– A Volta da Perdigão, agora Popular

Depois de ter que “matar” alguns produtos a pedido do CADE para aceitar a fusão entre Perdigão e Sadia, criando a BRFoods, chega ao fim o prazo para que a Perdigão possa retornar alguns produtos à prateleiras, como Lasanhas, Presuntos e Frangos.

Claro, concorrerá com marcas da sua própria dona, como a Sadia. Mas a diferença é: visando aproveitar a crise, lançará alimentos congelados para micro-ondas em porções menores e mais baratas, tentando atingir o consumidor “mais econômico”. E nessa onda estão: os solteiros!

Já percebeu que as marcas estão desenvolvendo produtos cada vez mais baratos e individualizados?

Parece uma tendência…

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– E se o Marin resolvesse falar?

José Maria Marin está trancafiado, praticamente incomunicável e visivelmente abandonado pela CBF e por seu parceiro Marco Polo Del Nero.

Aparentemente, ninguém mais é amigo dele. E Del Nero disse na coletiva pós-fuga da Suíça que nada sabia, nada viu, não tem nada a ver e… só faltou dizer que nem o conhecia!

Imaginem em um exercício de futurologia se Marin, querendo curtir a velhice fora da cadeia, fizesse um acordo de delação premiada, a là J Hawilla?

O que será que esses homens de negócio devem saber, não?

Aliás: o FBI já divulgou até que em 1998, na França, houve corrupção. Imagine em 2014 o que não deve ter acontecido!

Quando será que surgirão os nomes de políticos brasileiros nesses relatórios…

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– O Significado de Corpus Christi e o Milagre de Lanciano

Amigos, como nesta quinta-feira celebramos uma das mais magníficas festas cristãs, compartilho esse texto sobre origens e significado do dia de Corpus Christi.

Extraído de: http://franciscamalarranha.wordpress.com/2008/05/22/o-milagre-de-lanciano/ ehttp://www.portaldafamilia.org.br/datas/corpus/corpuschristi1.shtml

Significado- O MILAGRE DE LANCIANO

Por volta dos anos 700, na cidade italiana de Lanciano, viviam no mosteiro de S. Legoziano os monges basilianos e, entre eles, havia um cuja fé parecia vacilante, e ele era perseguido todos os dias pela dúvida de que a hóstia consagrada fosse o verdadeiro Corpo de Cristo e o vinho o Seu Verdadeiro Sangue.

Foi quando, certa manhã, celebrando a Santa Missa, mais do que nunca atormentado pela dúvida, após proferir as palavras da Consagração, ele viu a hóstia converter-se em Carne viva e o vinho em Sangue vivo.

Sentiu-se confuso e dominado pelo temor diante de tão espantoso milagre.
Até que em meio a transbordante alegria, o rosto banhado em lágrimas, voltou-se para as pessoas presentes e disse:

Ó bem-aventuradas testemunhas diante de quem, para confundir minha incredulidade, o Santo Deus quis desvendar neste Santíssimo Sacramento e tornar-se visível aos vossos olhos. Eis aqui a Carne e o Sangue do nosso Cristo muito amado!”

A estas palavras os fiéis se precipitaram para o altar e começaram também a chorar e a pedir misericórdia. Logo a notícia se espalhou por toda a pequena cidade, transformando o Monge em um novo Tomé.

Aos reconhecimentos eclesiásticos do Milagre, veio juntar-se o pronunciamento da Ciência Moderna através de minuciosas e rigorosas provas de laboratório.
Após algum tempo de trabalho, exatamente a 4 de março de 1971, os pesquisadores publicaram um relatório contendo o resultado das análises:

– a Carne é verdadeira carne e o Sangue é verdadeiro sangue;

– a Carne é do tecido muscular do coração (miocárdio);

– a Carne e o Sangue são do tipo AB e pertencem à espécie humana;

– a conservação da Carne e do Sangue, deixados ao natural por 12 séculos e ex-postos à ação de agentes atmosféricos e biológicos, permanece um fenômeno extraordinário.
Outro detalhe inexplicável: pesando-se as bolotas de sangue coagulado (e todas são de tamanho e forma diferentes) cada uma delas tem exatamente o mesmo peso das cinco bolotas juntas.

Deus parece brincar com o peso normal dos objetos.

Depois que foram conhecidas as conclusões dessa pesquisa científica, os peregrinos vêm de toda parte venerar a Hóstia que se tornou Carne e o Vinho consagrado que se tornou Sangue.

É bem uma prova direta de que Jesus Cristo ressuscitou verdadeiramente, de que a Eucaristia é o Corpo e o Sangue de Cristo glorioso, assentado à direita do Pai e que, tendo saído do túmulo na manhã de Páscoa, não pode mais morrer.

É assim que o Milagre de Lanciano, desafiando a ação do tempo e toda a lógica da ciência humana, se apresenta aos nossos olhos como a prova mais viva e palpável de que o “COMEI TODOS E BEBEI…”, mais do que uma simples simbologia como possa parecer, é o sinal Divino de que no Sacramento da Eucaristia está o alimento do nosso espírito, da nossa fé e da nossa esperança nas promessas de Cristo para a nossa Salvação.

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CORPUS CHRISTI

A Festa de Corpus Christi, celebrada desde o século XIII, expressa a fé do povo católico, que enfeita as ruas para a procissão do Corpo de Jesus Cristo.

Corpus Christi é uma festa popular, na qual a comunidade se empenha em criar enormes extensões de tapetes coloridos, nos quais a fé é traduzida em arte.

História — A celebração de Corpus Christi teve início na diocese de Liège, na Bélgica, onde a festa começou a ser comemorada em 1246.

O dia dedicado ao Santíssimo Sacramento é a Quinta-feira Santa, quando Cristo celebrou a Santa Ceia com os Apóstolos e instituiu a Eucaristia.

“Não há tempo para darmos aquelas homenagens que Cristo merece, porque, logo em seguida, vem o luto da Sexta-feira Santa e toda a atenção dos fiéis é dirigida à Morte de Jesus na cruz e sua Ressurreição na Páscoa.

Então, a festa de Corpus Christi, é uma complementação da instituição da Santíssima Eucaristia na Quinta-feira Santa.

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ORIGENS

A tradição de fazer o tapete com folhas e flores vem dos imigrantes açorianos. Essa tradição praticamente desapareceu em Portugal continental, onde teve origem, mas foi mantida nos Açores e nos lugares onde chegaram seus imigrantes, como por exemplo Florianópolis.

O barroco enriqueceu esta festa com todas as suas características de pompa. Em todo o Brasil esta festa adquiriu contornos do barroco português. Corpus Christi é celebrado desde a época colonial com uma profusão de cores, música expressões de grandeza. No Brasil, a tradição de se fazer os tapetes de ruas acontece em inúmeras cidades, geralmente com voluntários que começam os preparativos dias antes da solenidade e varam a noite trabalhando.

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– Análise da Arbitragem de São Paulo 3×2 Santos. Como foi o árbitro?

Jogo fácil de apitar, com atuação razoável de Thiago Duarte Peixoto.

A destacar os acertos técnicos em lances mais difíceis e a dificuldade em aplicar a Lei da Vantagem, já observada em outras atuações. O ponto negativo: o mau uso da advertência dos cartões e a postura disciplinar.

Vamos por partes:

1- SOBRE OS GOLS:

33m – 1o Gol do São Paulo: o Tricolor abriu o placar com um chutaço de Michel Bastos na cobrança de falta. Foi frango de Wladimir ou golaço? Gol legal, sem discussão.

44m – 1o Gol do Santos: o Peixe está no ataque, a bola é chutada e Denilson está entre a sua trajetória e o gol. O volante são-paulino (visto pela câmera de trás) está com o braço direito aberto, o recua levemente ao corpo (se a bola bate neste momento, não é infração pois ele tenta retirar o braço e não existe avaliação de imprudência, e sim de intenção), mas quando ela se aproxima, Denilson faz o movimento antinatural de abri-lo um pouco mais, deixando a nítida impressão de que desejava que a bola batesse nele. Tiro penal muito bem marcado, com aplicação correta do Cartão Amarelo. Aliás, pênalti que o goleiro Rogério Ceni espalmou por se adiantar, mas antes de mandar voltar a cobrança (será que voltaria?), Ricardo Oliveira fez o gol de empate do Santos.

46m – 2o Gol do Santos: Na volta do 2o tempo, em lance que parecia estar em impedimento (só parecia, pois o bandeira 2 mandou seguir corretamente, já que o atacante santista saiu em condição legal em alta velocidade) ocorreu a virada no placar: 1×2, em uma falha (ou não?) de Rogério Ceni, com direito à comemoração de Ricardo Oliveira + metade do time com “mini-culto religioso” (respeito toda e qualquer crença, mas essa de que “Deus ajuda a um time de futebol ganhar e a outro perder” – mesmo que existam irmãos nas duas agremiações, me desagrada e irrita).

49m- 2o Gol do São Paulo: Thiago Mendes cobra escanteio na cabeça de Paulo Miranda, que subiu sozinho para cabecear. Me recordo ter ouvido falar que o auxiliar Milton Cruz e o treinador Osório estudaram na 3a feira sobre o posicionamento da defesa do Santos FC em bolas levantadas na área em cobranças de escanteio. Parece que deu certo…

83m- 3o gol do São Paulo: Carlinhos avança na área e é infantilmente derrubado por Daniel Guedes. Pênalti fácil de se marcar, foi um simples pé-com-pé. Sem polêmica, que resultou no gol tricolor.

2- SOBRE OS OUTROS CARTÕES NÃO CITADOS AINDA:

Correto o cartão Amarelo a Michel Bastos por “apelar” e agarrar Lucas Lima que partia em contra-ataque; (23m). Mas não sei dizer se, aos 48 minutos, Renan Ribeiro foi punido corretamente por reclamação estando como reserva. O que houvera falado? Difícil saber. O certo é que Thiago Peixoto o advertiu e sem diálogo emendou o mesmo Cartão para Rogério Ceni que reclamou. Nunca vi dois cartões amarelos para dois goleiros praticamente de maneira simultânea. E aqui sou obrigado a concordar com Rogério Ceni, que lembrou o fato do abuso de postura do árbitro em seu último jogo em Curitiba, quando o Thiago não soube aplicar a advertência verbal e teatralizou nos cartões. Até o adversário David Braz reclamou do árbitro e disse concordar com Rogério!

Por fim, ainda tivemos outros 4 cartões amarelos no segundo tempo por jogadas mais duras, todos corretamente aplicados.

Com relação ao Cartão Vermelho a Marquinhos Gabriel, ao final da partida, um grande erro do lance: o santista reclamou que foi agarrado na camisa por Hudson, o juiz entende que aquele lance não era suficiente para marcar a falta e mandou seguir. Segundo a súmula, Marquinhos disse: “foi falta caralho, vai tomar no seu cú, porra“. O problema é que a bola estava no pé do jogador do SPFC em contra-ataque! Há de se esperar a definição do lance para dar o cartão, pois parar a jogada é beneficiar o infrator. Erro primário!

DUAS OBSERVAÇÕES FINAIS

1 – Vulgarizou-se o Amarelo. Concordo que o comportamento do jogador brasileiro é péssimo, mas reeducá-lo por maus educadores não dá. Banalizou-se a aplicação de Cartões e extinguiu-se a Advertência Verbal. Não é por aí. Em particular, reitero o que escrevi anteriormente: Thiago é bom árbitro mas precisa fazer menos “caras e bocas” na hora de advertir, pois está confundindo a autoridade com arrogância.

2 – Público de 13.800 pagantes em um clássico como São Paulo x Santos? Parece que o futebol não é mais tão atrativo…

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