No último clássico entre Palmeiras x Corinthians, tentou-se fazer o jogo com torcida única. Infelizmente, os esforços de gente de bem que queria evitar confusão foram atropelados pela demagogia e política.
Muita briga antes e depois do jogo. Depredaram um carro da Rádio Jovem Pan, a PM entrou em confronto com vândalos, palmeirenses organizados promoveram uma praça de guerra nas imediações, corinthianos quebraram o reservado em que ficaram no estádio.
Pra quê tudo isso?
Por causa de bola?
Durante a Copa do Mundo, houve um debate sobre o “torcedor almofadinha”, aquele que vai eventualmente ao estádio, que tira foto e gosta de mordomia (chamado pejorativamente de “torcedor coxinha”) versus o “torcedor sofredor, que sabe torcer pois está lá sempre e fica no povão” (aquele que vai regularmente ao estádio).
Ambos são bem aceitos nos estádios, são gente de paz! O problema é: as facções criminosas que se travestem de torcedores!
Chega disso. A Polícia Militar já não dá mais conta. Em breve, precisaremos do Exército nas portas dos estádios. São fanáticos, bandidos e vagabundos que acabam com o esporte.
Compartilho um relato do professor e advogado jundiaiense Douglas Mondo, pessoa de mais alto respeito e credibilidade na nossa sociedade e que presenciou uma das cenas mais tristes deste domingo, a postando em seu Facebook. O relato é claro e preciso, abaixo:

