– A palavra do árbitro e a palavra do atleta.

No jogo Red Bull Bragantino 1×2 Atlético Mineiro, uma partida de situações inusitadas: estando ganhando de 1×0 e jogando muito bem, tentando o segundo gol, em poucos minutos o Massa Bruta levou 2 tentos inesperados e não teve força de mudar o placar na etapa final.

Porém, algo “marcou o jogo”: o árbitro gaúcho Rafael Rodrigo Klein (que falamos respeitosamente em nossa análise pré-jogo que ele tem “dias de Vuaden” e “dias de Daronco”, vide aqui: https://wp.me/p55Mu0-3sE), expulsou o boa praça Eduardo Sasha, para surpresa de muitos.

Sasha é dentro e fora de campo uma pessoa bacana, um cara de família e sempre muito educado. Típico atleta Fair Play. E quando veio a súmula… o relato é que ele foi expulso por ofender o árbitro com os dizeres: “Você é muito fraco, seu CUZÃO”.

Ato seguinte a divulgação, Sasha postou a mensagem abaixo, revoltado, alegando que não falou isso de forma alguma.

E como fica?

A palavra do árbitro é soberana, e, em tese, uma súmula não tem mentiras. Mas o xingamento não é algo “compatível” com o perfil do referido atleta. 

Sugiro: alguma imagem com leitura labial, a fim de se resolver a pendenga. Em tese, o árbitro não mente (repare: em tese).

Aguardemos. Se o árbitro, por ventura, mentiu, será punido duramente pela legislação esportiva, como prevê a lei.

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