– Oswaldinho é uma boa para o Verdão?

No começo dos anos 2000, Oswaldo de Oliveira era um tímido assistente técnico que teve a oportunidade de se tornar treinador do Corinthians, justo em um Mundial de Clubes!

Passou por diversas grandes equipes, mas sempre criticado por ser “passivo demais” no banco de reservas. Calmo, educado, nunca se exaltava. E isso era confundido comofalta de vibração”!

Hoje, o outrora Oswaldinho é outro homem! Dinâmico, mais extrovertido, participativo e, o mais importante, ganhou muita experiência e tem feito bons trabalhos.

Especula-se que ele será técnico do Palmeiras com salário de R$ 350 mil. Gilson Kleina está acertando com o Vasco da Gama por R$ 150 mil. Tite, dizem, pediu R$ 700 mil mas aceitaria R$ 400 mil, menos que o seu antecessor Mano Menezes, que ganhava mais de R$ 600 mil.

Sinceramente?

Valores muito acima do que deveriam ganhar. O futebol brasileiro perdeu o senso financeiro. Mas de todos esses treinadores, acho que quem terá a melhor relação custo-benefício será Oswaldo e o Palmeiras.

A dúvida é: e o elenco de 2015? Se for o mesmo, pode trazer o Guardiola, José Mourinho ou o Ancelloti que nada mudará.
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– A mentira da publicidade do Sorvete da Dilleto! O Conar não gostou…

Já viram aqueles carrinhos de caríssimos sorvetes italianos da Dilleto, no qual aparece a figura de um velhinho, supostamente o pioneiro na produção de gelatos em sua família e que há quase 100 anos iniciou a produção de sorvetes artesanais, propagada nas embalagens?

Pois é… TUDO MENTIRA.

A empresa – que não tem 10 anos – misturou marketing, história e invenção publicitária. Agora, a mentira está custando caro…

Veja o que eles diziam:

“La felicità è un gelato” – Com essa frase, o Nonno Vittorio Scabin resumia toda a sua dedicação ao Diletto, um sorvete artesanal, feito com frutas frescas e neve. o ano era 1922, e o local era o pequeno vilarejo de Seppada, na região do Vêneta. O cuidado no preparo e na seleção dos ingredientes naturais fazia do Dialetoo um sorvete delicioso e saudável. Mas veio a grande guerra, e Vittorio viu-se obrigado a deixar sua Itália e construir uma nova vida no Brasil. Hoje, quase um século depois, a tradição continua pelas mãos de seus netos, que uniram as evoluções da indústria às sutiliezas do processo artesanal desenvolvido pelo nonno. Diletto: esse é o legado que Vittorio Scabin deixou para seus netos, que mantém a mesma dedicação, perfeccionismo e paixão que são fundamentais para transformar simples picolés em raras e deliciosas porções de felicidade.”

Agora, veja a realidade,

em: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20141212/diletto-tera-admitir-que-vovo-marca-ficticio/216273.shtml

A MENTIRA DO VOVÔ QUE NUNCA EXISTIU

A história fictícia que era contada como verdadeira pelos sócios da empresa de sorvetes Diletto deverá ser mudada, de acordo com decisão divulgada nesta quinta-feira, 11, pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (#Conar).

Na prática, explicaram fontes do mercado publicitário, isso significará que a marca de sorvetes terá de explicitar em toda a sua comunicação – incluindo site institucional, propaganda e embalagens – que o personagem não existe.

Um dos sócios da empresa, Leandro Scabin, contou durante anos a história de que o negócio recriava versões das receitas de seu avô, #VittorioScabin, um italiano que fazia sorvetes no início do século 20.

Além de estar disponível no site da companhia, a trajetória do “#nonno Vittorio” foi reproduzida por vários jornais e revistas. Na verdade, o vovô saiu da imaginação de outro sócio da empresa, Fabio Meneghini, ex-publicitário que por anos trabalhou na WMcCann. O avô de Scabin, na vida real, nunca viveu de produzir sorvetes.

Depois que o fato de a história ser fictícia ter vindo à tona, a Diletto divulgou nota afirmando que a história de Vittorio em nada afetava a #qualidade do produto. A companhia afirma que todo o resto de sua publicidade era real, incluindo o fato de usar limões sicilianos, coco da Malásia e baunilha de Madagascar na fórmula de seus produtos.

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– Desafio!

Não deu pra escapar: fui intimado pela minha filha a realizar um desafio!

E ele é…

EMAGRECER e chegar ao mesmo peso de quando eu apitava futebol!

A proposta foi: só poderei voltar a cortar o meu cabelo quando estiver magrinho de novo.

O duro foi ela me dizer: “Pai, vai ser bom para você ficar cabeludo, já que você está tão carequinha…

É pra rir ou pra chorar? E olha que continuo correndo, em que pese a recuperação dos meus meniscos.

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– E o Nobre e Pobre Deputado Bolsonaro?

E o Bolsonaro?

“Nobre” pelo adjetivo mentiroso que seus colegas o chamam, mas “Pobre” de espírito…

Em um país que se torna intolerante e desrespeitoso cada vez mais, é inadmissível que um deputado – simplesmente por discordar de uma posição política – fale idiotices como a infeliz frase proferida à deputada Maria do Rosário: “Eu só não (… continua na imagem abaixo):
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– Empresas que realmente atendem bem o cliente!

Empresa séria não enrola o cliente que está com problema: ela simplesmente resolve!

Quer uma relação delas?

A Revista Época (17/11/2014) trouxe uma edição em conjunto com a ONG “Reclame Aqui” sobre boas e exemplares práticas na relançar entre consumidores e fornecedores. Compartilho:

Não basta atender bem

Algumas empresas não medem esforços para ter consumidores satisfeitos e superam suas expectativas

CINTIA MARCUCCI
01/12/2014 14h44 – Atualizado em 01/12/2014 15h06
Mara  Galiani (Foto: Letícia Moreira/ÉPOCA)(Foto: Letícia Moreira/ÉPOCA)
MARA GALIANI – 52 ANOS
O que comprou?
Detergente CIF
O produto manchou a pia da cozinha de seu filho. O problema era a impermeabilização do granito, mas a Unilever pagou o polimento da pedra assim mesmo

Em junho deste ano, a comerciante Mara Galiani, de São Carlos, no interior de São Paulo, comprou um produto de limpeza da marca Cif, da Unilever. Aplicou o líquido para limpar o granito da pia da cozinha da casa de seu filho. Depois de algumas horas, surgiram manchas esverdeadas na superfície. “Fiquei desesperada”, diz ela. “Liguei para o SAC para reclamar, e o pessoal foi muito atencioso. Eles vieram avaliar o problema, levaram o produto para análise e informaram que não havia nada errado.” A recomendação da Unilever foi que Mara falasse com o fornecedor da pedra sobre a impermeabilização, provável causa do problema. Mais uma vez, nenhuma falha foi encontrada. Mesmo tendo comprovado em laboratório que as manchas não foram provocadas pelo seu produto, a Unilever pagou pelo serviço de polimento da pedra. “Não esperava que bancassem essa despesa”, afirma Mara. “Estou muito satisfeita com a postura deles.”

>> As 72 campeãs de 2014

A Unilever assumiu a despesa por uma razão simples: valia mais a pena resolver o problema e ver o consumidor satisfeito do que simplesmente lavar as mãos. “Nossa missão é manter o foco no bem-estar do consumidor”, diz Betânia Gattai, gerente do serviço de atendimento da Unilever. “Consideramos essa decisão de assumir a despesa do polimento como geração de valor para a marca e para a Unilever. Nosso consumidor sabe que, se for possível, o ajudaremos de alguma maneira.”

>> O consumidor é quem manda

O SAC da Unilever recebe com frequência casos que não representam exatamente um problema provocado pela empresa. Betânia conta que uma consumidora entrou recentemente em contato e informou que gostaria de casar usando o vestido de casamento da mãe. Na hora de lavá-lo, as manchas amareladas provocadas pelo tempo não saíram com o sabão em pó Omo. A Unilever retirou o vestido na casa da cliente, analisou o tecido em laboratório, desenvolveu uma solução específica para o caso, e o tecido voltou à cor normal.
Consumidores atendidos com esse grau de atenção desenvolvem uma relação de fidelidade com a marca. Uma pesquisa da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, feita com 70 mil consumidores, mostrou que, se alguém tem um problema com uma empresa e é bem atendido, tem 28% de chances de continuar preferindo aquela marca. “É por isso que avaliamos quantos consumidores dizem que voltariam a fazer negócio com a empresa que reclama”, diz Maurício Vargas, presidente do ReclameAqui.

Bruna  Gomes (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)(Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)
BRUNA GOMES – 28 ANOS
O que comprou?
Vestido da HERING
A empresa mobilizou a equipe para disponibilizar em seu site um vestido exclusivamente para ela

A publicitária Bruna Gomes, de São Paulo, também viveu momentos de expectativa por causa de um vestido. No verão passado, ela se encantou com um modelo da Hering, mas não encontrou o produto com seu manequim. Assim que Bruna explicou a situação a um atendente do SAC, a Hering agiu. “Havia só uma peça no interior de Santa Catarina”, diz Bruna. “Eles me orientaram a entrar no site e forneceram o vestido durante meu acesso, para que eu comprasse sem correr o risco de outro consumidor passar na minha frente. Nunca recebi um atendimento como esse.” Ela diz que voltaria a comprar da Hering. Para Ronaldo Loos, diretor comercial da Hering, a ação contribui para a boa imagem da marca.

>> A reconquista do cliente

Para as Lojas Americanas, ir além daquilo que o cliente espera é uma das razões para a empresa ter chegado aos seus 85 anos com clientes fiéis. O diretor de relações com investidores, Murilo Correa, lembra um caso que mobilizou parte da equipe em plena véspera de Natal, a data mais concorrida do ano. Um casal de Belém, no Pará, queria comprar uma boneca específica. Já vasculhara todas as prateleiras da loja. Faltavam dez minutos para o fim do expediente. A gerente ligou para outras lojas até encontrar a boneca. Enquanto o produto não chegava, os funcionários ficaram de prontidão. “A gerente poderia simplesmente informar que o produto havia acabado e encerrado a conversa”, diz Correa. “Nossa filosofia é fazer com que o cliente saia sempre feliz.”

Juliana Ferri (Foto: Milton Dória/Época )(Foto: Milton Dória/Época )
JULIANA FERRI – 35 ANOS
O que comprou?
Sabonete líquido
A Johnson & Johnson aceitou sua sugestão de mudar a embalagem do produto para facilitar o banho do bebê

A relação dos consumidores com o SAC das empresas pode se transformar também numa oportunidade para aprender. Clientes satisfeitos podem dar boas sugestões. Foi o que aconteceu com Juliana Ferri, professora de informática de Cornélio Procópio, no interior do Paraná. Ela dava banho em seu bebê com o sabonete líquido Johnson’s Baby e percebeu um problema. “Não conseguia segurar meu filho na banheira e abrir a embalagem ao mesmo tempo”, diz. “Como moro sozinha e não tenho ninguém para ajudar, comprei um porta-sabão com válvulas de apertar. Funcionou.”  Juliana escreveu para a Johnson & Johnson.  Dias depois, ela recebeu uma mensagem de agradecimento. A surpresa mesmo veio quando viu na TV um comercial que falava sobre a troca de embalagem para facilitar o banho dos bebês. Juliana entrou em contato mais uma vez, para elogiar a mudança e dizer que estava feliz por ter contribuído para a melhora do produto. “É grande o número de pessoas que procuram nossa área de atendimento para dar sugestões de melhorias”, diz Sílvia Alvarez, gerente de relacionamento com o consumidor da Johnson’s. “A recente linha Johnson’s Baby Cheirinho Prolongado, exclusiva do Brasil, foi criada justamente para atender o desejo das mães que diziam querer que o bebê ficasse com cheiro de banho o dia inteiro.”

Quando alguém entra num hospital para cuidar da saúde, não é chamado de consumidor, e sim de paciente. A relação é a mesma: trata-se de alguém que foi ao mercado em busca de um prestador de serviço de qualidade, para atender a uma necessidade específica. Um paciente com dor não gosta de esperar. Quer ser atendido rapidamente e colocar um ponto final em seu sofrimento. “Sabemos que nem sempre corresponderemos à expectativa, em especial quando se trata de cura de doenças”, diz Ivana Lucia Siqueira, superintendente de operações de atendimento do Hospital Sírio-Libanês. “Nossa estratégia é demonstrar calor humano no atendimento e procurar compreender todas as necessidades do paciente, algo muito mais amplo que apenas a doença dele naquele momento.”

>> Passei um dia no SAC das sandálias Havaianas

Ivana lembra uma paciente que não tinha familiares. Sua única companhia era um cachorro. Como era caso para internação, surgiu o dilema: quem cuidaria do animal durante a ausência da dona? A saída foi encontrar alguém para cuidar do cachorro durante a permanência da mulher no hospital. Deu tudo certo. “Já ajudamos até mesmo a reorganizar viagens, reuniões e assinaturas de documentos dos pacientes”, diz Ivana. Outro caso curioso foi um paciente que precisava passar por uma cirurgia. Um ano antes, sua mulher morrera no hospital, e ele associava o lugar a esse momento ruim. Para deixar o ambiente mais leve, a equipe do Sírio decorou o quarto dele com balões coloridos e imagens dos personagens infantis preferidos de suas filhas. Ele disse depois que a iniciativa o ajudou a se recuperar mais rapidamente.

– Competência Administrativa versus Competência Financeira: caso Fluminense e Unimed

Sempre aprendi que em qualquer tipo de empresa, a capacidade gerencial deve estar acima de qualquer outra que seja. Até mesmo a monetária.

Um bom gestor consegue algum resultado com modestos instrumentos administrativos. Se ele tiver dinheiro, sucesso total. Mas um mau gestor, mesmo com dinheiro, pode fazer com que a grana seja mal aplicada.

Quer exemplo? A parceria de 15 anos entre a Unimed e o Fluminense!

Mesmo com o mecenas Celso Barros enchendo os cofres das Laranjeiras com o dinheiro da rica instituição de saúde, os resultados podem ser considerados pífios. Veja:

No Rio de Janeiro, nesse período, o Flamengo (na pindaíba que sempre anda) conquistou 9 campeonatos regionais. O Fluminense, somente três (1/3) como seu co-irmão Botafogo.

No Brasileirão, Cruzeiro, Corinthians e São Paulo conquistaram 3 títulos cada um. O Fluminense, 2.

Na América do Sul, o São Paulo e o Inter/RS, sem parceiros endinheirados, ganharam Libertadores e Sulamericana (e Mundiais de Clubes). O Corinthians, o Santos e o Cruzeiro também levantaram o caneco principal da Conmebol. O Fluminense, nenhum título internacional.

De que valeu todo o dinheiro?

As más línguas dirão que ajudou a tirar o time da série C…

Será?

Com dinheiro, mas sem ter pessoas que saibam o que fazer com ele, o fiasco será sempre uma possibilidade. Neste caso não foi fracasso, mas ruim retorno ou baixo custo-benefício.

Concorda com essa linha de pensamento? Deixe seu comentário:

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– Adoção de crianças ou Doação de Sêmem?

Sou doador de sangue há muito tempo. Dias atrás, fui convidado a doar sêmem.

Sinceramente, fiquei em dúvida se tal ato realmente é de solidariedade. Respeito os bancos de esperma, mas… se o casal não consegue ter filhos, a adoção não seria o caminho mais adequado?

Ok, nada de críticas, pois respeito todas as opiniões. Mas penso que colaboramos muito mais com a adoção legal ao invés de caros tratamentos de fertilização.

E você, o que pensa sobre isso?

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– As Distorções da Copa do Mundo de Clubes no Marrocos 2014

E a Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2014 já começou. Você assistiu a bonita abertura, com a péssima partida entre Moghreb x Auckland?

Não dá para engolir que clubes como Real Madrid e San Lorenzo tenham que enfrentar outros de categoria bem inferior para garantir a final. Em partida única, um contra-ataque bem encaixado pode definir o jogo e um azarão se classificar para a fase seguinte. E aí vem o questionamento: o campeão desta competição será realmente a equipe número 1 do planeta? Por tabela, o vice campeão será o 2o melhor mundial? Se o time australiano que disputa o torneio levar a terceira colocação, será o 3o melhor da Terra, a frente de Barcelona, Milan, Bayern (que não estão classificados)?

Pior que no papel, lá na FIFA, sim. Na bola jogada, a coisa é outra.

Lógico que o calendário não colabora para elaborar um torneio bem feito, mas esse não é um Mundial de Clubes; é sim um torneio “Copa dos Campeões Continentais”, que devido ao peso dado às confederações, não expressa a verdadeira e real força dos continentes. É similar à “Copa das Confederações”, torneio que precede a Copa do Mundo da FIFA.

Dá para imaginar um verdadeiro campeonato mundial de clubes, hoje, sem Chelsea, Barcelona, PSG, os dois Manchesters, mais alguns europeus, acrescendo dois ou três sulamericanos?

Numa bem pensada Copa do Mundo de Clubes prevaleceriam times da UEFA e alguns da CONMEBOL, sem espaço para africanos, asiáticos e times da Oceania, pois eles entram apenas por política, já que não possuem bom nível técnico.

O problema é: encontrar datas e disposição dos clubes. E posso ser criticado pela opinião que segue, mas aquele modelo da primeira versão da FIFA, com Real Madrid e Manchester United, somados ao Corinthians e Vasco (independente da escolha do representante brasileiro e do sulamericano, contestada na época) era mais equilibrado do que o formato atual (pelo menos, o nível técnico era melhor e tínhamos mais craques em campo).

Quando é que tivemos dois europeus tão representativos no Mundial de Clubes (tanto no Japão ou nos disputados nos Emirados Árabes)? Nunca, somente na edição em que o torneio ocorreu no Brasil, vencido pelo Corinthians.

Vale a pena repensar o formato ou discutir um novo modelo, mais competitivo. Neste, permite-se zebras.

É claro que seria utopia, mas imaginaram um torneio aos moldes da Copa do Mundo de Seleções, voltado aos clubes? No início, teríamos vários jogos fracos (como tivemos Irã x Bósnia na última Copa), mas quando afunilasse a competição…

E você, o que pensa do Mundial? Deixe seu comentário:

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A grana dos danos morais de Maluf. E se fosse da Petrobrás?

A Justiça trouxe de um banco alemão aos cofres públicos um ressarcimento de 46,8 milhões de reais, fruto de DANOS MORAIS da movimentação de dinheiro de um dos desvios de Paulo Maluf.

E quanto não seria o valor total desviado da Petrobrás, caso se restituísse tudo o que foi desviado? E os mesmos danos morais de tudo isso?

Uma vergonha… O custo da corrupção no Brasil é assustador!

DEVOLUÇÃO DO DINHEIRO – extraído do G1.com

A Prefeitura de São Paulo recebeu na manhã desta quarta-feira (10) um depósito de R$ 46,8 milhões feito pelo Deutsche Bank, como informou o SPTV. O montante equivale à indenização por danos morais paga pelo banco alemão por ter movimentado dinheiro desviado de obras públicas durante a gestão de Paulo Maluf (PP).

O banco devolveu o dinheiro aos cofres municipais para não ser processado pelo Ministério Público. O ex-prefeito Paulo Maluf sempre negou as acusações de corrupção e também disse que nunca teve dinheiro fora do Brasil.

Essa foi a primeira vez que um banco paga indenização em caso de desvio de dinheiro público remetido para o exterior. O Deutsche aceitou fazer acordo com o Ministério Público de São Paulo para não ser processado por ter movimentado dinheiro desviado da administração da capital paulista.

A investigação da Promotoria descobriu que 200 milhões de dólares, mais de R$ 500 milhões, que seriam da família Maluf, passaram por contas do banco alemão na ilha britânica de Jersey.

O Ministério Público afirma que todo o dinheiro foi desviado da construção das obras da antiga Avenida Água Espraiada e do túnel Ayrton Senna, durante a gestão do ex-prefeito Paulo Maluf, entre 1993 e 1996.

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– Viva a Padroeira da América Latina no dia de sua Festa!

Hoje é dia da Virgem de Guadalupe, padroeira da América Latina.
 Vamos arranjar um tempinho para pedir sua benção e agradecer sua intercessão?

Olha que história bonita, extraída do blog do Prof Felipe Aquino, da Comunidade Católica Canção Nova, sobre conversões e o significado das suas aparições aos povos indígenas: (NELA, FALA-SE ATÉ DA CONVERSÃO DE ÍNDIOS QUE COMIAM CARNE HUMANA COM CHILLI E TOMATES!)

NOSSA SENHORA DE  GUADALUPE

Em 1531, os missionários espanhóis franciscanos e dominicanos evangelizavam os índios maias e astecas no México, e tinham muita dificuldade nessa missão porque esses índios eram idólatras e ofereciam aos seus muitos deuses sacrifícios humanos de milhares de rapazes e de virgens, nos altos das muitas pirâmides que podem ser visitadas ainda hoje no México. Um sacerdote cortava fora o coração de vítima, com uma faca de pedra pouco afiada e o oferecia aos deuses.
Nesse ano a Virgem Mãe de Deus apareceu ao piedoso índio São João Diego, na colina de Tepeyac, perto da capital do México. Com muito carinho ela pediu que ele fosse ao bispo pedir-lhe que nesse lugar construísse um Santuário em sua honra. D.João de Zumárraga, primeiro bispo do México, franciscano, vindo da Espanha, retardou a resposta a fim de averiguar cuidadosamente o ocorrido. Quando o índio, movido por uma segunda aparição e nova insistência da Virgem, renovou suas súplicas entre lágrimas, ordenou-lhe o bispo que pedisse a Nossa Senhora um sinal de que a ordem vinha realmente da grande Mãe de Deus.
Então Nossa Senhora enviou ao Bispo o conhecido sinla milagroso das rosas. Ela disse ao índio: “Filho querido, essas rosas são o sinal que você vai levar ao bispo. Diga-lhe em meu nome que, nessas rosas, ele verá minha vontade e a cumprirá. Você é o meu embaixador e merece a minha confiança… Quando chegar diante do Bispo, desdobre a sua tilma” (manto) e mostre-lhe o que carrega, porém só na presença do bispo. Diga-lhe tudo o que viu e ouviu, nada omitindo…”
Essas rosas só davam em Castela na Espanha, de onde era procedente o bispo. João Diego obedeceu e, ao despejar as flores perante o bispo, eis que surge no seu manto a linda pintura milagrosa de Nossa Senhora tal como ela lhe apareceu. O bispo acompanhou João ao local designado por Nossa Senhora.
O ícone de Nossa Senhora de Guadalupe é repleto de sinais milagrosos. Até hoje os cientistas não conseguem explicá-lo. Não sabem que produto tingiu o manto; não é deste mundo. A fama do milagre espalhou-se rapidamente por todo o território. Os cidadãos, profundamente impressionados por tão grande prodígio, procuraram guardar respeitosamente a santa Imagem na capela do paço episcopal. Mais tarde, após várias construções e ampliações, chegou-se ao templo atual.
Em 1754, escrevia o papa Bento XIV: “Nela tudo é milagroso: uma Imagem que provém de flores colhidas num terreno totalmente estéril, no qual só podem crescer espinheiros; uma Imagem estampada numa tela tão rala que, através dela, pode-se enxergar o povo e a nave da Igreja tão facilmente como através de um filó; uma Imagem em nada deteriorada, nem no seu supremo encanto, nem no brilho de suas cores, pelas emanações do lago vizinho que, todavia, corroem a prata, o ouro e o bronze… Deus não agiu assim com nenhuma outra nação.”
A partir das aparições de Nossa Senhora de Guadalupe os missionários passaram a evangelizar os índios em massa; mais de sete milhões foram batizados em poucos anos e o México é hoje o país que mais católicos têm (94% da população).
Em 1910 o Papa S. Pio X proclamou Nossa Senhora de Guadalupe “Padroeira da América Latina”, e em 1945, o Papa Pio XII a proclamou “Imperatriz da América Latina”. Há hoje, infelizmente, uma mentalidade muito errada em nossos meios acadêmicos que quer ver na civilização asteca algo melhor que nossa atual civilização cristã; nada mais triste. A turma do “politicamente correto”, inclusive os adeptos da perigosa teologia da libertação, quer desprezar os missionários espanhóis, que “impuseram uma religião estrangeira sobre os inocentes nativos que encontraram.” Inocentes nativos?
As grandes sociedades asteca e maia foram construídas com base na conquista de povos não-astecas e não-maias, com a mão-de-obra escrava e o assassinato ritual daqueles escravos. Seus elogiados canais e magníficos templos foram construídos por escravos. Estas culturas se man­tiveram baseadas no medo. Quem se indispusesse com os sacerdotes, pagos pelo Estado; tinha seu coração arrancado fora. Numa única cerimônia os astecas cortaram fora os corações de 10 mil virgens obtidas com o seqüestro de moças e meninas dos povoados vizinhos. Esses corações eram oferecidos aos deuses. (cf. “Astecas eram escravocratas e genocidas”, William A. Hamilton, escritor e colunista, artigo para a “USA Today”). Nelson Ascher, jornalista Integrado à equipe de articulistas da “Folha de São Paulo”, no seu artigo Canibalismo dos Astecas”, diz entre outras coisas que:
“Sabe-se que o centro da religião asteca era a sacrifício humano, mas a escala em que era realizado aponta para urna realidade ainda mais sinistra. Segundo palavras do padre espanhol Sahgun, o mais minucioso historiador de então da civilização indígena do México, pode-se ver a descrição do sacrifício humano no topo das pirâmides: a vítima, segura por quatro sacerdotes, tinha o peito aberto por um quinto com uma faca de obsidiana, e seu coração pulsante arrancado -, após ser o cadáver arrojado escada abaixo culminava com um singelo: “Después, lo cocian Y lo comian’ (Depois cozinhavam-no e comiam)”.
“Carne humana era muito apreciada com tomate nativo da região, e provavelmente temperada com chili. Num festival de quatro dias, em finais do século 15, os astecas te­riam “abatido” vinte mil prisioneiros. Parece que este era também o consumo anual médio só na capital.”
“Os astecas inclusive promoviam suas numerosas guerras com a única finalidade de capturar prisioneiros para seus rituais sofisticados que incluíam, em um de seus meses, o esfolamento após a qual os sacerdotes se vestiam com as peles das vítimas.”
Podemos chamar isso de civilização?
Infelizmente essas cruentas práticas dos maias e astecas são acoberta­das, enquanto as práticas dos espanhóis são anunciadas aos quatro ventos. Mostram-se em planetários os feitos dos astecas e maias no campo da astronomia, mas as o assassi­nato ritual e rotineiro de milhões de pessoas é maliciosamente encoberto.
Como pode uma “civilização” desta ser melhor do que o Cristianismo, que prega amor até aos inimigos? É um contra senso; uma grande incoerência. Por isso a chegada de Fernando Cortez em 1521 no México e os esforços para converter os povos indígenas ao cristianismo são tratados com desdém.
(…)

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– Piso e Teto nos Salários do Futebol?

Os clubes de futebol brasileiros estão quebrados financeiramente, isso é fato. Certamente, atletas como Fred ou Valdívia, se fossem contratados hoje, não receberiam tanto dinheiro.

A inflação nos salários vivida recentemente lembrou os anos 90, quando a Parmalat começou a repatriar jogadores com salários a nível europeu. Recentemente, alguns atletas também foram trazidos do Velho Continente a salário alto, mas não no auge da carreira.

Também os treinadores vivem essa alta: será que a majoração que se vê não está fora da realidade?

Talvez. Mas para a saúde financeira dos clubes, não deveriam se unir para a criação de um teto salarial, ao mesmo tempo em que os atletas deveriam lutar por um piso?

É chegada a hora de repensar os custos. Ou não?

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– A Nota Vermelha virou Aprovação?

Causa polêmica a decisão da Prefeitura de São Paulo em aprovar alunos que, mesmo com nota vermelha, “tenham potencial”.

Não é uma subjetividade muito grande? Infelizmente, vemos adolescentes que não conseguem ler ou fazer simples contas, por culpa de uma péssima escolaridade.

Pois é… sou do temo em que o D ou E era uma grande vergonha, além de sinônimo de reprovação para aprender de verdade!

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– Os abusos de autoridade dos Juízes de Direito!

E o “Dr Baldochi”, juiz de direito do Maranhão que deu uma “carteirada” nos funcionários da TAM?

É a prova de que alguns se acham acima do bem e do mal: ele perdeu o horário de embarque, a aeronave estava com as portas fechadas, pronta para os procedimentos de vôo, e ele exigiu que se parasse tudo para adentrar no avião. Na recusa do operacional do aeroporto, mandou prender todo mundo!

Folgado ou não?

Dias atrás tivemos o ridículo caso do juiz que multou a agente de trânsito que o multou. Será que esses caras pensam que são Deus, que tudo podem e não devem satisfação a ninguém?

É incrível a falta de bom senso desses abusos de autoridade.

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– E se os clubes brasileiros fossem punidos como na Itália?

O Parma, outrora forte clube de futebol da Itália, hoje pena na lanterninha do Campeonato Italiano. E se não bastasse o rendimento ruim dentro de campo, fora dele uma ação que deve ser olhada com bastante atenção: a Federazione Italiana di Gioco di Calcio (FIGC), a CBF deles, puniu o clube lhe retirando 1 ponto da classificação por não pagar impostos trabalhistas dos salários dos jogadores, relativos aos meses de novembro e dezembro de 2013.

Você leu bem? Punido por não pagar imposto de 2 meses de salários!

E se fosse no Brasil? Aqui, temos exemplos de clubes que NEM SALÁRIO pagam, quanto mais os impostos!

Com as dívidas fiscais acumuladas (que ultrapassam bilhões de reais), se tivéssemos os mesmos critérios que os italianos, teríamos apenas 2 ou 3 times na série A com pontuação positiva, pois a tabela nos mostraria a maioria dos clubes “devendo pontos” na classificação.

Em tempo: o presidente do Parma foi suspenso e multado por tal dívida. Já no Brasil, nada se faz com os responsáveis…

E você, o que pensa sobre isso: dívida de salário e dívida fiscal deveriam ser revertidas em perda de ponto na tabela?

Deixe seu comentário:

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– A Poluição dos Rios Tietês e Jundiaí

Dias atrás o Rio Tietê, na região de Salto/SP, apresentou o fenômeno da água preta, acompanhado de matança de peixes.

Já no Rio Jundiaí, nas proximidades, as águas poluídas continham espuma cor-de-rosa.

O que fazer? Quando as autoridades levarão a sério o problema da poluição ambiental e revitalizarão esses rios?

Falta, acima de tudo, vontade política.

Coitados dos moradores de Salto… São obrigados a viverem com o descaso dos governantes que de concreto nada fazem.

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– E agora, o presidente também não sabia?

Quer dizer que a Camargo Correa deu a José Dirceu (em meio ao seu indiciamento do processo do Mensalão em 2010) quase 900 mil reais em propinas?

Que poder esse homem tinha! E o Lula não sabia que seu braço direito, amigo, e ainda por cima Secretário da Casa Civil, fazia tudo isso no seu gabinete ao lado da sua sala?

Custa crer que o que vemos do Petrolão, mensalão e outras coisas é prática nova. E não digo isso como exclusividade do Governo Dilma e Governo Lula, que estão podres desde o início, mas desde o tempo da Monarquia tais métodos deveriam ter sido usados…

Me enoja a gigantesca corrupção da classe dos políticos brasileiros, pois tal crime parece ser apartidário!

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– O que a USP deve fazer?

Algo de difícil resolução: a folha de pagamento da USP corresponde a 106% do orçamento mensal, sendo que aproximadamente 2000 funcionários ganham mais de R$ 20.000,00.

Se os professores mais consagrados exigem melhores salários ofertados (é assim que funciona mundo afora), e os salários precisam ser reduzidos pois tudo está comprometido, como a Universidade faz?

Dilema…

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– O Dilema do Corinthians

Que data imprópria para as Eleições à Presidência do Corinthians: elas ocorrerão somente no começo de fevereiro!

Até lá, o clube ficará sem treinador, pois o atual presidente Mário Gobbi não quer renovar o contrato com Mano Menezes, já que 1 mês depois da renovação o Timão conhecerá seu novo presidente, e é sabido de que os candidatos não o querem.

E como fica?

Jogará a Pré-Libertadores em jogos eliminatórios sem técnico efetivo? E contratações de novos atletas, dispensas e renovações; ou seja, tudo que se precisa conversar entre diretoria e treinador, como fica?

Sem contar que entre as duas desgastantes partidas da Pré-Libertadores ainda haverá o clássico contra o Palmeiras no Allianz Parque…

Sem dúvida, a semana entre o dia 04 e 11 de fevereiro reservará fortes emoções ao torcedor corinthiano.
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– Santos e a Eleição que não aconteceu

E a vergonhosa eleição para presidente do Santos Futebol Clube no último sábado? As urnas eletrônicas não funcionaram, depois existiram problemas nas de papel e, para fechar com chave de ouro, o mesário “Zé Ananias”, que também é conselheiro do clube, colocou duas cédulas na urna dizendo que “se confundiu”!

Caos, sem dúvida. E isso traz uma reflexão: com um colégio eleitoral tão pequeno ocorrendo tanta confusão, imagine o que não acontece nas Eleições no Brasil afora?

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– Peixes gerarão… Diesel!

O que dizer da tecnologia de ponta aliada a sustentabilidade? O Governo Federal quer produzir pelo menos 210 milhões de litros de Biodiesel a partir das vísceras de Tilápia!

Abaixo, extraído de: http://is.gd/CM80UT

BIODIESEL DE PEIXE

Projeto da Petrobras e do Ministério da Pesca transforma restos de pescado em matéria-prima de combustível “limpo”

Maior produtor nacional de tilápia, o Ceará está prestes a fechar o ano produzindo 30 mil toneladas do peixe, um crescimento de 10% na comparação com 2011. Seria apenas motivo de comemoração, não fossem as cerca de três mil toneladas de vísceras descartadas no solo. Além de gerar mau cheiro, elas contaminam o lençol freático. Esse aspecto poluente da produção de tilápia logo terá fim. Um projeto tem como meta transformar o descarte em combustível limpo.

A Petrobras Biocombustível e o Ministério da Pesca firmaram uma parceria para intensificar os estudos para, a partir das vísceras, extrair o óleo de peixe. A ideia é que o subproduto do pescado passe a integrar o grupo de produtos que o País transforma em biodiesel (leia quadro). A tecnologia para transformar peixe em combustível já começou a ser testada. No Nordeste, a Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial do Ceará (Nutec) – em parceria com a empresa Ekipar e o governo do Estado – finaliza a criação de uma máquina capaz de processar a matéria-prima residual do pescado e extrair o óleo. O equipamento será apresentado no próximo dia 19.

Os idealizadores do projeto esperam atingir três objetivos. “O primeiro, de caráter ambiental, é o fim da poluição dos açudes e rios gerada pelo descarte das vísceras dos peixes. O segundo é a geração de renda extra para as cooperativas de pescadores. E o terceiro é a fabricação de um combustível limpo”, enumera o presidente da Nutec, Lindberg Gonçalves. Matéria-prima para tocar o projeto não vai faltar. Se atingidas as metas estabelecidas no Plano Safra do Ministério da Pesca e Aquicultura, o País terá produzido dois milhões de toneladas de pescado por ano até o final de 2014. Com isso, 210 milhões de litros de biodiesel à base de óleo de peixe irão impulsionar caminhões todos os anos.

Depois de concluir o desenvolvimento logístico e científico do projeto, restará uma última tarefa aos idealizadores: mostrar aos pescadores e criadores que, ao jogar os restos do pescado por aí, estarão perdendo dinheiro, além de prejudicar o ambiente.

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– 4 Grandes Paulistas Sem Patrocínio?

O Santos está sem patrocínio master na camisa há tempos. O Palmeiras idem. Diga-se o mesmo do São Paulo. E agora há rumores de que a Caixa Econômica Federal sairá da camisa dos principais clubes do Brasil, entre eles, o Corinthians. Aliás, um banco estatal desse porte precisa patrocinar time de futebol?

Os 4 grandes de SP ficarão sem patrocínios em 2015? Talvez sim. E isso sugere o quê: baixo retorno da mídia “futebol” ou crise verdadeiramente reconhecida na economia do país?

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– Palmeiras vive e a torcida sobrevive. E aquele pênalti, hein…?

Foi jogo para cardíaco! O Palmeiras permaneceu na série A do Brasileirão em tarde com roteiro de dramalhão mexicano.

– Primeiro ato: sofreu o gol no começo do jogo;

– Segundo ato: fez um gol através de pênalti inexistente de Dráusio, daqueles que, apesar da mudança da orientação da FIFA sobre “mão na bola” ser quase irrelevante, no Brasil teimamos a querer interpretá-la além do que ela realmente é. E fica a observação: houve um lance parecido envolvendo Lúcio, não marcado;

– Terceiro ato: o goleiro palmeirense Fernando Prass se consagrando como melhor em campo. Sinal de que o adversário, que veio com o time reserva, foi melhor do que o próprio mandante;

– Quarto ato: fim de jogo na ansiedade do término das demais partidas, com todo mundo permanecendo no Allianz Parque;

– Quinto ato: a comemoração efusiva da torcida do Verdão após o gol santista do atacante Thiago Ribeiro sobre o Vitória, garantindo a permanência do Palmeiras na 1a divisão. E o detalhe: neste jogo da Bahia, Thiago foi um dos piores em campo e quis o destino que dele surgisse o gol salvador…

Nota negativa para bajuladores na coletiva pós-jogo. Puxa, teve jornalista que tratou Valdívia como herói!

Que em 2015 seja tudo diferente…

Ops: a curiosidade ficará na imaginação: e se o adversário do Vitória fosse o Corinthians? Imaginaram o Palestra Itália comemorando um gol corinthiano?

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– Dia da Imaculada Conceição!

Valei-me Virgem Maria!

Hoje é dia da Imaculada Conceição (que significa: concebida sem mancha), título de Nossa Senhora por ser gerada pelo Pai Celestial sem pecado, a fim de receber o Menino Jesus em seu ventre.

Nossa Senhora da Conceição, rogai por nós!

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– E sobrou para o Marielson?

Dignas cenas clássicas dos melhores momentos de futebol amador promovidas por maus perdedores: trocando em miúdos, “o pau comeu” no jogo Figueirense/SC 1×2 Internacional/RS.

Quem estivesse desavisado, após o apito final do árbitro Marielson Alves da Silva, poderia pensar que o Figueira fora assaltado em casa e rebaixado para a 2a divisão com 3 pênaltis não marcados. Lêdo engano…

A gana com que o time catarinense jogou impressionou, em que pese a falta de técnica. Fosse assim o campeonato inteiro, levava o caneco nacional e em Minas Gerais se falaria apenas sobre o vice-campeão Cruzeiro.

Ironias a parte, a realidade é que o Figueirense, que só cumpria tabela no campeonato, entrou em campo com a faca entre os dentes.

Será que a diretoria havia prometido bicho extra pela vitória no sábado? Ou a derrota levou ao inconformismo de atletas que querem sempre vencer?

O amigo do renomado professor jundiaiense Dr Reinaldo Basile, o folclórico Zé Boca-de-Bagre (que sempre tem oportunas tiradas), deve ter dito que havia uma polpuda mala branca corinthiana em Florianópolis para os atletas, a fim de ajudar o Timão a ficar em 3o e não passar pelo purgatório que seria uma classificação em 4o lugar aos paulistas, levando-os para a Pré-Libertadores.

Será que foi isso que aconteceu?

Não sei. Mas que teria lógica acreditar que perder a grana da mala branca irritou alguns atletas, não duvido.

O Internacional virou a partida nos acréscimos, e eles fazem parte do jogo. Portanto, que o Figueirense não reclame, pois os minutos acrescidos foram justos.

Foram quatro expulsões durante a disputa de bola e uma após o término – e todas acertadas! Aliás, o baiano Marielson foi uma revelação da arbitragem brasileira nesse ano. Me recordo de sua ótima atuação na partida entre Botafogo 2 x 4 São Paulo no Mané Garrincha (em Brasília), e algumas outras boas apresentações. Se bem trabalhado, terá um ótimo futuro.

Sobre os vermelhos,

1) França (FIG) foi expulso aos 31min (2o t) por acertar um chute violento em Taiberson (INT). Corretíssimo!

2) Alan Ruschel (INT) recebeu o 2o amarelo por falta temerária, aos 43min (2o t). Como já tinha sido advertido, logicamente vermelho.

3) e 4) Wellington Paulista (INT) e Nirley (FIG), aos 48 m (2o t), trocaram cabeçadas e foram expulsos. Ninguém pode chiar por tal ato.

5) Depois da partida, Thiago Heleno empurrou o árbitro que não pode mostrar o cartão vermelho devido a confusão generalizada e acabou sendo expulso mesmo assim, segundo a súmula.

A cena que mais chamou a atenção foi a correria de enlouquecidos Thiago Heleno e França atrás do árbitro querendo agredi-lo a todo custo, sendo acompanhados pelo atacante do Internacional Rafael Moura, que protegia o árbitro até a entrada do policiamento. Evocando os poderes do “Castelo de Grayskull”, fazendo jus ao seu apelido de He-Man, foi um verdadeiro defensor do juizão. Aliás, o que acontecerá ao jogador França, que já houvera sido expulso no segundo tempo e voltou ao gramado para a bagunça? Ele, que antes corria atrás (e chegou a namorar) a bela Panicat Dani Bolina, resolveu correr atrás do baiano Marielson. Decadência…

Destaque para Argel Fucks, treinador que costumeiramente irrita a arbitragem, enerva a sua equipe e tem um estilo totalmente brucutu, lembrando suas atuações enquanto zagueiro. Desta feita, ficou longe do tumulto, sendo o mais calmo. Corrijo: o “menos nervoso”.

Enfim: incompetência do Figueirense dentro de campo e nenhuma culpa do árbitro pela derrota. E ficaremos na dúvida: por quê o time catarinense se enraiveceu tanto em uma partida que nada valia a ele?

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– 60 se…

Que saudade…

Hoje, se não tivesse partido aos 42, minha mãe faria 60 anos!

Saudade sim. Tristeza não; afinal, ela está alegrando o Céu

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– Pensamento Ambrosiano

Vivemos numa era onde o equilíbrio emocional, espiritual, físico e financeiro precisam estar cada vez mais em sinergia. E sinceramente, penso que isto não é bom. Este equilíbrio, honestamente, é necessário, pois verdadeiramente bom seria que simplesmente vivêssemos em paz. Mas como hoje é dia de Santo Ambrósio, um santo alemão do século 3, compartilho uma reflexão maravilhosa do mesmo e que se faz necessária neste mundo tão ferido dos dias de hoje, onde o conforto das pessoas, às vezes, se baseia na vigança; onde alardeia-se o sucesso às custas do insucesso profissional de outros; ou, ainda, que neste mundo capitalista tão competitivo, nem todos têm espaço. Tudo isso pode ser verdade, mas não deveria.

Assim, lembremo-nos do pensamento ambrosiano:

Ninguém cura a si mesmo ferindo os outros”.

O amor, a oportunidade e a presteza podem ter lugar num mundo cada vez mais vazio e contraditoriamente repleto de anseios.

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– Pentecostes e Novo Testamento!

Nos nossos encontros semanais da Catequese do Crisma, falaremos hoje sobre Pentecoste e Novo Testamento aos nossos crismados.

Abaixo:

PENTECOSTES E O NOVO TESTAMENTO

Em João 20, 1-18 vemos Maria Madalena indo de encontro a Cristo ressuscitado. É o início das aparições de Cristo que permanece conosco por quarenta dias.

Veremos ainda outras aparições em João 20, 19-31, onde Jesus vai ao encontro dos discípulos e São Tomé não o encontra. Jesus volta em outra oportunidade para que este também creia.

Reflexão 1: Assim como Tomé, você tem dificuldade em acreditar em coisas que não vê?

Em Lucas 24, 13-53, vemos a belíssima passagem de Emaús, além da promessa de Cristo sobre o Paráclito, ou seja, o Espírito Santo descendo sobre os discípulos a fim de que tivessem coragem, fé, bênçãos e perseverança para anunciar a todo os povos de todas as raças e crenças a sua ressurreição.

Reflexão 2: Se Jesus viesse hoje ao mundo, será que as pessoas acreditariam com a mesma, maior ou menor intensidade do que o povo daquela época?

No Livro dos Atos dos Apóstolos (2, 1-42), vemos o Pentecostes e a instituição do Batismo como nos dias atuais

Reflexão 3: Como é a sua percepção do Divino Espírito Santo? Consegue identificar sua ação poderosa no dia-a-dia?

Reflexão 4: Você sente / percebe / se inspira com seu Batismo? E com os demais sacramentos que já recebeu?

Depois de tudo isso, começou a Evangelização mundo afora. Vamos lembrar dos apóstolos: eram inicialmente 12; com a morte de Judas Iscariotes, ficaram em 11. Com isso, resolveram eleger mais um discípulo para completar 12 (o 13o). Isso aconteceu antes de Pentecostes; portanto Matias, eleito pelos apóstolos, também recebeu o Espírito Santo (Atos dos Apóstolos 1, 17-26).

Mas o que os discípulos faziam para evangelizar?

Eles viajavam pelos povoados, levavam a Palavra de Deus, ensinavam, e até curavam. Porém, eram duramente perseguidos. Em determinado momento, são ameaçados pelo próprio Caifás (Atos 4, 1-22)

Reflexão 5: Já passou por alguma grande intimidação, como Pedro e João? Como reagiu / reagiria?

Em Atos 6, 1-7 vemos Estevão (primeiro bispo cristão) sendo eleito também pela imposição das mãos. Todos os bispos católicos foram ordenados, de geração por geração, por esse ato de imposição das mãos. Portanto, nosso clero repete o que o próprio Cristo fez a todos os seus antecessores. Com isso, se pegarmos algum bispo e fizermos uma árvore genealógica, chegaremos a algum dos discípulos e consequentemente a Cristo. O martírio de Estevão está relatado em Atos 7, 54-60 e 8, 1-3. Nestas passagens, vemos a firmeza em morrer por Cristo e a garantia de receber um lugar no Céu. Vamos ver também um devastador de cristãos: Saulo.

Reflexão 6: você renunciaria sua fé para sobreviver, em caso de ameaça?

O governo romano queria de todas as formas proibir o culto a Deus (Pai, Filho, Espírito Santo) e forçava as pessoas a se submeterem à crença dos deuses romanos. Saulo de Tarso era um dos mais temidos perseguidores. Porém, em Atos 9. 1-19 Saulo se converte ao cristianismo, e torna-se o 14o apóstolo. É conhecido como São Paulo.

Reflexão 7: você se convence quando alguém que você conhece e outrora teve um passado ruim lhe dá orientações e conselhos?

Tanto Saulo (Paulo), como Pedro, Tiago e os demais viajaram por todo o continente, propagando a fé em Jesus Cristo. As comunidades se tornaram maiores e mais numerosas. Os judeus que aceitavam ouvir os apóstolos eram chamados de cristãos, termo que nos diferencia dos judeus que não aceitaram Cristo. Devido as distâncias percorridas, era costume escrever cartas. Paulo escreveu muitas cartas, e teve como mensageiros delas Timóteo e Tito, que lhe contavam como andava o cristianismo nessas localidades e seus problemas. Escrevia as cartas a diversas comunidades (Coríntios, Filipenses, etc), e procurava disciplinar a fé e desfazer possíveis más interpretações de como viver a fé.

Vejamos alguns ensinamentos de Paulo às primeiras comunidades cristãs, e percebamos que o que ele ensinava é atualíssimo para nós. Muitas vezes estamos cometendo os mesmos erros que elas cometiam. Alguns exemplos das cartas de Paulo:

Aos Romanos (5, 1-11): quem é a Santíssima Trindade.

I Coríntios 15, 3-11: se Cristo perdoa até Paulo, que era perseguidor de cristãos, não nos perdoará?

II Coríntios 12, 1-10: vaidade e orgulho destroem o mundo; perseverar na fé.

Gálatas 5, 13-26: as comunidades verdadeiras vivem na fé.

Efésios 2, 4-10: a misericórdia de Deus.

Efésios 6, 10-17: luta contra o maligno e contra os pecados.

Outros discípulos também escreveram, como Tiago: em Tiago 2, 14-26 vemos um discernimento importantíssimo para a nossa salvação: não adianta ter fé e não realizar boas ações. A fé é morta sem obras. São Tiago nos diz que o diabo também acredita em Deus, porém não pratica boas ações. Assim somos nós: não seremos salvos só porque digo que tenho fé. É preciso demonstrar a fé, realizando boas obras.

Reflexão 8: Você tem tido fé e praticado boas obras? E o contrário?

Cartas de Pedro:

Em I Pedro 1, 14-16 vemos a missão de cada um de nós: sermos santos.

II Pedro 2, 1-12: cuidado com as falsas religiões e falsos profetas.

Escritos de João:

São João, além de escrever o Evangelho, escreveu cartas e o livro do Apocalipse.

I João 2, 18-25: todo aquele que for contra Cristo é um anticristo. Existem muitos em nosso meio.

Apocalipse: João foi muito perseguido, por isso era obrigado a escrever por simbolismos. Não podemos entender o livro do Apocalipse ao pé da letra, pois a linguagem tem que ser adaptada a todo o contexto que se apresentava. Podemos comparar o Apocalipse às composições de vários músicos durante o regime militar brasileiro: diziam uma coisa para ser entendida por outra. A perseguição era tanta, que as missas eram realizadas no que chamamos de catacumbas, e devido ao amor a Cristo muitos morreram em seu nome. As pessoas que morreram em nome de Cristo levaram o nome de mártires.

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

1- Todos nós temos uma “cruz” para carregar no nosso dia-a-dia. Que tipo de “cruz” é essa que carregamos?

2- Você se incomoda com a leitura de Tiago 2, 14-26? Como praticá-la?

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– Novos e Antigos heróis da Marvel

Confesso: Adoro quadrinhos e aventuras de super-heróis. Sou fã do Superman! Mas, claro, curto os demais.

E não é que a Marvel prepara um pacotão de novos heróis e deseja destacar alguns esquecidos?

O Capitão América envelhecerá e será substituído; Thor será indigno do Martelo de Odin e uma mulher será a nova deusa do Trovão; e o Homem Aranha verá sua namorada se transformar em Mulher Aranha – e, acreditem, ele próprio será substituído por um garoto pobre, negro e latino.

Surpreendam-se! Extraído da Epoca.com:

Aos 75 anos, a Marvel quer contar a história dos desajustados em quadrinhos

A editora de quadrinhos de sucessos como o Homem-Aranha e os X-Men ganhou fama ao criar heróis pouco convencionais e abordar questões sociais relevantes, como preconceito racial e homofobia. Em 2014, ao completar 75 anos, abriu espaço para personagens femininas e aumentou a diversidade étnica de suas revistas

RAFAEL CISCATI
05/12/2014 16h21
Editora Globo (Foto: Editora Globo)
Kamala Khan, a heroína muçulmana filha de paquistaneses. Aos 75 anos, a Marvel abre espaço para personagens femininas e diversidade étnica (Foto: Divulgação/Marvel)
Sana Amanat estava no ginásio quando dois aviões se chocaram contra as Torres Gêmeas, em 2001. Sana nasceu nos EUA em uma família muçulmana, e foi criada em um subúrbio de Jersey City, cidade vizinha à Nova York. No dia seguinte aos atentados, foi abordada por um colega de escola com quem nunca conversara: “Fale para o seu povo parar de nos atacar”. Confusa, não soube como responder à provocação: “Nos atacar? Eu pensei que eu também fosse um dos ‘nós’”, disse, enquanto narrava o incidente durante uma palestra do TEDx no início deste ano. A família de Sana veio do leste asiático. Mesmo nascida nos EUA, a menina sentia que não se encaixava perfeitamente. De repente, Sana era uma intrusa e sua cultura era sinônimo de terrorismo. Mais de uma década se passou desde então. Hoje, Sana trabalha na Marvel, uma das maiores editoras de quadrinhos em todo o mundo. Lá, ajudou a editar títulos importantes, como Wolverine e Homem-Aranha. No início de 2014, Sana tornou-se a responsável por um dos maiores sucessos recentes da Marvel, ao colocar nas páginas de uma revista as histórias de uma intrusa como ela.

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Sana e a escritora G. Willow Wilson criaram Kamala Khan, uma garota de 16 anos que, sem aviso, adquire superpoderes e decide usá-los para proteger a vizinhança onde mora. Nada muito diferente de outros heróis – o Homem-Aranha surgiu com uma história parecida. A diferença é que Kamala é muçulmana. Filha de paquistaneses emigrados para os Estados Unidos, a menina encontra dificuldade para conciliar as expectativas e a cultura da família aos hábitos e expectativas da sociedade ocidental em que nasceu. Antes de ganhar superpodres, passa a maior parte do tempo on-line, escrevendo fanfictions – histórias fictícias criadas por fãs – da Capitã Marvel, sua heroína favorita e uma das personagens mais antigas da Marvel. Inspirada pela Capitã, Kamala veste um uniforme e assume o nome de Miss Marvel. Quando Ms. Marvel  nº1 chegou às bancas, em fevereiro, o sucesso de vendas foi imediato. O título inaugurou uma sequência de lançamentos que, ao longo do ano, mudaram a cara de diversos heróis, dando lugar de destaque a personagens femininos e de diferentes etnias. Acostumada a tratar de questões sociais nas páginas dos quadrinhos, a Marvel ficou ainda mais progressista.

Kamala Khan, segunda da esquerda para a direita, com o irmão, o pai Yusufi, a mãe Misha e o amigo Bruno (Foto: AP)  (Foto: AP)
Kamala Khan, segunda da esquerda para a direita, com o irmão, o pai Yusufi, a mãe Misha e o amigo Bruno (Foto: AP) (Foto: AP)

2014 foi um ano importante para a Marvel. Nascida como Timely Comics em 1939, a editora completou 75 anos em novembro. Marcou a data com modificações em alguns de seus principais títulos. Desde o mês passado, o Capitão América é negro. Quando Steve Rogers, o Capitão América original, começa a envelhecer aceleradamente, seu parceiro, Sam Wilson, assume sua identidade e legado. Alguns fãs ficaram contrariados com a mudança mas, de maneira geral, ela foi bem recebida: “Eu recebi uma foto de uma sala de aula com vários alunos negros”, disse Rick Remender, o autor da série, à CNN. “As crianças pulavam, com a imagem do Sam logo atrás delas. Isso é relevante culturalmente”. Thor também mudou. Considerado indigno, o filho de Odin perdeu o martelo. Seu lugar foi ocupado por uma mulher.

>> Nova heroína da Marvel será uma adolescente muçulmana

Hoje, as personagens femininas têm nove títulos dedicados a elas – o maior número em 75 anos. Lançamentos para 2015 já foram programados, como uma série estrelada por Gwen Stacy, a namorada de Peter Parker, no papel de Mulher-Aranha. E a tendência a diversificar os personagens, em termos étnicos e de gênero, chegará aos cinemas em 2016 e 2017, com os lançamentos dos filmes da Capitã Marvel e do Pantera Negra – o primeiro super-herói negro dos quadrinhos, criado em 1966.

>> A guerra dos super-heróis

Parte dessas mudanças é atribuída a pressões internas. “As grandes editoras sempre tiveram problemas com questões de representação – de gênero ou raça”, diz Matthew Smith, professor de estudos de mídia da Universidade Wittenberg e autor do livro O Poder dos quadrinhos: histórias, formas e cultura. “Isso acontecia por que as editoras eram controladas por homens brancos e heterossexuais, que pensavam escrever somente para adolescentes homens, brancos e heterossexuais”. Desde 1939, o quadro de funcionários da Marvel mudou. Há, agora, maior diversidade étnica e maior número de mulheres entre os autores e editores. Com eles, mudou a forma de narrar histórias.

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Entre os roteiristas da Marvel, Kelly Sue DeConnick chama atenção pela baixa estatura, pelos vivos cabelos vermelhos e pela disposição a, segunda ela própria, “deixar as pessoas desconfortáveis para que minha filha não precise fazer o mesmo”. Desde 2012, Kelly Sue escreve as histórias da Capitã Marvel. Tornou Carol Danvers, uma personagem clássica, em símbolo feminista. Carol surgiu em 1969, na revista do Capitão Marvel original. Uma oficial de segurança da Nasa, Carol surpreendeu o capitão pela beleza. Mesmo depois de tornar-se uma heroína poderosa,com o nome de Miss Marvel, Carol continuou a ser conhecida pelas curvas. Lutava contra o crime em trajes diminutos. Kelly Sue mudou a trajetória da personagem.

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Carol Danvers em dois momentos: como Miss Marvel e, a partir de 2012, como Capitã Marvel, nas histórias escritas por Kelly Sue. O apelo sexual exagerado sumiu, as roupas mudaram e as tramas ficaram mais complexas (Foto: Divulgação/ Marvel)

Em 2012, Carol assumiu o posto de Capitã Marvel, substituindo o ex-namorado morto. Com a transformação, Kelly Sue aproveitou para mudar o uniforme da heroína: em lugar do maiô pouco prático, a personagem passou a usar macacão de aviadora. As histórias cresceram em complexidade. Nas páginas da sua própria revista, a Capitã Marvel já chegou a dizer – e provar – que é mais poderosa que o Capitão América. Os fãs foram ao delírio – na internet, criaram grupos que celebram a personagem, os Carol Corps. O quadrinho virou sucesso de vendas. Era o que a editora pretendia.

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O X-Man Jean Paul Beaubier, o Estrela Polar (à esquerda, de joelhos). Ele foi o primeiro herói assumidamente gay. As histórias dos X-Men foram  associadas, ao longo dos anos, à luta pelos direitos dos homossexuais  (Foto:Divulgação/ Marvel)

Desde os anos 1960, a Marvel estabeleceu tradição em se arriscar para conquistar mercados. Ao longo dos anos, isso significou tratar de temas com relevância social – como preconceito racial, homofobia e sexismo – na esperança de conquistar o apreço do público. “A Marvel fez jogadas menos seguras que seus competidores desde o começo”, diz Sean Howe, autor de Marvel, a história secreta. “Já em Marvel nº1, os protagonistas – Tocha Humana e Namor, o príncipe submarino – aterrorizavam os cidadãos comuns. Depois disso, no começo dos anos 1960, Stan Lee e Jack Kirby se especializaram em contar as aventuras dos azarões”.

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Em lugar do homem branco, forte e moralmente irrepreensível – ainda que vindo de outro planeta – os heróis da Marvel eram garotos magrelos, famílias briguentas e jovens excluídos. Na primeira história de O Quarteto Fantástico, em 1961, os heróis brigam entre si o tempo todo. O Homem-Aranha não passava de um garoto pobre e órfão e Os X-Men eram temidos, odiados e frequentemente associados à causa gay. Esse histórico deu à empresa disposição para criar personagens pouco convencionais e que, frequentemente, incorporavam questões sociais em voga na época de sua criação.

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O Pantera Negra, o primeiro super-herói negro a aparecer nas revistas de uma grande editora. Rei de uma poderosa nação africana, ele ganhará filme próprio em 2017 (Foto: Divulgação/ Marvel)

“Onde quer que se vejam leituras a se suprir, para os leitores da ‘geração de agora’, a Marvel vai empreender esforços para dominar essa tendência e atender a essa demanda”, dizia um memorando do departamento de Marketing  da Marvel, que circulou pelos corredores da empresa em início dos anos 1970, reproduzido no livro de Howe. Foi essa a ambição por trás da criação de Luke Cage-herói de aluguel. Criado em 1972, Cage foi o primeiro herói negro a ter título próprio na história dos quadrinhos americanos. “A criação da revista foi uma tentativa da Marvel de fazer sucesso na esteira do filme Shaft”, diz Howe. Shaft, de 1971, conta a história de um detetive negro que combate a máfia italiana no Harlem. Faz parte do movimento blaxploitation, que pretendia levar às telas americanas filmes dirigidos e protagonizados por negros. Antes disso, em 1966, a editora criara o Pantera Negra, o primeiro herói negro a surgir em um quadrinho de grande circulação. Rei de Wakanda, um rico país africano dono de avançada tecnologia, o Pantera Negra apareceu nos gibis três meses antes do surgimento do Partido dos Panteras Negras, que lutava pelos direitos civis dos afroamericanos. A semelhança do nome foi mera coincidência.

Lidas agora, essas primeiras histórias podem soar inadequadas ou mesmo panfletárias. Com exceção do Pantera Negra, os personagens negros eram associados a um passado de pobreza e violência. Estereótipos também eram usados ao retratar personagens femininas. Na década de 1970, os roteiristas à frente da Ms. Marvel, por exemplo, introduziam na história questões sobre beleza e trabalho. Carol trabalhava em uma revista feminina. Era preciso deixar claro que uma heroína, por ser mulher, vivenciava experiências diferentes das vividas por um homem: “É difícil escrever sobre as experiências dos outros quando você nunca vivenciou nada semelhante”, diz Smith, da Universidade Wittenberg. “Acho que havia muitos homens brancos de classe média tentando entender o que significava crescer nos EUA sendo negro. Eles não sabiam muito sobre isso, não mais do que aquilo que viam no noticiário ou que eram capazes de descobrir através do contato com seus poucos amigos negros. Mesmo assim, acho que é preciso dar-lhes crédito por, ao menos, tentar”.

Agora ao 75 anos, a Marvel tem a vantagem de contar com autores para quem essas experiências não se resumem ao telejornal. Isso se reflete nas histórias. O novo Homem-Aranha, Miles Morales, é um garoto negro de ascendência latina. Nasceu em uma família pobre mas feliz. Kamala Khan, muçulmana, é só uma adolescente normal. A afirmação de sua religião não é ponto central da história. Hoje, Kelly Sue costuma dizer que mal pensa na Capitã Marvel como mulher ao escrever. Ao ser escritas por uma roteirista, as histórias da personagem ganharam fluidez.

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O Homem-Aranha do universo Ultimate. Miles Morales é um adolescente negro de ascendência latina (Foto: Divulgação/ Marvel)

Isso não significa que não exista mais espaço para diversificação. Há novos autores escrevendo, mas a indústria ainda é dominada por homens. O historiador especializado em quadrinhos Tim Hanley analisa os números da indústria mensalmente, para saber quantas mulheres trabalharam nas revistas publicadas. No levantamento de setembro, o último divulgado, 548 homens participaram da criação dos quadrinhos da Marvel, contra 61 mulheres.

Além disso, por mais que seja animadora, essa onda progressista é vista com ressalvas. Muitos acreditam que essas mudanças não devem durar. “Às vezes, ler quadrinhos é como jogar um jogo de tabuleiro”, diz Smith. “Não importa o quanto você avance, acaba sempre voltando para o ponto de partida”. Leitores assíduos já se acostumaram a acompanhar mudanças, como a morte de um personagem, que duram dois ou três anos até ser revertidas. Tudo volta a ser como antes. Sucessos como Ms Marvel  – a revista da Kamala Khan – devem continuar. Mesmo que o título seja cancelado, a personagem ganhou fôlego o bastante para resistir, integrada a algum grupo de super-heróis. E, ainda que efêmeras, essas mudanças deixam marcas na cultura popular: “Os quadrinhos permitem que as empresas experimentem novidades, como colocar personagens homossexuais em papéis de destaque. Ou criar protagonistas femininas. E podem fazer isso porque o investimento inicial é pequeno”, diz Smith. “Os quadrinhos são um laboratório da cultura popular americana.”

Enquanto crescia, Sana Amanat, a editora da Ms Marvel, disse que não encontrava personagens parecidos com ela nos programas que assistia. Diferente de seus colegas – que podiam comer carne de porco e nadar usando biquínis – Sana precisou encontrar refúgio para o próprio desajuste na ficção. Encontrou o que precisava na série animada dos X-Men: “Havia uma mulher negra com cabelo branco que podia manipular o tempo; um homem peludo e azul; uma garota tímida que não podia tocar ninguém”, disse Sana. “Essas pessoas eu conseguia entender, porque eles também eram diferentes. E, mesmo assim, os X-Men aceitavam quem eles eram, e defendiam essa identidade”. Os X-Men, heróis perseguidos pelo preconceito, diziam a ela que estava tudo bem em ser diferente.

Quando começou a trabalhar com quadrinhos, Sana achou muito natural a ideia de criar um personagem que fizesse o mesmo. Um personagem com o qual garotas como ela poderiam se identificar: “Todos nós queremos ser heróis”, diz Sana. “E não seria incrível se os heróis se parecessem conosco?”

– Bolsa Família para Imigrantes é demais!

Quer dizer que agora o Brasil irá ajudar os bolivianos, haitianos, angolanos e demais imigrantes, distribuindo bolsas-família a eles?

Puxa vida, mas não é um contrassenso? Ao invés de ajudar brasileiros (e aqui se questiona o assistencialismo financeiro puro versus a geração de emprego real dando dignidade às pessoas), reverte-se uma verba polpuda aos de fora (multiplique pelo número de beneficiados)?

Se para alguns estrangeiros que aqui vivem iludidos de que essa terra é um oásis de oportunidades a situação é favorável pois não se evita a imigração, imaginem quando os que estão lá nesses países souberem que se dá dinheiro vivo! Sofreremos o mesmo problema que se vê na Europa: invasão de imigrantes enquanto o povo local começa a questionar. E não é xenofobia, é simplesmente indignação de como o Brasil tem as fronteiras escancaradas e como não se preocupa com o seu próprio povo.

Estamos incentivando desesperados de outros países, cujos presidentes riem e agradecem por isso.
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– Por que Sábado e Domingo não tem feira?

Curiosidade: por quê só nós (países de língua portuguesa) temos “Feira” de segunda a sexta nos dias da semana? E por que não tem no domingo?

Se feira quer dizer “festa”, por quê não poderíamos chamar o sábado e domingo de “sábado-feira” e “domingo-feira”?

Explicações extraídas da Revista Galileu (citação em: http://is.gd/CImPfZ)

POR QUÊ SABADO E DOMINGO NÃO TEM FEIRA?

por Marcelo Zissu

Porque Deus quis. Ou, para não repetir a resposta irritante da sua avó, porque a Igreja quis. Durante o Império Romano, os dias tinham nomes de divindades — o que ainda é seguido no inglês, francês, italiano e espanhol: dia do Sol, sunday, dia de Vênus, vendredi ou viernes. Como o Vaticano não gosta que seus fiéis citem outros deuses, impôs um critério mais técnico: usar “segundo”, “terceiro”, seguido do sufixo “feira” — que vem de “dia de festa” em latim, mas incorporou o sentido de “dia de semana”. Dois dias foram considerados especiais. O domingo veio de dies domini (“dia do senhor” em latim) e o sábado, do hebraico “sabbath” (descanso). Ninguém sabe por que todos os países latinos seguiram a ordem sobre o fim de semana, mas só Portugal obedeceu sobre os dias normais.

– Sorteio da Libertadores: o Brasil é um peixe fora d’água!

Assistiu ao sorteio dos grupos da Taça Libertadores da América?

Ô cerimônia chata, cansativa… Não porque somos brasileiros e não damos a atenção devida aos nossos irmãos latinos, tampouco pelo fato de ignorarmos muitas coisas dos esportes praticados (e em especial, do futebol) dos nossos vizinhos, mas sim porquê não há integração.

E dentro de campo?

Os grupos são interessantes. Pensaram que legal São Paulo x Corinthians na fase inicial?

Coitada da PM… ela infelizmente terá trabalho. Mas que serão dois jogões, serão!
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– Última Rodada do Brasileirão será com Desfecho Imoral?

O presidente Paulo Nobre declarou que o Palmeiras não cai para a segunda divisão. E não cairá mesmo!

Por vários motivos: por pendengas financeiras em negociações de atletas e bate-bocas diversos, a diretoria do Atlético Paranaense detesta a diretoria do Vitória. Caso o Furacão se esforçasse e vencesse o Verdão no Allianz Parque, ajudaria o desafeto. É claro que no mundo do futebol as paixões e birras falam muito alto.

O Palmeiras completo em casa contra um desanimado Atlético, que nada almeja no torneio e entrará com time Sub23, é favoritíssimo; e se perder, deve ser rebaixado para a série C pela grande incompetência!

Para quem é supersticioso, boa notícia: a CBF escalou para apitar Leandro Vuaden, que apitou 3 vitórias e 1 empate do Palmeiras neste Brasileirão. Com um detalhe: teremos 3 delegados da CBF no jogo: Wilson Seneme, Nilson Monção e Alício Pena Jr!

Fico pensando: e os times que jogaram contra o Atlético Paranaense quando ele “jogava para valer”? Não reclamarão de tal fato? Se quem brigava para a Libertadores e perdeu ponto contra o Furacão, ou quem ainda briga para não cair e se deu mal contra os paranaenses, jogasse contra ele contra o Sub23?

Claro que os paranaenses não tem nenhuma culpa da classificação dos demais e deve defender seus interesses, antecipando férias, testando garotos ou simplesmente poupando o elenco. Mas que é uma distorção, lógico que é!

E se ao invés de Vitória x Santos e Palmeiras x Atlético Paranaense, tivéssemos Vitória x Palmeiras e Atlético Paranaense x Santos? O desfecho do campeonato seria outro?

É evidente que ninguém previa esse panorama no início do campeonato e que isso é inevitável. Mas não seria uma injustiça do torneio de pontos corridos, que inegavelmente é o que premia o melhor time ao longo do ano?

Fico imaginando se Bernie Ecclestone fosse presidente da CBF e criasse, assim como fez no cargo de chefão da F1, uma rodada só de clássicos valendo o dobro de pontos.

Uau…

Mas ainda prefiro a fórmula atual. E você?
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– A Várzea Botafoguense! Quem paga a conta?

Olha só que triste: Vágner Mancini recebia apenas 25% do seus salário no Botafogo, atrasado há 6 meses!

À ESPN.com, olha só o que ele fazia com o dinheiro:

Várias vezes coloquei a mão no bolso. Não só para quitar as minhas contas, mas para ajudar alguns outros funcionários que tinham dificuldades até para ir ao treino. Outros atletas também fizeram isso. Tínhamos que fazer com que as engrenagens do Botafogo andassem, tínhamos que ir a campo treinar e jogar. As dificuldades eram enormes e só não foram maiores porque tentamos, nessa gestão de pessoas, fazer com que diminuíssemos os possíveis problemas (…) O Botafogo mereceu se rebaixado. Por justiça, sim. Brigamos incessantemente para que isso não se tornasse realidade, mas foram muitos erros administrativos e financeiros. A equipe ficou aquém da estrutura que deveria ter. Mas ninguém está tirando o corpo fora aqui. A culpa existe em comissão técnica, jogadores e diretoria“.

Coitado do treinador… Mas e a diretoria? Isso é profissionalismo?
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– A Prática do Bem que se Torna Hábito Saudável

Se você costuma praticar o bem, o hábito lhe transforma numa pessoa sempre boa. Se convive com solidários, a solidariedade se torna intrínseca em seu coração. Se procura pessoas sábias, a sabedoria se tornará cotidiana.

Acredito que a convivência influencia as pessoas (algumas em muito; outras, em pouco).

Compartilho tal reflexão:

Tudo o que amamos profundamente converte-se em parte de nós mesmos.

Helen Adams Keller, educadora americana(1880-1968)

Concordo e assino embaixo!

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– Melhores da FIFA e Melhores do Brasil

A FIFA divulgou a lista dos candidatos ao Bola de Ouro: o goleiro alemão Neuer, o meio-campista argentino Messi e o atacante português Cristiano Ronaldo.

Tenho grande curiosidade: Cristiano Ronaldo foi impecável no Campeonato Espanhol e tem sido espetacular na Liga dos Campeões. Mas na Copa do Mundo, sumiu em campo.

Assim, qual seria o peso do desempenho de um atleta no Mundial da FIFA? Se for irrelevante, a entidade despreza sua competição maior; se for determinante, dá um peso muito maior a um mês de campeonato que ela realiza e despreza os demais de outros organizadores.

Já no Brasil, a relação dos melhores do Brasileirão foi anunciada. Ela é composta por:

Goleiro: Jefferson (Botafogo)

Zagueiros: Dedé (Cruzeiro) e Gil (Corinthians)

Lateral-direito: Marcos Rocha (Atlético Mineiro)

Lateral-esquerdo: Egídio (Cruzeiro)

Volantes: Lucas Silva (Cruzeiro) e Souza (São Paulo)

Meias armadores: Éverton Ribeiro (Cruzeiro) e Ricardo Goulart (Cruzeiro)

Atacantes: Diego Tardelli (Atlético Mineiro) e Guerrero (Corinthians)

Revelação: Erik (Goiás)

Craque: Éverton Ribeiro (Cruzeiro)

Craque da Galera: Rogério Ceni (São Paulo FC)

Técnico: Marcelo Oliveira (Cruzeiro)

Arbitragem: Ricardo Marques Ribeiro (Árbitro – FMF), Emerson Augusto de Carvalho (Árbitro assistente – FPF) e Marcelo Carvalho Van Gassen (Árbitro assistente – FPF)

Puxa, um detalhe curiosíssimo: a Seleção é predominantemente de MG; o treinador é de uma equipe de MG. O Craque é de MG. E o árbitro é de MG! Aliás, sobre Ricardo Marques, discordo totalmente. Ao longo do campeonato foi mal/razoável, tendo algumas boas arbitragens nas últimas rodadas. E não nos esqueçamos do incrível gol não confirmado para o Goiás que bateu mais de 1 metro dentro da meta e ele falhou enquanto adicional. Sejamos justos: Leandro Pedro Vuaden, Marcelo de Lima Henrique, Raphael Claus e Luís Flávio de Oliveira foram melhores do que ele em 2014.

E você, gostou da relação? Deixe seu comentário:

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