Neste ano, na maioria dos Estados que tiveram 2o turno, e, claro, no próprio país, a divisão de eleitores e rivalidades criadas ficou clara e perigosa. O fanatismo assustou!
A ideia de fazer o “tira-teima” é eleger um candidato pela maioria do povo.
Ora, no 1o turno, quem tem mais votos é aquele que conseguiu A MAIOR PARTE dos eleitores, não A MAIORIA, a ser conquistada no 2o turno.
Mas no 2o turno pode ocorrer uma grande curiosidade, como no caso Dilma x Aécio. Dos votos válidos, a atual presidente conseguiu A MAIORIA. Mas dos brasileiros que podem votar, A MAIORIA não votou nela.
Incrível essa distorção, não? Veja o quadro:

