha, estado de Piratininga ou São Paulo como país se empolgam com tais idéias.

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– É hoje! Eleições 2012

Eleições: leve a sério seu voto!

Para mudar o Brasil no âmbito federal, começamos pelo município. Portanto, capriche neste domingo.

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– O Pós-Jogo do Choque-Rei

Por diversos compromissos profissionais, não vi absolutamente nada nesta rodada do Brasileirão. Acabo de ligar o rádio e ler algumas coisas na Internet. E, em particular, fico feliz pelo fato do pressionado Paulo César de Oliveira ter sido elogiado pela sua atuação no clássico São Paulo X Palmeiras. Já havíamos dito que sua escala foi equivocada, desnecessária e incômoda, pelos motivos citados nos posts anteriores. Ainda bem que o árbitro foi competente (coisa que ele sempre é).

A nota a reforçar é: pra que ter corrido o risco?

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– Geração Z (ou Geração @) vem aí!

Nós constantemente falamos sobre a Geração Y, que, afinal de contas, são os jovens executivos que estão tentando revolucionar a Administração de Empresas.

Mas e a Geração Z (chamada por muitos como Geração @)?

Compartilho um interessante material da Revista Exame, sobre quem são esses adolescentes / jovens que poderão revolucionar ainda mais o mundo dos negócios, e, por que não, a sociedade!

Destaque para as crenças e valores dessa moçada que vem por aí.

Extraído de: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/geracao-quem-sao-e-como-se-comportam

GERAÇÃO Z: QUEM SÃO E COMO SE COMPORTAM

Os teens de hoje que têm entre 13 e 18 anos em breve tomarão o poder do mercado de consumo, assim como os seus “antepassados”, a Geração Y. Eles nasceram e vivem na era digital, estão interconectados, super informados, têm um sentimento crítico elevado, são egocêntricos, precisam ser reconhecidos e procuram seus próprios momentos de fama. Para eles, as marcas continuam sendo relevantes em suas vidas para construir sua identidade, aponta a pesquisa “Geração @ e as Mudanças dos Consumidores Teens”.

O estudo realizado pela Enfoque Pesquisa de Marketing no Brasil e apresentado ontem, dia 22, na sede da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa mostra um adolescente cuja vida passa 24 horas por dia nas telas. Principalmente a do computador, para acessar a internet, em que 77% preferem passar o seu tempo, contra 66% da Televisão e 54% do celular. Mas eles não consumem uma mídia de cada vez.

Enquanto estão na internet, os teens multitarefa ouvem música, falam ao telefone e assistem à TV, nesta ordem. O ambiente digital é um território conquistado por eles e onde têm suas próprias linguagens. A disputa pela atenção deste público é cada vez mais feroz. Tudo que se passa na vida deles hoje tem uma tela. Eles não consomem mídia, mas sim conteúdo que os permite interagir e compartilhar, principalmente nas redes sociais.

Geração Display

As redes sociais são parte fundamental na vida dos adolescentes brasileiros para se socializarem, conhecer pessoas, ter reconhecimento e auto-estima. Em seus perfis, eles se mostram como querem ser vistos, geram e compartilham conteúdo constantemente. “Os teens de hoje são autores e protagonistas de seus momentos”, afirma Zilda Knoploch, CEO da Enfoque Pesquisa de Marketing (foto). “É uma geração display. São obcecados por se verem e serem vistos. Até o processo de paquera mudou. Primeiro ele se mostra e depois conhece”, explica.

Agora, as marcas precisam conhecer e interagir com esses jovens que Zilda chamou de Geração @, também denominada por Geração Z. Eles são adolescentes nascidos após 1995. A forma de fazer Marketing tem que ser diferente. “Temos que entrar na vida destas pessoas, acompanhar a vida delas e se relacionar. Não é mais um discurso da marca para o teen, mas uma conversa entre os dois”, diz a CEO da Enfoque.

É uma interação sem fim que tem como base o conteúdo. As marcas que não tiverem conteúdo e um propósito estarão fora do jogo. Elas precisam preencher um espaço que está vago na mente dos novos adolescentes que se mostram sem perspectivas, uma vez que 52% das mais de 1.500 pessoas entrevistas em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, das classes A, B e C, se mostram abertos a morar em outro país. Elas não têm confiança nas empresas, nos políticos, nem no Estado, mas 70% dos garotos e garotas confiam na Igreja, seguida da Seleção Brasileira de Futebol, do Exército, da Rede Globo e dos Bancos.

Atitudes diferentes, mas nem tanto

Em meio a uma fase de transição, os novos teens se mostram materialistas e extremistas em relação às suas emoções. Assim como a Geração Y, querem tudo para ontem e alguns deles já sentem falta de tempo para fazer tudo que gostam. É um fenômeno decorrente da maior gama de atividades diárias além da escola, principalmente nas classes AB. Seus ídolos não estão no esporte, mas sim na família, sendo a mãe a principal.

Sobre o futuro, a maioria não tem ideia do que acontecerá a eles, apenas querem desfrutar o hoje. A diferença é que, na classe A, alguns desejam estudar e trabalhar no exterior. O vasto acesso a informação lhes permite sentir que o mundo cabe em suas mãos. Num ambiente de excessos, a opinião de seus amigos é confiável e mais influente que a das marcas.

A música está presente em todas as situações que este jovem passa, formando a trilha sonora da vida dele mais do que no passado. O que não muda, segundo a pesquisa, é que as marcas continuam representando os códigos de moda para esta geração, seja como pertencimento, para obter status ou até mesmo se diferenciar.

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– A Vida Pública de Jesus

Dando continuidade aos nossos encontros semanais da catequese do Crisma, compartilho o tema deste sábado:

A VIDA PÚBLICA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

O nome de Jesus significa que o próprio nome de Deus está presente na pessoa do seu Filho feito homem para a redenção universal e definitiva dos pecados. É o único nome divino que traz a salvação, e agora pode ser invocado por todos, pois se uniu a todos os homens pela Encarnação, de sorte que “não existe debaixo do Céu outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos” (At 4,12).>

Catecismo da Igreja Católica, § 432

Veremos neste tópico o Cristo iniciando sua missão, revelando-se publicamente Filho do Altíssimo. Após a pregação de João Batista para que o povo estivesse preparado para acolher o Messias, Jesus prega às comunidades o amor, a misericórdia, a vida em plenitude. Pela remissão dos pecados do mundo todo, Ele aceita vir como homem para morrer na cruz.

– Reflexão 1: Você acreditaria em alguém nascido do seu meio, e que depois de adulto formado começasse a pregar? E que fosse o Messias esperado?

Judeus esperavam um Salvador de diversas formas: (sicários, zelotasanawins, essênios).

– Reflexão 2: Hoje, a Igreja espera Cristo nos diversos movimentos: quais são eles?

Em Mateus 3, 13-17 vemos Jesus Cristo iniciando sua vida pública ao ser batizado por João Batista. O Batismo, antes por água, passa a ser com o Espírito Santo. Jesus, mesmo cheio do Espírito Santo, quer ser batizado para iniciar sua pregação.

– Reflexão 3: Por que Jesus quis ser batizado?

Jesus, então com 30 anos, se retira ao deserto para jejuar. É um sacrifício e ao mesmo tempo uma preparação para sua missão. No deserto, vemos o relato em Lucas 4, 1-14 do diabo tentando impedir que Jesus cumprisse sua missão.

– Reflexão 4: Hoje, o que nos leva a ser tentados?

Em Lucas 4, 14-21 vemos que se cumpria a profecia de Isaías, pois nela Cristo se declara o Filho de Deus. É importante ver que depois de 700 anos tudo se cumpria em Jesus, o que caracteriza ainda mais a divindade dele

Será que se Cristo viesse ao mundo em nossos dias, encontraria um povo até certo ponto incrédulo como daquela época? – Com certeza, seria muito maior a incredulidade nossa. Se naquele tempo, com as profecias na mão, com os milagres que aconteciam por Jesus, o povo muitas vezes vacilava, imagine no nosso tempo, onde muitas pessoas exploram a necessidade de outras, há falsas religiões e charlatães em diversos lugares… Repare que somos privilegiados de vivermos neste tempo, pois vimos que o Messias veio e ressuscitou, e nos deixou aberto o caminho para a nossa vitória sobre o pecado. Basta aceitá-lo ou não.

– Reflexão 5: há gente que explora comercialmente o nome de Jesus nos dias atuais?

No Evangelho de São Mateus 4, 17-22 podemos ver Cristo chamando seus apóstolos, formando com eles uma comunidade. Aos apóstolos, Jesus costumava dizer: “Não foram vocês que me escolheram, mas Deus que os escolheu”.

– Reflexão 6: Na nossa vida, deparamos ou depararemos com muitos desafios. Como você reage às dificuldade: fica com medo; fica com medo e depois confia em Deus; demora para confiar; ou confia de imediato?

A partir daqui, veremos a pregação de Jesus: as bem-aventuranças, em Mateus 5, 1-12, onde ele mostra que é o consolador e que serão felizes aqueles que morrerem em prol do seu próximo ou de Deus.

– Reflexão 7: Você aceita tranquilamente a ideia de que Deus nos recompensará com a Vida Eterna aos que sofrem e aos que lutam, ou é preferível receber tudo agora em vida? Por que pessoas de bem, muitas vezes, sofrem? Ex: dona Zilda Arns.

Cristo mostra seu poder em diversas curas, como podemos ver em Mateus 8, 1-13 e Marcos 5, 21-43.

– Reflexão 8: No seu dia-a-dia, você procura o “Deus dos milagres” ou os “milagres de Deus?”

Jesus ensinava ao povo por parábolas. Parábolas são algumas estórias contadas comparando-as com os dias de hoje, usando modelos simples de fatos e de fácil compreensão para as pessoas entenderem como age Deus. Veja algumas parábolas em Mateus 21, 28-32 e Mateus 13, 24-30.

– Reflexão 9: Jesus resolveu utilizar parábolas para evangelizar. E você, quando vai explicar algo sobre a fé: consegue evangelizar com facilidade ou tem dificuldade para falar de Deus?

Nós veremos que Jesus Cristo ainda realiza muitos outros fatos em sua vida pública (vida de pregação) para não deixar dúvida que ele era (e é) Deus e também que possuía (e possui) autoridade sobre o Céu, a Terra e o inferno.  Prova disso, são os relatos em Mateus 8, 28-34, onde Jesus Cristo expulsa (exorciza) satanás.

– Reflexão 10: e aí: você tem medo do diabo, receio ou não se preocupa com ele? Aproveite e responda: no mundo, o bem e o mal se confrontam, numa terra onde há equilíbrio entre essas forças?

Também em Mateus 16, 24-28 podemos ver a realeza de Cristo quando ele se transfigura (dá uma amostra aos discípulos da vida Eterna) e em Marcos 6, 30-44 onde ele realiza o nosso conhecido milagre da multiplicação dos peixes.

Jesus, na verdade, não veio mudar a Lei de Moisés, que era a Lei que Deus deixou ao povo, mas pelo contrário, ele aperfeiçoa a Lei, explica na Verdade o que é vontade de Deus, e um exemplo disso é o ensinamento do maior mandamento que Deus dá aos homens: o mandamento do amor, em Mateus 22, 34-40.

Cristo ainda facilita a comunicação entre o Céu e a Terra ensinando-nos a orar: É a oração do Pai Nosso, contida em Mateus 6, 1-15. No Pai Nosso, vemos uma série de pedidos: súplica, louvor, perdão, proteção!

– Reflexão 11: rezar é se comunicar com Deus. Você tem conseguido arranjar tempo para rezar todos os dias? Em que horários e em que situações você faz suas orações?

Finalizando, podemos ver que Cristo é o Senhor, um Senhor bondoso, misericordioso e paciente. Ele não veio para condenar, mas para ensinar. Ele é aquele próprio que nos julgará no dia do juízo final, como vemos relatado em João 5, 19-29 e João 6, 35-40.

DINÂMICA: Cristo veio nos salvar, ensinou-nos diversas coisas, curou, fez coisas milagrosas e revolucionou o mundo. O que mais lhe toca após o encontro sobre a “Vida Pública de Jesus?

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– Análise Pré-Jogo de São Paulo X Palmeiras

Neste sábado, teremos um Choque-Rei cercado de polêmica quanto a escalação do árbitro Paulo César de Oliveira para o jogo.

PC é um dos árbitros mais queridos por seus próprios colegas de ofício e até mesmo pelos jogadores dos times que apita. Fui testemunha em jogos de divisões menores de atletas que pediam fotos com o árbitro depois do jogo. Porém, existe uma exceção: o Palmeiras!

Paulo César sempre teve atuações questionadas em jogos do Alviverde, e na maior parte delas,corretas! Porém, quando os lances dúbios resultam contra a equipe reclamante, passa existir a má vontade do clube. E se eles ocorrem em sequência, torna-se um círculo vicioso perigoso.

O árbitro move um processo contra Luís Felipe Scolari, e não estava sendo escalado para jogos do Palmeiras. Como Felipão não é mais o treinador da equipe, o Cel Aristeu Leonardo Tavares, novo comandante da Comissão de Árbitros, resolveu colocá-lo no sorteio para o clássico.

Aqui, uma clara demonstração de indevida vaidade: há pouco tempo no cargo e com muitas queixas dos clubes (em especial, do Palmeiras), fica nítido de que Aristeu quis demostrar força com a simbólica escala de Paulo César como um não aceite de pedidos de veto.

Nada em alimentar as “Teorias da Conspiração” de que o São Paulo está demonstrando força política com a escala de um desafeto do adversário ou de que a CBF quer prejudicar deliberadamente o Palmeiras. Aqui, o episódio é de uma típica má gestão do dirigente do apito, deixando aflorar uma certa inexperiência em chefiar tal departamento.

Se há conflito, porque responder com polêmica desnecessária?

Paulo César está em saia-justa. Se o árbitro deixar que os jogadores reclamem ou simulem sistematicamente em campo, leva a fama de “banana”. Se for cumprir a regra e punir os excessos cometidos pelo desequilíbrio emocional dos jogadores palmeirenses (fato observado no Derby passado), críticos dirão que a escala por si só do apitador já era algo prejudicial.

Árbitro de longa carreira e vasta experiência, PC está acostumado a pressão e não costuma fraquejar. É bom que os atletas palmeirenses não queiram testá-lo, pois se isso ocorrer, certamente a equipe não termina com 11 em campo.

Me preocupa o pós-jogo: com tamanha violência no futebol, provocada pelas Organizadas, temo por represálias incentivadas por dirigentes irresponsáveis.

Por fim, errado está quem o escalou. Sobre a desnecessária escolha do nome de PC, um artigo bacana pode ser acessado em: http://is.gd/PCnoChoqueRei

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– Análise Pré-Jogo de São Paulo X Palmeiras

Neste sábado, teremos um Choque-Rei cercado de polêmica quanto a escalação do árbitro Paulo César de Oliveira para o jogo.

PC é um dos árbitros mais queridos por seus próprios colegas de ofício e até mesmo pelos jogadores dos times que apita. Fui testemunha em jogos de divisões menores de atletas que pediam fotos com o árbitro depois do jogo. Porém, existe uma exceção: o Palmeiras!

Paulo César sempre teve atuações questionadas em jogos do Alviverde, e na maior parte delas, corretas! Porém, quando os lances dúbios resultam contra a equipe reclamante, passa existir a má vontade do clube. E se eles ocorrem em sequência, torna-se um círculo vicioso perigoso.

O árbitro move um processo contra Luís Felipe Scolari, e não estava sendo escalado para jogos do Palmeiras. Como Felipão não é mais o treinador da equipe, o Cel Aristeu Leonardo Tavares, novo comandante da Comissão de Árbitros, resolveu colocá-lo no sorteio para o clássico.

Aqui, uma clara demonstração de indevida vaidade: há pouco tempo no cargo e com muitas queixas dos clubes (em especial, do Palmeiras), fica nítido de que Aristeu quis demostrar força com a simbólica escala de Paulo César como um não aceite de pedidos de veto.

Nada em alimentar as “Teorias da Conspiração” de que o São Paulo está demonstrando força política com a escala de um desafeto do adversário ou de que a CBF quer prejudicar deliberadamente o Palmeiras. Aqui, o episódio é de uma típica má gestão do dirigente do apito, deixando aflorar uma certa inexperiência em chefiar tal departamento.

Se há conflito, porque responder com polêmica desnecessária?

Paulo César está em saia-justa. Se o árbitro deixar que os jogadores reclamem ou simulem sistematicamente em campo, leva a fama de “banana”. Se for cumprir a regra e punir os excessos cometidos pelo desequilíbrio emocional dos jogadores palmeirenses (fato observado no Derby passado), críticos dirão que a escala por si só do apitador já era algo prejudicial.

Árbitro de longa carreira e vasta experiência, PC está acostumado a pressão e não costuma fraquejar. É bom que os atletas palmeirenses não queiram testá-lo, pois se isso ocorrer, certamente a equipe não termina com 11 em campo.

Me preocupa o pós-jogo: com tamanha violência no futebol, provocada pelas Organizadas, temo por represálias incentivadas por dirigentes irresponsáveis.

Por fim, errado está quem o escalou. Sobre a desnecessária escolha do nome de PC, um artigo bacana pode ser acessado em: http://is.gd/PCnoChoqueRei

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– 50 anos de “Love me Do”

Música boa perdura e se eterniza: sabia que há 50 anos “the Beatles” lançavam “Love me Do?

Elvis, Roberto Carlos, Sinatra… suas canções eternizaram. Quer músicas do cancioneiro popular? Ok? “Saudades de Minha Terra”, “Moreninha Linda”… Ou vai negar que ainda hoje elas são executadas?

Agora, há algumas que só são passageiras. Lembram da “Éguinha Pocotó”? rsrsrs Tem gosto pra tudo…

Brincadeiras à parte: qual a sua canção preferida dos Beatles? A minha é: All is need love. E a sua?

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– Dia do Empreendedor

Hoje é dia do Empreendedor!

A nós, Administradores de Empresas, uma data especial, pois ela se torna a lembrança de que empreender é arriscar, mudar, alterar, investir, produzir valor! Nem sempre resultando em sucesso, pois a experiência do fracasso é da essência do Empreendedorismo.

Àqueles que desejarem, compartilho ótimo case sobre “Empreendedores que Inspiram”!

Em: http://is.gd/EMPREENDEDORES

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– E o Voto do Lewandowski? Vergonha Nacional!

E o nosso nobre juiz Lewandowski caprichou! Inocentou José Dirceu, contra tudo e contra todos!

No julgamento do Mensalão, ficam evidente os opostos: Joaquim Barbosa e o próprio Lewandoski. Ambos juízes estão confirmando suas famas – um da defesa da Justiça, outro do conluio com políticos e partidarismo.

Aliás, sobre Joaquim Barbosa, duas observações:

1-Se fosse candidato a Presidente do Brasil, ganharia com folga!

2-A foto dele com a capa da toga voando deu a ele um ar de “Batman” indiscutível. Que clique, hein?

– Má Dica de Cinema

Quer “pagar mico”? Leia a sinopse de “Looper”, com Bruce Willis, e vá ao cinema. Fui assistir o filme e ele é HORRÍVEL!

Uma das falhas grotescas: os mesmos veículos de 2012 rodam em 2044 com alguns acessórios adaptados!

Sobre o garotinho do filme (na verdade, são 3), é sacanagem o que acontece com ele. Tremendo mau gosto.

Calma, não vou contar o filme, caso queira se decepcionar. Mas que eu me arrependi, não tenha dúvida.

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– Fim de Carreira de Schummi

E Michael Schumacher se aposentou pela segunda vez. Depois de uma extraordinária carreira com 7 títulos mundiais, ele parou mas não aguentou a tentação e voltou. Disputou 3 temporadas pela Mercedes, cometendo erros que nunca antes cometeu.

A idade contou contra. Uma pena. Deveria ter parado por cima, mantido a primeira aposentadoria da Ferrari.

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– Canetas Bic e Folclore

Sou do tempo em que não existiam grandes fabricantes de caneta no Brasil. A Bic reinava absoluta, tendo como concorrentes que não incomodavam: Compactor e Faber Castell. Ah, e a Pilot, mas essa era de outro segmento.

Hoje, a Bic continua forte, mas não tanto quanto nos anos 80. Há um sem-número de marcas, principalmente as chinesas. Porém, lendo a Revista Época Negócios, ed Setembro, pg 34, vejo um “hino de louvor à marca”. Há 30 anos, seria atual. Agora, parece uma propaganda, com certo exagero. Mas vale a curiosidade! Abaixo:

TODO MUNDO TEM UMA BIC

A Bic produz 730 milhões de canetas por ano do Brasil. Mas você nunca comprou nenhuma, né? Elas aparecem na sua gaveta

por Raquel Salgado

O francês Marcel Bich não inventou a caneta esferográfica. Mas a tornou-a famosa. Ele comprou a patente de um húngaro e lançou a Bic Cristal em 1951. O produto chegou ao Brasil em 1956 e logo tornou-se um fenômeno de vendas. Virou também campeão das lendas urbanas. Uma delas diz que a tinta nunca acaba: ”se você perde uma, aparece uma dúzia na sua gaveta”. Há quem diga até que a Bic é uma sonda espacial. Uma caneta lendária, como se vê.

CURIOSIDADE: a tinta é feita de corantes reativos do ferro (para a cor azul) e do carbono (para o ferro) misturados a solventes e resinas, aquecidos numa grande caldeira até a temperatura de 70oC. A quantidade de tinta é suficiente para fazer um traçado de 2 km.

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– O Mico do “Superclássico”

Dá para chamar de superclássico um jogo onde a Seleção Brasileira joga com o time misto, e a Argentina, sem Messi e com atletas de equipes latinas (não é mistão, é equipe B ou C)?

Claro que não. Jogo marcado em cidade pequena, estádio acanhado e com pouco apelo. E que nem ocorreu por falta de energia elétrica!

Tanto a Canarinho como a Albiceleste estão se vulgarizando…

– Dia de São Francisco de Assis

Assim como eu, milhares de blogueiros devem estar postando a Oração de São Francisco de Assis no seu dia. Mas, cá entre nós: ela é a essência do caminho à Santidade, norteando todos os deveres cristãos!

Abaixo:

ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.

– E ainda Há Gente que Acredita que o Lula não Sabia?

Independente da sua convicção partidária: o STF (Supremo Tribunal Federal) disse claramente que o Mensalão não foi um crime de caixa 2, mas sim de compra de votos para a base governista, encabeçado pelo PT.

Hoje, Joaquim Barbosa disse que o esquema era administrado por José Dirceu, que era o Secretário da Casa Civil.

Ora, o seu cargo era reportado diretamente ao Lula, com poderes e influência maiores até do que o Vice-Presidente da República!

De duas, uma:

– ou Lula foi extremamente ardiloso e conseguiu que seus pares assumissem a culpa sozinhos,

– ou absurdamente ingênuo, a ponto de ser traído por tudo e por todos!

E olha que Roberto Jefferson (presidente do PTB), o denunciante que também se envolveu, disse que Lula foi avisado…

– A Injusta Queixa sobre Hulk

O atacante brasileiro Hulk, recentemente contratado pelo racista Zenit, tem sofrido por lá. O time é xenófobo (falamos sobre isso em: http://is.gd/Mmvhxr) e os próprios companheiros de clube andaram reclamando publicamente da sua contratação e de seu salário. No mínimo, deselegante.

Só que o desprestigiado atleta está marcando um gol por jogo. Na sua estréia, passou em branco. Nos dois jogos seguintes, dois gols. Na Liga dos Campeões, contra o Milan, outro gol.

O que os companheiros dele devem estar falando agora? Aliás: não imagino e nem quero imaginar como é jogar num lugar onde sua cor de pele é contestada e o faz ser inferiorizado (perante eles, e só na cabeça deles).

– Proibição de Cobrança de Diploma Universitário Vingará?

Há um interessante projeto de lei que proíbe as Universidades de cobrarem pelo Diploma dos alunos.

Coerente. Aliás, a incoerência é a cobrança. Se o discente estuda 4 anos e se forma, por quê o documento que atesta sua capacitação deve ser pago a parte?

Extraído de: http://is.gd/sWCZpu

PROJETO PROÍBE FACULDADES DE COBRAR POR DIPLOMAS E OUTROS DOCUMENTOS

A Câmara analisa o Projeto de Lei 3866/12, do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ), que proíbe faculdades e universidades de cobrar pela primeira emissão e registro do diploma de curso superior ou pela primeira via de documentos acadêmicos.

Entre os documentos gratuitos, o projeto cita: declarações acadêmicas e escolares em geral, certidões para estágio, planos de ensino, certidões negativas de débito na escola e na biblioteca, certidões sobre disciplinas cursadas, documentação para transferência ou colação de grau, certificado de conclusão de curso, pedido de segunda chamada de prova por motivo justificado e atestados de natureza acadêmica ou escolar e assemelhados.

Bornier argumenta que o Ministério Público já entrou na Justiça em diversos estados contra a cobrança de taxa para a emissão desses documentos. Mesmo assim, explica o deputado, as instituições de ensino continuam cobrando taxas para a expedição de qualquer tipo de documento acadêmico.

Segundo Bornier, a situação é ainda mais grave no caso da primeira emissão e registro do diploma de ensino superior. O Ministério da Educação já decidiu que o diploma não pode ser taxado em separado, mas a determinação não tem sido cumprida.

“Apesar das várias decisões do MEC contrárias à cobrança e do fato de o Código de Defesa do Consumidor proteger o cidadão de pagamentos abusivos, essas taxas estão sendo cobradas”, justificou.

– A Capa de Neymar na Placar

Gosto da Revista Placar e sou assinante de longa data. Mas que é de extremo mau gosto a capa deste mês, não tenho dúvida: o capetinha Neymar (pergunte aos árbitros se ele não merece o adjetivo) crucificado numa cruz como Cristo?

Tenha dó…

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– Fim da Propaganda Eleitoral

Viva! Está acabando o horário político. Chega da candidatos bizarros, tempo jogado fora e inexistência de propostas corretas.

Confesso publicamente a quem votarei: para vereador, votarei no delegado Paulo Sérgio Martins, 23000.

Por vários motivos: ele é trabalhador, sério, teve nota máxima da exigente e competente ONG Voto Consciente; esteve diversas vezes no meu bairro, se faz acessível e fez por merecer meu voto.

Quer uma curiosidade? Viu os imundos cavaletes eleitorais na cidade? Achou algum deles com o número 23000? Claro que não. Não precisa atrapalhar as calçadas, pois sua campanha se baseia nas atitudes.

Se você não tem candidato, não se decepcionará.

E boas eleições!

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– A Proibição da ANS em vender novos Planos de Saúde

A Agência Nacional de Saúde proibiu que 38 operadoras vendam novos planos de saúde a fim de que melhorem os prazos de marcação de consultas e exames. Esses planos representam 7,6% dos que tem convênio particular.

Eu tenho Unimed Jundiaí. E ele é sofrível! Cardiologista? Esquece… a consulta é a perder de vista…

É uma vergonha o que esses planos fazem e o que eles cobram.

– A Escala Desnecessária de PC para São Paulo X Palmeiras

Há certas situações que, de tão lógicas, podem passar desapercebidas. Ao menos, é o que as pessoas de boa vontade querem crer para a escala de Paulo César de Oliveira no choque-Rei do próximo sábado.

Assim como Democracia não combina com Coréia do Norte, nem Leite com Manga ou muito menosLiberdade de Expressão com Cristina Kirchner, tampouco existe a harmonia entre PC e Palmeiras.

Ninguém duvida da capacidade técnica de Paulo César, da sua honestidade e hombridade. Mas não dá química com eles.

Nada de dizer que em alguma oportunidade na longa carreira de PC ele prejudicou deliberadamente o Palmeiras. Aliás, seus erros foram diminutos, normais e até inusitados. Ou alguém vê com frequência um impedimento em pênalti”, como ocorrido na partida do Paulistão contra o Barueri (e que nem culpa dele foi, já que o bandeira deve ter a corresponsabilidade nessa situação – inédita até à FIFA).

Me recordo perfeitamente do primeiro jogo de PC em jogos do Palmeiras e do último. No seu debute, o jogo era no Parque Antártica e o seu bandeira era o experiente Marinaldo Silvério (daí a minha lembrança: Marinaldo, conhecido como “Guarda-chuva”, era e é meu vizinho…). O Alviverde ganhou e teve 3 atletas expulsos: destaque para Djalminha, que falou horrores para o então desconhecido árbitro, que não vacilou e o mandou para chuveiro. Naquela feita, a saída do estádio foi de Veraneio da PM!

O último jogo, de lembrança a todos, foi a semifinal do ano passado pelo Paulistão: Corinthians X Palmeiras, no jogo do “fala muito” de Tite que culminou na expulsão correta de Scolari, partida cujo árbitro foi revelado pelo Jornal da Tarde antes do sorteio.

Fica a pergunta: com tal panorama, e com tanto árbitro (Seneme, Luiz Flávio, Claus, Braguetto, Guerra, Marcelo Ribeiro, Ceretta…) por que arranjar confusão?

Paulo César de Oliveira poderá fazer a melhor atuação de sua vida, mas a predisposição em criticá-lo pré e pós jogo são inevitáveis por parte de dirigentes e torcedores aficcionados (principalmente pelo fato do Palmeiras estar na Zona de Rebaixamento).

A minha dúvida é:

1-O Cel Aristeu esqueceu-se de que PC não pode ser escalado em jogos do Palmeiras, pois torna-se uma combinação altamente explosiva? (bem possível…),

2-A sua escala é uma demonstração de força, justamente para dizer que a CA-CBF não aceita vetos? (possível…)

3-É para “sacanear” o coitado do árbitro? (não creio…),

4-Ou enfim é para tirar o equilíbrio emocional do Palmeiras? (improvável…).E você, o que pensa? Deixe seu comentário:

Eu desejo boa sorte ao competente árbitro e cidadão exemplar (que ele é).

– A Escala Desnecessária de PC para São Paulo X Palmeiras

Há certas situações que, de tão lógicas, podem passar desapercebidas. Ao menos, é o que as pessoas de boa vontade querem crer para a escala de Paulo César de Oliveira no choque-Rei do próximo sábado.

Assim como Democracia não combina com Coréia do Norte, nem Leite com Manga ou muito menos Liberdade de Expressão com Cristina Kirchner, tampouco existe a harmonia entre PC e Palmeiras.

Ninguém duvida da capacidade técnica de Paulo César, da sua honestidade e hombridade. Mas não dá química com eles.

Nada de dizer que em alguma oportunidade na longa carreira de PC ele prejudicou deliberadamente o Palmeiras. Aliás, seus erros foram diminutos, normais e até inusitados. Ou alguém vê com frequência um impedimento em pênalti”, como ocorrido na partida do Paulistão contra o Barueri (e que nem culpa dele foi, já que o bandeira deve ter a corresponsabilidade nessa situação – inédita até à FIFA).

Me recordo perfeitamente do primeiro jogo de PC em jogos do Palmeiras e do último. No seu debute, o jogo era no Parque Antártica e o seu bandeira era o experiente Marinaldo Silvério (daí a minha lembrança: Marinaldo, conhecido como “Guarda-chuva”, era e é meu vizinho…). O Alviverde ganhou e teve 3 atletas expulsos: destaque para Djalminha, que falou horrores para o então desconhecido árbitro, que não vacilou e o mandou para chuveiro. Naquela feita, a saída do estádio foi de Veraneio da PM!

O último jogo, de lembrança a todos, foi a semifinal do ano passado pelo Paulistão: Corinthians X Palmeiras, no jogo do “fala muito” de Tite que culminou na expulsão correta de Scolari, partida cujo árbitro foi revelado pelo Jornal da Tarde antes do sorteio.

Fica a pergunta: com tal panorama, e com tanto árbitro (Seneme, Luiz Flávio, Claus, Braguetto, Guerra, Marcelo Ribeiro, Ceretta…) por que arranjar confusão?

Paulo César de Oliveira poderá fazer a melhor atuação de sua vida, mas a predisposição em criticá-lo pré e pós jogo são inevitáveis por parte de dirigentes e torcedores aficcionados (principalmente pelo fato do Palmeiras estar na Zona de Rebaixamento).

A minha dúvida é:

1-O Cel Aristeu esqueceu-se de que PC não pode ser escalado em jogos do Palmeiras, pois torna-se uma combinação altamente explosiva? (bem possível…),

2-A sua escala é uma demonstração de força, justamente para dizer que a CA-CBF não aceita vetos? (possível…),

3-É para “sacanear” o coitado do árbitro? (não creio…),

4-Ou enfim é para tirar o equilíbrio emocional do Palmeiras? (improvável…).

E você, o que pensa? Deixe seu comentário:

Eu desejo boa sorte ao competente árbitro e cidadão exemplar (que ele é).

– Política para a Classe Média

Amigos, compartilho interessante crônica enviada pelo jornalista Reinaldo Oliveira, a respeito da Classe Média, hábitos e política.

VIVA A CLASSE MÉDIA BRASILEIRA

Pe. Alfredo J. Gonçalves, CS

João Ubaldo Ribeiro escreveu a obra “Viva o Povo Brasileiro”. Aliás, um trabalho de mestre: releitura fictícia da história do Brasil a partir da cultura negra. Neste momento de euforia por parte das autoridades governamentais e da publicidade, poderíamos parafrasear o escritor com a saudação de “Viva a classe média brasileira!”. Segundo os dados, já ultrapassa a casa dos 100 milhões de cidadãos! Sorrateiramente, porém, levanta-se uma pergunta incômoda e inquieta: qual o critério para medir a passagem da pobreza à classe média? Os beneficiados das políticas compensatórias, por exemplo, podem ser chamados de nova classe média? Classe média sujeita à ajuda permanente do Estado ou classe média capaz de caminhar com as próprias pernas? A pergunta pode ser feita de outra forma: onde está a tão alardeada classe média?

Grande parte desta, ao que parece, continua morando nas periferias das grandes e médias cidades, até mesmo em favelas e cortiços. Tem esgoto a céu aberto e nem sempre conta com água encanada; desloca-se como “sardinha em lata” no transporte coletivo, ou perde horas diárias no trânsito caótico. Vive sob o signo do medo e da violência, sem a proteção do Estado e muitas vezes conforme os ventos incertos do crime organizado. Dificilmente consegue matricular os filhos em escolas particulares e tem de contentar-se com o ensino público de qualidade nem sempre confiável… A isso chamamos de classe média! Mas essa nova fatia da população brasileira pode consumir! Aí está um dado que as autoridades e o mercado podem comemorar com grande euforia. Viva, pois, o consumo da classe média brasileira. Agora ela pode comprar carro, TV de não sei quantas polegadas, móveis, eletrodomésticos, e assim por diante. No entanto, aqui se erguem novamente uma série de dúvidas. Se o critério para vencer a fronteira entre uma classe e outra permanece o consumo individual e familiar, onde estão os investimentos do Estado em termos de infraestrutura?

A única política pública que vem se destacando por parte dos governos federal, estadual e municipal parece ser o incentivo ao consumo, através de um marketing apelativo, estridente e por vezes agressivo, para não dizer irresponsável. Disso resultam sinais preocupantes de uso e abuso de cartões de crédito, crescimento dos percentuais de inadimplência, devolução de produtos impagáveis, nome sujo na praça… Enfim, dívidas sobre dívidas! No fundo, uma robusta classe média requer um padrão de investimento público igualmente robusto. Condições de vida e trabalho sadias e duradouras: malha viária e ferroviária para o transporte público urbano e à distância; ensino fundamental de qualidade e gratuito, com perseverança dos alunos; sistema de saúde sem os acidentes quase diários de falta de atendimento, filas, demora, e erro médico; segurança sem os efeitos colaterais da truculência, tortura e extermínio de jovens e adolescentes; reforma agrária e política agrária no campo, com apoio ao pequeno produtor e à agricultura familiar; rede integrada de portos e aeroportos…

Não é isto o que se vê na sociedade brasileira. Há muito que fazer em termos de políticas públicas efetivas, voltadas para essa mesma classe média, que ainda amarga uma situação endêmica de carência e precariedade. Receber ajuda do Estado para o consumo é algo que evidentemente amplia os direitos do cidadão. Mas como fazê-lo tornar-se protagonista de sua própria trajetória de existência? Convém não esquecer que o pão da dignidade humana vem do suor do rosto, ao passo que “o pão da esmola vem regado pelas lágrimas da vergonha”, como costuma dizer, ainda em décadas passadas, o jornalista Mauro de Santayana. O consumo, em princípio não é bom nem mau. Todo cidadão tem suas necessidades e o direito aos bens do progresso. Mas, se e quando desacompanhado de uma infraestrutura de formação (em nível pessoal) e um horizonte de oportunidades (em nível social), o mesmo consumo pode tornar-se freneticamente febril, impulsivo, doentio. O estímulo às compras pressupõe uma base sólida de serviços públicos. Para isso servem os impostos cujo montante, no Brasil, nada deixa a desejar. O que deixa a desejar é o uso correto de tamanha carga tributária. O termo carga, neste caso, nada tem de metafórico e exige um retorno por parte dos governos.

– Assédio Moral dos Bancos aos seus Funcionários:

Amigos, 66% dos bancários, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro, sofrem de assédio moral!

A pesquisa é do ano passado, que só a vejo agora. Mas penso ser assustador tal índice.

Compartilho abaixo e deixo a pergunta: você tem essa sensação de que os bancários são moralmente assediados nessa proporção?

Extraído de: http://classificados.folha.com.br/empregos/951999-assedio-moral-atinge-66-dos-bancarios-no-brasil.shtml

66% DOS BANCÁRIOS SÃO ASSEDIADOS MORALMENTE NO BRASIL

Cinco caixas de antidepressivos por mês e uma tentativa de suicídio. Essa é a realidade do supervisor Wagner Araújo, 33, há dois anos, depois de sofrer ataque nervoso no banco em que trabalha. Desde 2009, ele está afastado pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Além da pressão por metas, Araújo conta que era chamado de Gardenal (remédio psiquiátrico) por colegas. “Os chefes gritavam comigo, e eu perdia o controle emocional.”
Na capital paulista e em Osasco, 42% dos bancários dizem ter sido vítimas de assédio moral, indica pesquisa do sindicato da categoria com 818 profissionais, obtida com exclusividade pela Folha.

Em nível nacional, o problema atinge 66% dos bancários, segundo consulta a 27.644 trabalhadores feita em 2011 pela Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).

“As principais queixas são cobrança abusiva, humilhação e falta de reconhecimento”, lista Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo. A entidade fechou parceria com bancos no início do ano para criar canal de denúncias de assédio moral.

Segundo Magnus Apostólico, diretor da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), as queixas recebidas serão utilizadas para “melhorar as relações de trabalho”.

No TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho), o total de ações por assédio caiu 3,6% no primeiro semestre de 2011, em relação ao mesmo período de 2010. Uma razão é a capacitação de gestores. Até junho, 22.739 processos tramitavam em primeira instância.

HUMILHAÇÃO

Receber medalhas na festa de confraternização da empresa é, na maioria das vezes, motivo de orgulho. Para Vivian Nascimento, 27, o prêmio significou o contrário.

Nova em uma multinacional do setor de informática, a analista de suporte foi classificada pelos colegas como uma das piores funcionárias do departamento. Tudo com o aval dos chefes diretos.

Na festa de fim de ano de 2008 -na qual não foi porque estava de plantão-, recorda ela, foi organizada cerimônia com entrega de faixas e medalhas aos primeiros colocados em cada categoria.

“Fui nomeada uma das funcionárias mais desesperadas, perdidas e sem noção da equipe”, conta ela. Nascimento foi demitida dois anos depois da “premiação”, em um corte de funcionários, e entrou com processo contra a empresa por assédio moral.

Com a chegada da geração Y (nascidos entre 1978 e 2000) nas empresas e a maior competitividade entre companhias, casos como o de Nascimento são cada vez mais comuns, apontam especialistas.

“Os jovens são intolerantes em relação a problemas no trabalho”, argumenta Roberto Heloani, professor de psicologia do trabalho da Fundação Getulio Vargas. “Além disso, são cada vez mais cobrados por resultados.”

A luta contra o tempo, afirma o professor, é um dos fatores responsáveis pelo assédio moral do chefe com seus funcionários. “Como muitos [desses gestores] são jovens, o assédio vem de formas diferentes, como brincadeiras ofensivas e boicote de trabalho [o empregado é excluído de projetos, por exemplo].”

Ser humilhado pelo chefe, no entanto, não é situação exclusiva no escopo do assédio moral no trabalho, destaca o advogado trabalhista Alexandre Lindoso. “Hoje os próprios colegas são responsáveis pela humilhação.”

O motivo, explica, é o aquecimento do mercado, que aumenta a empregabilidade, mas incentiva o “espírito competitivo dos profissionais”. Casos de assédio moral horizontal -quando o agressor não é chefe da vítima- já são reconhecidos pela Justiça. “Se o problema ocorreu embaixo do guarda-chuva da empresa, ela é a responsável”, esclarece Lindoso.

Terezinha Rodrigues, 53, foi alvo dos dois tipos de assédio moral: foi humilhada por superiores e colegas. Contratada para atuar como auxiliar de codificação em um órgão público -como comissionada-, foi obrigada a trabalhar com malote e como auxiliar de portaria.

“Os funcionários falavam que iam me dar um par de patins para eu trabalhar mais rápido”, diz. Em 2010, após 30 anos na empresa, foi demitida e entrou com processo na Justiça.

– Dia do Anjo da Guarda

Hoje (02/10) a Igreja Católica celebra o Dia do Anjo da Guarda!

Crê-se que, a cada indivíduo, Deus dá um anjo para o guardar. Os irmãos espíritas acreditam que são centelhas divinas. Os esotéricos atribuem inúmeros poderes e até algumas correntes os caracterizam como entidades. Os evangélicos, confesso, não sei como encaram os anjos.

A nós, católicos, são servos de Deus, que nos ajudam e protegem. Não tem poder divino, muito menos realizam qualquer magia. Apenas servem e nos cuidam com carinho. São amigos protetores.

Você tem o hábito de conversar com o seu anjo da guarda? Ele está ao seu lado, espiritualmente. Já o agradeceu?

Sinceramente, o meu anjo da guarda deve reclamar a Deus diariamente: “como esse cara dá trabalho a mim”… rsrsrs

– Atualizando Contatos…

Aos amigos que pediram a atualização dos contatos, abaixo:

OUTROS CONTATOS 

Email: 
rafaelporcari@terra.com.br

Google Plus: 
http://is.gd/PlusGooglePorcari

Facebook: 
http://www.facebook.com/rafael.porcari 

Twitter: 
http://twitter.com/rafaelporcari

LinkedIn: 
http://www.linkedin.com/pub/rafael-porcari/38/109/171

Blog de Contemporaneidades do Professor Rafael Porcari: 
http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br

Blog “Pergunte ao Árbitro”: 
http://pergunteaoarbitro.blog.terra.com.br 

Blog de Esportes do Portal Bom Dia / Diário de São Paulo: 
http://www.redebomdia.com.br/blog/lista/109/Rafael+Porcari

– A Pior Fase do Ensino Brasileiro

Amigos, compartilho ótimo material do Portal IG a respeito do pior dos níveis de ensino no Brasil: o Ensino Médio.

De 9,4 milhões de jovens entre 14 e 17 anos, 1 milhão está fora da escola.

Dos que estudam, 49,8% não concluem o Ensino Médio.

Daquele que concluem, apenas 10% tem desempenho verdadeiramente aceitável.

Estarrecedor!

Extraído de: http://is.gd/g37aX8

ENSINO MÉDIO: A PIOR FASE DA EDUCAÇÃO DO BRASIL

Por Cinthia Rodrigues

Há duas avaliações possíveis em relação à educação brasileira em geral. Pode-se ressaltar os problemas apontados nos testes nacionais e a má colocação do País nos principais rankings internacionais ou olhar pelo lado positivo, de que o acesso à escola está perto da universalização e a comparação de índices de qualidade dos últimos anos aponta uma trajetória de melhora. Já sobre o ensino médio, não há opção: os dados de abandono são alarmantes e não há avanço na qualidade na última década. Para entender por que a maioria dos jovens brasileiros entra nesta etapa escolar, mas apenas metade permanece até o fim e uma pequena minoria realmente aprende o que deveria, o iG Educação apresenta esta semana  uma serie de reportagens sobre o fracasso do ensino médio.

O problema é antigo, mas torna-se mais grave e urgente. As tecnologias reduziram os postos de trabalho mecânicos e aumentaram a exigência mínima intelectual para os empregos. A chance de um jovem sem ensino médio ser excluído na sociedade atual é muito maior do que há uma década, por exemplo. “Meus pais só fizeram até a 5ª série, mas eram profissionais bem colocados no mercado. Hoje teriam pouquíssimas e péssimas chances”, resume Wanda Engel, superintendente do Instituto Unibanco, voltado para pesquisas educacionais.

Ao mesmo tempo, a abundância de jovens no País está com tempo contado, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). O Brasil entrou em um momento único na história de cada País em que há mais adultos do que crianças e idosos. Os especialistas chamam o fenômeno de bônus demográfico, pelo benefício que traz para a economia. Para os educadores, isso significa que daqui para frente haverá menos crianças e adolescentes para educar.

“É agora ou nunca”, diz a doutoranda em Educação e presidente do Centro de Estudos e Memória da Juventude, Fabiana Costa. “A fase do ensino médio é crucial para ganhar ou perder a geração. Ali são apresentadas várias experiências aos adolescentes. Ele pode se tornar um ótimo cidadão pelas décadas de vida produtiva que tem pela frente ou cair na marginalidade”, afirma.

História desfavorável

O problema do ensino médio é mais grave do que o do fundamental porque até pouco tempo – e para muitos até agora – a etapa não era vista como essencial. A média de escolaridade dos adultos no Brasil ainda é de 7,8 anos e só em 2009 a constituição foi alterada para tornar obrigatórios 14 anos de estudo, somando aos nove do ensino fundamental, dois do infantil e três do médio. O prazo para a universalização dessa obrigatoriedade é 2016.

Por isso, governo, ONGs e acadêmicos ainda concentram os esforços nas crianças. A expectativa era de que os pequenos bem formados fizessem uma escola melhor quando chegassem à adolescência, mas a melhoria no fundamental não tem se refletido no médio.

Para o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, a questão envolve dinheiro. Quando o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef) foi criado, em 1996, repassava a Estados e municípios verba conforme o número de matrículas só naquela etapa. “O dinheiro não era suficiente para investir em tudo e foi preciso escolher alguma coisa”, diz o especialista.

A correção foi feita em 2007, quando o “F “da sigla foi trocado por um “B”, de Educação Básica, e os repasses de verba passaram a valer também para o ensino médio. “Só que aí, as escolas para este público já estavam sucateadas”, lamenta Cara.

A diferença é percebida pelos estudantes. Douglas Henrique da Silva, de 16 anos, estudava na municipal Guiomar Cabral, em Pirituba, zona oeste de São Paulo, até o ano passado quando se formou no 9º ano. Conta que frequentava a sala de informática uma vez por semana e o laboratório de ciências pelo menos uma vez por mês.

Em 2010, no 1º ano do ensino médio, conseguiu vaga na escola estadual Cândido Gomide, que fica exatamente em frente à anterior. Só pelos muros de uma e outra, qualquer pessoa que passa por ali já pode notar alguma diferença de estrutura, mas os colegas veteranos de Douglas contam que ele vai perceber na prática uma mudança maior.

“Aqui nunca usam os computadores e não tem laboratório de ciências”, afirma Wilton Garrido Medeiros, de 19 anos, que também estranhou a perda de equipamentos quando saiu de uma escola municipal de Guarulhos, onde estudou até 2009. Agora começa o 2º ano na estadual de Pirituba, desanimado: “Lá também tinha mais professor, aqui muitos faltam e ninguém se dedica.”

Até a disponibilidade de indicadores de qualidade do ensino médio é precária. Enquanto todos os alunos do fundamental são avaliados individualmente pela Prova Brasil desde 2005, o ensino médio continua sendo avaliado por amostragem, o que impossibilita a implantação e o acompanhamento de metas por escola e aluno e um bom planejamento do aprendizado.

A amostra, no entanto, é suficiente para produzir o Índice da Educação Básica (Ideb), em que a etapa é a que tem pior conceito das avaliadas pelo Ministério da Educação. Foi assim desde a primeira edição em 2005, quando o ensino médio ficou com nota 3,4; a 8ª série, 3,5; e a 4ª série, 3,8; em uma escala de zero a 10. Se no ensino fundamental ocorreu uma melhora e em 2009 o conceito subiu, respectivamente, para 4 e 4,6, os adolescentes do ensino médio não conseguiram passar de 3,6.

“A etapa falha na escolha do conteúdo, que não é atrativo para o estudante, e também não consegue êxito no ensino do que se propõe a ensinar”, diz Mateus Prado, presidente do Instituto Henfil e colunista do iG que escreverá artigos especialmente para esta série, que durante os próximos dias conduzirá o leitor a conhecer o tamanho do problema e refletir sobre possíveis soluções.

– Dia de Santa Terezinha do Menino Jesus

Outubro é um mês com importantes datas de santos católicos, não? No próximo dia 04, temos a memória de São Francisco de Assis. Hoje, da jovem freirinha Terezinha, que, apesar de morrer na juventude, tornou-se Doutora da Igreja!

Conta-se que nesse dia as graças alcançadas por sua intercessão são acompanhadas de rosas perfumadas. É uma bela e romântica simbologia!

Santa Terezinha do Menino Jesus, rogai por nós!