Sem dúvida alguma, os times de futebol da Ucrânia entrarão em colapso – seja pelas questões financeiras ou pelas questões esportivo-sociais. Afinal, quem não é ucraniano (e também quem é) quer fugir da guerra que ocorre por lá.
Nunca gostei deste termo, cuja autoria não me lembro, mas que é verdadeira: “guerras têm seu peso na vida das pessoas mas também são oportunidades”. De tal forma, muitos atletas brasileiros desejarão retornar ao nosso país (e até por motivos emocionais, tenderão a jogar por aqui). Das dezenas de jogadores de futebol, alguns jovens: David Neres (ex-SPFC) e Pedrinho (ex-Corinthians) poderão ser repatriados.
Tudo isso, queiramos ou não, é natural. Por mais que tentemos, nunca conseguiremos sentir o desespero de uma pessoa que está com sua esposa e filhos num território em conflito. Não temos esse nível de empatia, pois ninguém de nós vivenciou uma guerra em solo estrangeiro…

Imagem extraída de: https://www.esportelandia.com.br/futebol/campeonato-ucraniano/
