– Julien Blanc é o palestrante mais odiado pelas mulheres!

Já ouviu falar do “conselheiro amoroso” Julien Blanc?

Eu já! Quem não o conhece, pode pensar que ele é um tipo de Hitch, personagem de Will Smith nos cinemas que ajudava aos homens a perderem a timidez e conquistar as mulheres.

Nada disso. Ele, de fato, dá conselhos a homens. Mas para conquistar grosseiramente as mulheres, a lá homem das cavernas! Ele se denomina “artista da pegação”.

Seus métodos condenáveis estão levando a diversas ONGs a pedirem a proibição da sua entrada no Brasil, onde deseja realizar palestras.

Veja como ele orienta, abaixo, extraído da Revista Época, 17/11, pg 18-19:

COMO DESPERTAR O FOGO NAS MULHERES – DE RAIVA

Por Cristina Grillo

Em fotos e vídeos que circulam pela internet, ele até parece bonitinho, com certo charme, do tipo que tem chances de terminar uma noitada bem acompanhado. Mas o que o americano Julien Blanc (foto), de 28 anos, diz em suas “aulas” é grosseria pura. Ele pretende ensinar candidatos a machos alfa a “pegar” mulheres. Sim, é esse o termo que ele usa. Não se trata de “conquistar”.

Blanc merece terminar a noite bebendo cerveja quente ao lado de um bêbado chato. As reações raivosas a seu método ultrapassaram em muito o alcance de sua técnica ruim de conquista. Abaixo-­assinados se espalharam pelo mundo e fizeram com que ele fosse impedido de entrar na Austrália e no Reino Unido e fosse execrado no Canadá e no Japão. Em vídeo, Blanc afirmou que homens brancos poderiam abordar japonesas de qualquer forma que desejassem, sem temer as consequências. Ele planejava vir ao Brasil em janeiro, para dar aulas sobre seu “método”. Um abaixo-assinado no site Avaaz reunira, até a sexta-feira da semana passada, mais de 300 mil assinaturas pedindo ao Ministério das Relações Exteriores e à Polícia Federal que não concedessem visto de entrada ao fanfarrão. Na quinta-feira, o Itamaraty afirmava ter elementos suficientes para negar o ingresso de Blanc no país.

Blanc se define como um “pick up artist” – um artista da pegação, em tradução livre – e mostra em vídeos algumas de suas “técnicas”. Uma consiste em empurrar a cabeça da escolhida até que ela fique próxima de seu pênis. Não deixa de ser uma tática arriscada. Outra é apertar o pescoço da candidata, como se fosse sufocá-la, até conseguir um beijo. Descreve ainda um método que poderia ser chamado de “morde e assopra”. Ensina aos pupilos que eles devem ameaçar a futura conquista com palavras duras, depois aliviar a pressão. Diz que a técnica, de “curto-circuito emocional”, é infalível.

As táticas de Blanc falham. Uma troca de mensagens publicada na internet mostra uma tentativa sua de “pegar” a administradora de um grupo do aplicativo de encontros Tinder. Blanc, sem rodeios, convida a mulher a fazer sexo com ele e pede seu endereço. Ela responde: “Por que motivos eu daria meu endereço a alguém que acabo de conhecer no Tinder?”. Ele sugere, então, que se encontrem num lugar neutro. Ela, mais uma vez, nega. Autoconfiante, ele começa a executar a parte “morde” de sua técnica e xinga a “candidata” com os piores impropérios. Depois, passa à fase “assopra”. Pede desculpas, pergunta se há algo errado com sua aparência, implora por nova chance. Como resposta, recebe um link para uma imagem da bela cantora Adele – fazendo um gesto obsceno com o dedo médio.

A guerra contra Blanc começou na Austrália, onde ele planejava dar um de seus cursos, com ingresso em torno de R$ 2 mil. Um abaixo-assinado com 41 mil nomes, argumentando que ele incita à violência contra as mulheres, levou o governo australiano a negar-lhe o visto de entrada. Em uma semana, a história correu o mundo. Chegou ao Brasil na última terça-feira, com a abertura de um abaixo-assinado pedindo ao governo federal que não permita sua entrada no país.

“Em Tóquio, um homem branco pode fazer o que quiser”, diz Julien Blanc, autodenominado “artista da pegação”, numa lição em vídeo. As bobagens de Blanc passaram a ocupar gente em Brasília. A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República pediu providências ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Em nota, a secretaria se define como favorável à liberdade de expressão, em seguida afirma que “esse senhor” incentiva a violência contra as mulheres, “inclusive o estupro”. E acrescenta: o Anuário brasileiro de segurança pública estima que mais de 143 mil mulheres foram estupradas em 2013 no Brasil, com base nas 50.320 notificações. O Itamaraty passou a consultar outros órgãos do governo federal sobre o assunto.

O presidente da Comissão de Direito Internacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Eduardo Tess Filho, afirma que impedir a entrada de Blanc por causa de um abaixo-assinado pode levar a um “campo minado”. “Uma coisa é (barrar) um terrorista, um agitador, outra coisa é censura. Misturar movimento social feminista com censura é um perigo”, diz. O problema, para Tess, é definir se Blanc acarreta risco para as mulheres ou apenas para o bom gosto.

Um psiquiatra ouvido por ÉPOCA conta o caso de um paciente ainda em tratamento. O jovem afirma ter criado um método infalível para arrumar namoradas. “É só descobrir o que elas esperam de um homem e fazer tudo direitinho, sem questionar”, diz ele, segundo seu médico. O tratamento é para ensinar a ele como funcionam a conquista e a vida afetiva. Talvez, no lugar de protestos e de um abaixo-assinado para a Polícia Federal e o Itamaraty, Julien Blanc precise ser encaminhado para terapia.
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– Acabou futebol aos sábados à tarde? Não faça isso, JP…

Eu gosto muito de ouvir a programação esportiva da Rádio Jovem Pan, mas sábado à tarde sem futebol não dá…

Há tempos a emissora vem mudando. Claro, se adaptando a novas realidades. Antes, a outrora Panamericana de Esportes fazia a propaganda de que era “quem mais transmitia futebol”. De segunda a sexta, onde houvesse uma partida, logo após o “Pique na Pan” entrava a transmissão.

Se não havia ninguém jogando a série A, transmitia-se série B ou futebol internacional. Ontem, em pleno sábado, nada…

Que as rádios em geral estão demitindo, é sabido. Mas a crise chegou a que nível?

Tudo bem, sei que a conta no final do mês tem que fechar, mas… se as outras emissoras conseguem, por que a JP não?

A queixa não é só minha não… E nessas horas, salve a tecnologia! Pelo Tuneln, ouvi um pedaço do jogo do Barça e outro do jogo da Ponte Petra, enquanto trabalhava.

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– Inspiration…

Dentro do meu processo de recuperação dos joelhos, fui dar uma corridinha leve, no ritmo do “Balanga-Bunda”.

O tempo nublado não permitia uma linda paisagem como de costume; sem sol e só nuvens… Mas com a encantadora beleza da natureza, não se volta sem fotos. E não dá para não compartilhar a beleza dessa rosa branca, a qual fiquei admirando durante o alongamento final.

Gestos simples, coisas gratuitas e presentes do verde. Essa é do meu jardim, sem filtro algum.

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– Dia do Leigo e de Cristo Rei

O leigo é aquele voluntário, abnegado, servidor, que trabalha por amor a Deus e ao Próximo pela Igreja. E nesse domingo, que a liturgia celebra a Festa de Cristo Rei, é também o Dia do Leigo.

Veja a bela mensagem de Dom Frei Severino Clasen, 
Bispo de Caçador/SC, presidente da Comissão Episcopal para o Laicato:

MENSAGEM PARA O DIA NACIONAL DOS CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS

Saúdo todos os leigos e leigas do Brasil pelo seu dia na festa de Cristo Rei!

Viva Cristo Rei!

Todas as criaturas necessitam de um ambiente saudável para nascer, crescer e viver em paz. É preciso construir a casa para que se possa viver com dignidade como pessoa humana, desde o momento em que tem início a existência, pois, já carrega a imagem de Cristo.

Jesus Cristo é proclamado Rei do Universo no último domingo litúrgico do ano. Ele tem um Reino para nós. Pela graça do Batismo, somos filiados à Igreja.  Como mãe, a Igreja oferece as condições espirituais e humanas para que a vida seja de fato vista como dom e riqueza imensurável. Portanto, cada criatura humana carrega dentro de si o grande sinal de Deus Uno e Trino. A festa de Cristo Rei é para todos os batizados. Lembramos nesse dia especialmente os leigos e leigas.

A Comissão Episcopal de Pastoral para o Laicato, ao saudar os leigos e leigas, convoca-os para trabalhar na messe do Senhor e construir o Reino de paz e de justiça. O nosso espaço, o lugar onde vivemos, deve se tornar um sinal do Reino definitivo anunciado por Jesus Cristo. Por isso, são chamados para contribuir na evangelização. Saudamos e cumprimentamos os milhões de leigos e leigas que se dedicam à evangelização; são infinitamente a maioria absoluta que anunciam o Cristo Rei através da catequese, da liturgia, da coordenação de grupos, das pastorais, dos movimentos, associações, novas comunidades, CEBs, dos conselhos de leigos e da presença nos diferentes espaços da sociedade como na cultura, na economia, no mundo do trabalho,  nas artes, na família, na política, na vida profissional, na educação, nos meios de comunicação,  dentre outros.  Reconhecemos que a maioria dos agentes de evangelização são as mulheres.

O trabalho humilde, simples, cotidiano, constante, sereno, fecundo das mulheres é a beleza gigantesca no anúncio do Reino de Deus. Que os homens também se sintam participantes nessa tarefa divina e santa, pois temos tantos homens espalhados pelo mundo afora se dedicando no anúncio do Evangelho e sua justiça. Que na festa de Cristo Rei, dia do leigo, saibamos valorizar todos os que são partícipes da gloriosa vinda de Cristo e com Ele, possamos construir o Reino definitivo.

No ano de 2014, teremos muitas oportunidades para aprofundar a reflexão sobre a missão e o ministério dos leigos. Está na hora de somarmos forças para equilibrar as relações no mundo todo, que nenhum filho de Deus, passe fome, se perca no crime e seja recolhido em prisões, mas que tenha saúde, educação, espaço para o lazer, trabalho digno, moradia; esse é o Reino que ainda deve ser construído, e a força do Evangelho nos proporciona e nos condiciona para tanto. Como afirma do Documento de Aparecida os leigos e leigas são chamados a ser construtores do Reino.  É uma questão de decisão, de participação e de iniciativa criativa e inspirada pela força de Deus Pai, Filho e Espírito Santo.

Que a fé, aumentada e professada neste Ano da Fé, seja a força motora em cada cristão para ser instrumento de paz em toda parte.

Que o modelo de vida de família, testemunhada por Jesus, Maria e José, encoraje os leigos e leigas para serem discípulos missionários do Reino de Deus.

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