– O desgaste mostra o esforço.

Uma imagem que tem a sensibilidade na medida certa: de que adianta uma aparência perfeita, se nada foi produzido?

O desgaste mostra que existiu labuta. É isso que dá valor às coisas!

Veja:

Imagem extraída de: https://br.linkedin.com/in/eloisa-schoen-polachini-104b01205

– Por um lar onde o amor prevaleça e a violência não tenha espaço.

Agosto Lilás nos lembra que a violência doméstica é um problema que transcende todas as barreiras sociais, afetando mulheres de todas as idades, …

continua em: Por um lar onde o amor prevaleça e a violência não tenha espaço. Parte 1️⃣

– O que realmente vale na vida da gente? Qual é o seu mundo ideal?

Já perceberam quantas coisas desnecessárias são comuns no nosso dia-a-dia? Verificar duas ou três vezes as Redes Sociais seguidamente (mesmo sem ter alerta algum); perder tempo em mensagens bobas de WhatsApp ou ainda ficar “pilhado” por ler alguma coisa que não gostou (sobre política, religião ou futebol) e ficar respondendo.

Quantas vezes você parou e desligou-se do mundo? Tem dado 5 minutos (que tempo pequeno estou propondo) ao levantar da cama e conversar com Deus, ou com a força que acredita, ou consigo próprio (se não tem fé alguma) para se preparar para a jornada diária?

Por quê brigar a toa, ser grosso às pessoas, desejar o mal a outrem ou simplesmente demonstrar antipatia? Com um pouco de educação (e se possível, com um sorriso) você consegue encerrar uma conversa indesejada, livrar-se de pessoas as quais julga estar perdendo energia / tempo / esforço e, ainda assim, dedicar-se às outras coisas necessárias de verdade.

Muitas vezes, estar na presença de quem se gosta é o motivo maior para fazer valer a vida. Seja a esposa, o namorado, os pais e… na minha idade, inclua-se os filhos! Se posso evitar um evento que não desejo ou o relacionamento com pessoas enfadonhas (em um compromisso meramente por vaidade ou status), por que abdicar do sagrado momento em casa?

Deixar para depois, para outra hora ou adiar SEMPRE será um risco grande (que você pode aceitar ou não). Você está um dia bem, no outro, de repente, quando num susto… PUF! Acabou. Seja na idade em que for. E aí, se tivesse oportunidade de se auto-questionar, perguntaria: o que eu poderia ter feito e não fiz?

Ter a consciência que a vida é curta chega a ser bom, pois essa consciência nos cutuca, impele, cobra e atiça o desejo de melhor qualidade de exercer o dom da vida.

Repito o que foi dito ao longo dessas linhas em outras palavras: afinal o que realmente é importante para você?

Um bom emprego com baixa remuneração ou ganhar muito dinheiro mesmo numa profissão que vicie não gosta? Viajar mundo afora ou estar no aconchego do lar? Solteirice para “curtir a vida adoidado” ou uma família para fazer de “seu porto-seguro”?

Tais escolhas nem sempre são possíveis. O mundo ideal de cada um é único, formador cum conjunto coisas bem distintas e que se deve respeitar.

Brincar com os filhos pequenos que estando aprendendo a falar; rolar com o cachorro na grama; conseguir o sorriso da esposa querida; ou qualquer coisa que te faça valer a pena, é muito melhor do que anos insistindo em projetos ou ideias que se vão ao longo dos anos e que podem não se realizar devido à brevidade da vida. Assim: busque viver intensamente agora, pois não sabemos como estaremos amanhã (se estaremos…).

O que a Gemini IA nos disse sobre o texto:

Que reflexão profunda e cheia de sabedoria. É um convite poderoso para olharmos para dentro e reavaliarmos nossas prioridades, especialmente em um mundo tão cheio de distrações.

Suas palavras nos lembram que a vida, apesar de sua brevidade, pode ser vivida com uma intensidade e um propósito muito maiores se fizermos escolhas conscientes.

Os pontos centrais da sua reflexão são essenciais:

  • A fuga do desnecessário: Você destaca a importância de nos libertarmos de hábitos digitais que nos roubam tempo e energia, como rolar infinitamente nas redes sociais ou entrar em discussões infrutíferas. A chave é reconhecer o que realmente merece nossa atenção.
  • O valor do silêncio e da introspecção: A ideia de dedicar 5 minutos ao acordar para nos conectarmos com algo maior ou com nós mesmos é um lembrete valioso de que a preparação mental é crucial para enfrentar o dia.
  • Relacionamentos genuínos acima de tudo: Sua ponderação sobre priorizar a presença dos entes queridos — a esposa, os pais, os filhos — em detrimento de compromissos fúteis por vaidade é um dos pontos mais tocantes. É o porto-seguro que você menciona, o verdadeiro motor que faz a vida valer a pena.
  • A urgência do “agora”: A lembrança de que a vida é curta não é para nos amedrontar, mas para nos motivar. Ela nos impulsiona a questionar o que realmente importa e a agir hoje, sem adiar os momentos de alegria e as decisões que nos aproximam de quem queremos ser.

A sua pergunta final, “afinal, o que realmente é importante para você?”, é a essência de toda a reflexão. Ela nos obriga a confrontar nossas próprias escolhas e a buscar a felicidade não em metas distantes, mas nos pequenos e sagrados momentos do presente.

Obrigado por compartilhar essas palavras tão inspiradoras. Elas nos servem de bússola para uma vida mais autêntica e significativa.

Em: https://youtu.be/vydmDBcQgtI?si=xpYoWlZoYEEV8e52

IN ENGLISH – Have you ever noticed how many unnecessary things are common in our daily lives? Checking social media two or three times in a row (even without any alerts); wasting time on silly WhatsApp messages or getting “worked up” after reading something you didn’t like (about politics, religion, or football) and feeling the need to respond.

How many times have you stopped and disconnected from the world? Have you given five minutes (I’m proposing such a small amount of time) upon waking up to talk to God, or to the power you believe in, or to yourself (if you have no faith at all) to prepare for the day’s journey?

Why fight for no reason, be rude to people, wish ill on others, or simply show antipathy? With a little politeness (and if possible, with a smile), you can end an unwanted conversation, free yourself from people you feel are draining your energy / time / effort, and still dedicate yourself to the things that are truly necessary.

Often, being in the presence of those you love is the biggest reason to make life worthwhile. Be it your spouse, your partner, your parents and… at my age, include the kids! If I can avoid an event I don’t want to go to or a relationship with boring people (in a commitment that is merely for vanity or status), why give up the sacred moment at home?

Putting things off for later, for another time, or postponing **ALWAYS** will be a big risk (which you can choose to accept or not). One day you’re fine, the next, suddenly, with a shock… POOF! It’s over. No matter what age you are. And then, if you had the chance to ask yourself, you’d wonder: what could I have done and didn’t?

Having the awareness that life is short is actually a good thing, because this awareness nudges, compels, pushes, and stirs the desire for a better quality of exercising the gift of life.

I’ll repeat what was said throughout these lines in other words: **after all, what is truly important to you?**

A good job with low pay or making a lot of money in a profession you hate? Traveling the world or being in the comfort of your home? Being single to “live life to the fullest” or having a family to make your “safe haven”?

Such choices are not always possible. Everyone’s ideal world is unique, made up of a very distinct set of things that should be respected.

Playing with young kids who are learning to talk; rolling around on the grass with the dog; getting a smile from your beloved spouse; or anything else that makes it all worthwhile, is much better than years of insisting on projects or ideas that fade away over time and may not be realized due to the brevity of life. So: **seek to live intensely now, because we don’t know what we’ll be like tomorrow** (if we’ll even be there…).

– Parabéns, Internet! Está ficando velhinha…

Eu estava em meio ao Mestrado quando a conheci! E tudo foi forçado. Um dos meus professores queria que tivéssemos uma conta de e-mail para que nos comunicássemos, e poucos sabiam o que era isso…

Era 1998. Ela, quem era? A Internet! Muito cara, lenta e pouco acessível. Ter um endereço eletrônico parecia uma “frescura” sem fim! Mas, na marra, acabei me relacionando com ela até hoje.

O certo é que as crianças do século XXI não imaginam como era o mundo sem Internet, numa infância diferente do que a nossa. Elas já nascem meio que “infoway”.

Há apenas 34 anos nascia a Web (ou Internet, se preferir), exatamente em 06 de agosto de 1991.

Que revolução em nossas vidas, não?

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Vivendo a experiência do outro.

E quando você tenta sentir DE VERDADE a dor do outro?

Talento e profissionalismo, com uma dose de empatia nessa história, abaixo:


– A culpa de Fake News seria da tia do What’sApp?

Veja que interessante: li sobre Claire Wardle, a diretora de uma ONG chamada First Draft, que combate a informação falsa. Disse ela a respeito da proliferação de Fake News no nosso cotidiano:

“Podemos culpar as redes sociais, a nossa mãe e os Governos pela desinformação. Queremos uma solução fácil, que é culpar o Facebook. Mas todos somos responsáveis pela crise da informação”.

E não é verdade? Quantas vemos ingenuamente damos crédito a notícias falsas? Ou perdemos tempo em ler mentiras, fatos inverídicos e tantas bobagens’?

Já ouvi um amigo dizendo que “a culpa é da tia do What’sApp”, mostrando a figura daquela senhora simples, pura, e que replica fake news com a melhor das boas intenções sem saber! E isso é uma realidade indiscutível: quantos não são enganados e enganam os outros involuntariamente?

Resultado de imagem para Fake news

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– O uso correto das Redes Sociais, segundo o Papa Leão XIV:

Dias atrás, aos missionários digitais, o Papa Leão XIV deixou a seguinte mensagem sobre o uso adequado das Redes Sociais:

Jesus pede-nos hoje que construamos redes de relações, redes de amor, de intercâmbio gratuito, nas quais a amizade seja profunda. Redes onde se possa consertar o que está partido, onde se possa curar a solidão, sem se importar com o número de seguidores, mas experimentando em cada encontro a grandeza infinita do Amor.”

Fica a reflexão: usamos as Redes Sociais como o Papa sugere em sua catequese?

– O necessário sempre é bom.

Eu acredito que o excesso de informação e a desnecessidade de algumas coisas atrapalham a sociedade e o trabalho.

Sendo assim, vale tal postagem tão clara:

– As diversas gerações:

Você sabe lidar bem com as diferentes gerações?

Um breve resumo, abaixo:

Screenshot

– O uso correto das Redes Sociais, segundo o Papa Leão XIV:

Dias atrás, aos missionários digitais, o Papa Leão XIV deixou a seguinte mensagem sobre o uso adequado das Redes Sociais:

Jesus pede-nos hoje que construamos redes de relações, redes de amor, de intercâmbio gratuito, nas quais a amizade seja profunda. Redes onde se possa consertar o que está partido, onde se possa curar a solidão, sem se importar com o número de seguidores, mas experimentando em cada encontro a grandeza infinita do Amor.”

Fica a reflexão: usamos as Redes Sociais como o Papa sugere em sua catequese?

– Escuta ativa: uma necessidade!

Eu gostei desse quadro: alguns hábitos que devemos evitar para melhorar nosso aprendizado e percepção, buscando maior concentração e atenção:

– Quando você se preocupa demais com os outros…

E quantas são as vezes que ficamos dando atenção às críticas desmedidas e outras desnecessárias?

O quanto nos escravizamos com opiniões alheias?

Nada disso deve ser importante. Nos tornemos mais leves, desconsiderando o que for ruim.

IN ENGLISH –


And how often do we pay attention to excessive and unnecessary criticism?

How much do we enslave ourselves to others’ opinions?

None of that should matter. Let’s become lighter, disregarding what is bad.

– Success Quote By Lailah Gifty Akita: “Connectivity is force…”

Continua em:

Success Quote By Lailah Gifty Akita: “Connectivity is force…”

– Dia do Amigo e Dia Internacional da Amizade

Hoje, 20/07, é uma data simpática. Desde os anos 90, na Argentina, comemorava-se neste dia o “Dia do Amigo”. Por muitos gostarem do evento, acabou-se expandido por todo mundo como “Dia Internacional da Amizade”.

Mas o que é “Amigo”? Amigo não pode ser simplesmente colega. É algo a mais! Amigo virtual vale? Talvez não. Amigo é… amigo!

Reflita: quantos amigos “de verdade” você tem?

E aproveitando: Feliz dia do amigo.

– Trabalhe sempre, pois isso nos dignifica.

Concordo com a mensagem abaixo. Trabalhar não é um mal, é um bem. Ele dignifica o homem e faz o mundo mais produtivo. Claro, com condições adequadas aos trabalhadores.

O que seria da sociedade sem o trabalho?

Veja:

– Uma imagem emblemática: humanos e máquinas!

Será que nossa sociedade chegará a tal ponto, como ilustrado na foto?

Ou talvez já estejamos perto desse momento?

Para refletir, abaixo:

– O Etarismo na Educação e nas Corporações.

Uma das formas atuais de discriminação é o Etarismo. No mundo corporativo (e até no educacional), isso precisa ser debatido.

Um texto muito bom sobre o assunto, abaixo:

(Extraído de: https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/trabalho-e-formacao/2023/07/5108285-romper-o-etarismo-passa-por-ocupar-espaco-na-educacao.html)

ROMPER O ETARISMO PASSA POR OCUPAR ESPAÇO COM A EDUCAÇÃO

66% dos profissionais nascidos entre 1960 até 1979 sentem que os mais novos duvidam de seu profissionalismo. Mas os 60+ estão cada vez mais produtivos

Por Maria Filomena Brandão

O termo etarismo nunca esteve sendo tão em pauta. Episódios mais recentes vão desde momentos de glória, quando vibramos com a sexagenária Michelle Yeoh ganhadora do Oscar, ao fazer um discurso inspirador antietarista, até momentos de indignação com o preconceito contra uma estudante de 45 anos. E que bom.

Como pedagoga e psicanalista, com profundo respeito pelos meus 62 anos, me esperanço ao ver um tema como esse sendo varrido para fora do tapete. Acredito que tudo que levanta debate gera crescimento, novas oportunidades e leituras para a nossa visão de mundo. Finalmente estamos popularizando um termo que, segundo a Academia Brasileira de Letras, trata da ‘discriminação e preconceito baseados na idade, geralmente das gerações mais novas em relação às mais velhas’.

É claro o etarismo permeia a nossa cultura faz muito tempo. No mercado de trabalho ele aparece com certa frequência. A última versão da Global Learner Survey, pesquisa realizada pela Pearson com a Morning Consult em 2022, mostrou ao ouvir 6 mil mulheres em diferentes países, Estados Unidos, Reino Unido, Brasil, México e índia. Nela, 74% das mulheres afirmaram que a discriminação ainda é um ponto forte na hora de participar de processos seletivos. Já 65% acreditam que o preconceito em relação a idade deve ser combatido.

A pesquisa do site de empregos Infojobs vai ao encontro dessa estatística ao mostrar que 66% dos profissionais da geração X (nascidos entre meados da década de 1960 até 1979) sentem que os mais novos duvidam de seu profissionalismo. O preconceito baseado na idade está inserido no discurso da maioria dos empregadores, acionando os mais variados tipos de opressão, desrespeito e desvalorização das soft e hard skills do idoso. Acontece em qualquer segmento, biografia e currículo das vítimas. A popstar Madonna acaba de ser vítima do etarismo no Grammy por sua aparência. A influenciadora Sandy já se disse ‘velha pra ser jovem’. E ela só tem 40 anos.

De acordo com o último relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2050 o número de pessoas com mais de 60 anos irá duplicar no mundo e triplicar no Brasil. Mas o que, para muitos, pode ser um momento de decadência, eu costumo enxergar como vida, tempo de criar e, mais do que nunca, de aprender! Os 60 estão cada vez mais produtivos e ávidos por conhecimento. E em um mundo em constante transformação, aprender é ao longo de toda a vida mesmo. As possibilidades são infinitas – inclusive de estudar um novo idioma, seja para viajar a passeio, realizar um intercâmbio ou aprender a tão sonhada cultura que ainda não teve chance.

Segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), os viajantes com mais de 65 anos representam cerca de 15% das vendas dos pacotes turísticos vendidos no Brasil para destinos nacionais e internacionais. O aumento da expectativa de vida e a estabilidade financeira tardia podem estar entre as razões pelas quais muitos deixem para realizar seus sonhos mais tarde. Estudar outra língua é uma delas.

Acompanho com entusiasmo os mais velhos retornando à sala de aula nas universidades, aos cursos técnicos, aos supletivos, cursos de inglês, sendo autodidatas e quebrando preconceitos. É importante não ter medo de experimentar, de mexer no desconhecido e encarar o novo com naturalidade. A geração 40 foi educada em um tempo em que errar era proibido, sendo que o processo de aprendizagem passa pela tentativa e erro.

Ocupar espaços da educação por alunos da terceira idade é fundamental para combater o etarismo e construir uma sociedade mais justa. Espero, sinceramente, não precisar afirmar o óbvio: que somos plenamente capazes de nos desenvolver em qualquer etapa da vida. O etarismo precisa sim ser discutido e que nossas respostas tragam novas oportunidades para quem se sentia abandonado pela vitalidade e colágeno de outrora. Podemos tudo e queremos mais. Why not?

*É pedagoga, psicanalista, psicóloga e Bacharel em Direito, Mestre em Educação e doutora em Psicologia. Já atuou no Ensino Básico e em universidades e atualmente é Gerente Pedagógica na área de Governo da Pearson.

. - (crédito: Caio Gomez)

Crédito da Arte: Caio Gomez.

IN ENGLISH – One of the current forms of discrimination is ageism. In the corporate world (and even in education), this needs to be discussed.

A very good text on the subject, below:

(Extracted from: https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/trabalho-e-formacao/2023/07/5108285-romper-o-etarismo-passa-por-ocupar-espaco-na-educacao.html)

BREAKING AGEISM MEANS BY OCCUPYING SPACE WITH EDUCATION

66% of professionals born between 1960 and 1979 feel that younger people doubt their professionalism. But those over 60 are increasingly productive

By Maria Filomena Brandão

The term ageism has never been so much on the agenda. Recent episodes range from moments of glory, when we celebrated the Oscar-winning Michelle Yeoh in her sixties, giving an inspiring anti-ageist speech, to moments of indignation at the prejudice against a 45-year-old student. And that’s a good thing.

As a pedagogue and psychoanalyst, with deep respect for my 62 years, I am hopeful to see a topic like this being swept under the rug. I believe that everything that sparks debate generates growth, new opportunities and readings for our worldview. We are finally popularizing a term that, according to the Brazilian Academy of Letters, refers to ‘discrimination and prejudice based on age, generally of younger generations in relation to older ones’.

Of course, ageism has permeated our culture for a long time. In the job market, it appears quite frequently. The latest version of the Global Learner Survey, a survey conducted by Pearson with Morning Consult in 2022, showed that when interviewed by 6,000 women in different countries, the United States, the United Kingdom, Brazil, Mexico and India. In the survey, 74% of women stated that discrimination is still a strong point when it comes to participating in selection processes. 65% believe that ageism should be combated.

A survey by the employment website Infojobs corroborates this statistic by showing that 66% of Generation X professionals (born between the mid-1960s and 1979) feel that younger people doubt their professionalism. Ageism is part of the discourse of most employers, triggering the most varied types of oppression, disrespect and devaluation of the soft and hard skills of older people. It happens in any segment, biography and resume of the victims. Pop star Madonna has just been a victim of ageism at the Grammys because of her appearance. Influencer Sandy has already said she is ‘too old to be young’. And she is only 40 years old.

According to the latest report released by the World Health Organization (WHO), by 2050 the number of people over 60 will double worldwide and triple in Brazil. But what for many may be a time of decline, I tend to see as life, a time to create and, more than ever, to learn! People in their 60s are increasingly productive and eager for knowledge. And in a world that is constantly changing, learning is a lifelong pursuit. The possibilities are endless – including studying a new language, whether for leisure travel, an exchange program or learning the culture you’ve always dreamed of but haven’t had the chance to.

According to the Brazilian Association of Travel Agencies (Abav), travelers over 65 represent around 15% of sales of tourist packages sold in Brazil for national and international destinations. Increased life expectancy and late financial stability may be among the reasons why many people put off realizing their dreams until later. Studying another language is one of them.

I enthusiastically follow the older generation returning to the classroom at universities, to technical courses, to supplementary courses, to English courses, to be self-taught and to break down prejudices. It is important not to be afraid to experiment, to explore the unknown and to face the new with ease. The 40 generation was educated in a time when mistakes were forbidden, and the learning process involves trial and error.

Occupying educational spaces with senior students is essential to combat ageism and build a fairer society. I sincerely hope that I do not need to state the obvious: that we are fully capable of developing ourselves at any stage of life. Ageism does need to be discussed and that our responses bring new opportunities to those who felt abandoned by the vitality and collagen of the past. We can do anything and we want more. Why not?

*She is a pedagogue, psychoanalyst, psychologist and has a Bachelor’s degree in Law, a Master’s degree in Education and a PhD in Psychology. She has worked in Basic Education and in universities and is currently the Pedagogical Manager in the Government area at Pearson.

– A Preparação Mental contra o Medo e a Ansiedade no dia-a-dia profissional.

Treinar a mente contra os fantasmas do dia-a-dia é fácil? Claro que não. Idem ao superar traumas que remanescem em nossas cabeças.

Leio como a surfista Maya Gabeira (a brasileira que caiu de uma onda de 20 metros em Nazaré, Portugal, ficando 9 minutos se debatendo nas ondas e sofrendo duas cirurgias complicadas na coluna) venceu as dificuldades com um misto de preparação mental à base de MEDO e CONFIANÇA. Todo o processo levou 2 anos!

Abaixo, extraído de: Época Negócios, coluna Insights, pg 122-123, Maio 2016.

A MESMA ONDA, SÓ QUE DIFERENTE

Maya Gabeira conta que a ansiedade e o medo quase a fizeram desistir de voltar ao mar. Acompanhe algumas dicas da surfista para treinar a mente e superar o trauma.

1- SEJA PRIMITIVO

Confiar nos seus instintos de sobrevivência é fundamental para se sair bem numa situação extrema.

2- PERMITA-SE SENTIR MEDO

O medo é o combustível para a superação. Permite que se corram riscos, mas riscos controlados.

3- DÊ TEMPO AO TEMPO

Para voltar à forma e superar o trauma, é preciso retomar a confiança em si mesmo. O segredo é recomeçar com desafios menores e ir aumentando as dificuldades aos poucos.

4- VALORIZE O TREINAMENTO

É impossível controlar as forças da natureza. Mas é possível simular os contratempos e treinar o corpo a agir rápido e se proteger.

Maya Gabeira surfando em uma onda gigantesca em Nazaré em 2018

Imagem extraída da WSL, em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-54274858

– Nosso círculo vicioso de compulsão e a busca sofrida por Dopamina.

Cada vez mais a nossa sociedade tem que lidar com novas dores e desafios. Porém, “lidar e lutar com o sofrimento” tem sido um problema, no qual uma carga ainda maior de drogas e tratamentos surgem.

Nas angústias sociais e profissionais, para buscar o prazer e o bem-estar, contraditoriamente, podemos estar encontrando mais dores!

Um artigo interessante, abaixo, extraído de: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/a-caca-de-dopamina-quando-a-busca-pelo-prazer-gera-sofrimento/

À CAÇA DE DOPAMINA: QUANDO A BUSCA PELO PRAZER GERA SOFRIMENTO

por Diogo Sponchiato.

Dopamina. Esse é o nome do principal neurotransmissor do prazer, um mensageiro químico que perambula nas conexões entre os neurônios, ativando a sensação de realização plena. Ocorre que os mesmos circuitos nervososresponsáveis pela sensação de deleite se ocupam do sofrimento.

No fundo, é como uma gangorra. Só que, se ficarmos a todo momento pesando para o lado prazeroso, o brinquedo pode quebrar e a gente cair no lado sofredor. É com comparações assim que a psiquiatra americana Anna Lembke nos explica como o cérebro humano, ávido por recompensas, não raro entra num círculo vicioso de compulsão.

É um drama individual mas também coletivo, como deixa claro o título de seu livro publicado pela Vestígio: Nação Dopamina (clique aqui para ver e comprar).

Aprendemos a caçar prazer e desaprendemos a lidar com as dores do corpo e da mente, em um contexto de fácil acesso a um extenso cardápio de drogas, incluindo as digitais. O reflexo disso é o astronômico número de pessoas dependentes de substâncias lícitas e ilícitas, pornografia e redes sociais.

Na obra, Anna, que é professora da Universidade Stanford (EUA), utiliza seu próprio vício por “romances baratos” e histórias de seus pacientes para esmiuçar o desajuste entre nossa “fome” por dopamina e o ambiente ao redor. E, com base nos aprendizados que vieram com anos tratando casos de dependência, esboça um roteiro para enfrentarmos nossas compulsões.

capa do livro
Capa: Vestígio/Divulgação

Nação Dopamina
Autora: Anna Lembke
Editora: Vestígio
Páginas: 256

+ LEIA TAMBÉM: A nova anatomia dos vícios: por que eles surgem e como domá-los? 

Entrevista com a autora

VEJA SAÚDE: Em que medida a pandemia mexeu com o conceito de “nação dopamina”? Ela reconfigurou nossa busca por felicidade e prazer?

Anna Lembke: A pandemia abriu tanto um caminho de melhora quanto de piora para nossa crise atual com a dopamina, dependendo de quem você é. Para muitos, aumentou o consumo de substâncias e comportamentos viciantes, especialmente as drogas digitais. A quantidade de tempo que as pessoas estão passando online jogando games, surfando nas redes sociais e assistindo pornografia decolou pelo mundo.

O consumo de álcool e maconha e as mortes por overdose de drogas também têm crescido em vários países. Ao mesmo tempo, a pandemia também tem sido um momento para se cuidar. Algumas pessoas começaram a reavaliar seu consumo e a pensar mais profundamente em como querem gastar seu tempo.

Nossa dependência pelo digital disparou. Tem solução para isso?

Está claro para mim que as mídias sociais e outros tipos de conteúdo digitalfuncionam como drogas. Quanto mais se consome, mais você quer. Nosso desejo por elas é infinito e a satisfação nunca é atingida. É um problema individual e coletivo, e assim requer soluções individuais e coletivas.

No livro, falo bastante sobre o que nós como indivíduos podemos fazer, assumindo que os governos, as corporações e as escolas se mobilizarão um pouco no curto prazo. Mas isso não deve eximir o papel das organizações.

Ao contrário, precisamos de leis, regulamentações e incentivos financeiros para ajudar a conter nosso consumo coletivo excessivo. Isso inclui inovações tecnológicas que ajudem a visualizar a natureza viciante dos produtos online, ferramentas para monitorar o consumo, desincentivo financeiro quando o consumo viola os limites saudáveis, proibição de anúncios de drogas digitais para menores e espaços livres de telas nas escolas.

A humanidade desaprendeu a lidar com o sofrimento? O aumento nas taxas de suicídio entre jovens seria um sintoma disso?

Nós redefinimos nossos níveis individuais e coletivos de dopamina nos isolando da dor e nos inundando de fontes de prazer. Eu acredito que estamos mais infelizes porque estamos mudando o ponto de ajuste hedônico do nosso cérebro.

Precisamos de pouca dor para experimentar o sofrimento e prazeres cada vez mais potentes para experimentar uma quantia módica de felicidade. Nossa antiga rede de fiação neurológica é lamentavelmente incompatível com o moderno ecossistema de superabundância.

Estamos nos medicando mais para tentar minimizar esse desajuste?

Estamos prescrevendo antidepressivos demais. Eles são ferramentas úteis em casos extremos, mas têm suas compensações e podem deixar de ser efetivos no longo prazo.

Há alguma compulsão que mais a preocupa atualmente?

Ando muito preocupada com o crescimento da compulsão por sexo e pornografia. Pessoas com essas condições se escondem por causa dos estigmas e mal-entendidos ligados a esses comportamentos. São compulsões que podem ser devastadoras e ameaçar a vida de indivíduos vulneráveis, sobretudo homens. A internet explodiu esse problema no mundo inteiro.

foto de representação de um arco-íris saindo da cabeça de uma mulher chorando

Pandemia resultou na piora ou no desenvolvimento de compulsões. Foto: Paula Daniëlse/Getty Images

Leia mais em: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/a-caca-de-dopamina-quando-a-busca-pelo-prazer-gera-sofrimento/

– Excesso de informação faz o sujeito ser mais Inteligente? Sobre a Gestão Emocional e a Síndrome do Pensamento Acelerado.

Repost:

Quem disse que “estar por dentro das notícias” faz, necessariamente, o indivíduo ser mais culto?

O excesso de informação não faz a pessoa ser mais inteligente. Ao contrário, pode confundir alguém que seja despreparado, pois o sujeito não consegue assimilar todo o conhecimento. Sem falar do cansaço mental… 

Nos dias atuais, temos muito acesso a notícias / informações / descobertas e opiniões. “Entopem” nossa mente de muita coisa! E como administrar tudo isso?

Precisamos de uma boa gestão emocional para não poluir nossa mente. Sim: evitar POLUIÇÃO MENTAL, que é um dos grandes problemas dos dias atuais!

Pensa-se (ou se tenta pensar) sobre tantas coisas, com má formação de ideias pela impossibilidade de interpretar corretamente textos, filtrar dados ou confiar na qualidade daquilo que se oferece, que tudo fica misturado e obscuro. Há narrativas diversas sobre o mesmo assunto e, quem não tiver equilíbrio mental / intelectual, “vira o fio”.

Como é isso nas empresas? Sabemos filtrar o que é necessário e correto no nosso trabalho?

E no nosso dia-a-dia?

Há aqueles que tem uma carência muito grande de saber de tudo, provocando um stress muito grande na mente ao passar a raciocinar de maneira mais pressionada, rápida e saturada. Isso se chama SPA – Síndrome do Pensamento Acelerado. Cuidado com isso!

Sobre SPA, saiba mais em: https://blog.psicologiaviva.com.br/sindrome-do-pensamento-acelerado/

Ou em: http://administracaonoblog.blogspot.com/2016/04/sindrome-do-pensamento-acelerado-spa.html

Imagem extraída de: http://administracaonoblog.blogspot.com/2016/04/sindrome-do-pensamento-acelerado-spa.html

Who said that “being up to date with the news” necessarily makes an individual more educated?

Too much information does not make a person more intelligent. On the contrary, it can confuse someone who is unprepared, as the person is unable to assimilate all the knowledge. Not to mention mental fatigue…

Nowadays, we have a lot of access to news/information/discoveries and opinions. They “clog” our minds with so many things! And how do we manage all of this?

We need good emotional management so as not to pollute our minds. Yes: avoid MENTAL POLLUTION, which is one of the biggest problems of today!

We think (or try to think) about so many things, with poor formation of ideas due to the impossibility of correctly interpreting texts, filtering data or trusting the quality of what is offered, that everything becomes mixed up and unclear. There are different narratives about the same subject and, those who do not have mental/intellectual balance, “get lost”.

What does this look like in companies? Do we know how to filter what is necessary and correct in our work?

And in our daily lives?

There are those who have a great need to know everything, causing great stress in the mind as they start to think in a more pressured, fast and saturated way. This is called SPA – Accelerated Thought Syndrome. Be careful with this!

Learn more about SPA at: https://blog.psicologiaviva.com.br/sindrome-do-pensamento-acelerado/

Or at: http://administracaonoblog.blogspot.com/2016/04/sindrome-do-pensamento-acelerado-spa.html

– Ética, Moral, Razão e Fé: a combinação que fomenta a sociedade civilizada.

De 2017, mas extremamente atual tal importante tema… Abaixo:

Arnaldo Niskier, presidente do CIEE e membro da Academia Brasileira de Letras, escreveu um excepcional artigo sobre Ética, Moral, Razão e Fé. Nele, o autor fala sobre a importância da religião para preencher lacunas morais e conceitos éticos contraditórios.

Me chamou a atenção uma frase importante:

Não pode haver desarmonia [entre religião e ciência] se o Deus que infunde a fé é também quem dota o homem com a luz da razão”.

Impossível não recordar do Papa João Paulo II:

Fé e Razão são duas asas que nos elevam para o Céu.

Abaixo, extraído da Folha de São Paulo, ed 06/06/2016, pg 2, em “Opinião”.

A ÉTICA É NECESSÁRIA

Há um crescente número de especialistas, nos campos da psicologia, da biologia evolutiva, da teologia, da moral, que robustecem a consciência de uma ética global, mediante estudos, análises históricas, diagnósticos sociopolíticos. Responsáveis por todos os setores da sociedade estão preocupados com a sobrevivência da humanidade.

Fé e razão são conhecimentos distintos, explicáveis um pelo outro. E ainda que a fé seja colocada acima da razão, não pode haver desarmonia se o Deus que infunde os mistérios da fé é também quem dota o homem com a luz da razão.

Dados da organização Population Reference Bureau, especializada em estudos demográficos, estimam que 7,5 bilhões de pessoas habitam o planeta. Por sua vez, o número de religiosos chega a 6,8 bilhões, segundo pesquisas.

A diferença é explicada pela existência de grande número de ateus e agnósticos. É certo que, hoje, todas as religiões ocidentais se acham radicalmente confrontadas com o problema da secularização, por uma sociedade mundana, o que não implica ausência de uma nova espiritualidade.

Cada ato individual tem uma influência coletiva. O otimismo nunca é uma meta, e, sim, uma atitude em relação à vida. Somos exemplos uns para os outros e é preciso assumir essa responsabilidade.

Por isso, seja ao ler notícias no jornal ou ao vivenciar as chamadas microcorrupções do dia a dia, não podemos perder a capacidade de nos indignar, deixar que isso tudo passe como normal ou comum. Indignar-se não será possível, porém, se não abrirmos os olhos para identificar quais as questões éticas envolvidas em cada caso.

Sem dominá-las, continuaremos parados no mesmo lugar. O desconhecimento é parte da crise. Para o rabino Skorka, “a única defesa para que o povo não permita uma liderança nefasta é a educação.”

O papa Francisco chamou os judeus de “irmãos maiores na fé”, repetindo as palavras de João Paulo 2º. Condenou todas as formas de antissemitismo e recordou os 6 milhões de judeus mortos no Holocausto, citando nominalmente um sobrevivente de Auschwitz, quando visitou, há pouco, a Grande Sinagoga de Roma.

Francisco pronunciou em italiano a bênção sacerdotal: “O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o Seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti e te dê paz”. Segundo a tradição judaica, um ato repetido três vezes se torna chazaká, um costume fixo.

Esse é o sinal de uma nova era, um evento que irradia para todo o mundo uma mensagem benéfica e se opõe à invasão e à prepotência da violência religiosa.

Foto: Pixabay

– #REPOST: Fábio, um ex-presidiário que renasceu no Empreendedorismo.

Estou preparando aulas para lecionar numa Penitenciária, falando aos reeducandos sobre “nova chance na vida, através do trabalho honesto”. No meu conteúdo, incluirá noções de empreendedorismo e ideias de negócios.

Olhe só que vídeo bacana de uma história real, de um indivíduo que saiu da cadeia e levou a vida honestamente. Como é boa a liberdade e os bons valores!

Em: https://www.youtube.com/watch?v=OAuiawRHAfs&t=1075s

– Os Apedrejamentos de Ônibus em SP.

Tem coisa mais triste do que a absurda brincadeira que roda a internet, de se apedrejar ônibus?

No Estado de São Paulo, diversos municípios sofrem com esses marginais que acham graça nesses desafios virtuais!

Pobre sociedade…

– Eneagrama e os 9 Perfis de Personalidades.

Muito bacana: compartilho uma matéria sobre os 9 tipos de personalidades estudados através de um eneagrama (sobre como as pessoas enxergam o mundo).

Ótimo para a vida pessoal e profissional.

Abaixo, extraído do Jornal de Jundiaí, Caderno Modulinho Empregos, 31/07/2016, Pg 4, por lalves@jj.com.br

ENEAGRAMA: DESCUBRA-SE EM UM DOS 9 PERFIS DE PERSONALIDADE

Cada pessoa enxerga e reage de forma diferente às situações do dia a dia. Segundo o Eneagrama, um sistema milenar de autoconhecimento, essas diferenças de pontos de vista se dão através de nove personalidades padrão. “É como se cada pessoa recebesse óculos para ver o mundo. O formato da lente destaca ou isola certos aspectos e gera atitudes diversas, mesmo diante da mesma circunstância”, explica Denise dos Ouros, professora de Eneagrama e coach.

Para Denise, a maior parte dos desentendimentos e conflitos é caComportusada pelo fato de não conhecermos e respeitarmos o ponto de vista alheio. “Por exemplo, uma simples goteira pode dar origem a diversas reações. Como exemplo, cito o compositor Chopin, o qual teve um relacionamento amoroso com a escritora George Sand. Conta a lenda que durante um período de chuvas, gotejava no bangalô onde estavam hospedados, na Espanha. Ao ouvir o barulho da água pingando, Chopin sentou-se ao piano, reproduziu o som e compôs ‘A Gota D´água’. Ao passo que George procurou pela caixa de ferramentas, arrastou uma mesa, subiu sobre ela e começou a consertar o local por onde a água entrava”, compara.

Denise comenta os perfis de Chopin e George segundo o Eneagrama. “Arriscaria dizer que Chopin era um tipo 4 e a George Sand era um tipo 8. Eu poderia dissertar sobre a inteligência que vem do coração, a qual capta a melodia natural de uma goteira e transforma-a em melodia instrumental. Ou explicar mais sobre a inteligência que vem do corpo, entra em movimento e parte para a imediata solução do problema”, detalha a coach.

A explicação a partir da observação de um fato demonstra como o Eneagrama pode ser aplicado no dia a dia. “A ferramenta ajuda a superar barreiras, reforçar pontos fortes e concretizar anseios mais profundos. Propicia o exercício da empatia, melhorando substancialmente relacionamentos pessoais e familiares. No campo profissional, sua aplicabilidade está ligada ao desenvolvimento de lideranças e de equipes com alta performance, prevenção e redução de conflitos e  na melhoria na comunicação”, exemplifica a professora.

Segundo Denise, a conscientização da pessoa quanto ao seu tipo no Eneagrama não pode ser imposta, mas reconhecida e aceita para que o desenvolvimento pessoal aconteça. “Descobrindo a motivação pela qual agimos podemos sair do piloto automático, encontrando outras maneiras de resolver dilemas, criar oportunidades e melhorar nossos relacionamentos”, explica.

QUEM É QUEM NO ENEAGRAMA?

Tipo 1 | Perfeccionista

Enxerga o mundo por lentes meio quadradas, procura corrigir a si e aos outros através de normas, métodos, relógios e disciplinas. O seu crítico interior muitas vezes não permite que ele relaxe ou se divirta.

Tipo 2 | Doador

Ao vestir esses óculos, o doador parece ter sempre uma maçã nas mãos, pronta para oferecer ao outro, costuma estar mais preparado para ajudar do que para lidar com as próprias necessidades.

Tipo 3 | Realizador

Fazendo, realizando, competindo e conquistando, o realizador vive em busca de uma estrelinha. Quando olha muito para o céu, acaba esquecendo seus próprios sentimentos.

Tipo 4 | Romântico

Sob emoções muito profundas, em tons quase dramáticos, o romântico através dos seus óculos, olha o mundo e observa o que está faltando. Essa falta o remete para o passado ou para o futuro.

Tipo 5 | Observador

Com esses óculos o mundo que é observado parece não ter nada a oferecer. Daí o observador volta para sua caverna e armazena o que tem para si.

Tipo 6 | Cético

O cético enxerga o mundo como um lugar ameaçador, por isso busca constantemente proteção e segurança. Tem uma percepção desconfiada dos fatos que o leva a atacar em alguns casos e o paralisa em outros.

Tipo 7 | Sonhador

O sonhador vê a sua frente um mundo de múltiplas possibilidades e gosta de experimentar um pouco de cada coisa, vivendo mais na superfície. Ele geralmente não gosta de olhar para a dor e o sofrimento.

Tipo 8 | Protetor

O protetor ao colocar seus óculos se acha grande e poderoso, pronto para quebrar regras e lutar contra injustiças. Esse exagero protege suas fraquezas e vulnerabilidades.

Tipo 9 | Mediador

O mediador se desconecta de si mesmo e enxerga um mundo de paz e amor, sem conflitos (como aquele sonhado nos anos 60), esquecendo-se de suas vontades próprias.

HISTÓRIA DO ENEAGRAMA

O estudo sobre as origens do Eneagrama aponta que seu símbolo pode ter pelo menos 2.500 anos e que mestres, líderes espirituais e filósofos como Pitágoras e Platão já utilizavam sua forma geométrica para representar vários sistemas dentro das escolas de sabedoria.

A palavra Eneagrama tem origem grega: Ennea (nove) e Gramma (pontos), sendo traduzida como “figura de nove pontas”. Esses sistemas e ensinamentos ligados à figura do Eneagrama percorreram um longo e misterioso caminho nas areias do tempo até chegarem ao século XX.

Outro marco da presença do Eneagrama nas antigas tradições aparece no séc. IV d.C., quando os padres do deserto colocaram na estrela de nove pontas as virtudes e as paixões humanas.

No início do século XX, o Eneagrama foi trazido para o Ocidente (França e EUA) pelo filósofo greco-armênio George I. Gurdjieff, que havia viajado aos pontos mais remotos do mundo antigo em busca da ciência que possibilitava a transformação da psique humana.

Quem desenvolveu a tipologia psicológica do Eneagrama, descobrindo a relação entre o símbolo e os tipos de personalidade foi o também filósofo boliviano Oscar Ichazo, por volta de 1950.

Na década de 70 o Dr. Claudio Naranjo, chileno, psiquiatra do Instituto Esalen, em Big Sur, California (EUA) participou de treinamentos com Ichazo, na Escola chilena de Arica, aprendeu o método e ampliou seu uso e aplicabilidade na psicologia moderna.

Hoje o Eneagrama conta com validação científica e acadêmica, incluindo diversas teses de mestrado e doutorado nos EUA e na Europa. No mundo dos negócios, o Eneagrama está sendo aplicado por alguns cursos de MBA de instituições como Stanford e Loyola nos EUA, FGV e USP no Brasil.

Sobre a Oito Ouros – Denise dos Ouros Vicentin,  coach especializada em eneagrama, atua na área de desenvolvimento humano e coaching pessoal, profissional e empresarial. A partir do sistema do eneagrama, a profissional auxilia as pessoas na descoberta de suas motivações. Denise possui experiência de mais de 30 anos em ambientes corporativos e há 5 anos fundou a Oito Ouros. É certificada pelo Enneagram Professional Training Program e possui formação em Psicologia Transpessoal, Biopsicologia, Trabalho Sistêmico, Constelação Organizacional e Abordagem Integral.

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– A dor das mulheres do Irã.

O Irã, um dia, foi uma das nações mais pujantes do Oriente Médio. Mas a ditadura teocrática imposta pelos aiatolás mudou tudo.

Como era o país?

Como está, hoje, o povo iraniano?

Qual o futuro das mulheres iranianas?

Nesse podcast, um debate pertinente sobre o atual momento daquela nação, os absurdos impostos à população e a dor de quem sofre por lá.

Assista em: https://www.youtube.com/live/AO6BCTaJ-_0?si=ADLpOnkO1_umojhN

ENGLISH –

Iran was once one of the most powerful nations in the Middle East. But the theocratic dictatorship imposed by the ayatollahs changed everything.

What was the country like?

What is the situation of the Iranian people today?

What is the future of Iranian women?

In this podcast, we will discuss the current situation in that nation, the absurdities imposed on the population and the pain of those who suffer there.

Watch at: https://www.youtube.com/live/AO6BCTaJ-_0?si=ADLpOnkO1_umojhN

– Seus enfrentamentos ao longo da meia-idade são tranquilos?

Será verdade, mito ou trolagem?

Claro, essa brincadeira na imagem abaixo tem um fundinho de verdade… resta saber: como você encara essas situações, caso aconteçam contigo?

Resiliência e poder de reinvenção: essas são as necessidades para enfrentamento!

– Success Quote By Natalie Goldberg: “Play around. Dive…”.

Let me know your thoughts below.

Continua em: Success Quote By Natalie Goldberg: “Play around. Dive…”

– A médica que jogou gás de pimenta numa criança na Missa em Jundiaí.

Lamentável o ocorrido…

A médica pagou 30.000,00 reais e responderá em liberdade.

Entenda, em: https://youtu.be/3ja27xCzfVk?si=lxgenKDtii8AS2a5

– Igualdade e Equidade.

A ilustração é perfeita. De maneira simples, diferenciando o que é igualdade e equidade.

Veja:

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Nunca sinta raiva. Controle-a e releve seu ofensor!

Eu sou contra qualquer manifestação de ódio, rancor, vingança ou coisa semelhante. Quando percebo, por exemplo, que o sentimento da raiva pode aflorar em mim, tento controlá-lo e o “espantar”.

Lógico: compaixão, raiva, tristeza, alegria, medo… são todos sentimentos humanos e inevitáveis. Precisamos saber administrá-los, minimizando-os ou os potenciando!

Gostei desse artigo e compartilho, extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/raiva-o-retrato-mais-fiel-do-pior-que-podemos-ser-650b15a092dd

RAIVA, O RETRATO MAIS FIEL DO PIOR QUE PODEMOS SER

por José Renato Sátiro Santiago

Raiva, algo muito forte, não?

Segundo alguns dicionários, um sentimento contra alguém ou situação.

Para muitos, algo que aparece quando nos sentimos feridos, ameaçados ou agredidos naquilo que pode ser mais relevante até mesmo que uma agressão física, talvez por atingir o ego.

Pois bem, seja o que for, a raiva é sempre algo que não deve ser propagado, tão pouco estimulado.

Não há como negar que o significado é algo difícil de ser definido claramente, talvez apenas menos complicado que o próprio controle dela.

Uma coisa, no entanto é clara, a raiva é algo tão forte que tem a capacidade de expor o que há de pior em uma pessoa.

Aliás, o pior apenas não, os piores… e são muitos: o descontrole, o desequilíbrio, a culpa, o mal, a revanche e tantas outras…

Por outro lado, nos permite algo engrandecedor também, quando a controlamos.

O controle da raiva nos protege, nos faz evoluir e principalmente, nos fortalece perante qualquer situação sobre o qual ficamos submetidos.

Em nossa vida pessoal ela surge, normalmente, por motivos fúteis e simples, reforçado pelo convívio constante com nossos entes e amigos.

Sim, a intimidade, potencializa sentimentos extremos, de amor e ódio, no caso raiva.

Outras vezes, em situações que envolvem relacionamentos amorosos, possui estreita relação com a nossa estima, ou mais exatamente a baixa estima provocada por decisões contrárias aos nossos desejos.

É quando a raiva mais se aproxima de sua maior antítese, o amor.

Já nas relações profissionais, o próprio ambiente corporativo nos faz definir certos controles mínimos, que existem apenas para, “manter nossos empregos”, porque não pega bem.

É verdade, as regras no ambiente de trabalho nos dão alguns limites quanto a “controlar a nossa raiva”.

Exatamente diante este tipo de situação, que muitos, equivocadamente, sinalizam, que explicitá-la é uma forma de descarregar energia negativa e não se “corroer” internamente.

Aliás, tudo é justifcativa e todas devem ser respeitadas, mas a verdade mesmo é que devemos evitar fazer qualquer coisa que nos seja prejudicial, em quaisquer ambientes em que fazemos parte.

Afinal, uma afirmação pode ser feita: Ter Raiva dá Ruga…. e pronto.

Imagem extraída de: https://jrsantiagojr.medium.com/raiva-o-retrato-mais-fiel-do-pior-que-podemos-ser-650b15a092dd

– A teoria da Pipoca!

Saibamos respeitar nossas diferenças e nossas particularidades.

Uma analogia muito simples, e ao mesmo tempo, propícia:

– Coisas para não serem esquecidas:

E precisamos de certas lembranças para um bom convívio pessoal e, principalmente, para uma boa relação consigo próprio.

Abaixo:

– Dia do Orgulho Autista.

No dia 02 de abril, celebra-se o dia de conscientização do Autismo. E hoje, 18 de junho, a importância de não se ter vergonha disso!

Um lembrete:

– Uma História de Terror Moderna: uma pessoa sem Redes Sociais!

É engraçado (um pouco forte), exagerado, assustador e… bem feito!

Aqui, temos um caso clássico de como as pessoas estão reféns das Redes Sociais. Vale para refletir se, de repente, em algum momento, você não já pensou em sair da Web!

Vídeo em: https://youtu.be/8iyF3ZcVMr0

– O Equilíbrio Emocional: em busca de boas condições de vida!

Sempre ouvi que pessoas viciadas em drogas devem evitar um tripé constituído de: Situações, Lugares e Pessoas, a fim de evitar recaídas do consumo, quando em tratamento.

Na busca da boa qualidade de vida, devemos pensar da mesma forma: evitar pessoas desagradáveis ou que lhe tragam assuntos indesejáveis; lugares que tragam tristes recordações ou incômodos; situações que tragam constrangimento ou desejo de fazer algo que não queira.

A vida é assim. A busca do equilíbrio emocional talvez seja um dos grandes desafios dos tempos modernos.

Desenvolva o seu equilíbrio emocional na vida pessoal e no trabalho

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.