No meio de semana, bandidos apedrejaram o ônibus do Bahia, machucando atletas.
No sábado, atletas do Grêmio foram atingidos por pedra e barra de ferro em seu ônibus, e os gaúchos resolveram não entrar em campo contra o rival Internacional.
Também no Paraná tivemos cenas de violência física, onde torcedores entraram em campo para agredir jogadores do Paraná Clube, rebaixado para a 2a divisão local (acrescente ainda o episódio de Cascavel).
Por fim, em Caxias do Sul, um torcedor do Juventude foi retirado do estádio por promover cenas de racismo, uma violência grave contra a cidadania.
- Você terá várias justificativas para explicar coisas como essas: fanatismo do torcedor, impunidade da Justiça, a não punição por CPF ao invés do CNPJ, má educação do povo, radicalismo de torcidas, conivência dos clubes, descaso de sindicato dos atletas, etcetera, etcetera e etc..
Talvez o grande problema não é explicar o porquê das coisas acontecerem, mas sim: COMO RESOLVER essa pendenga, que é a violência no futebol?
Alguma sugestão? O famoso “Relatório de Lorde Taylor” revolucionou o futebol na Inglaterra resolvendo uma situação parecida, através de rigor no combate aos crimes. Daria certo por aqui?

Imagens divulgadas no twitter do Grêmio, extraídas de: https://jovempan.com.br/esportes/futebol/jogador-do-gremio-e-atingido-por-pedra-no-estadio-beira-rio-presidente-pede-adiamento-da-partida.html
