Logo após o final da série A2, escrevi neste blog que particularmente pensava que o Paulista PODERIA disputar a Copa Paulista (devido as desistências de clubes e pelo fato do número de equipes paulistas no Campeonato Brasileiro nas diversas divisões) e que DEVERIA jogar para se preparar para a A3 de 2017, já que a “Copinha” era desse nível e serviria para preparar o Galo para o ano que vem.
Por brincadeira, no dia 1o de Abril, fizemos um post desejoso de que uma mentira se tornasse realidade, com um magnata do leste europeu ou um sheik endinheirado chegando ao Jayme Cintra.
Caraca!
Está batendo na trave?
Muita calma nessa hora. Tudo está “no ar”. A diretoria conversa com um grupo inglês chamado MC Millan, que investiria na recuperação financeira do Paulista FC e que seria bancado por um sheik. Este grupo já teria pago o escritório de contabilidade que tinha uma pendenga financeira a receber, liberando os balanços do clube (retidos por falta de pagamento).
No atual momento conturbado, as pessoas que realmente gostam do Galo – e que tem competência para tomar decisões – devem ter muita cautela com as promessas.
- Quanto é o valor a entrar?
- Quais jogadores poderão chegar?
- Quem dirigirá o clube?
- O que querem em troca?
- As garantias bancárias existirão?
Se tudo for “às claras”, honesta e transparentemente (e que seja vantajoso ao Paulista), ótimo! Um investidor que terá coragem em salvar do abismo um gigante que se apequenou de divisão. Se for mais um “rolo” (dos inúmeros que existem no futebol), que o Tricolor Jundiaiense fuja desses caras como o Diabo foge da Cruz, a fim de não cair em tentação.
A única coisa real, até agora, é: o Paulista foi convidado pela FPF para disputar a Copa Paulista, mas hoje não tem treinador efetivo e apenas 3 atletas profissionais (informação de Luiz Antonio Cobrinha de Oliveira no “Show de Bola” da Rádio Difusora).
O tempo urge. Aguardemos todos, ansiosamente, o próximo desfecho. Mas que nada seja feito atropeladamente pelo desejo de pôr o time em campo, pois um contrato é quase que um casamento. Para se separar depois…
