“Deu para trás” o bilionário negócio envolvendo a Ultrapar (Ipiranga, Ultragaz, Conectcar) com a aquisição da petrolífera Alesat.
Dada como certa por muitos, o CADE (que regula situações de fusões e volumosas negociações entre empresas afins) recusou o aceite da compra (por 2 bilhões de reais, realizada há mais de 1 ano) pois caracterizaria um negócio de altíssima concentração de mercado.
Extraído de: http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/ultrapar-dispara-na-bolsa-com-aquisicao-bilionaria
ULTRAPAR DISPARA NA BOLSA APÓS AQUISIÇÃO BILIONÁRIA
As ações ordinárias da Ultrapar registravam ganhos de 5% na abertura do pregão desta segunda-feira (13).
Com isso, as ações eram negociadas a cerca de R$ 70 reais. No ano, os papéis da companhia acumulam ganhos de quase 16%.
A companhia anunciou que sua subsidiária, a Ipiranga assinou contrato de compra e venda para a aquisição de 100% da Alesat Combustíveis e dos ativos que integram a sua operação (Ale). O valor da aquisição foi de 2,168 bilhões de reais.
Em fato relevante, a empresa informou que o valor a ser pago aos vendedores terá a dedução da dívida líquida da ALE em 31 de dezembro de 2015 e será sujeito a ajustes de capital de giro e endividamento líquido na data do fechamento da transação.
“As partes acordaram ainda a manutenção de conta garantia para pagamento de eventuais passivos ou contingências cujo fato gerador seja anterior ao fechamento da operação”, diz o documento.
O negócio está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), além da aprovação pela assembleia-geral de acionistas da Ultrapar.













