– Saudades diminuidas devido a Tecnologia

Que legal! A Internet nos proporciona coisas maravilhosas para matar a saudade de parentes e amigos.

Olha aí, publicada pelo Tio Joaquim Mendes, foto no grupo “Saudosistas da Ermida” no Facebook: Meu Bisavô e Bisavó Dito e Alzira Barroca!

Saudades… os conheci crianças, já velhinhos mas de eterna memória.

Possibilidades que a tecnologia nos dá: rever coisas que a distância nos impediria

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x Oeste

Desde que me conheço por árbitro, sempre apitei jogos do Oeste com a preocupação do futebol “anti-jogo”. Sim, tradicionalmente o time de Itápolis abusa do jogo duro no Estádio dos Amaros. Como visitante, sabe jogar fechadinho.

Para o importante jogo entre Paulista x Oeste no Jayme Cintra, a lógica seria um árbitro bom da série A1. Certo?

Errado. Novamente um árbitro que não é da elite. Enquanto isso, em outros jogos da mesma divisão teremos Marcelo Ribeiro de Souza, Antonio Rogério… todos da A1 (isso está virando rotina).

Apitará a partida em Jundiaí o árbitro Marcos Silva dos Santos Gonçalves, 41 anos de idade, 15 de carreira. Experiente em categorias menores, apitou poucos jogos da A2 até então. Em 2015, apitou Santo André 1 x 1 Barbarense e foi 4o árbitro na primeira rodada, na partida entre Barbarense x Oeste.

Já os bandeiras Frederico Andrade e Luciana da Silva Ramos têm algo em comum: a mesma idade, 34 anos, e o mesmo número de jogos: só 1 na A2 e 1 na A3 em 2015. São competentes o suficiente para um bom trabalho.

O trio de arbitragem pode fazer uma boa partida, mas aqui questiono: estão com pouco ritmo de jogo e não vem com experiências de grandes jogos.

Torço para uma boa arbitragem.
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– Dia 15 o Brasil vai parar mesmo?

Não há quem não tenha discutido sobre isso: nos bares, no comércio, nas igrejas, nas faculdades… todos falam sobre a possibilidade de manifestações em 15 de março que paralisariam o Brasil em ato contra a presidente Dilma Rousseff, além do protesto contra a escancarada corrupção nas estatais.

Há poucos meses, ela era eleita por um país visivelmente rachado. A pergunta fundamental é: e se a Eleição fosse hoje?

Outra questão: o que mudou na Dilma em tão pouco tempo para tanta desaprovação? Só os desvios de dinheiro dos subordinados ou as mentiras da campanha?

Ainda: a Dilma na campanha era um produto de marketing ou sua administração foi não tão boa o suficiente para a reeleição?

O certo é: o evento do dia 15 surtirá efeito no país ou será como as de julho do ano retrasado, onde milhões foram as ruas e acabaram por reeleger as mesmas pessoas que eram os alvos dos protestos?
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