Hoje é domingo de “feriado”. Mas como de costume, é de muita labuta a mim.
Rotina mantida: cooper na madrugada, orações na alvorada e no trabalho antes do sol nascer.
Cá entre nós: sendo “Dia do Trabalhador” (aqui no Interior, há o hábito de fazer piquenique nesta data), nada mais desanimador em celebrar tal data trabalhando em meio a crise econômica e política.
Dia primeiro é início de mês, época de fechamento comercial, fazer balanços, ajustar contas… CRUZ-CREDO!
Hoje o serviço não tem hora para acabar. Infelizmente, não haverá tempo para futebol, confraternizações ou descanso.
É vida que segue, aguardando o país melhorar e suando sangue para pagar os impostos. Fico com o clarão do sol deste amanhecer, como luz e esperança para uma difícil jornada dominical.


