Não é que a Receita Federal da Espanha está atrás do Neymar Jr? A do Brasil também. A Polícia também. Diga-se o mesmo do seu pai, o “Neymar pai”. Idem ao Barcelona. E outros atrás de Odílio Rodrigues e Luís Álvaro, ex-presidentes do Santos FC.
A venda mal explicada do garoto ao futebol espanhol é um mistério. Os valores e contratos não batem, são visíveis os indícios de golpe e muita gente deve ter ganhado dinheiro na surdina. Menos uma instituição: o próprio Santos FC…
Tomara que isso não repercuta no rendimento dele na Seleção Brasileira.

