– Os 10 mandamentos das Redes Sociais.

O Sebrae publicou um ótimo material para empreendedores no ambiente virtual.

São 10 oportunas observações, na imagem abaixo (nela própria há as citações):

– Visite meu perfil no Instagram:

Também estou no Instagram!

Meu perfil, no QR Code abaixo:

– Evitando Spams no LinkedIn.

Se você, assim como eu, está cansado de ver tanto anúncio de ofertas de emprego (como se fosse spam) invadindo o seu LinkedIn, e que ao final são “caça-cliques para assinatura, alguém solucionou isso.

Leia até o fim qual a solução:

– Você toma cuidado com as suas publicações?

Como anda a sua reputação digital?

Você sabe publicar nas Redes Sociais?

Cuida bem da sua imagem na Internet?

Gostei desse evento, no banner:

– O que fazer com os haters e “bobões” mal educados na Internet?

A Web é um ambiente democrático. Cabe tudo, lê-se tudo e encontra-se de tudo (de bom ou de ruim). Em 2015, vendo pessoas que usavam esse espaço com falta de educação e destilavam ódio, fazendo mal uso da Internet, o sociólogo e filósofo italiano Umberto Eco disse queas Redes Sociais deram voz a uma legião de imbecis”.

Não dá para discordar que muitos idiotas causam males aos outros através delas. Cyberbullying, Fake News e Manifestações Contrárias aos Valores Éticos habitam no cotidiano de haters e afins.

O que fazer? Censurar? Calar? Expulsar da Web?

Não. Talvez a melhor solução seja, pela própria educação que recebemos, deixar falar, responder respeitosamente ou ignorá-los. Ter paciência e nunca retribuir com ofensas à eles.

Talvez essa imagem, abaixo, seja pertinente:

– Vício por Internet?

Uma charge bem real… os alienígenas poderiam abduzir dessa forma:

– Uma incômoda verdade: somos reféns da Internet.

Cada vez mais, dependemos da Web para as coisas diárias: tanto nas profissionais, quanto nas facilidades dos serviços diários.

O problema passa a ser: e quando não conseguimos mais sair do mundo virtual, nos prendendo à Internet e esquecendo da vida real?

Vale para nossa reflexão: o quanto estamos presos nos celulares e computadores, clamando liberdade?

Aliás: saímos fácil das redes sociais e desligamos com tranquilidade os equipamentos eletrônicos, ou… esperamos sempre um “pouquinho a mais”?

Acesso à Internet Wi-Fi Ícones do computador Rede de computadores, wifi em casa, rede de computadores, ângulo png | PNGEgg

Imagem extraída da Web

IN ENGLISH –

More and more, we depend on the Web for daily things: both for professional tasks and the convenience of daily services.

The problem becomes: what about when we can no longer leave the virtual world, getting stuck on the internet and forgetting about real life?

It’s worth reflecting on: how much are we trapped in our phones and computers, all while claiming freedom?

In fact: do we leave social media easily and calmly turn off our electronic devices, or… do we always wait for a “little bit more”?

– O Detox das Redes Sociais.

REPOST: Um problema que assusta demais: o vício pelas Redes Sociais, que se não for controlado, causa problemas à saúde mental.

Uma das vítimas recentes: o “Homem-Aranha”, que resolveu aderir ao “Detox Digital”!

Extraído de: https://www.istoedinheiro.com.br/redes-sociais-detox-digital-ganha-cada-vez-mais-adeptos/

REDES SOCIAIS: DETOX DIGITAL GANHA CADA VEZ MAIS ADEPTOS

Sempre online e perfeitinhos: no longo prazo, a vida nas redes sociais pode ser cansativa. Estudos sobre efeitos de um detox chegam a conclusões distintas, e dano real dos aplicativos à saúde mental ainda é incerto.Foram seis longas semanas de silêncio nas redes sociais do ator Tom Holland, de 26 anos, estrela de Homem-Aranha: Sem Volta para Casa – até ele publicar um vídeo de despedida no Instagram endereçado aos seus quase 70 milhões de seguidores.

“Fiz uma pausa das redes sociais pela minha saúde mental, porque eu acho Instagram e Twitter hiper-estimulantes, exasperantes”, declarou Holland no último domingo (14/07). Ele afirmou se pegar frequentemente lendo coisas sobre si mesmo online, uma espiral que “tem feito muito mal ao meu estado mental”. Por isso, decidiu deletar o aplicativo.

A lista de famosos que optaram conscientemente por dar um tempo das redes sociais é longa. Estrelas pop como Ed Sheeran, Britney Spears, Miley Cyrus e Justin Bieber, bem como a atriz Selena Gomez, aderiram ao detox digital por motivos diversos: discurso de ódio, tempo excessivo de tela e o narcisismo que impera nas redes.

O detox digital também tem seus adeptos no Brasil. Um exemplo é a influenciadora Jout Jout, que passou dois anos afastada das redes sociais até anunciar, no final de julho, o encerramento definitivo de seu canal no YouTube, onde era seguida por uma audiência de quase 2,5 milhões de pessoas. No Instagram ela não dá as caras desde fevereiro de 2021.

O desejo por uma pausa nas redes também existe entre usuários comuns. Na Alemanha, por exemplo, o sentimento é manifestado por até 10% dos alemães em 2022, segundo uma pesquisa de opinião da Bitkom. Dentre os entrevistados, 43% declararam já ter feito um detox digital para se sentirem melhor.

Divididos entre a ansiedade e o desejo por conexões virtuais

A questão sobre os danos reais dessas plataformas à saúde mental é difícil de responder. Há diversos estudos sobre o impacto do Instagram, Twitter e outras plataformas, mas sem resultados claros.

Uma pesquisa da Universidade de Bath publicada este ano constatou que dar um tempo de uma semana nas redes sociais já melhora o bem-estar e reduz a ansiedade e a depressão. Mas a escolha dos participantes pode ter influenciado os resultados, já que as pessoas foram informadas já durante o processo de recrutamento que teriam que abrir mão das redes – é possível, portanto, que estivessem mais inclinadas a fazer o detox digital.

Outro estudo encontrou uma relação entre o tempo de uso de redes e depressão, mas afirmou ser difícil provar o que veio primeiro – se o vício nas plataformas ou o sofrimento psíquico. É provável, afirmam os pesquisadores, que pessoas com tendência à depressão passem mais tempo nesses ambientes virtuais do que outros.

Uma terceira pesquisa, de 2019, da Universidade de Abu Dhabi, chegou a apontar consequências negativas do jejum digital, já que participantes relataram sofrer de estresse e solidão durante o processo.

Ser “abduzido” pelas redes deve ser escolha consciente

“O importante é que possamos decidir por conta própria o que consumimos em termos de mídias, quando e por quanto tempo. E que não nos deixemos levar por outras pessoas ou mecanismos, como por exemplo as notificações do celular. A pessoa pode até ser ‘abduzida’ [pela internet] – mas deve estar consciente disso”, afirma Kristin Langer, responsável pela iniciativa alemã “Schau hin” (“Preste atenção”, em tradução livre). O projeto aconselha pais sobre a educação midiática de crianças e jovens na Alemanha.

As consequências das redes sociais sobre a própria vida, segundo Langer, dependem da personalidade de cada pessoa. Enquanto uns se beneficiam delas, outros se sentem sob pressão, ou até com inveja diante do desfile interminável da vida alheia – que aparenta ser muito melhor.

Novo aplicativo prega autenticidade

Desenvolvido na França, o aplicativo Be Real apregoa como missão construir um mundo digital mais autêntico e promete vislumbres da vida real de seus usuários. No aplicativo não é possível editar nada, pôr filtros nas fotos ou postar uma coisa atrás da outra.

Por meio de uma mensagem do aplicativo, a pessoa é instada a tirar uma foto – e não dá para saber de antemão quando a mensagem virá. Pode ser pela manhã ou tarde da noite, no meio da balada ou da faxina. O comando é enviado a todos os usuários conectados entre si, que têm um prazo exíguo de dois minutos para registrar e postar o que estão fazendo naquele momento. Quem perde o prazo tem sua foto tagueada pelo aplicativo como “atrasada”.

A nova rede social é vista com cautela pelo projeto “Schau hin”. A iniciativa alerta que especialmente jovens devem tomar cuidado para, na pressa, não postar algo do qual possam se arrepender depois. Postar imagens mostrando outras pessoas pode ser também problemático se elas não concordarem com esse tipo de exposição. Além disso, as postagens diárias podem acabar gerando uma relação de dependência no usuário, que no limite passaria a esperar por essas notificações, aponta.

Crédito: Arquivo / DW

IN ENGLISH –


REPOST: A problem that is quite frightening: addiction to social media, which, if not controlled, causes mental health problems.

One of the recent victims: “Spider-Man,” who decided to embrace a “Digital Detox”!

Extracted from: https://www.istoedinheiro.com.br/redes-sociais-detox-digital-ganha-cada-vez-mais-adeptos/

SOCIAL MEDIA: DIGITAL DETOX IS GAINING MORE AND MORE ADHERENTS

Always online and always perfect: in the long run, life on social media can be exhausting. Studies on the effects of a detox come to different conclusions, and the real damage of apps to mental health is still uncertain.

It was six long weeks of silence on the social media of actor Tom Holland, 26, star of Spider-Man: No Way Home – until he published a farewell video on Instagram addressed to his nearly 70 million followers.

“I have taken a break from social media for my mental health, because I find Instagram and Twitter to be hyper-stimulating, exasperating,” Holland stated last Sunday (07/14). He said he often found himself reading things about himself online, a spiral that “has been very harmful to my mental state.” For this reason, he decided to delete the application.

The list of celebrities who have consciously chosen to take a break from social media is long. Pop stars like Ed Sheeran, Britney Spears, Miley Cyrus, and Justin Bieber, as well as actress Selena Gomez, have embraced the digital detox for various reasons: hate speech, excessive screen time, and the narcissism that prevails on the networks.

The digital detox also has its adherents in Brazil. One example is the influencer Jout Jout, who spent two years away from social media until announcing, at the end of July, the definitive closure of her YouTube channel, where she was followed by an audience of almost 2.5 million people. She hasn’t appeared on Instagram since February 2021.

The desire for a break from social media also exists among ordinary users. In Germany, for example, this feeling is expressed by up to 10% of Germans in 2022, according to an opinion poll by Bitkom. Among those surveyed, 43% said they had already done a digital detox to feel better.

Divided between anxiety and the desire for virtual connections

The question about the real damage of these platforms to mental health is difficult to answer. There are several studies on the impact of Instagram, Twitter, and other platforms, but without clear results.

A study by the University of Bath published this year found that taking a one-week break from social media already improves well-being and reduces anxiety and depression. But the choice of participants may have influenced the results, as people were informed during the recruitment process that they would have to give up social media – it is possible, therefore, that they were more inclined to do the digital detox.

Another study found a relationship between time spent on social media and depression, but stated that it was difficult to prove what came first – whether addiction to the platforms or psychological distress. It is likely, the researchers say, that people with a tendency toward depression spend more time in these virtual environments than others.

A third study, from 2019, by Abu Dhabi University, even pointed out negative consequences of the digital fast, as participants reported suffering from stress and loneliness during the process.

Being “abducted” by social media should be a conscious choice

“The important thing is that we can decide for ourselves what we consume in terms of media, when and for how long. And that we do not let ourselves be carried away by other people or mechanisms, such as mobile phone notifications. The person may even be ‘abducted’ [by the internet] – but they must be conscious of it,” says Kristin Langer, head of the German initiative “Schau hin” (“Pay attention,” in free translation). The project advises parents on media education for children and young people in Germany.

The consequences of social media on one’s own life, according to Langer, depend on each person’s personality. While some benefit from them, others feel pressured, or even envious in the face of the endless parade of other people’s lives – which appear to be much better.

New app preaches authenticity

Developed in France, the Be Real app’s mission is to build a more authentic digital world and promises glimpses into the real lives of its users. On the app, it’s not possible to edit anything, put filters on photos, or post one thing after another.

Through an app notification, the person is prompted to take a photo – and you can’t know in advance when the notification will come. It can be in the morning or late at night, in the middle of a party or cleaning. The command is sent to all users connected to each other, who have a tight deadline of two minutes to register and post what they are doing at that moment. Those who miss the deadline have their photo tagged by the app as “late.”

The new social network is viewed with caution by the “Schau hin” project. The initiative warns that young people, in particular, should be careful not to post something they may regret later in a rush. Posting images showing other people can also be problematic if they do not agree with this type of exposure. In addition, daily posts can end up generating a dependent relationship in the user, who would eventually start waiting for these notifications, it points out.

– Se a Rede Social é sua, por que se preocupar com “postar ou não”?

Você está participando de alguma Rede Social e tem vontade de postar algo, mas não o faz com medo do que pensarão de você?

Aquilo que você postará…

  • fere alguém?
  • é anti-ético?
  • faz mal à saúde?
  • é criminoso?

Ué, se não machuca os outros e a página é sua… poste sim!

– O uso correto das Redes Sociais, segundo o Papa Leão XIV:

Dias atrás, aos missionários digitais, o Papa Leão XIV deixou a seguinte mensagem sobre o uso adequado das Redes Sociais:

Jesus pede-nos hoje que construamos redes de relações, redes de amor, de intercâmbio gratuito, nas quais a amizade seja profunda. Redes onde se possa consertar o que está partido, onde se possa curar a solidão, sem se importar com o número de seguidores, mas experimentando em cada encontro a grandeza infinita do Amor.”

Fica a reflexão: usamos as Redes Sociais como o Papa sugere em sua catequese?

– O uso correto das Redes Sociais, segundo o Papa Leão XIV:

Dias atrás, aos missionários digitais, o Papa Leão XIV deixou a seguinte mensagem sobre o uso adequado das Redes Sociais:

Jesus pede-nos hoje que construamos redes de relações, redes de amor, de intercâmbio gratuito, nas quais a amizade seja profunda. Redes onde se possa consertar o que está partido, onde se possa curar a solidão, sem se importar com o número de seguidores, mas experimentando em cada encontro a grandeza infinita do Amor.”

Fica a reflexão: usamos as Redes Sociais como o Papa sugere em sua catequese?

– Uma imagem emblemática: humanos e máquinas!

Será que nossa sociedade chegará a tal ponto, como ilustrado na foto?

Ou talvez já estejamos perto desse momento?

Para refletir, abaixo:

– Meus contatos atuais:

Amigos, para quem deseja bater-papo comigo, na medida do possível, abaixo:

Imagem

– O direito de se desconectar do trabalho aumentará a produtividade?

Na Bélgica, o Governo permitiu que os funcionários públicos tenham “o direito de não serem incomodados fora do expediente de trabalho por mídias eletrônicas”. Em troca, espera-se o aumento de produtividade.

Veja que interessante e avalie: a iniciativa privada entrará nessa onda?

Extraído de: https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2022/02/os-belgas-que-ganharam-direito-de-se-desconectar-do-trabalho.html

OS BELGAS QUE GANHARAM O DIREITO DE SE DESCONECTAR DO TRABALHO

A partir de fevereiro, funcionários públicos da Bélgica não poderão ser contatados fora do horário de expediente

Embora tenha um dia sonhado em ser chef de cozinha, Delphine acabou se tornando funcionária pública. Mas ela ainda faz questão de dedicar tempo para cozinhar. “É uma das minhas paixões”.

A belga de 36 anos está preparando um jantar para seus amigos Catherine e Roch. O prato é Hachis Parmentier, uma receita à base de carne moída e purê de batata. Enquanto frita cebolas, Delphine me conta que celebrou o fato de vários funcionários públicos da Bélgica estarem ganhando o “direito de se desconectar”.

“Especialmente para os jovens, não é claro quando eles devem ou não estar disponíveis”, disse.

“Porque quando você começa num emprego novo, você quer ser perfeito e você pensa: ‘Se eu não responder àquele email às 22h, talvez meu chefe não goste’. Então, agora, acho que haverá uma mudança cultural”, diz.

Desde o dia 1° de fevereiro, 65 mil funcionários públicos passaram a não poder ser contatados fora do horário de expediente. Há algumas exceções- por acordo ou se for algo tão urgente que não possa esperar. E isso não significa que não haverá funcionários de plantão.

Estresse e burnout

Um segundo princípio estabelecido pelas novas regras é que funcionários não poderão ser prejudicados por não atender o telefone ou responder a e-mails fora do horário de expediente.

A ministra da Administração Pública, Petra De Sutter, acredita que as mudanças vão aumentar a eficiência. Ela diz que a linha entre trabalho e vida pessoal tem se tornado cada vez mais cinzenta com a pandemia, com tantas pessoas trabalhando de casa.

Sem o direito de desconectar, ela diz, “o resultado seria estresse e burnout, e isso é uma doença real nos dias de hoje”. Essa mudança de regra é relativamente fácil de implementar porque só se aplica a funcionários públicos federais.

Um projeto para estender a prática para o setor privado poderá receber maior resistência. “O direito de desconectar não deve ser aplicado ao setor privado”diz Eric Laureys, da Voka, rede belga de empresas. Ele diz que essa mudança poderia “desfazer” o progresso visto durante a pandemia em flexibilizar rotinas de trabalho.

“Seria um grande sinal de desconfiança na abilidade dos empregadores de organizar o trabalho.”

Len Shackleton, pesquisador da Think Tank Instituto de Assuntos Econômicos e professor de economia na Universidade de Buckingham, concorda que o “direito de se desconectar” prejudicaria a flexibilidade.

“Restrições em contatar trabalhadores fora do horário de expediante seriam só uma dose a mais de regulação.” Petra De Sutter insiste que a medida não será um obstáculo à flexibilidade de trabalho, quando isso for do desejo do empregado.

“Por outro lado, temos que proteger direitos básicos dos trabalhadores”, diz ela.

Já Delphine ri quando perguntada se o “direito de se desconectar” não pode alimentar a ideia de que funcionários públicos trabalham pouco ou que estão sempre de olho no horário do fim do expediente.

Ela diz que isso é um clichê antigo e garante que a carga de trabalho aumentou nos últimos anos. “Acho que fazemos mais com menos pessoas, normalmente. Não acho que trabalhamos pouco.”

Outros países já aprovaram mudanças semelhantes, como a França. Na Bélgica, o próximo estágio do debate é verificar se um grupo maior de trabalhadores deveria, também, ganhar o direito de se desconectar.

A ministra da Administração Pública da Bélgica, Petra De Sutter, diz que a mudança vai aumentar a eficiência (Foto: AFP via BBC News)

– O que fazer ou não no LinkedIn?

Muito bom: dicas para uma boa relação com a Rede Social LinkedIn!

Abaixo:

– Avaliando: comentar ou não nas Redes Sociais?

Um pequeno guia que muita gente deveria usar: se for comentar algo na publicação de alguém, como proceder?

Um passo-a-passo abaixo:

– O mundo visto pelas Redes Sociais:

Uma imagem que faz uma perfeita analogia ao mundo virtual, abaixo:

Nossa diversidade de momentos e emoções sentidas e vividas, são vistas apenas por um clique postado nas Redes Sociais. E aquela situação específica passa a nortear para os outros o que você é ou aparenta ser. E o pior: assumimos aquela personagem criada!

Eu achei muito boa. Veja só:

– Quando postamos coisas na Internet, elas são, de verdade, úteis para algo?

Achei sensacional o que a editora da revista inglesa Hello!, Emily Nash, publicou sobre a “qualidade e os motivos” das coisas que são publicadas nas redes sociais. 

O comentário da publisher surgiu quando ela ficou inconformada com o “bate-boca virtual” entre as admiradoras das esposas dos príncipes Willian e Harry, respectivamente as princesas Kate Middleton e Meghan Markle, vítimas de fãs que as querem rivais a todo custo.

Disse Emily:

“Não é admissível pôr uma contra a outra, postar comentários abusivos, ameaçadores, racistas e sexistas, e atacar aqueles que discordam. Antes de digitar, pare para pensar: isso é útil?”

E tudo isso, trazido para a nossa realidade longe da realeza britânica, não é proveitoso? Pense: nossas postagens são úteis, agregadoras, valem a pena ousão simplesmente uma grande perda de tempo?

Antes de digitar, reforçando o que Emily Nash escreveu, pense: isso é necessário? Ou inteligente?

Pense nessa situação!

Um belo e acessível horizonte de acesso à internet – Assespro

Imagem extraída de: https://www.assespro-mg.org.br/um-belo-e-acessivel-horizonte-de-acesso-a-internet/

– Learning Quote By Christina Daley: “Just because you…”

Original em:

Learning Quote By Christina Daley: “Just because you…”

– Excesso de Web. Confere, macaquinho?

Pessoas hipnotizadas? Sem espírito crítico?

Talvez essa imagem seja verdadeira… Abaixo: 

– 1000 inscritos no YouTube:

My YouTube channel crossed 1k subs! #1kcreator https://goo.gl/VptRDI

Meu Canal no YouTube é o @DiscutindoContemporaneidades

https://youtube.com/@discutindocontemporaneidades?si=K__7-rg3LFQKW5WC

– Distractions.

🤷‍♀️ Now! These are neutral! Distractions are neutral events that just happen. You just pick what you want to do and get on with it in tyhe midst of…

Continua em: Distractions

– Redes Antissociais? A Internet não pode ser tóxica.

O que você quer de uma Rede Social?

Eu quero ter o direito de opinar o que pensomas devo respeitar, logicamente, o que os outros pensam. Afinal, não é um ambiente particular de publicação, é uma rede na sociedade (e precisamos ter boa educação, evidentemente).

Dentro dessa ideia, me custa crer que as pessoas, quando não concordam com alguém, resolvem não debater, mas ir à página alheia ofender! Não existe diálogo social na Rede Social?

Discutir é importante, sobrepor opinião ou desqualificar a sua… não vale. 

Aliás, quem inventou essa história de que “amigo” de Rede Social necessariamente é seu amigo? Pode ser um hater! Essa história de amigo virtual faz com que repensemos quem faz parte da nossa rede e que seja amigo, conhecido, interessado ou apenas curioso.

Se percebemos a toxidade de uma Rede Social (ou seja: que ela não faz bem), vale pensar: vale a pena estar nela? Ou melhor: vale a pena estar com quem, dentro dela?

O que seria entretenimento, informação e diversão, não pode nunca ser fardo.

Facebookcídio: usuários contam por que saem do Facebook (e por que ...

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

 

– Promova o seu trabalho.

E quando for para promover seu trabalho honesto, não se envergonhe. Orgulhe-se!

Uma dica:

– O certo e o errado na Internet.

Quantas vezes ouvimos falar que a Internet é a “janela do mundo”? Que ela é o exemplo concreto da Globalização? Que sem internet um estudante não conseguirá nada? E tantas outras frases apológicas sobre a Rede Mundial de Comunicação por Computadores…

Mas há um ponto de discussão: o que é bom e o que é ruim na Internet? Como filtrar os bons sítios ou sites que devemos nos relacionar?

É claro que a Internet não é só informação ou trabalho, mas também diversão e entretenimento. Vide as comunidades virtuais, como Facebook, ou modismos, como Second Life. E muitas vezes as inutilidades formam erroneamente a mente das pessoas, bitolam ou deturpam a índole e os propósitos dos menos esclarecidos.

A Internet é ótima, basta saber usá-la. Ou é péssima, pois engana, mente, e vicia. A propósito, é grande o números de grupos, na mesma medida do bem-sucedido Alcoólicos Anônimos, que surgem com o nome de Internautas Anônimos.

Resultado de imagem para certo ou errado

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Você sofre de FOMO? Tratando sobre “O Dilema das Redes” e “O Dilema da Vida”.

Você tem “medo de ficar de fora” dos últimos acontecimentos das Redes Sociais? Quer estar on-line, por dentro as últimas atualizações?

Você pode estar sofrendo de FOMO.

Sabe o que é isso?

Aliás, você CONFIA nas suas interações e nos dados que compartilha?

Extraído de: https://virtualidades.blog/2021/04/02/um-mal-do-nosso-tempo/

UM MAL DO NOSSO TEMPO

por Solon Saldanha

Essa constatação nem mais é sequer passível de discussão: o mundo virtual que nos aproxima, que encolhe o planeta e expande horizontes em termos de possibilidades, também nos adoece. Um desses riscos para nossa saúde, em especial a mental, tem agora até mesmo um nome específico: FOMO. Isso nada mais é do que uma sigla, que vem da expressão em inglês “Fear of Missing Out”. Traduzindo, algo assim como “Medo de Ficar de Fora”. Segundo estudos recentes, as pessoas estão enfrentando uma nova necessidade psicológica, de constantemente saber o que as outras estão fazendo, ao mesmo tempo em que precisam relatar sobre aquilo no que elas próprias se ocupam. Essa necessidade, que não é real e sim criada, traz como resultado imediato sentimentos de ansiedade, com um forte impacto nas atividades que cada um de nós deve desempenhar no dia-a-dia. Ou seja, se torna algo que implica em queda da produtividade e da qualidade do que precisa ser feito.

Mesmo considerando como verdadeira essa situação acima descrita, no meu entender o problema transcende a observação. Nesse quadro, as mídias sociais têm relevância, não os supostos “amigos” que temos através delas. Elas passam a ter valor em si. Twitter, Facebook, Youtube e Instagram são janelas pelas quais em tese se pretende olhar o mundo dos outros e revelar o nosso, mas que terminam sendo elas mesmas a nova realidade. O que é visto ou mostrado se torna pretexto para essas janelas serem abertas. Elas passam a ser a própria vida, com o meio tendo mais relevância do que a mensagem e também assumindo a posição de fim.

Sintomas característicos de quem está acometido da enfermidade FOMO, ou seja, de quase todos nós: dedicar tempo crescente às redes sociais; fazer constante atualização do feed de notícias; usar o smartphone nas horas mais impróprias, como durante o trabalho, as refeições e até mesmo dirigindo; esperar a todo instante novas notificações no celular; negar aumento da irritabilidade, mesmo quando alertado por familiares, amigos e colegas; não viver momentos em eventos, passeios, festas e em família, preferindo fazer fotos da ocasião para postagem. Esse último item em especial aponta para a hipótese que levanto: a vida é a rede social em si, sendo nela que depositamos as emoções e os sentimentos. Se os outros tiverem acesso a isso, melhor; se não tiverem tanto assim, não fará muita diferença. Você oferece o gozo em compartilhamento, se outros participarem, tudo bem. Não participando azar o deles, pois você já atingiu o clímax que desejava e precisava.

Interessante é que está comprovado que existem determinados riscos na vida online. Porta de acesso para hackers; segurança não absoluta em termos de transações financeiras e compras; uso de dados pessoais por terceiros, no cometimento de crimes; falsas expectativas quando se estabelece algum relacionamento afetivo através delas; e muito mais. No entanto, se isso tudo pode gerar angústia, parece que viver offline também se revela como fator de potencial geração de ansiedade, mau humor, estresse e depressão. Se para evitar-se as primeiras citadas basta ter atenção e buscar proteção tecnológica, com antivírus e senhas seguras, por exemplo, essas outras têm combates mais complicados. Isso porque exigem reconhecer a situação e perseverança no necessário esforço para alterar rotinas. As redes podem dar uma falsa percepção de pertencimento e de proximidade, quando de fato a pessoa está se isolando, se não todo o tempo com certeza naquele gasto com esse mergulho dado no mundo virtual. Numa realidade que não é real.

FOMO se combate vivendo de verdade os momentos, ao invés de publicá-los. Para ninguém será mais importante aquela oportunidade e aquelas emoções. Conte depois, mais tarde, se quiser. Para tanto, trate de priorizar sempre as pessoas que estão por perto. Marque e respeite um tempo limite para o uso de dispositivos eletrônicos, sejam celulares, smartphones, computadores ou tablets. Ocupe seu tempo livre de forma mais criativa, lendo livros e revistas, ouvindo música, produzindo textos, em atividades ao ar livre – onde permitido e com os devidos cuidados –, criando hortas caseiras ou ao menos plantando folhagens, praticando atividades físicas ou mesmo apenas passeando com seu animal de estimação. E se você enfrentar alguma dificuldade para fazer, seja apenas um ou todos os itens sugeridos, não estranhe. Sintomas de dependência podem assolar qualquer um de nós. Mas não esqueça que existia vida anterior à existência de tudo isso: se não acredita, pergunte para alguém com mais idade, gente da época do telefone fixo. E também convêm lembrar que você ainda tem vontade própria, tem condições de enfrentar e vencer condicionamentos. Não abra mão da tecnologia. Mas compreenda que ela está aqui para servir você, não o contrário.

O bônus de hoje é um trailer. O objetivo é indicar para os leitores do blog que vejam o documentário O Dilema das Redes, que está disponível na Netflix. Ele dá uma visão preocupante sobre o funcionamento de um sistema complexo de desinformação, polarização política, discurso de ódio e teorias da conspiração. E oferece também algumas sugestões de como escapar isso tudo que acontece nas redes sociais.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Amazon e fundador do OnlyFans disputam compra do TikTok.

Amazon e o fundador do OnlyFans estão na disputa pela compra do TikTok! Com prazo final para venda neste sábado (5), o futuro da plataforma ainda é …

Continua em: Amazon e fundador do OnlyFans disputam compra do TikTok

– Nova fase das redes sociais com Inteligência Artificial.

Inteligência artificial e nova era das Redes Sociais

Artigo no link em: Nova fase das redes sociais com Inteligência Artificial

– Vida fora da Internet? Existe sim!

Se você está refém da tecnologia, acorda no meio da noite para verificar suas notificações ou postagens alheias, cuidado: você pode estar viciado!

Para muitos, é indispensável estar nas Redes Sociais (e às vezes é mesmo). Mas tenha calma, o uso moderado é fundamental para a “qualidade de vida na web”, pois essa relação (pessoa e Internet) é benéfica em alguns casos; entretanto, com altíssimo potencial de prejuízo à saúde emocional.

Avalie seu “vício” ou não com o mundo virtual. É importante!

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para crédito na postagem.

– E o Twitter está fora do ar!

Uma onde total no X (Twitter) nessa manhã!

E eu que preciso da rede…

Abaixo:

OUTAGE MASSIVO DO X

Extraído de: https://www.mixvale.com.br/2025/03/10/twitter-x-enfrenta-pane-global-plataforma-de-elon-musk-fica-fora-do-ar-em-outage-massivo/

A manhã desta segunda-feira, 10 de março, foi marcada por uma interrupção significativa na plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter. Por volta das 10h no horário do Reino Unido, equivalente a 7h no horário de Brasília, usuários em diversas partes do mundo relataram dificuldades para acessar o serviço, seja pelo site ou pelo aplicativo. A falha, classificada como um outage global, afetou milhões de pessoas e gerou um fluxo intenso de reclamações em outras redes sociais.

O problema se manifestou de maneira clara: ao tentar carregar a página principal ou atualizar o feed de notícias, os usuários se depararam com mensagens de erro como “Algo deu errado, tente recarregar”. Relatos indicam que a pane teve impacto em países como Estados Unidos, Reino Unido, Índia, Austrália e Canadá, evidenciando a extensão do colapso. Dados preliminares apontam que o pico de notificações sobre a falha ocorreu por volta das 3h20 no horário do Pacífico, equivalente a 6h20 em Brasília, com milhares de registros em plataformas que monitoram outages online.

Embora interrupções completas como essa sejam consideradas raras na história recente do X, o incidente reacendeu debates sobre a infraestrutura da plataforma desde que Elon Musk assumiu seu controle. Comprada por ele em outubro de 2022, a rede social passou por mudanças drásticas, incluindo a redução significativa de sua equipe técnica. Até o momento, nenhum comunicado oficial foi emitido pela empresa sobre a causa ou a previsão de normalização do serviço.

Como a pane começou e se espalhou pelo mundo

A interrupção teve início em um horário que pegou muitos usuários de surpresa, especialmente na Europa e na América do Norte, onde a manhã estava apenas começando. Nos Estados Unidos, mais de 22 mil pessoas reportaram problemas até as 5h59 no horário da Costa Leste, enquanto no Reino Unido os registros ultrapassaram 10,8 mil. Na Índia, cerca de 2,6 mil reclamações foram contabilizadas no auge da falha, um número relativamente menor, mas ainda expressivo para o contexto local.

Diferentemente de falhas localizadas, essa pane se destacou pela abrangência. Usuários na Ásia e na Oceania também enfrentaram dificuldades, com relatos de lentidão e impossibilidade de postar ou visualizar conteúdos. Em alguns casos, o aplicativo exibia apenas uma tela em branco, enquanto o site retornava mensagens genéricas de erro. A velocidade com que o problema se espalhou sugere uma falha centralizada nos servidores da plataforma, embora detalhes técnicos ainda não tenham sido divulgados.

O impacto foi sentido de forma imediata nas redes alternativas, como Bluesky e Reddit, onde pessoas buscaram informações e expressaram frustração. A hashtag #XDown rapidamente ganhou tração, refletindo a dimensão do evento e a dependência global da plataforma para comunicação e notícias em tempo real.

Histórico de estabilidade e os cortes de Musk

Desde que Elon Musk adquiriu o Twitter por 44 bilhões de dólares em 2022, a plataforma passou por uma transformação radical. Uma das primeiras medidas do bilionário foi reduzir drasticamente o quadro de funcionários, dispensando cerca de metade da força de trabalho, incluindo engenheiros responsáveis pela manutenção dos sistemas. Na época, especialistas alertaram que cortes tão profundos poderiam comprometer a resiliência da rede diante de falhas técnicas ou ataques cibernéticos.

Apesar dessas previsões, o X se manteve operacional na maior parte do tempo nos últimos anos. Outages completos, como o desta segunda-feira, não eram frequentes, o que tornava a plataforma um ponto de referência em estabilidade entre as redes sociais. Antes deste evento, a última interrupção significativa registrada ocorreu em 4 de março, durando aproximadamente 43 minutos, um incidente bem menos impactante que o atual.

A pane de agora, no entanto, levanta novas questões sobre os limites da infraestrutura atual. Com menos pessoal técnico e um foco crescente em mudanças de funcionalidade, como a integração de novas ferramentas e a reestruturação da moderação de conteúdo, a capacidade de resposta a crises pode estar em xeque. O silêncio da empresa até o momento só alimenta especulações sobre o que aconteceu nos bastidores.

Números impressionantes do outage global

Os dados coletados durante a manhã mostram a magnitude do problema enfrentado pelo X. Plataformas de monitoramento online registraram picos impressionantes de reclamações em um curto intervalo de tempo, destacando a rapidez com que a falha se tornou perceptível:

  • Nos Estados Unidos, mais de 19 mil relatos foram registrados em poucos minutos, com 60% dos usuários apontando problemas no aplicativo e 31% no site.
  • No Reino Unido, o número de notificações chegou a 10 mil, concentradas principalmente nas primeiras horas da manhã local.
  • Na Índia, cerca de 2 mil usuários reportaram dificuldades, com um aumento constante ao longo do dia conforme mais pessoas acordavam e tentavam acessar a plataforma.
  • Globalmente, o total de reclamações ultrapassou 21 mil em seu pico, um indicativo da escala da interrupção.

Esses números refletem não apenas o alcance do X, mas também a dependência que milhões de pessoas têm dele para se informar e se conectar. A falha coincidiu com um momento em que muitos buscavam atualizações sobre eventos globais, amplificando o impacto da ausência do serviço.

Cronologia dos eventos desta segunda-feira

O desenrolar da pane seguiu um padrão que ajuda a entender como ela evoluiu ao longo das horas iniciais. Abaixo, um resumo dos principais momentos baseados nos registros disponíveis:

  • 2h30 PDT (5h30 Brasília): Primeiros relatos de dificuldades começam a surgir, inicialmente concentrados nos Estados Unidos e na Europa.
  • 3h20 PDT (6h20 Brasília): Pico de reclamações é atingido, com milhares de usuários afetados em múltiplas regiões.
  • 3h40 PDT (6h40 Brasília): Problema se torna amplamente reconhecido como global, com relatos na Ásia e Oceania.
  • 5h59 EDT (6h59 Brasília): Nos EUA, mais de 22 mil notificações são registradas, marcando o auge da crise na Costa Leste.

A falta de uma resposta oficial da empresa deixou os usuários sem informações sobre quando o serviço seria restaurado, o que intensificou a busca por alternativas temporárias.

Reação dos usuários e o impacto imediato

Milhares de pessoas recorreram a outras plataformas para relatar a falha e buscar atualizações. No Bluesky, criado por Jack Dorsey, ex-CEO do Twitter, o tráfego aumentou consideravelmente enquanto o X permanecia fora do ar. Frases como “Twitter está fora do ar de novo” e “O que aconteceu com o X?” dominaram as discussões, acompanhadas de memes e críticas à gestão de Musk.

Empresas e criadores de conteúdo que dependem do X para divulgação também sentiram o impacto. Marcas que planejavam campanhas matinais tiveram que ajustar estratégias em tempo real, enquanto jornalistas e influenciadores perderam a capacidade de alcançar seus públicos diretamente. O outage expôs a fragilidade de depender de uma única plataforma para comunicação em massa.

Em regiões como a Índia, onde o X é amplamente usado para debates políticos e cobertura de notícias, a interrupção gerou um vácuo temporário de informação. Usuários relataram tentativas frustradas de recarregar o aplicativo, com alguns desistindo após várias tentativas sem sucesso.

Comparação com outages anteriores

Embora o X tenha enfrentado interrupções no passado, poucas se comparam à escala do que ocorreu nesta segunda-feira. Em 4 de março, uma falha de 43 minutos afetou um número limitado de usuários, sendo resolvida rapidamente. Já em 2023, antes da gestão de Musk, outages eram esporádicos e geralmente ligados a picos de tráfego ou atualizações de sistema.

Outras redes sociais, como Instagram e Facebook, também já passaram por panes notáveis. Em 2021, por exemplo, a Meta enfrentou uma interrupção de seis horas que afetou bilhões de usuários. A diferença é que o X, por sua natureza de tempo real, tem um impacto mais imediato em eventos noticiosos, o que torna suas falhas particularmente sentidas.

A gestão de Musk trouxe uma nova dinâmica a esses incidentes. Com menos engenheiros e uma equipe enxuta, a plataforma pode estar mais vulnerável a problemas técnicos de grande escala, algo que os cortes iniciais já sugeriam como possibilidade.

O que dizem os números sobre o alcance do X

O X continua sendo uma das principais plataformas de mídia social do mundo, com milhões de usuários ativos diariamente. Antes da pane, estimativas apontavam que a rede recebia cerca de 436 milhões de acessos diários, um número que reflete sua relevância global. A interrupção, portanto, não foi apenas um inconveniente técnico, mas um evento que paralisou uma parte significativa da comunicação online.

Nos Estados Unidos, onde o pico de reclamações foi mais alto, o X é usado por 19% dos adultos regularmente, segundo dados recentes. No Reino Unido, esse percentual é semelhante, enquanto na Índia a plataforma tem ganhado tração entre jovens e profissionais urbanos. A falha desta segunda-feira atingiu esses públicos em cheio, mostrando como uma interrupção pode reverberar em diferentes culturas e fusos horários.

A ausência de um pronunciamento oficial mantém o foco nos números brutos do outage. Até as 5h43 PDT, horário em que os últimos relatos foram analisados, o serviço parecia estar sendo restaurado em algumas regiões, mas a normalidade total ainda não havia sido confirmada.

Próximos passos e o silêncio da empresa

Passadas as primeiras horas da crise, a expectativa recai sobre a resposta da equipe de Elon Musk. Até o momento, nenhum detalhe foi compartilhado sobre a origem da falha, seja ela um problema de servidor, uma sobrecarga de tráfego ou até mesmo um ataque cibernético. A falta de transparência contrasta com a rapidez com que os usuários perceberam e relataram o problema.

Enquanto o serviço não volta ao normal em todas as regiões, a pane serve como um teste para a infraestrutura do X sob a gestão atual. Para uma plataforma que se posiciona como essencial para o debate público global, interrupções desse tipo podem minar a confiança de usuários e anunciantes. A manhã de 10 de março ficará marcada como um dos maiores desafios técnicos enfrentados pela rede desde a chegada de Musk.

A retomada gradual do funcionamento em algumas áreas sugere que a equipe técnica está atuando para resolver a questão. No entanto, sem uma linha do tempo clara, os usuários permanecem à espera de uma solução definitiva, enquanto o impacto do outage continua a ser sentido em escala global.

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Imagem

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Como discordar da imagem abaixo?

Circula na Web, não sei quem é o autor (se alguém conhecer a autoria, me indique para colocar aqui), mas é perfeita. Veja: