– Paulo Bernardo preso. Mas e o chefe?

Não dá para não perguntar: o ex-Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, foi preso pela Operação Lava-Jato da Polícia Federal.

E o chefe da quadrilha? “Quem é” e “Quando será” preso?

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– Getterson e os erros do passado anti-tricolor!

As Redes Sociais não perdoam as bobeadas de antigamente. E o exemplo disso é o jogador Getterson, “quase contratado” pelo São Paulo FC.

Quando jovem (há 4 anos), ele publicou no Twitter frases elogiando Cássio, Guerreiro, Emerson Sheik, se dizendo corintiano, que sonhava em jogar no Corinthians e também com ironias ao São Paulo como “time de bambis”.

Agora, mais maduro, à beira da contratação (depois de passar por 11 clubes), sua bobeada veio à tona e o negócio fracassou.

Boca fechada não entra mosquito”, diriam os mais antigos. Hoje, adapta-se o ditado para “Dedo quieto não digita bobagem”.

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– Precisa-se de bandeiras vesgos para o Brasileirão!

Aos críticos de plantão (e eu me encaixo muitas vezes nesse quesito): sim, os erros de arbitragem estão ocorrendo aos montes no Campeonato Brasileiro, mas algo precisa ser dito: as falhas de gols onde há alguém em impedimento, cá entre nós, estão sendo perdoáveis!

Explico: repare que muitos lances neste Brasileirão surgem em decorrência de poucos centímetros de diferença na linha do impedimento. Por mais capacitado que seja o bandeira, só o olhar eletrônico pode tirar a dúvida (e ainda assim muitas vezes ela persiste, mesmo com imagens). Dessa forma, em Atlético 2×1 Corinthians, Fluminense 2×4 Santos e em outros tantos jogos em que isso ocorre, tal dificuldade tão elevada faz com que sejam erros “aceitos”.

Mas por que ocorrem?

Talvez os atacantes estejam treinado mais a saída para o ataque quando os zagueiros os marcam mal. Ou as linhas de impedimento (as famosas “linhas burras”) estejam sendo mal feitas ou realizadas no limite, permitindo as falhas. Deve-se pensar em “uma margem de segurança” para a zaga.

O ideal é que nós tivéssemos bandeiras “vesgos”! Um olho na bola na hora do lançamento e outro na linha de impedimento. Pronto, resolvemos a questão.

É mais difícil ser árbitro assistente e ser preciso na linha, do que ser árbitro central para interpretar uma falta ou não.

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– Nós pagaremos a Record pelos Mamonas Assassinas?

Leio que a Rede Record produzirá uma minissérie sobre a Banda Mamonas Assassinas, que fez muito sucesso e morreu de maneira trágica numa queda de avião.

O problema é: a Ancine vai financiar a obra em 4 milhões de reais.

Ôpa! Dinheiro público para uma emissora de TV (que tem o saldo bancário bem gordo) para ganhar ainda mais dinheiro?

Enquanto se corta verba da Saúde e da Educação, dá-se grana para quem já tem.

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