O mundo (literalmente falando) se solidarizou com a Chapecoense, quando o time sofreu o acidente que vitimou praticamente a delegação toda (jogadores, comissão técnica e dirigentes), além de jornalistas que estavam a bordo de um avião capenga que foi contratado.
Toda a comoção e a ajuda foi para amparar as famílias das vítimas, e por tabela ajudar o clube a “não morrer”, por conta da fatalidade.
Porém… ao ler o documento no qual a Chape alega que o sobrevivente Alan Ruschel obteve notoriedade com o acidente, tornando-se, em outras palavras, uma celebridade que faturou dinheiro com isso, fica a dúvida: será que tal insensibilidade e discurso condenável não estariam mostrando um lado que não conhecíamos da equipe? Será que os recursos financeiros, fruto de solidariedade, foram destinados a quem precisaria mesmo?
Após tal comunicado, nos é permitido duvidar da lisura da equipe. Afinal, a inacreditável resposta do pedido de danos morais de Ruschel (que sofreu um acidente no exercício de seu trabalho) nos motiva a isso.

