– O sucesso dos sul-americanos (em especial dos brasileiros) até a Rodada 2 da Copa do Mundo de Clubes 2025.

Eu estou achando muito legal essa Copa do Mundo de Clubes. Que sacada genial da FIFA (motivada por muita grana).

Não esperava grande desempenho das equipes fora do eixo europeu. E me surpreendi positivamente com os brasileiros. E o que deu para perceber, foi:

  • Subestimávamos demais os clubes brasileiros de ponta;
  • Supervalorizåvamos na mesma proporção os europeus.

Porém, aqui precisamos tomar cuidado para não nos enganarmos: na Europa, temos os supertimes como PSG, Manchester City e Real Madrid (além de outros que não estão no torneio, como Liverpool e Barcelona). Eles são empresas de entretenimento, com elencos transnacionais. Se jogarem 10 vezes contra os melhores times sulamericanos, em igualdade de condições, vencerão a maior parte dos jogos.

Fora esses times, temos equipes europeias (como os portugueses) que são comuns. Nada de espetacular!

A verdade é que o abismo que vimos surgir entre europeus e sulamericanos no começo dos anos 2000, diminuiu hoje. É fato! Deve-se ao dinheiro, intercâmbio e novos treinadores. Mas a diferença, sejamos honestos, ainda é pertinente.

Em um torneio de tiro curto, se bem treinado e motivado, um improvável pode vencer. Vide a Eurocopa em que a Grécia ganhou em Portugal. Mas independente disso, é prazeroso ver a autoestima do futebol brasileiro ressurgir.

Em seus grupos, até a rodada 2, todos os brasileiros são líderes. E e contarmos os argentinos, idem ao River Plate.

A questão é: até 13 de julho, haverá chance de um brasileiro chegar à final, ou aí já é excesso de otimismo?

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