– Ô, saudade de um arraiá…

Essa foto (abaixo) foi de uma festa junina na qual sentimos saudades. Ela foi ótima!

Porém, vamos para o 2o ano consecutivo sem essa alegria tão pura dos festejos caipiras

Paciência! Quer sirva para acabar com a pandemiapois são as mortes de inocentes que nos impedem de sorrir.

– 9 situações de mudança de comportamento, devido a pandemia.

Não sei quem bolou tais ilustrações abaixo, mas eu as agrupei e compartilho a publicação por achá-las oportunas!

Veja só: coisas / situações corriqueiras antes da COVID impactar o mundo, e como são hoje:

– Parabéns, São Paulo, por punir Arboleda!

Leio que o São Paulo FC puniu o jogador Arboleda, após ser flagrado em uma festa clandestina com David Neres.

Aqui, não tem a ver com o “mundo do futebol”, mas com a responsabilidade de cidadão de cada um de nós, neste momento tão difícil da humanidade frente à pandemia.

Abaixo (e parabéns por “não passar a mão”, Tricolor):

– O Fungo Negro da Índia é tão assustador quanto a Covid.

Pobre povo indiano… se não bastasse os numerosos casos de Covid-19, um raríssimo (e letal) fungo está assolando a população. E o problema: isso ocorre, aparentemente, por auto-medicação indevida!

Extraído de: https://valor.globo.com/mundo/noticia/2021/05/23/fungo-negro-raro-infecta-milhares-de-sobreviventes-da-covid-19-na-ndia.ghtml

“FUNGO NEGRO” RARO INFECTA MILHARES DE SOBREVIVENTES DA COVID19 NA ÍNDIA

Propagação da mucormicose está sendo turbinada por doses às vezes excessivas de esteroides como a dexametasona, usada no tratamento da covid-19, dizem médicos

No fim de abril um homem de 52 anos e diabético recuperava-se da covid-19 em sua casa na cidade de Hyderabad, no sul da Índia, quando seus níveis de açúcar no sangue dispararam para quatro vezes o normal. O lado esquerdo do rosto de Yaseen Ahmed — incluindo seu olho, nariz e gengiva — começou a inchar e houve uma supuração.

Ahmed foi diagnosticado com uma rara — mas frequentemente mortal — infecção por fungos que está afligindo milhares de pessoas em recuperação da covid-19 na Índia, onde os médicos estão ficando sem o medicamento antifúngico usado em seu tratamento.

A infecção, mucormicose, também conhecida como “fungo negro” porque deixa o tecido corporal escuro, está afetando principalmente pessoas com diabetes. Com 77 milhões de diabéticos numa população adulta de mais de 850 milhões, a Índia tem o segundo maior número de diabéticos do mundo, perdendo apenas para a China.

“Não sabíamos nada sobre a mucormicose”, diz o filho de Ahmed, Wasay Ahmed.

A prefeitura de Nova Déli informou na quinta-feira que instalou centros de tratamento da mucormicose em três hospitais públicos da capital. Muitos Estados informaram mais de 500 casos cada, segundo disseram as autoridades em 15 de maio. O secretário da Saúde de Maharashtra, na região oeste da Índia e onde fica o centro financeiro Mumbai, informou na quinta-feira que 1.500 pessoas foram infectadas no Estado. Alguns pacientes morreram. Outros perderam a visão.

Normalmente a doença é rara, infectando por exemplo de cinco a dez pessoas por ano no Reino Unido, um país com 67 milhões de habitantes, diz David Denning, professor de doenças infecciosas da Universidade de Manchester na Inglaterra, e especialista em infecções por fungos.

Muitas partes da Índia vêm reportando a falta de anfotericina, um medicamento antifúngico usado no tratamento da mucormicose. Embora esse medicamento seja fabricado na Índia, o aumento súbito dos casos causou um problema de fornecimento. Na sexta-feira, o governo disse que as companhias farmacêuticas estavam aumentando a produção para atender a demanda e as autoridades buscavam agilizar a importação de mais 350 mil frascos do medicamento ainda neste mês.

Em Kota, uma cidade do noroeste do Estado de Rajasthan, Toshika Saxena estava desesperada tentando encontrar o anfotericina para a sua mãe, Vimlesh Saxena, 50, que desenvolveu um inchaço no olho esquerdo uma semana atrás, após se recuperar da covid-19. Ela precisa de uma cirurgia para remover as células infectadas, mas os médicos não se dispõem a fazer isso se ela não conseguir o medicamento. Sem a cirurgia, o fungo continua se espalhando, podendo chegar ao cérebro.

Segundo médicos, a propagação da mucormicose está sendo turbinada por doses às vezes excessivas de esteroides como a dexametasona, usada no tratamento da covid-19. O diabetes sempre reduz a eficácia dos glóbulos brancos, que combatem infecções, permitindo a contaminação por um fungo comum no ar. “Parece haver uma falha do sistema imunológico no combate ao fungo”, diz Denning, da Universidade de Manchester.

O uso excessivo de esteroides pode transformar uma situação de pré-diabetes em diabetes. A dexametasona pode ser usada para tratar pacientes com dificuldade para respirar, segundo afirmam médicos, mas não mais do que 6 miligramas por dia devem ser administrados por sete a dez dias.

Na Índia, muitos que não têm acesso a médicos vêm se automedicando com a droga, na tentativa de evitar a necessidade de suporte com oxigênio, embora médicos afirmem que isso não traz benefícios para pessoas que não necessitam de oxigênio, podendo até ser prejudicial. Alguns médicos também estão aplicando dexametasona em quantidades bastante acima das recomendadas quando têm acesso limitado a oxigênio.

“Na Índia, estamos usando doses muito maiores que as recomendadas”, diz Rajesh Pande, diretor de cuidados intensivos do BLK Super Speciality Hospital de Nova Deli.

Em resposta ao aumento dos casos de mucormicose, as autoridades indianas emitiram recentemente diretrizes sobre o uso de esteroides em pacientes de covid-19 e pediram às pessoas que evitem o uso de esteroides quando tiveram sintomas amenos da covid-19 na primeira semana de contágio. Um ambiente úmido criado pelo uso de oxigênio também permite o desenvolvimento do fungo, afirmaram as autoridades.

Doentes graves de covid-19 que receberam imunossupressores, um medicamento usado para evitar que o organismo ataque a si mesmo, também são vistos como vulneráveis à mucormicose, segundo Atul Patel, consultor-chefe do departamento de doenças infecciosas do Gujarat’s Sterling Hospital de Ahmedabad.

No hospital do doutor Patel, cerca de 30 pacientes de mucormicose foram admitidos nas duas últimas semanas. O Estado de Gujarat está entre os que apresentam o maior número de casos da doença.

A mucormicose não se espalha de uma pessoa para outra. Geralmente a contaminação se dá pela inalação de esporos que crescem no solo, plantas e em frutas e vegetais em decomposição. As máscaras podem evitar a infecção. O fundo negro geralmente infecta primeiro o nariz e as cavidades ósseas, escurecendo o forro nasal e eventualmente corroendo tecidos. Ele pode causar dores de cabeça e dificuldade de respirar. Também poder afetar os pulmões e o cérebro.

“Estamos informando as pessoas sobre esses sintomas porque eles podem ser tratados em estágios iniciais, mas se não forem tratados, é algo muito perigoso”, diz Naresh Trehan, cirurgião cardíaco da rede de hospitais Medanta.

Em casos graves, a mucormicose pode ser mortal ou debilitante, podendo levar a paralisia ou a necessidade de amputação de membros. O diagnóstico precoce, que exige uma biópsia, e o tratamento com uso de medicamentos como a anfotericina, combinado com cirurgia para a remoção de células infectadas, podem salvar 50% dos pacientes, diz Denning. Mas no caso dos pacientes não tratados, a taxa de fatalidade pode ficar entre 80% e 90%, acrescentou.

Os cuidados exigidos no tratamento da mucormicose estão comprometendo ainda mais o já excessivamente pressionado sistema de saúde da Índia, e os orçamentos familiares. Uma internação de uma semana em um hospital, depois que famílias já arcaram com os custos de tratamento contra a covid-19, pode ser cara demais para os pacientes, seja no setor privado, seja no público, afirma Ambrish Mithal, chefe do departamento de endocrinologia e diabetes do Max HealthCare Hospital de Nova Déli.

– Um passeio de moto em momento impróprio…

Cá entre nós: em meio a severa pandemia que estamos vivendo, ninguém “dá um toque” ao presidente Bolsonaro que é necessário evitar aglomeração?

Quero crer (contém ironia, óbvio) que todas as pessoas ali estavam vacinadas e com anticorpos. Veja a foto abaixo:

Extraído de: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2021/05/24/the-guardian-chama-de-obsceno-passeio-de-moto-de-bolsonaro-na-pandemia.htm

THE GUARDIAN CHAMA PASSEIO DE MOTO DE OBSCENO.

Um dos jornais mais importante do mundo, o britânico The Guardian repercutiu o passeio de motocicleta do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) realizado ontem no Rio de Janeiro, que causou aglomeração em plena pandemia de coronavírus. O ato contou com a presença do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.

O The Guardian classificou como “obsceno” o comportamento do presidente, e disse que o ato foi uma “tentativa” de Bolsonaro de “reenergizar seu movimento de extrema direita em declínio, enquanto a raiva pública cresce sobre sua forma de lidar com o surto de covid-19 no país”.

“Milhares de bolsonaristas agitando bandeiras se reuniram em frente ao Parque Olímpico na Zona Oeste do Rio na manhã de domingo para a demonstração de apoio em duas rodas antes de rumar para o leste em direção aos distritos de praia ao sul e ao centro da cidade, com Bolsonaro perto da frente”, destacou o jornal.

O noticioso também deu destaque para as reações de opositores a Jair Bolsonaro, que bateram panelas e repudiaram o ato das varandas de seus apartamentos, chamando Jair Bolsonaro de “genocida”.

“Muitos dissidentes denunciaram como ‘genocida’ sua forma de lidar com uma epidemia de covid-19 que matou quase meio milhão de brasileiros, quase metade do total de vidas perdidas na América Latina e no Caribe”, completou o The Guardian.

O argentino Clarín também repercutiu as cenas de Jair Bolsonaro aglomerando pelas ruas da capital fluminense, e ponderou que, “apesar do coronavírus”, o presidente “liderou” uma marcha com motociclistas sem fazer uso de máscaras de proteção.

“Ao chegar na praia do Flamengo, próximo ao centro da cidade, o presidente desceu de sua motocicleta para passear entre os milhares de manifestantes que o aguardavam. Ele apertou a mão deles e posou para fotos com seus rostos descobertos”, diz ressaltando o não uso da máscara de proteção contra o novo coronavíurs por parte de Bolsonaro e seus apoiadores.

Chamando de “presidente de extrema direita” pelo jornal argentino, o Clarín destacou ainda as falas do presidente brasileiro contra os governadores e prefeitos, e disse que desde abril Bolsonaro “busca mobilizar sua base de fãs mais extremistas em um momento em que sua popularidade está no ponto mais baixo desde que chegou ao poder em 2019”, e com pesquisas recentes mostrando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva liderando a corrida presidencial em 2022.

– A vida pós lockdown. Como é?

Para nós que desejamos logo que a normalidade venha, pois não aguentamos mais a Covid, um exemplo de como o primeiro passo (a liberação de alguns negócios de lazer) pode ser um pouco diferente:

Extraído de: https://dricaribas.com/fim-do-lockdown-na-austria-2/

A VIDA PÓS LOCKDOWN

por Adriana Ribasmayer

Hoje é domingo, 23 de maio. É o primeiro fim de semana sem as restrições do Coronavírus, aqui na Áustria.

Eu e minha família decidimos aproveitar e passar um fim de semana, fora de Viena. Isso depois de 14 meses, sem poder viajar.

Fomos para um hotel-fazenda, no estado da Alta-Austria. O lugar é muito bonito e claro, depois de meses na cidade, um pouco de contato com a natureza, sempre faz bem.

Mas, ao contrário de antes da Pandemia, de que se poderia reservar um hotel e ir, aliás o que era normal, não é mais possível.

Testes de entrada e máscaras FPP2

Depois da reserva, deve-se agendar um teste de covid19. Há algumas possibilidades de marcação. Pode-se feito nas farmácias ou se inscrever nas ruas teste (strassentest). Normalmente, esses testes são os Anti Angen test, os do cotonete. Esses duram 24 horas.

Para quem vive na cidade de Viena, pode-se ser feito os testes PCR. Em comparação com os testes de cotonete, esses são feitos no laboratório. A vantagem é que esses duram até 72 horas.

Para a inscrição desses testes, demanda um pouco paciência. Primeiro deve-se registrar em um plataforma online e através do email receber uma senha. Aí, pode-se baixar um código de barra e com esse buscar o teste na rede de drogarias Bipa. São quatro testes por pessoa, por semana.

Uma vez com o teste em mãos, você deve fazer o registro, através do código de barras, do teste. Não somente! Você deve filmar, você mesmo fazendo o teste. Esse é o teste do gargarejo, em outras palavras, você faz um video do seu gargarejo.

Feito tudo e seguindo as instruções, você entrega tudo, no Bipa. Logo na entrada, há um baú de entrega. Você deixa aí, o teste com sua saliva. Dentro de 24 horas, chega o resultado por email.

É com o resultado negativo do teste de Covid19, você pode acessar restaurantes ou hotéis, por exemplo. Aliás, a primeira coisa que se pede. E claro, tem que se estar com a máscara FPP2.

Um mínimo de normalidade, pelo menos.

Apesar de todos os procedimentos, que podem ser bem chatinho, é melhor que nada.

A única pena é que o tempo não colabora. Chove muito e parece que será, todo o fim de semana. O que fazer?

Fim do Lockdown na Austria O post A vida pós lockdown apareceu primeiro em O Blog do DricaRibas: Vida na Europa.

A vida pós lockdown

– E a cepa indiana está chegando ao Brasil…

Eu tenho medo dessa cepa indiana do Novo Coronavírus. Ela chegou ao Maranhão e inevitavelmente se espalhará pelo Brasil.

Por mais que se previna e se peça cuidados (com a atenção das autoridades e cumprimento ou não das pessoas), o que precisamos indubitavelmente neste momento é de VACINAS!

Tenhamos paciência, nos protejamos e vacinemos assim que possível.

– E quando poderemos dar “apertos de mão”?

“Qual hábito “simples”, mas que está parado / proibido por conta da pandemia, que você mais sente falta?

No meu caso, são apertos de mão!

Em: https://www.youtube.com/watch?v=MSeTEL4rU70

– A piada de Pazuello na CPI da Pandemia.

O ex-Ministro da Saúde, General Eduardo Pazuello, “caprichou” em seu depoimento na CPI da Pandemia (observação: sou contra a CPI por achá-la desnecessária, já que todos estão vendo os erros na condução da crise pandêmica, além dos nomes que compõe a Mesa dos trabalhos)

Entre as confirmações da confiança na cloroquina, desconhecimento profundo no SUS e mentiras ao dizer que defendia o “isolamento social” e outras pérolas, disse que tinha AUTONOMIA!

A desautorização pública da 1a sinalização de compra da Coronavac nos mostra bem o que é “ter autonomia”…

Pobre Brasil. Ainda bem que o novo Ministro Queiroga, ao menos, parece ser mais inteligente.

– Giovani Cherini e a bobagem sobre a morte de Bruno Covas!

Eu sofro com o uso de máscaras: incomodam, não consigo entender o que os outros falam e me sufocam. MAS SÃO NECESSÁRIAS no combate à pandemia. Todos devemos usá-las.

Me surpreende a fala contra elas do deputado gaúcho Cherini, tamanha a idiotice proferida. Leia o absurdo:

“O vice-líder do governo na Câmara, deputado Giovani Cherini (PL-RS) criticou o uso de máscaras no combate à proliferação da Covid-19 e atribuiu a morte do prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSDB) ao uso do equipamento facial durante fala na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta segunda-feira (17).
‘Falaram tanto do nosso querido e saudoso Bruno Covas. A máscara que ele usou durante toda a campanha pode ter prejudicado o câncer que ele teve’, afirmou, sem apresentar nenhuma evidência da correlação. Ainda em sua fala, disse que a ‘máscara tem causado ansiedade nos brasileiros’”*.

Pode?

Não é de grande irresponsabilidade correlacionar coisas distintas, parecendo que uma implica na outra?

Pra quê criar uma confusão na cabeça do povo, a partir de mentiras e bobagens que nunca uma autoridade poderia dizer…

*Extraído de: https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2021-05-17/-deputado-relaciona-uso-de-mascara-com-morte-bruno-covas.html

Deputado federal Giovani Cherini (PL) relacionou morte de Bruno Covas com uso de máscara

– E acabaram as 2as doses da Coronavac, por enquanto…

Que pepino! Mais de 70 cidades suspenderam a 2a dose da vacinação contra a Covid por falta de vacinas Coronavac. O Butantan (que é o fabricante no Brasil) não consegue produzir novos lotes (pois precisa de insumos, que vêm da China e estão escassos devido à demanda), e não há muito o que fazer.

A questão é: deveria-se dar menos “1as doses” e guardar as “2as doses” para os já vacinados (e assim não perder a primeira vacinação de quem tomou, pois existe o risco) ou não?

Claro, com planejamento, planos A e B, tudo seria melhor. Mas quem pode responder isso é a comunidade científica. Mas algo importante: “brigar com os chineses”, que são os produtores dos insumos, é dar “tiro no pé”.

– A esperança de dias melhores em Fátima!

Vendo as imagens de 2019 (no Santuário de Nossa Senhora de Fátima / Portugal, sem pandemia), a situação em 2020 e aos poucos, retomando em 2021, dá pra dizer: a Esperança está voltando!

Olhe só: 

– O uso de esterco contra a Covid na Índia por questão cultural!

Que triste… mediante tanto sofrimento dos indianos com a pandemia, muitos se apegam a costumes antigos. Lá, onde a vaca é sagrada, o uso de esterco como fortificante para imunidade tem sido disseminado…

Abaixo, extraído de: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2021/05/11/medicos-indianos-pedem-que-populacao-nao-use-esterco-contra-a-covid-19.htm

MÉDICOS NA ÍNDIA PEDEM QUE NÃO SE USE ESTERCO NO TRATAMENTO DA COVID

Médicos estão alertando as pessoas na Índia para que não cubram seus corpos com esterco e urina de vaca na crença de que isso afastará a covid-19. Os especialistas temem que o costume possa aumentar a proliferação de doenças.

De acordo com a agência de notícias Reuters, a população do estado de Gujarat tem ido a estábulos bovinos uma vez por semana para a prática durante rituais, mesmo que ela não tenha nenhuma comprovação científica.

Alguns indianos acreditam que os excrementos de vaca supostamente os ajudariam na recuperação de uma infecção causada pelo coronavírus ou ainda que poderia aumentar a resistência do sistema imunológico.

“Até médicos vêm aqui. [Eles] acreditam que essa ‘terapia’ melhora sua imunidade e eles podem ir cuidar de pacientes sem medo”, relata Gautam Manilal Borisa, gerente associado de uma empresa farmacêutica local, que jura que o esterco o ‘ajudou a se recuperar da covid-19’ no ano passado.

De acordo com os especialistas, estas cerimônias podem, na verdade, provocar ainda mais a disseminação do coronavírus, uma vez que têm gerado aglomerações.

“Não há nenhuma evidência científica concreta de que o esterco de vaca ou a urina aumentem a imunidade contra a covid-19, isso é inteiramente baseado na crença”, explica JA. Jayalal, presidente nacional da Associação Médica Indiana.

“Também há riscos à saúde envolvidos em espalhar ou consumir esses produtos — outras doenças podem se espalhar do animal para os humanos.”

No hinduísmo, que é muito presente na Índia, a vaca é considerada um símbolo sagrado. Há séculos, utiliza-se as fezes desses animais para “purificar” casas e realizar rituais de oração, uma vez que muitas pessoas acreditam em suas supostas propriedades “terapêuticas e antissépticas”.

Além de utilizar os estercos, os praticantes destes rituais também se abraçam, meditam e homenageiam as vacas durante as cerimônias.

Todavia, autoridades de saúde ao redor do planeta se posicionam constantemente contra alternativas que podem ser danosas à saúde.

– Enfim, Vacina!

Que alegria! Minha querida esposa Andréia e sua equipe da Universidade São Francisco enfim puderam tomar a vacina contra a Covid-19.

Por serem pesquisadores e estarem justamente trabalhando na validação de diagnósticos desse perigoso vírus (eles têm contato com os enfermos e o próprio coronavírus em amostras) precisavam, para o bem da Ciência, serem vacinados.

Que em breve todos nós possamos também receber essa benção!

– Pela renúncia temporarária de patentes das Vacinas!

Eu apoio tudo o que o Papa Francisco pediu aos grandes laboratórios, nesta última semana. E penso ser a melhor solução: a renúncia temporária dos direitos das patentes das vacinas, para que muitos outros laboratórios possam produzi-las, permitindo que a oferta delas seja muito maior.

Disse o Pontífice, ao criticar o egoísmo de muitos:

“Uma variante desse vírus é o nacionalismo fechado, que impede, por exemplo, um internacionalismo das vacinas. Outra variante é quando colocamos as leis do mercado ou do mercado intelectual ou da propriedade intelectual acima das leis do amor e da saúde da humanidade”.

Sim, eu sei que Pfizer, AstraZeneca e outros tantos gigantes gastaram muito dinheiro com as pesquisas, e as patentes dos seus medicamentos garantem que, todo o gasto, seja retornado pela exclusividade da produção do que criaram.

A sugestão de quebra de patentes defendida pelo presidente note-americano Joe Biden, mas acrescida da ideia de ser “temporária” pelo Papa (ou seja: enquanto estivermos em pandemia) é a ideal! Permitir que até o final este período trágico que a humanidade vive, outros possam também fabricar a mesma “fórmula da vacina’, é um ato de solidariedade.

E cá entre nós, um pitaco: ninguém imagina que pelo montante já vendido de vacinas, esses laboratórios estejam ainda na recuperação do investimento, né?

– Brasil na triste liderança por número de mortos / milhão de contaminados por Covid.

Que dado horrível… no mundo, a cada 1 milhão de contaminados pelo Novo Coronavírus, 1.950 morrem em nosso país (onde há a maior taxa de letalidade).

O melhor jeito de evitar isso é: PREVENÇÃO! Nada há além do que se ter cuidados.

Os 6 mais letais por milhão são:

1. Brasil: 1.950 mortos
2. Estados Unidos: 1.750 mortos
3. México: 1.691 mortos
4. Rússia: 754 mortos
5. Indonésia: 169 mortos
6. Índia: 167 mortos
Brasil já lidera em mortes por milhão causadas pela covid-19 nas Américas
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor avisar para informar o crédito.

– Previna-se!

Há 1 ano, fomos submetidos a essa rotina. E ela continua exatamente a mesma…

Evite sair, se puder.
Se não puder, previna-se!

👏🏻 #Conscientização

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– O Turismo da Vacina.

Seria inevitável: pessoas afortunadas em busca de doses da vacina em tempo mais rápido do que na espera de recebê-la no Brasil.

Abaixo, extraído de: https://veja.abril.com.br/saude/turismo-da-vacina-o-que-se-sabe-sobre-a-pratica-que-tem-crescido/

A EXPLOSÃO DO TURISMO DA VACINA

por Mariana Rosário

Dados do Estado da Flórida apontam para milhares de forasteiros visitando a região para receber as agulhadas; brasileiros estão entre os visitantes.

O avanço irregular da vacinação contra a Covid-19 ao redor do mundo começou a movimentar um tipo de turismo dedicado à receber agulhadas de imunizantes contra o novo coronavírus. Alguns países como Estados Unidos, Rússia e Cuba posicionaram-se sobre os casos. Entre os identificados como afeitos a fazer as malas em busca da imunização, surgem relatos de brasileiros que saíram do país com destino aos Estados Unidos, onde há ampla oferta de imunizantes.

No estado da Flórida não é solicitado comprovante de residência em áreas de aplicação, o que tem causado uma volumosa presença de estrangeiros. De acordo com levantamento da secretaria de saúde local, são por volta de 210.0000 pessoas que não residem no estado que receberam a imunização até ontem. Para se ter uma ideia, a vacinação total ultrapassa as 8,9 milhões de doses. A definição mais recente sobre a vacinação de não residentes ocorreu em 30 de abril, quando membros da divisão de controle de emergências local afirmaram que as aplicações devem declarar, apenas verbalmente, se são residentes, ou em razão de trabalho.

Outro aceno nesse sentido veio pelo governador do estado do Alasca, Mike Dunleavy, ao anunciar — há duas semanas — em sua página do Twitter que qualquer viajante que chegasse à região, pelo aeroporto, a partir de junho receberia doses de imunizantes. De acordo com o jornal The New York Times, trata-se de uma potente ação de marketing para aquecer o turismo no entorno. Por enquanto, há uma série de restrições para que brasileiros entrem no país, as exceções cabem aos estudantes com visto, alguns profissionais, residentes permanentes, além de filhos e cônjuges de estadunidenses. Para chegar ao país, evidentemente, é preciso realizar quarentena por 14 dias.

Em fevereiro, Cuba anunciou que vacinaria os turistas com sua vacina Soberana 2. A peça publicitária trazia o slogan: “praias, Caribe, mojito e vacina. Tudo em um só lugar”. O imunizante está em fase 3 de testes, com previsão de resultados em maio, de acordo com a rede Al Jazeera.

Outro país que ensaiou um movimento parecido foi a Rússia, com sua vacina Sputnik V. Na página oficial do imunizante no Twitter, foi escrito, em abril, que um programa de turismo e vacinação seria lançado em julho. O Fundo de Investimento Direto da Rússia não deu mais esclarecimentos sobre o caso.

Em menor distância, a vacinação de pessoas que moram em regiões de fronteira no Brasil também mobiliza os Ministérios da Saúde locais. Conforme VEJA publicou, o governo do Rio Grande do Sul tem negociado com o Uruguai, por meio de videoconferências, a vacinação conjunta nos territórios fronteiriços.

– A Covid assustando a Índia.

A Índia está vivendo algo semelhante do que o Brasil: a explosão de casos de Covid-19, muito por conta das péssimas condições sanitárias e da imprudência das pessoas.

Para “ajudar”, um dia marcante colaborou na aceleração dos casos: segundo a CNN, o primeiro-ministro Narendra Modi, sem máscara, gabou-se na frente de um mar de apoiadores: “Eu nunca vi uma multidão tão grande em um comício”.

Que irresponsabilidade… aglomerando, sem máscaras, num momento tão delicado.

A pandemia lá (como cá) mostra: a culpa, em muitos países, é de todos (governantes e população).

Em: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2021/05/01/primeiro-ministro-da-india-poderia-ter-evitado-a-crise-da-covid-dizem-criticos

– Mais mortes do que nascimentos no Sudeste do Brasil. Meu Deus…

Da CNN Brasil:

“O Sudeste brasileiro teve, pela primeira vez na história, um mês com mais mortes do que nascimentos, de acordo com os dados da Arpen-Brasil. Com cerca de 85 milhões de habitantes, a região registrou, até esta sexta (30), 81.525 óbitos e 76.508 nascimentos.”

Que Deus nos ajude. Triste momento da humanidade, carregada pela culpa da pandemia (ou melhor: de quem não a leva a sério).

– O vídeo de desdenho de Levy Fidelyx (que morreu de Covid) sobre a Covid!

No sábado, morreu por Covid-19 o político Levy Fidelix. Falamos sobre ele aqui: https://wp.me/p4RTuC-urz.

Porém, eu não sabia que ele desdenhava da doença, fazia gozação com ela e achava que tudo era uma grande mentira!

Veja que fala nojenta com uma moça que NEGA a existência de 2a onda, no vídeo abaixo. É impressionante o negacionismo deles!

Será que Levy, na UTI, se arrependeu desse discurso? Lamentável… que a pobreza de espírito dele e a falta de empatia não o tenham condenado.

https://platform.twitter.com/widgets.js

Se não abrir o vídeo, link em: https://revistaforum.com.br/noticias/levy-fidelix-zomba-do-lockdown-e-da-vacina-antes-de-morrer-de-covid-veja-video/

– Doe Plasma Convalescente para o Butantã!

AJUDE!

💛 Se você já foi infectado com COVID-19, você pode doar plasma e ajudar outras pessoas com a doença. O Instituto Butantan está recrutando pessoas que foram infectadas para doar plasma convalescente, a parte líquida do sangue.

O plasma recolhido de pessoas que já tiveram a doença tem anticorpos que estimulam o organismo infectado a se defender até gerar sua própria resposta imune. O processo demora cerca de uma hora – desde a triagem, a aferição de temperatura e pressão, a avaliação e a coleta.

👉 A doação do plasma segue o mesmo protocolo da doação de sangue. Saiba como e onde você pode doar e ajudar a salvar vidas em https://redeplasma.butantan.gov.br/.

#SaudeSP

– Como explicar a liberação para a Conmebol, e não para a FPF?

O Ministério Público-SP liberou as partidas de futebol no Estado de São Paulo para antes das 20h, desde que sejam as competições da Conmebol. O Paulistão continua sendo depois deste horário.

Taí algo extremamente incoerente: por quê para um pode, e para outro não, se a pandemia é a mesma e os locais idem?

Será que o vírus não entende espanhol, se assusta e vai embora?

Apenas um pedido: coerência! Ou explicação convincente…

Conmebol TV, programada pela Band, começa a ser comercializada - TELA VIVA  News | TELA VIVA News

– Eu estou com saudade de muitas coisas. E você?

Tanta coisa que nos faz falta por conta das restrições impostas pela COVID-19, não?

Eu sinto saudade de muita coisa… e você?

Saudade de confraternizar com as pessoas que amo;

Saudade de sentar na mureta da casa da Vó Maria;

Saudade de conversar com meus primos;

Saudade de comentar um jogo de futebol na cabine do Jayme Cintra;

Saudade de cortar cabelo no meu amigo Cido Cabeleireiro (estou cabeludo – sou um careca que precisa de ajustes);

Saudade de sair sem máscaras;

Saudade de não achar que ficarei contaminado em todo lugar que vou;

Saudade de passear em parques, de ir ao cinema, de me sentar tranquilamente num restaurante;

Saudade de ir à Missa e comungar, de dar às mãos aos irmãos e rezar o Pai-Nosso;

Saudade de dar aulas presenciais, interagindo tranquilamente com os alunos e voltar a ter remuneração condizente;

Saudade de entender melhor as pessoas que falam comigo e não achar que sou surdo (o som abafado das máscaras é um tormento);

Saudade de apertos e cumprimentos fortes de mão, de tocar nas pessoas, de abraçar… 

Provavelmente, há quem tenha mais saudades do que eu, e “melhores e mais relevantes carências”: são aqueles que perderam parentes e amigos queridos. Desta saudade, felizmente, não passei e não espero passar em breve. Mas para isso, há de termos paciência e cuidados…

Fiquemos, nesse momento, somente com a saudade. Que logo possamos estar com nossos pais e outras pessoas tão importantes entre sorrisos e tranquilidade. 

Palavra para parede Saudade | Decohouse

– A possível doação de vacinas da Sinovac para a Conmebol.

A Sinovac, farmacêutica chinesa fabricante da Coronavac, anunciou que doará 50.000 doses de vacinas para a Confederação Sulamericana de Futebol (Conmebol), a fim de ajudá-la em suas competições e às equipes integrantes dela.

A ideia inicial é de vacinar jogadores, comissões técnicas e dirigentes dos clubes envolvidos em suas competições (Copa Sulamericana e Taça Libertadores da América), além da mesma coisa para torneios entre Seleções (Copa América). Claro, inclua-se funcionários e diretores da entidade, além dos árbitros. Pelo volume, ainda redistribuir aos clubes da 1a divisão e cada país filiado.

Neste momento em que os laboratórios estão priorizando governos (em especial, Pfizer / Moderna, Jansen), a fim de vender doses para a população em geral ser imunizada – mas que se vê alguns outros (como os indianos) abrindo a possibilidade de vender para empresas vacinarem funcionários, a opção doação para o futebol profissional” não soa ruim?

Seria diferente se a rica Conmebol comprasse vacinas e imunizasse por conta própria esse universo de pessoas (que não são prioridade populacional, mas sim para ela mesma). Aceitar doação, por marketing / questão econômica, cairia num dilema ético.

Por fim: no Brasil, pela nova legislação, acho extremamente oportuno que a CBF ou a FPF comprassem e imunizassem seus envolvidos, já que obrigatoriamente elas devem doar 50% do lote ao SUS, a fim da vacinação prioroitária do brasileiro.

Em tempo: a UNIFACISA, uma Universidade da Paraíba, é a primeira instituição privada a se beneficiar da lei: anunciou que comprará 15.000 doses, sendo: 5000 para alunos; 2500 para professores, funcionários e outros; e, por fim, 7500 para a Rede Pública (em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2021/04/07/universidade-da-paraiba-recebe-autorizacao-para-importar-vacinas-contra-covid-19).

Conmebol chega a acordo com a empresa chinesa Sinovac Biotech para a doação  de 50 mil doses de vacina contra a Covid-19 | TNT Sports

– Dudu Bolsonaro e a explicação do lockdown que prolifera… vírus

Se não é para ajudar, não atrapalhe!

Caso você seja a favor ou contra um lockdown, o seu direito de argumentar é válido. Vivemos uma democracia. O que não pode é: MENTIR!

Sendo uma pessoa importante, falar a verdade é mais necessário ainda. E lamento ler que o Deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, publicou uma Fake News sobre “ficar em casa faz o vírus proliferar”.

Escreveu ele no twitter:

“No lockdown as pessoas são condenadas a ficarem confinadas em casa, aumentando a proliferação do vírus.”

Como explicar que pessoas saudáveis, estando em casa, aumentam o vírus?

Uma pena. Para defender ou não um lockdown– insisto, é um direito seu – pode-se argumentar. Mas contar mentira, não!

– As máscaras cariocas de ponta-cabeça…

O desrespeito ao dinheiro público e ao cidadão é coisa séria em nosso país.

Digo isso pois vejo a polêmica da campanha de Prevenção à COVID no Rio de Janeiro: o Governo realizou a divulgação do uso de máscaras com elas sendo usadas de CABEÇA PARA BAIXO.

Vai conscientizar ou virará gozação?

Sem ironia: como ninguém viu isso?

Abaixo: 

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem puder colaborar e informar para o crédito, agradeço.

– A Gravação do Senador Kajuru: combinada?

Há certas coisas que você precisa ter um olhar muito atento e questionar a veracidade ou não.

O polêmico Jorge Kajuru (por exemplo: se diz pai da filha do Túlio Maravilha, que namorou Adriane Galisteu e outras celebridades), e que se tornou Senador da República, divulgou um áudio gravado com o presidente Jair Bolsonaro à respeito da CPI da Pandemia.

Abaixo, de: https://oglobo.globo.com/brasil/em-conversa-com-senador-bolsonaro-defende-que-cpi-da-pandemia-investigue-tambem-governadores-prefeitos-24966384

“Em conversa divulgada neste domingo pelo senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO), o presidente Jair Bolsonaro defende que a CPI da Pandemia no Senado investigue também governadores e prefeitos. O objetivo da comissão, que teve a instalação determinada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), é investigar as eventuais omissões do governo federal no combate ao coronavírus. Um requerimento que pede a extensão da apuração para gestores estaduais e municipais já foi apresentado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).
— Se não mudar o objetivo da CPI, ela vai vir para cima de mim. O que tem que fazer para ser uma CPI útil para o Brasil: mudar a amplitude dela, bota presidente da República, governadores e prefeitos — diz Bolsonaro, que afirmou não ter ‘nada a esconder’.”.

Nesta, o mote da conversa é válido: tem que investigar todo mundo mesmo – quem foi irresponsável e ao invés de dar bom exemplo, fez de tudo para provocar aglomerações e trazer dúvidas sobre o perigo da Covid, passando por quem desviou verba pública no combate a esse mal.

A questão é: Kajuru vazou de propósito, a troco de quê?

Por quê Bolsonaro não falou abertamente ao público sobre isso?

Ainda: não tem um “cheirinho de conversa combinada”, preparada para vazar?

Ô ignorância…

ATUALIZANDO: Ao programa do Datena (que é amigo do Kajuru), o Senador divulgou novas gravações.

– O abismo entre os grandes e pequenos no futebol pandêmico.

A pandemia travou o mundo. Fez as empresas repensarem processos, profissionais se reinventarem e governos se adaptarem.

No futebol, depois de um início incerto na 1a onda e reposicionamentos na 2a, algumas coisas estão se tornando cristalinas:

Os grandes clubes estão abrindo muita distância dos pequenos co-irmãos, não porque os maiores se agigantam mais do que os humildes, mas porque o impacto da queda de ambos – dos grandes e dos pequenos – é desproporcional. O São Caetano, que perdeu por 5×1 do São Paulo, tem menos condições de sobrevivência pelas próprias pernas do que o seu adversário, que tem mais receita, patrimônio, torcedores-consumidores e amplitude de mercado. Em tese, o quarteto formado por SPFC, SEP, SCCP e SFC tende a “aguentar mais o tranco” do que os clubes do interior.

Quem tem elenco e estrutura, se saíra melhor nessa retomada, com maratona de jogos e intensidade de partidas: vide os resultados do sábado. Por exemplo, a vitória do Red Bull Bragantino fora de caso contra o São Bento (veja o poderio de um contra o outro).

Por fim: o preparo físico será fundamental. O São Paulo e o Santos, em seus jogos, nítida e naturalmente “tiraram o pé” em alguns momentos (mesmo com o resultado ruim para o Peixe). Poupar-se, há de ser uma necessidade.

O Paulistão (mais uma vez) terá como campeão um dos 3 grandes da Capital, somados ao Santos e ao Red Bull Bragantino. Nenhum outro time do Interior, por tudo isso que foi dito acima, tem condições de reverter o quadro por conta do cenário econômico-social do país.

– A diferença no trato à pandemia em Bauru e em Araraquara.

Compare os números de Araraquara e Bauru, que tomaram iniciativas bem opostas quanto ao combate da pandemia. Tire suas conclusões: 

Extraído de: https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/araraquara-x-bauru-dois-retratos-do-brasil-com-e-sem-lockdown/ar-BB1fqJFK?ocid=ob-tw-ptbr-All

ARARAQUARA X BAURU: DOIS RETRATOS DO BRASIL COM E SEM LOCKDOWNc

Ao mesmo tempo em que o Brasil enfrenta o momento mais mortal da pandemia sem um plano nacional para conter o avanço do coronavírus, governos locais vêm tomando suas próprias ações para lidar com a covid-19 e suas variantes.

Mas isso nem sempre acontece de forma coordenada.

Enquanto o governo estadual de São Paulo impôs uma série de restrições (veja mais abaixo), dois municípios chamam atenção por posturas opostas contra a pandemia. Bauru e Araraquara estão separadas por cerca de 100 km.

De um lado, o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), decretou um rigoroso lockdown em fevereiro, depois de um aumento brusco em números de casos e ocupação de leitos de UTI. O município suspendeu todos os serviços que não têm relação direta com a área da saúde, incluindo transporte público e supermercados — que só podiam funcionar pelo sistema de delivery.

Já em Bauru, a prefeita Suéllen Rosim (Patriota) impôs restrições mais leves. Ela defende a abertura de lojas e tem declarado que lockdown não funciona. No Instagram, Rosim publicou vídeo de uma carreata que, em suas palavras, pedia a “abertura responsável do comércio local”. Em outra publicação em que aparece cantando em uma igreja, em fevereiro, a prefeita disse que “tudo deveria ser considerado essencial em quase um ano de pandemia”.

Em entrevistas, Rosim também criticou restrições impostas pelo governo estadual para tentar reduzir os casos de covid-19 e disse que o lockdown “não funcionaria em Bauru”.

“Araraquara é prova disso”, afirmou ao portal UOL.

Depois do lockdown, no entanto, Araraquara viu queda em casos diários e mortes. Já em Bauru, nas últimas semanas, tanto a média diária de mortes quanto a de casos subiram.

Veja, a seguir, como foi a evolução desses números e como eles podem ser interpretados, segundo especialistas ouvidos pela BBC News Brasil.

Antes, o que é lockdown?

Literalmente, a expressão em inglês significa algo como “fechamento total”.

Não existe definição única para “lockdown”, mas o termo se refere a medidas duras tomadas por governos para restringir radicalmente a circulação de pessoas. Isso inclui o fechamento por longos períodos de escritórios, serviços considerados não-essenciais (fora saúde e segurança, por exemplo) e locais públicos.

Em alguns países, decretos de lockdown incluíram multas e outras penas para quem insistir em sair de casa e desobedecer regras de isolamento.

O objetivo da medida é garantir o distanciamento social – uma defendida por cientistas, governos e pela Organização Mundial da Saúde para reduzir contaminações e mortes pelo coronavírus.

O efeito do lockdown

Araraquara registra média de 11,9 mortes por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias. A taxa de Bauru, no mesmo período, é bem mais alta: 26,4 mortes por 100 mil habitantes, segundo dados de 7 de abril divulgados pelo governo estadual.

É importante notar que esta comparação revela a proporção de mortes nas duas cidades, e não seus números absolutos. Este paralelo permite um retrato mais fiel da realidade nos dois lugares, especialmente porque suas populações são bem distintas: Bauru tem 379 mil habitantes e Araraquara, 238 mil.

Para analisar a evolução dos casos, óbitos e internações em cada um dos municípios neste ano, também vale prestar atenção nos “caminhos” revelados pelos gráficos — eles sobem, caem ou seguem estáveis?

Os dados de casos diários de covid-19 mostram que Araraquara, que apostou em lockdown, teve queda de mais de 50% na média de novos casos diários, passando de quase 140 mortes no fim de fevereiro para pouco mais de 60 em meados de março.

No mesmo período, o número de casos em Bauru subiu, como mostra o gráfico abaixo.

Em março, a quantidade de mortes — que geralmente demora mais a refletir medidas restritivas, devido ao tempo natural que a doença leva para se desenvolver nas pessoas — subiu em Bauru e caiu em Araraquara.

Outro dado essencial para entender a situação da doença e a capacidade de atendimento das cidades é o número de internações.

As informações sobre fevereiro e março mostram alta na média diária de internações em Bauru, que se aproximou de 130 na segunda quinzena de março.

Em Araraquara, a média móvel de internações cresceu no início de fevereiro e, depois, se manteve relativamente estável. A prefeitura diz que os dados gerais de internação não refletem totalmente quedas em casos e óbitos no período porque, depois da desaceleração no ritmo de infecções locais, Araraquara passou a atender maior pacientes de fora do município.

Em entrevista à BBC News Brasil, o prefeito Edinho Silva disse que pacientes de Araraquara ocupam atualmente 36% dos leitos de UTI e 29% dos leitos de enfermaria. Já moradores de outras cidades ocupam, segundo ele, 53% dos leitos de enfermaria e 61% dos leitos de UTI.

Em fevereiro, no pico da contaminação, Silva diz que a maioria dos pacientes internados moravam na cidade.

“Inclusive, (na época) mandamos pacientes para outras regiões do Estado porque todos os nossos leitos estavam ocupados”, diz. “Agora completamos 30 dias sem nenhum paciente aguardando internação nas unidades do município. Para nós, é a principal demonstração de que estamos no caminho certo.”

Silva diz que “o lockdown é a última saída, quando você tem uma curva de contaminação altíssima como essa que enfrentamos no fim de janeiro e começo de fevereiro”. Ele considera o resultado das medidas restritivas “inegável”, apontando a redução de casos e mortes no município.

A BBC News Brasil procurou a prefeita de Bauru para entrevistas, mas sua assessoria de imprensa informou que ela não teria disponibilidade.

Por e-mail, a prefeitura disse que o aumento de casos no município “se deve à presença das novas variantes, o que acontece no país todo”.

A assessoria disse ainda que a prefeita “mantém o mesmo posicionamento sobre o lockdown, diante da realidade econômica e social do país”. A reportagem havia questionado se, diante do atual cenário, a prefeita mantinha a visão de que “lockdown não funciona”.

A nota aponta que a prefeitura considera que “o momento é crítico, como ocorre em praticamente todos os municípios”.

“A perspectiva é que, com o avanço na vacinação e com as medidas de enfrentamento, os casos e óbitos diminuam nas semanas seguintes.”

A prefeitura de Bauru disse ainda que, além das determinações estaduais, “a prefeitura de Bauru limitou a 30% a capacidade de ocupação dos supermercados, com a entrada de apenas uma pessoa de cada família” e proibiu venda de bebidas alcoólicas das 18h às 6h, em todos os dias da semana, além de ter ampliado a fiscalização.

Tanto Bauru quanto Araraquara informaram que seguem o calendário de vacinação do governo estadual e que nesta etapa (em 5 de abril) vacinam pessoas a partir de 68 anos e começam a imunização de profissionais da segurança pública.

Especialistas têm apontado que o Brasil não pode apostar exclusivamente na vacinação, sem outras medidas de controle. O ritmo de imunizações no país é menor que o esperado e, mesmo países com vacinação mais acelerada, como Israel e Reino Unido, fizeram lockdown enquanto imunizavam boa parte de suas populações.

‘Ainda não estamos vivendo o estrago total’

O epidemiologista Davi Rumel, que foi vice-diretor da Anvisa e professor de saúde pública da USP, diz à BBC News Brasil que o lockdown promovido por Araraquara “foi pra valer”, e não um “faz de conta” — termo que ele usa para descrever a situação em cidades que usaram o termo lockdown, mas não pararam ou reduziram as atividades e circulação de fato.

Rumel avalia que os números mostram sucesso, mas alerta que a medida, aplicada apenas uma vez, não é garantia de controle da situação.

“Como a velocidade da taxa de imunização da população não acompanhou esse lockdown, você vai voltar a ter a mesma situação já já”, alerta.

“Araraquara fez muito bem em sair na frente, mas uma vez só não é suficiente. E Bauru corre o risco de querer adiar o lockdown e chegar em uma circunstância em que nem vai adiantar mais porque já é tarde. E aí vai enxugar gelo em situação de alta transmissibilidade”, diz.

“Essa é a diferença entre Bauru e Araraquara. Bauru está indo para o desastre e Araraquara sinalizou a saída, mas só sinalizou”.

A epidemiologista Adélia Marçal dos Santos, especialista na dinâmica de transmissão de doenças infecciosas e professora de Medicina da Universidade Municipal de São Caetano do Sul, diz que “ainda não estamos vivendo o estrago total que vai acontecer com a P1”, em referência à variante descoberta em Manaus.

Ela destaca que é importante comparar a realidade de diferentes cidades não necessariamente no mesmo intervalo de tempo, mas nos mesmos “momentos epidemiológicos”.

Nesta fase da pandemia, isso significaria, segundo ela, avaliar o momento de chegada de variantes a esses locais.

“O tempo que a P1 leva para dobrar sua capacidade de espalhamento é menor que o tempo que as variantes anteriores demoravam. Então ela antecipa e a curva fica mais acentuada, considerando as mesmas circunstâncias”, diz.

O monitoramento das variantes no Brasil, no entanto, fica aquém do que desejariam os pesquisadores. “Seria importantíssimo ter esse monitoramento de variante para ajustar medida da resposta”, ela aponta.

Em Araraquara, a variante P1 foi identificada inicialmente em 12 de 22 amostras coletadas entre 29/01 e 09/02. Mais tarde, ela apareceu em 64 de 139 amostras coletadas entre 15 e 23 de fevereiro, segundo a prefeitura.

Já em Bauru, a prefeitura confirmou no início de março a identificação de três casos da variante P1, junto a 23 casos de outras variantes. Até agora, segundo a prefeitura, só essas amostras foram analisadas, “uma vez que não ocorreram mudanças epidemiológicas significativas”.

Os dois médicos apontam que, além de fazer ciclos de lockdown, é necessário promover um trabalho de conscientização da população e adaptar estabelecimentos comerciais e transporte público à nova realidade, com ampliação das condições de ventilação.

Santos diz que “uma coisa que dificultou muito a contenção da doença no mundo inteiro foi a dificuldade de admitir a transmissão aérea do vírus”.

Ela aponta que, até hoje, governos e empresas tentam conter uma transmissão que acontece pelo ar – e portanto se espalha com facilidade – com barreiras limitadas de transmissão por contato.

“A gente fica apostando o tempo inteiro que ela (a pandemia) vai acabar, mas não vai acabar”, completou Rumel.

Em boletim divulgado em 6 de abril, a Fiocruz aponta que “as medidas de bloqueio (lockdown) constituem um remédio amargo, mas que são absolutamente necessárias em momentos de crise e colapso do sistema de saúde como a que o país vive agora, evitando mais mortes”.

No mesmo texto, a fundação aponta que medidas de bloqueio precisam durar pelo menos 14 dias e, em algumas situações, podem demandar mais tempo, dependendo de quão ampla e rigorosa for a aplicação.

“Estudos internacionais mostram que pode haver uma redução da ordem de 40%, se (as medidas) forem combinadas e aplicadas rigorosamente. Neste contexto, é fundamental que todos os que não realizam atividades diretamente relacionadas aos serviços essenciais fiquem em casa e que o Estado, por meio de medidas emergenciais de auxílio e assistência social, garanta isso.”

A Fiocruz também aponta que o momento de crise exige medidas combinadas e complexas, o que torna fundamental “coerência e convergência dos diferentes poderes do Estado brasileiro (Executivo, Legislativo e Judiciário), bem como dos diferentes níveis de governo (municipais, estaduais e federal) em favor das medidas de bloqueio”.

Falta de coordenação

A falta de um plano nacional de medidas restritivas para combater a covid-19 é visto como um fator que dificulta o cumprimento de regras estaduais e municipais pela população. O presidente Jair Bolsonaro tem criticado repetidamente medidas de lockdown, normalmente sob o argumento de que muitos brasileiros precisam sair para trabalhar e sustentar suas famílias.

O governo federal, no entanto, passou os três primeiros meses de 2021 sem pagar o auxílio emergencial. A retomada acontece em abril.

A cientista política e professora na Universidade de Oxford Andreza Aruska de Souza Santos pesquisa sobre medidas tomadas por prefeituras no Brasil contra a covid em 2020.

À BBC News Brasil, ela diz que “os governos locais ficaram com uma grande responsabilidade” e aponta que eles são os agentes com maior contato direto com a população local.

Ou seja, “estão mais próximos para receber a pressão social”, explica Santos.

Sem comentar especificamente sobre Bauru e Araraquara, a professora diz que, em geral, um fator que dificulta é que “nem todas as prefeituras e cidades têm centros de epidemiologia e pesquisa avançados para acompanhar a situação local com exatidão”.

A influência de outros municípios da mesma região também é apontada por epidemiologistas como um fator que afeta as tentativas de controle dos casos. Isso também ilustra a importância de ações coordenadas: é muito comum, por exemplo, que pessoas trabalhem em uma cidade e vivam em outra, transitando diariamente entre locais com regras diferentes e potencialmente levando consigo o vírus.

As orientações divergentes também podem confundir a população, diz a cientista política.

“É possível que as pessoas se confundam com as regras por lerem jornais regionais, se informarem em programas de TV nacionais, mas terem regras locais a cumprir. Mesmo os pesquisadores têm dificuldade em acompanhar um país continental com milhares de ações distintas sendo tomadas em tempos distintos, com nomes distintos, e duração distintas”, diz.

Fase emergencial

Os dois municípios, assim como as demais cidades do Estado de São Paulo, estão hoje na chamada fase emergencial do plano do governo estadual de combate à pandemia.

Essa fase, que reúne as medidas mais rígidas de restrição de circulação e atividades, está em vigor para todas as cidades do Estado desde 15 de março e terminaria no fim daquele mês, mas foi prorrogada pelo governo estadual até 11 de abril para as mais de 600 cidades do estado.

O objetivo é frear transmissão e mortes, além de reduzir a sobrecarga em hospitais públicos e particulares.

Entre as medidas de restrição previstas pelo governo estadual nessa fase estão o toque de recolher todos os dias, de 20h às 5h, a proibição do acesso a praias e parques, além da abertura das escolas da rede estadual exclusivamente para entrega de materiais e distribuição de merenda a alunos mais pobres.

Pessoas também estão proibidas de retirar pessoalmente produtos em restaurantes e lanchonetes e receberem atendimento presencial em lojas de material de construção. Celebrações religiosas coletivas e atividades esportivas em grupo também estão vetadas até 11 de abril.

– Piora, mas afrouxa?

Incompreensível.

Ontem, o Estado de São Paulo quebrou o recorde de mortos por COVID

Hoje, o Governo Estadual relaxou algumas medidas e trouxe da Zona Emergencial para a Vermelha. 

Entendeu?

A coerência aparenta não existir. Ou os setores específicos beneficiados, que pressionaram pela volta das suas atividades, são os responsáveis por tal medida. 

Oficialmente, a justificativa é que se tem maior oferta de leitos…

Te convenceu?

– Criança ajudando a explicar a prevenção contra a Covid.

Até criança consegue explicar sobre os cuidados durante a pandemia:

“- A criança triste não usou máscara e não usou ‘alquinho’ nas mãozinhas, e pegou o vírus. A criança feliz obedeceu o papai e a mamãe, e não saiu sozinha na rua”.

(Porcari, Maria Estela.)

Por quê nós, adultos, não entendemos (ou insistimos em não entender)?

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– A volta do Paulistão 2021.

Logo mais o Governador João Dória, após acordo entre o Ministério Público de SP e a FPF, deve anunciar a volta dos jogos do Campeonato Paulista.

Será que os protocolos que foram aceitos não deverão ser obrigatórios também nas partidas de outras competições internas, aos clubes que vierem de fora do estado? Por exemplo: clubes paulistas mandantes contra estrangeiros na Libertadores, ou mesmo da Copa do Brasil.

Aguardemos. Mas lembremo-nos: a taxa de contágio nos jogos da Federação Paulista é absurdamente mais alta do que o resto do mundo. Vide aqui: https://professorrafaelporcari.com/2021/03/29/futebol-paulista-tem-maior-incidencia-de-contagio-por-covid-em-relacao-as-ligas-de-futebol-do-mundo/.

Em tempo: e se a rica FPF comprasse vacinas para os atletas e comissões técnicas, agora que já é possível? Resolveria boa parte dos problemas, em especial para as divisões fora da A1, que precisam de recursos financeiros e não conseguirão viver na bolha sanitária proposta.

MPSP aponta avanço no protocolo de retomada do Paulistão e envia ofício ao Governo de São Paulo - Gazeta Esportiva

– Use máscaras!

A imagem, abaixo, é bem clara. Mas vale o reforço: USE MÁSCARAS! É simples e protegem.

– Ser mãe durante a Pandemia!

Esse vídeo viralizou nas Redes Sociais, e trata sobre mães durante a pandemiaos desafios dessa jornada árdua.

Irreverente, vale a pena assistir. Foi feito em tom lúdico e bem humorado. Aqui: https://www.instagram.com/tv/CM3LM_XHF9t/?utm_source=ig_web_copy_link