– A maior virtude das pessoas nos tempos atuais deve ser a…

SOLIDARIEDADE.

Enquanto muitos sofrem com a saúde, a fome, o desemprego e as dificuldades impostas pela pandemia, aqueles que têm mais condições precisam ajudar o próximoseja ele seu parente, amigo, vizinho ou até desconhecido.

Não esperemos da classe política, façamos sempre a nossa parte. Dentre tantas coisas que precisamos ter nesse momento (paciência, resiliência, fé, empatia), o espírito solidário deve ser marcante.

– Za’atari: O maior assentamento de refugiados do mundo!

Eu assustei. Li sobre um campo de refugiados na Jordânia chamado ZA’ATARI, formado por quase 80.000 moradores, mas que já recebeu transitoriamente 500.000 pessoas (isso mesmo, meio milhão) que fugiram da Síria.

Lá, em containers (com o tamanho de 3m x 7,5m), os fugitivos vivem em um minúsculo território de 5km quadrados. Dá para acreditar? Um amontoado de caixotes lado-a-lado…

E o que faz as grandes potências mundiais para mudar tal situação?

Imagem extraída da Web

– Um encontro que mudou sua vida foi…

Descreva um encontro aleatório com um desconhecido que marcou você positivamente.

O gerenciador desse blog sugeriu a pergunta acima, e eu não tive como deixar de responder… (vídeo acima).

Quer deixar a sua experiência?

– Os Autodidatas da Pobreza!

Essa iniciativa ocorreu há 9 anos, e merece atemporais aplausos:

Compartilho interessante matéria sobre um programa solidário com crianças da Etiópia. Lá, elas ganham tablets e, sozinhas, aprendem informática. Abaixo:

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/250568_NATIVOS+DIGITAIS

NATIVOS DIGITAIS

Sem orientação, crianças de comunidades isoladas na Etiópia aprendem a manejar tablets e começam a se alfabetizar sozinhas

Por Juliana Tiraboschi

Para quem vive nas grandes cidades, a impressão é a de que as crianças já nascem sabendo como mexer em computadores e celulares. Mas será que em lugares pobres e isolados acontece o mesmo? Foi pensando nisso que o cientista Nicholas Negroponte, cofundador e professor do Laboratório de Mídia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), criou um projeto de distribuição de tablets para crianças de comunidades remotas na Etiópia. Os aparelhos foram abastecidos com aplicativos que ensinam crianças a ler e escrever. O cientista partiu do princípio de que é possível aprender de maneira autodidata.

Negroponte baseou-se em experiência adquirida no projeto que o tornou famoso. Em meados dos anos 2000, ele criou a organização sem fins lucrativos OLPC (Um Laptop por Criança, na sigla em inglês), que vende computadores de baixo custo (até US$ 200) para governos de vários países. O bom desempenho das crianças estimulou o cientista a desenvolver o projeto na Etiópia. Desde fevereiro, distribuiu 40 tablets em dois vilarejos do país, ambos localizados a cerca de 100 quilômetros da capital, Adis Abeba. Um aparelho para cada criança. São meninos e meninas analfabetos, entre 4 e 11 anos, que nunca frequentaram uma escola ou tinham tido contato com qualquer equipamento eletrônico. A única instrução fornecida foi sobre como reabastecer os dispositivos. Um adulto de cada comunidade aprendeu a carregar os tablets em uma estação movida a energia solar.

Cada aparelho foi equipado com cerca de 300 aplicativos de jogos, filmes, desenhos e atividades básicas de alfabetização. Em poucas semanas, as crianças já mexiam com desenvoltura nos aplicativos. Após sete meses de experimento, algumas conseguem esboçar suas primeiras letras e palavras. Para Matt Keller, vice-presidente de apoio global da OLPC, o caso que mais o impressionou foi o de um garoto de 4 anos. “A princípio pensei que ele tinha algum problema de desenvolvimento. Ele não olhava nos nossos olhos e se escondia atrás da mãe. Mas ele foi o primeiro em um dos vilarejos a descobrir como ligar o tablet, em apenas quatro minutos de tentativas, e depois passou a ensinar as outras crianças”, conta. Quando o menino conseguiu ligar o aparelho pela primeira vez, exclamou: “Eu sou um leão!” “Sempre que eu ia visitar o vilarejo, eu o chamava de leão. Um dia cheguei lá, ele me puxou pelo braço e me mostrou que havia escrito a palavra ‘lion’ no tablet. Ele aprendeu isso com os programas”, diz. Outro exemplo de resultados: os cientistas da OLPC desabilitaram as câmeras dos tablets, para poupar bateria. Mas as crianças fuçaram tanto que conseguiram desbloquear essa função e saíram tirando fotografias pelo vilarejo. Desde a época em que a OLPC foi criada, em 2005, há quem critique a distribuição de equipamentos tecnológicos sem que isso seja acompanhado de um treinamento que ensine a usá-los. “Eu acho que projetos como esse alcançam resultados limitados”, diz o engenheiro elétrico Lee Felsenstein, pioneiro no desenvolvimento dos primeiros computadores pessoais e fundador do Fonly, instituto de consultoria e desenvolvimento de projetos de tecnologia, como um programa recente que montou um sistema de informática em uma região rural do Laos. “Mesmo que as crianças aprendam a ler, a questão é o que elas estão lendo, os motivos e o significado dessas leituras. Os tablets podem ensinar palavras, mas, sem orientação, que é a função dos bons professores, esse é um tipo de aprendizado pobre”, afirma Felsenstein. “Acho que essa é uma visão que não entende a natureza intrínseca das crianças”, discorda Matt Keller. Independentemente de quem esteja certo, não dá para negar que estimular a curiosidade e o gosto pela leitura e escrita é sempre positivo, na selva ou na cidade.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– A Revolução do Bem pelos Focolares

Chiara Lubich, fundadora do movimento católico “Focolares”, deixou esse dito:

A Nossa Revolução não consiste simplesmente em combater o mal, mas em fazer o bem”.

Correto! A Paz, o Bem e o Amor são maiores do que uma simples antítese.

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– Pergunta do WordPress / Jetpack: Qual trabalho você faria de graça?

– Qual trabalho você faria de graça?

A pergunta acima é do gerenciador do blog, que surge automaticamente como sugestão (diariamente).

A de hoje foi essa acima, e a resposta veio naturalmente: qualquer trabalho que seja voluntário e solidário, tentando ajudar a sociedade a ser um mundo melhor.

Mas não podemos esconder uma verdade, para que não nos façamos de hipócritas: falta TEMPO e, por mais incrível que possa ser, OPORTUNIDADE.

É o mundo real…

Imagem extraída de Talento.com

– #tbt 2: Dia de Colaborar: doe plasma!

Há dois anos:

Neste dia, mais uma doação voluntária de hemoderivados. Hoje é oportunidade de ajudar o Banco de Sangue com plasma e plaquetas. 

Incentive, divulgue, faça o mesmo: #DoeSANGUE!

A vida agradece! ❤️

– RBB e o Dia Mundial do Rim.

Que iniciativa maravilhosa!

Neste Dia Mundial do Rim, o Red Bull Bragantino promoveu uma ação solidária no HUSF! Abaixo:

👏🏻👏🏻👏🏻

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– Doe Sangue regulamente.

Feliz!

Me realizo como cidadão ao doar sangue.

#DoeSangue, #DoePlaquetas. A vida agradece.

#Solidariedade

– Boas Coisas no Coração de um cristão.

Dias atrás, ouvi esta linda e verdadeira observação a respeito do dia-a-dia materialista das pessoas:

Cada vez mais, estamos atarefados e presos a compromissos. Não temos tempo para relaxar. Nos concentramos demais no trabalho e ‘demenos’ em Deus. Vamos acumulando coisas, obrigações, tarefas e desejos que poderiam ser adiados ou nem existirem, e sufocamos o pouco espaço que destinamos às coisas do Céu”.

Puxa, isso é muito sério mesmo. Nos poucos minutos que as vezes reservamos para conversar com Deus, misturamos tanta coisa em nossa mente que nosso coração não produz nada. E a espiritualidade e o desapego aos bens terrenos ficam sem chances de aflorar. Assim, a fraternidade não brota e nos tornamos escravos dos compromissos.

Seria bom se o nosso propósito de vida fosse o mesmo de grandes santos, como José Maria Escrivá: “TUDO O QUE FIZER, FAÇA DE MANEIRA CRISTÔ.

Às vezes nos esquecemos dessa grande verdade… Eu próprio devo esse Mea Culpa.

dinheiro voando — PT no Senado

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor informar para os créditos.

– Dia de doar Sangue.

Dia de “Carnaval da Solidariedade”.

Como folião, eu sou uma negação… assim, vim fazer minha doação rotineira de sangue (nessa época, os bancos de sangue estão vazios, porque muita gente não atende aos requisitos exigidos).

Doe Sangue e Doe Plaquetas. A vida agradece!

🩸 #Voluntariado

– E viva a Festa da Uva de Jundiaí.

Festa da Uva de Jundiaí! 🍇 Um evento significativo da nossa cidade 💜.

Só uma parte da Praça de Alimentação nessa imagem… Mas a atração mesmo são as frutas e atividades lúdicas da mesma.

Ops: não é reclamação não. TODAS as barracas são de fundo solidário, para entidades que realmente precisam.

Parabéns aos voluntários daqui!

– Grande e generoso Aloísio Chulapa!

Para quem pensa que é “só alegria” a vida do ex-atacante Aloísio Chulapa, ou que critica o jogador pelas histórias “do Danone”, não imagina o quão grande é o coração do rapaz.

Assista a entrevista dele no Ticaracaticast, e veja que generosidade em cuidar das crianças pobres e da população faminta.

É impossível não ser fã desse cara!

Em: https://www.youtube.com/live/5c-l1czly1g?feature=share

https://www.youtube.com/live/5c-l1czly1g?

– #tbt 2: Doe Sangue, seja a diferença e contagie solidariedade!

Um momento de alegria que compartilho: meu depoimento ao livro publicado pelo Hospital Israelita Albert Einstein, chamado “Linhas da Vida”, que retrata as motivações de doadores de sangue e o incentivo a novos voluntários. 

Do que pude falar, fico feliz das 4 frases (nas figuras à esquerda) que foram extraídas em destaque, lembrando sempre que nada substituirá a gentileza humana.

Abaixo, o Capítulo “A VOLUNTÁRIA”, onde conto a história real de uma anônima mulher que me transformou em agente da solidariedade.

– Professores voluntários que mudam a vida das pessoas!

Amigos, compartilho essa belíssima matéria do projeto “Generosidade”, a respeito de professores que oferecem seu tempo no ensino solidário, voluntário e gratuito a quem precisa!

Extraído de: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245336-15228,00-UMA+NOVA+CHANCE+PROFISSIONAL.html

UMA NOVA CHANCE PROFISSIONAL

Por Luciana Vicária

Como um grupo de professores voluntários ensina um ofício a quem precisa. E oferece às empresas os técnicos que elas mais procuram

Em uma pequena sala de aula em Carapicuíba, na Grande São Paulo, o paulistano Jair Leal, de 31 anos, teve seu primeiro contato com instalações de equipamentos de som. Ele foi aluno do curso de autoelétrica oferecido pela Associação Beneficente Cristã em Carapicuíba (ABCCar). “Era a chance de que eu precisava para aprimorar meus conhecimentos e abrir meu próprio negócio”, diz Leal, hoje dono de uma oficina de elétrica. A ABCCar é uma instituição sem fins lucrativos criada com o objetivo de ensinar um ofício a quem não pode pagar por um curso convencional. Ela só existe porque seu idealizador, Paulo Rogério de Oliveira, de 43 anos, colocou em prática algo em que diz acreditar desde pequeno. “O conhecimento deve ser um bem coletivo – e replicável”, afirma.

Baiano de Ibititá, uma cidade com vocação agrícola, Oliveira trabalhou na roça com a família e ajudou os pais a criar seus sete irmãos mais novos. Aos 18 anos deixou sua cidade para estudar processamento de dados e tentar a vida em São Paulo. Abriu uma microempresa de manutenção de informática e passou a dar aulas de computação em casa para reforçar o orçamento. “O problema é que eu não conseguia cobrar do aluno que não me pagava em dia”, diz Oliveira. “Eu pensava nas dificuldades pelas quais passei e perdoava.”

A situação se repetiu tantas vezes que Oliveira decidiu fazer de sua vocação uma causa social. Comprou computadores usados no centro de São Paulo, pegou emprestado uma sala de escritório e passou a ensinar informática a cerca de 20 pessoas da comunidade. Cobrava um valor simbólico (R$ 10 por mês) para arcar com custos como apostilas e energia elétrica. A procura pelo curso cresceu tão rapidamente que Oliveira teve de recrutar novos voluntários. Além de informática, a ABCCar passou a oferecer cursos como contabilidade, recursos humanos, manicure e cabeleireiro. Durante o dia, Oliveira trabalha no serviço funerário da prefeitura de Carapicuíba. No tempo que lhe resta, inclusive nos finais de semana, é professor na instituição.

Nos últimos oito anos, a atividade cresceu. O ABCCar incorporou mais duas salas, emprestadas por igrejas do município, embora a instituição não tenha vínculo oficial com igrejas. Sempre atendendo poucos alunos de cada vez, de turma em turma, o curso já recebeu 12 mil estudantes. Cerca de 10 mil se formaram. São pessoas como Leal, dono da oficina e hoje professor voluntário na ABCCar. Outra aluna, Fernanda dos Santos, começou a estudar como empregada doméstica e hoje é contadora em uma multinacional. O pedreiro João Sampaio abriu um salão de beleza. “Abandonei os tijolos e virei mãos de tesoura”, diz.

Os cursos profissionalizantes de nível médio e superior foram os que mais cresceram no Brasil no último ano, de acordo com o Ministério da Educação. Cerca de 90% dos que se formam já saem empregados, revela a Confederação Nacional da Indústria. “A mão de obra que a ABCCar produz é uma das mais requisitadas do país”, afirma Bruna Dias, gerente de orientação de carreira da Cia. de Talentos, uma das maiores empresas de recrutamento e seleção do país. “São cursos rápidos que encurtam o caminho com o mercado de trabalho, aumentam a renda e as perspectivas de crescimento profissional”, diz.

É por isso que, mesmo sem oferecer um certificado reconhecido pelo Ministério da Educação, os alunos da ABCCar são requisitados pelas empresas. As salas-laboratório ainda são equipadas com material emprestado ou doado. “Muitos deles são antigos e defasados, mas o contato com a prática desperta o interesse dos estudantes”, diz Oliveira. “Quando o aluno se dá conta de que estamos ali por ele, e não para ganhar dinheiro, passa a nos respeitar e aproveita a chance.” A ABCCar nem sempre forma alguém para o mercado. Há quem desista no meio do caminho ou não coloque em prática o que aprendeu. “Mas ninguém passa ileso por lá”, diz Leal, o dono da oficina. O mais importante, segundo Oliveira, é resgatar a autoestima dos alunos. “Tento mostrar que eles podem fazer mais por si próprios, pelo outro e pelo país. Transmitir o conhecimento é apenas uma das funções do voluntário”, afirma.

A luta para pagar as contas é constante. A ONG não tem o título de utilidade pública, um documento importante que a reconhece como organização sem fins lucrativos. Sem o documento, não é possível receber doações formais ou emitir recibos. É por essa razão que não basta contar com a mensalidade dos cursos, entre R$ 10 e R$ 30, para sustentar a instituição. Oliveira rifa eletrodomésticos e realiza feijoadas coletivas numa escola estadual da região. “Quando sobra, pago cursos aos professores ou até ajudo com o combustível”, diz.

Voluntariado no Brasil: um campo ainda a ser explorado • bhbit | Soluções  para o Terceiro Setor

Imagem extraída de: https://www.bhbit.com.br/gestao/voluntariado-no-brasil-um-campo-ainda-ser-explorado/

– Mãos Sujas ou Limpas?

Suas mãos estão limpas ou sujas? E seu coração? Digo isso pois leio um tuíte antigo do Papa Francisco:

A verdadeira caridade exige um pouco de coragem: vençamos o medo de sujarmos as mãos para ajudar os necessitados.”

Correto! Em casa, acomodados em nossos lares, nada faremos de bom.

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Imagem extraída da Web, da caridosa Santa Teresa de Calcutá.

– Doe Sangue, Doe Plaquetas.

Hoje foi dia de doar plaquetas! E como eu gosto de ter esse hábito solidário… faz bem para o corpo e para a alma – e ainda ajuda a alguém que você não conhece.

Faça regulamente suas doações de sangue e hemoderivados. A vida agradece.

🩸 #DoeSangue #DoePlaquetas #Solidariedade

– Lacres de Latinha e Cadeiras de Rodas: verdade ou mentira?

Você já deve ter se perguntado: realmente alguém usa lacres de latinhas para comprar cadeiras de rodas?

Sim, há!

Segundo a ONG “Lacre Solidário”, são necessárias 140 Garrafas Pet de 2 litros repletas desse lacre, pois o valor daqueles anéis de alumínio (repare que a quantidade é enorme), em reais, equivale a uma cadeira.

Abaixo, em: https://www.linkedin.com/posts/exame-com_exame-activity-7016055615789645824-kzgY/?utm_source=share&utm_medium=member_ios

EXTRAÍDO DE EXAME.com no LINKEDIN:

Possivelmente, você já viu alguém juntar lacres de latas de alumínio em casa ou soube de alguma campanha de coleta desses anéis. São várias iniciativas do tipo pelo país, que unem objetivos socioambientais importantes: reduzir o impacto do lixo, garantindo a destinação correta de milhões de lacres, e ,ao mesmo tempo, converter os resíduos arrecadados em ajuda para quem precisa. Uma das ações mais conhecidas é a doação de cadeiras de rodas para pessoas que não têm condições de comprar.

Mas algumas dúvidas pairam sobre os projetos com lacres das latinhas de alumínio. Uma delas é a respeito do porquê de coletar apenas o lacre. Muita gente acredita que o motivo é ele ser mais valioso do que o restante da embalagem, contendo maior concentração de alumínio.

Na verdade, é o oposto – o lacre contém menos alumínio na composição e, sozinho, ele tem menor valor comercial do que a lata em si. No entanto, as instituições preferem usá-lo para não prejudicar os catadores, para quem as latinhas são importante fonte de renda, e principalmente por uma questão de logística.

O manuseio dos lacres é mais simples do que o das latas: são fáceis de armazenar, não acumulam líquido nem atraem insetos. Isso descomplica o processo para as pessoas em casa e para quem coordena as iniciativas.

Depois que são entregues às instituições, o que acontece com os anéis de metal é outro questionamento comum. Muitos creem que são derretidos para virar uma cadeira de rodas. O que ocorre, porém, é que eles são vendidos para empresas especializadas em reciclagem de alumínio e o valor recebido é utilizado para comprar as cadeiras.

São necessárias, em média, 140 garrafas pet de 2 litros cheias de lacres para comprar uma cadeira, como explica a equipe do projeto Lacre Solidário, da SPMAR, concessionária que administra os trechos Sul e Leste do Rodoanel, em São Paulo. O movimento existe desde 2017 e já recolheu nas cabines de pedágio mais de 13 milhões de lacres, que resultaram na doação de 31 cadeiras de rodas.

Caso o lacre não seja doado para projetos socioambientais como esses, a dúvida mais comum é se ele deve ser removido da lata mesmo assim. Segundo a Prefeitura de São Paulo, a embalagem deve ser descartada inteira no lixo reciclável, com o anel preso. Por essa parte ser menos pura em alumínio, ela perde valor comercial na reciclagem se não estiver anexada à latinha.

Mais de 33 bilhões de latas foram consumidas no ano passado no país, de acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas), e 98,7% foram reaproveitadas, o recorde mundial.

Para continuarmos como líder global em reciclagem desse produto, é importante, portanto, que as latinhas sigam inteiras para a coleta seletiva e que os lacres sejam retirados só em caso de doação, em que terão a destinação certa do mesmo modo.

Para saber mais sobre os projetos, pontos de coleta e quem pode se candidatar para receber a cadeira, acesse o site do Entre Rodas e do Lacre Solidário.

– Cristiano Ronaldo: o jogador exemplar fora de campo.

Pouca gente sabe, mas Cristiano Ronaldo é um católico praticante, engajado em projetos sociais e doador voluntário de sangue, entre outras coisas.

Reproduzida pelo Record, de Portugal, uma entrevista do ‘La Gazzetta dello Sport’, onde ele declarou quando questionado o por quê frequentava igrejas diferentes aos sábados ou domingos que não tinha jogo pelo Campeonato Italiano:

“Vou todas as semanas à igreja. Todas as semanas. Sou católico e vou agradecer a Deus tudo o que me dá. Não peço nada. Graças a Deus tenho tudo. Simplesmente agradeço que proteja a minha família e amigos. Vou a igrejas diferentes todas as semanas porque em Turim posso escolher, há muitas”.
(https://www.record.pt/o-diario-de-cr7/detalhe/cristiano-ronaldo-explica-ida-a-igreja-e-os-rumores-sobre-o-casamento)

Outra sobre o seu nome: Cristiano vem de Cristão. E a explicação vem abaixo, de Goal.com:

Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro, ou só Cristiano Ronaldo. Mas por que o craque português tem este nome? A Goal.com volta às origens do atacante, antes mesmo de ele ser um “miúdo” português para explicar a escolha do nome, hoje tão famoso.
Misturado religião, cinema e política, Dona Maria Dolores dos Santos e Seu José Dinis Aveiro escolheram o nome de seu quarto e último filho.
Por não ter sido uma gravidez planejada, a mãe do jogador, já com 30 anos e três filhos, quis fazer um aborto. Vivendo em um lugar extremamente católico, o médico recusou fazer o procedimento e, quando o método caseiro falhou, Dona Maria Dolores decidiu ter o bebê.
Assim, a tia de CR7, irmã da mãe do craque, só conseguiu destacar que, apesar de todas as tentativas, o menino acabou vindo ao mundo e, para destacar essa vontade superior, sugeriu que o sobrinho se chamasse Cristiano – que significa cristão.
Com o primeiro nome decidido, vamos ao segudo. Apesar de existirem boatos de que Ronaldo veio do grande jogador brasileiro, Ronaldo Fenômeno, não foi este o homenageado por Seu Dinis.
Grande fã dos filmes de Ronald Reagan dos anos 40 e 50, Seu José continuava admirando o então presidente dos Estados Unidos, pelo Partido Republicano. Um símbolo do sonho americano, capaz de se tornar o ator e o homem mais poderoso do planeta depois de ‘só’ atuar em filmes.
Com influência da religião para definir o primeiro nome, o cinema de Hollywood e a política americana para o segundo, junto ao Dos Santos, da sua mãe e Aveiro, do seu pai, foi escolhido o nome que, anos mais tarde, viria a se tornar uma das marcas mais valiosas do futebol mundial.
(https://www.goal.com/br/not%C3%ADcias/por-que-cristiano-ronaldo-se-chama-cristiano-ronaldo-como-seu-nome-foi-decidido/le5kjpe8utge1bo0iy2tjrqga)

Além disso, Cristiano Ronaldo não bebe álcool e não tem tatuagens, pois faz doações de sangue regulares e não quer perder prazos por conta de bebidas ou vaidade (consumo de álcool requer 24 horas de espera e tatuagens alguns meses), Ele já declarou publicamente que faz doações nos prazos possíveis, pois é uma bandeira que carrega.

Também tornou-se embaixador da Save the Children, ONG contra a fome e a pobreza que assolam crianças no mundo inteiro.

Por fim, durante a pandemia de Covid, Cristiano Ronaldo bancou várias unidades hospitalares e mantém anonimamente (e de maneira perene) algumas instituições de saúde.

O mais legal de tudo isso: não se vangloria disso, e nem faz marketing pessoal com suas ações!

Imagem extraída do Instagram pessoal.

– Seja luz para o seu próximo!

Não custa nada ser colaborativo, né?

A imagem diz tudo:

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– #tbt2: Hoje é dia de ajudar: Doe Plaquetas, Doe Sangue.

Há 6 anos…

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Como de costume, cá estamos para mais uma doação voluntária. Hoje, de plaquetas.

Experimente fazer o mesmo: você sentirá uma paz interior muito grande, além do exercício da cidadania. Em especial, nesta época do ano, os bancos de sangue estão extremamente carentes.

Doe Sangue e hemoderivados. A VIDA agradece.

Aliás, hoje bem incentivado!

SOLIDARIEDADE

 

– #tbt 1: Duas alegrias: doar e incentivar!

Há 4 anos…

Hoje é o dia da minha costumeira doação de plaquetas e hemoderivados.

Tão grande a alegria em doar é a de motivar a doação alheia. Particularmente, incomensurável ver a minha filha Marininha abraçando tal causa com seus cartazes incentivadores.

Aqui, a “Gotinha de Natal“:

– Casamentos Solidários? Irreverência do bem.

Bom modismo o dos “casamentos solidários”.

Tenho um amigo que sempre que promove alguma celebração, convida-nos a levarmos fraldas ou leite como “entrada” para o evento. Um coração generoso, sem dúvida.

E dentro do modismo solidário, vejo algumas festas de casamento com esse propósito. Noivos e noivas que já têm situação financeira estabilizada, ao invés de presentes, pedem doações para entidades assistenciais indicadas.

Sensacional. Isso sim é irreverência do bem!

Conheça os Mini Weddings: a tendência de casamento para a pandemia

Foto: Pexels, extraído de: https://www.consumidormoderno.com.br/2021/03/30/tendencia-casamento-pandemia/

– Torcendo por Morata!

Fiquei feliz com o gol do Morata, há pouco, no Espanha x Costa Rica.

Não me esqueço dessa ação solidária que ele fez com as crianças com câncer,

em: https://professorrafaelporcari.com/2020/10/17/a-sabia-acao-simpatica-de-morata-2/

Do twitter de Futmais | Menino Fut (@futtmais)
Álvaro Morata: “Alguns meninos com câncer queriam imitar meu penteado. Como não podiam, eu imitei o deles.”

– A Sábia Ação Simpática de Morata

– Doar é importante!

Quando vejo isso, me alegro e penso: quem recebeu meu sangue e minhas plaquetas?

E a melhor resposta do mundo: alguém, que não me importa quem seja…

🩸 #DoeSangue

– #tbt 2: Doe Sangue e Plaquetas!

Alguns aprendem pelo AMOR, outros pela DOR.

Foi pela DOR que me conscientizei e me tornei doador de sangue e de plaquetas. Após uma experiência pessoal, vi que tal ato humanitário é essencial, embora desprezado pela maioria.

Mas não venho usar espaço para isso nesse momento. Venho pedir: os bancos de sangue de todo o Brasil estão precisando com urgência de Doadores de Sangue e Doadores de Plaquetas! Com feriados (semana que vem temos mais), o número de doadores voluntários cai muito. Sem falar na pandemia…

Que tal um ato solitário que dignifica o homem? Doe sangue ou doe plaquetas. Não dói nada, é rápido e faz bem para o corpo e para a alma. Até eu que tenho fobia de agulhas sou doador! Qual o problema então?

Os necessitados de sangue e plaquetas agradecem!

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– Doe Sangue!

Hoje é dia de Solideriedade!

Neste sábado, após algum tempo, fazendo minha doação de sangue rotineira (é a 149ª oportunidade).

Doe plaquetas e hemoderivados também. A vida agradece!

🩸 #DoeSangue #DoeVida #DoaçãoDeSangue #DoePlaquetas #HIAE

– Comungar-se com as Coisas que se Convive.

Se você costuma praticar o bem, o hábito lhe transforma numa pessoa sempre boa. Se convive com solidários, a solidariedade se torna intrínseca em seu coração. Se procura pessoas sábias, a sabedoria se tornará cotidiana.

Acredito que a convivência influencia as pessoas (algumas em muito; outras, em pouco). Há de se ter muita resiliência para não se influenciar.

Compartilho tal reflexão:

Tudo o que amamos profundamente converte-se em parte de nós mesmos.

Helen Adams Keller, educadora americana(1880-1968)

Concordo e assino embaixo!

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Imagem extraída de: https://portalcafebrasil.com.br/iscas-intelectuais/metamorfose-ambulante/

– Arquitetura de Periferia: uma excelente iniciativa!

Li e me sensibilizei: um projeto social voltado às mulheres pobres, ajudando-as na capacitação de reforma de suas casas.

Chamado de “Arquitetura de Periferia“, conheci através da postagem abaixo:

Projeto capacita mulheres de baixa renda em serviços de construção para promover autonomia,

— Ler em: vivimetaliun.wordpress.com/2019/10/04/projeto-capacita-mulheres-de-baixa-renda-em-servicos-de-construcao-para-promover-autonomia/

Para saber mais, acesse o link: https://abraceobrasil.org/pt-br/projetos/arquiteturanaperiferia/

Ou assista em:
https://youtu.be/IKVV8zv5wWk

– #tbt 1: Hoje é dia de Solidariedade!

Há 4 anos…

Regularmente faço doação de sangue (4 por ano) e de hemoderivados (a cada 15 dias). Hoje, repito meu ato com plaquetas e hemáceas.

Não dói, não faz mal para a saúde e alegra a alma (a SUA e a de inúmeras OUTRAS PESSOAS).

Seja um doador voluntário! Você ajuda o próximo e exerce a cidadania. Os bancos de sangue agradecem.

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– #tbt 2: Hoje é dia de doar plaquetas!

Há 5 anos…

Dia de solidariedade: fazendo a costumeira doação de hemoderivados (revezada com sangue), a fim de voluntariamente ajudar ao próximo!

Faça o mesmo, ajude quem você não conhece com o líquido mais precioso da natureza e insubstituível pela ciência: #DoeSangue!

A vida agradece. Se eu que tenho medo de agulhas faço numa boa, por quê você não?

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– #tbt 1: Ser voluntário é muito bom: o violinista anônimo.

Há dois anos…

Infelizmente não sei o nome desse moço (vídeo abaixo). Mas hoje o flagrei tocando violino no Grendacc, o hospital do câncer infantil de Jundiaí, deixando as crianças ”hipnotizadas”.

Que Deus o abençoe e suscite outras pessoas de boa vontade como ele, praticando o voluntariado anonimamente, sem nada querer em troca!

Em: https://www.youtube.com/watch?v=NclZuPWalKI

– Empreendimentos Lucrativos e Socialmente Corretos: o Negócio Social

Cada vez mais vemos preocupações em agregar valor social a bens e serviços. Porém, a busca de lucro vem atrelada ao desejo de ajuda. São os NEGÓCIOS-SOCIAIS.

Gosto muito desse assunto, e por isso compartilho esse interessante artigo da Revista Exame, abaixo (clique aqui para citação):

COMO CRIAR UM NEGÓCIO SOCIAL

por Daniela Moreira

O tempo em que a etiqueta “sem fins lucrativos” vinha necessariamente atrelada a uma operação com propósitos sociais ficou para trás. Hoje, as organizações que querem contribuir para a construção de um mundo melhor podem fazê-lo sem abrir mão de gerar receita e operar dentro das melhores práticas de gestão e eficiência do mercado.

Os “negócios sociais” começam a se consolidar como uma opção para quem quer empreender e, ao mesmo tempo, gerar impacto social. “É usar o potencial empreendedor para resolver questões de qualidade de vida de populações mais vulneráveis”, explica Maure Pessanha, diretora executiva do Centro de Formações em Negócios Sociais da Artemisia, aceleradora de negócios sociais. Entre os exemplos de iniciativas neste modelo estão negócios voltados a consumidores de classes C, D e E, como serviços de saúde e educação a baixo custo. “Tem que gerar receita, mas tem que resolver um problema social”, resume Rodrigo de Méllo Brito, co-fundador e diretor executive da Aliança Empreendedora. Confira a seguir algumas dicas dos especialistas para criar um negócio social:

Pesquise o público-alvo

Para ser relevante, um negócio social precisa atender às necessidades reais do seu público. Isso exige um contato muito próximo com os consumidores dos produtos e serviços a serem oferecidos.

Não presuma que uma demanda existe – busque verificar através de pesquisas e contatos constantes com os usuários exatamente o que eles querem. “É preciso entender muito bem do problema para poder traçar a estratégia de trás para a frente. Quanto o cliente está disposto a pagar pelo produto? Que tipo de meio de pagamento ele tem à disposição? É respondendo a essas perguntas que você poderá chegar a uma oferta ideal”, detalha Brito.

Encontre um modelo de negócio

Não há um consenso a respeito da constituição jurídica ideal para este tipo de negócio. Muitos nascem a partir de iniciativas de ONGs que precisam de recursos para se autofinanciar. Mas, cada vez mais, tornam-se comuns projetos que já nascem como negócios sociais. Neste caso, é importante pensar desde o início em um modelo que permita que o negócio seja autossustentável – se não a curto prazo, pelo menos em um futuro não muito distante.

“O capital inicial para começar um negócio pode vir de várias fontes, inclusive doações. O que não pode acontecer é contar doação como faturamento, isso é uma ilusão. No longo prazo, é preciso gerar receita”, destaca Maure. Os modelos de negócios são variados. Algumas empresas faturam com a venda dos próprios produtos e serviços oferecidos. Em outros casos, treinamentos e consultoria podem entrar como uma fonte de receita para sustentar um atendimento gratuito ao público.

Faça um bom plano de negócios

Como qualquer negócio que almeja o sucesso, um negócio social deve ter um plano de negócios, o documento que vai detalhar e traduzir em números qual será a oferta da empresa, o mercado em que ela vai atuar, seus concorrentes e projeções de ganhos e gastos potenciais. “O negócio social tem que ser, antes de tudo, um bom negócio, muito bem estruturado e administrado”, destaca Maure. Além de ajudar na hora de buscar recursos, este documento será útil na gestão do dia-a-dia do negócio.

Conduza um piloto

Para fazer os ajustes finos necessários no projeto e mostrar a potenciais investidores que a ideia é boa, fazer um piloto é um caminho interessante. “Teste o seu mercado assim que possível e veja se o produto tem valor para a comunidade”, recomenda Maure.

Busque recursos

A oferta de capital para negócios sociais vêm crescendo no Brasil. Fundos internacionais e até brasileiros, como a Voz Capital e a Sitawi, injetam recursos em projetos promissores em troca de uma fatia do negócio. Como muitos negócios sociais ainda nascem a partir de um modelo híbrido – ONGs que acabam migrando para o setor 2,5 gradativamente, em busca de sustentabilidade –, também é possível captar recursos tradicionalmente disponíveis para o terceiro setor, como verbas de institutos e fundos sociais de empresas. Outra opção é ir atrás de recursos dos programas de subvenção econômica governamentais.

Tenha paixão e perseverança

Um negócio social algumas vezes leva mais tempo para decolar que um negócio tradicional, por isso é fundamental que o empreendedor acredite muito na ideia e tenha persistência. “É importante ter uma visão, uma consciência do impacto do negócio”, diz Maure. Embora, no longo prazo, a remuneração de um executivo responsável por um negócio social possa se equiparar aos valores de mercado, assim como em qualquer empreendimento, e empreendedor terá que apertar o cinto até que o negócio se consolide. “Mesmo negócios tradicionais levam anos para ter escala. É preciso ter paciência”, aconselha Britto.  “A boa notícia é que até o investidor está disposto a esperar mais e ganhar menos, porque investe pelo impacto social”, conclui.

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