O treinador Abel Ferreira estava calmo, “bem manso” na entrevista coletiva pós-jogo contra o Atlético Mineiro. Falou sobre a arbitragem de maneira menos agressiva do que costuma fazer (os lances polêmicos, já abordamos em: https://wp.me/p4RTuC-MY0) e até questionou a dificuldade dos árbitros, falando da maratona de jogos deles.
Estranho?
Sim. Mas deu para entender. Abel tinha acabado de impedir o registro de uma discussão do diretor Anderson Barros com a arbitragem, tomando o celular do jornalista do Globo Esporte.com.
Ele pediu desculpas no começo da mesma coletiva. Mas não é uma ação desequilibrada (o ato de censura) de quem preza controle mental? Aliás, ainda não vi a defesa da melhora da arbitragem indistinta (e não só para o seu interesse particular), questionando a expulsão de Halter no jogo do Goiás ou o pênalti equivocado no jogo do Fortaleza (jogos com erros a favor do Palmeiras).
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