– O Primeiro McDonald’s Vietnamita

Parece brincadeira, mas só agora o McDonald’s abriu sua primeira lanchonete no Vietnã, em Saigon (agora a cidade tem um novo nome que não me recordo).

Já existem KFC, Burguer King e outras redes americanas. Mas McDonald’s, por ser tão americanizada, ainda não. E olha que a Guerra do Vietnã foi a muito tempo (40 anos)!

E a loucura maior é: no primeiro dia, as filas chegavam a 3 horas para ser atendido.

Tudo bem que é novidade, mas como não sou chegado em hambúrgueres… bom proveito aos vietnamitas!

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– E tem gente que acreditava em uma Copa do Mundo Privada…

Quando a FIFA anunciou que o Brasil sedaria a Copa do Mundo em 2014, Ricardo Teixeira bradou que o evento seria privado, sem dinheiro público, a não ser para as obras que beneficiariam a população.

E não é que a grana gasta na maior parte dos estádios veio dos cofres do povo?

Pior: das 41 obras oficiais de infra-estrutura no Programa Oficial da WorldCup14, apresentados pelo Governo Lula, somente 5 estão concluídas!

Segundo a ONG Contas Abertas (que fiscaliza os gastos do Mundial) originalmente seriam 56 importantes obras prometidas no documento chamado de “Matriz de Responsabilidade” ao custo de R$ 15,6 bilhões.

Eu nunca quis Copa do Mundo no Brasil, pois certamente o dinheiro público gasto para financiar estádios (lembre-se: foi prometido financiamento privado), as garantias dadas à FIFA e o tempo desperdiçado poderiam ser canalizados em investimentos sociais em Saúde e Educação.

O legado será qual? Estádios e Estradas? Não deveriam construir Hospitais e Escolas? Não me venha com o papo de que a mobilidade urbana com obras em aeroportos e metrôs serão os grandes benefícios, já que tais realizações independem de uma Copa do Mundo.

Ah, quanto a Economia, vale calcular: quem lucra mais durante um Mundial: o Governo, a População ou a FIFA?

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– Tempestades da Vida

Dia carregadíssimo de serviço. Uma pausa para respirar e desabafar com as palavras (é pela escrita e pela corrida que desencano das minhas angústias). Sábado de problemas pessoais (físicos, profissionais e emocionais). Cruz-credo.

São Francisco de Assis, paciente servo de Deus, ajude-nos a sermos instrumentos da paz, resistente aos percalços e valentes na fé.

Aliás, valentíssimo, por favor, para que a esperança nunca morra…

Amigo São Francisco, para acalmar os ânimos e buscar as coisas do Alto, vale muito elevar o Corpo a Alma! Portanto, interceda por mim e por outros que se sentem cansados.

ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.

Onde houver ódio, que eu leve o amor;

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;

Onde houver discórdia, que eu leve a união;

Onde houver dúvida, que eu leve a fé;

Onde houver erro, que eu leve a verdade;

Onde houver desespero, que eu leve a esperança;

Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;

Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, Fazei que eu procure mais…

Consolar, que ser consolado;

compreender, que ser compreendido;

amar, que ser amado.

Pois, é dando que se recebe,

é perdoando que se é perdoado,

e é morrendo que se vive para a vida eterna.

Amém.

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– Concurso Público de Jundiaí precisa ter conhecimento sobre Fofoca?

De duas, uma: ou quem elabora as provas é fraco, ou existe alguma sacanagem. Mas pra mim a coisa é cristalina: incompetência de quem formulou as questões do Concurso Público para Agente Administrativo na Câmara dos Vereadores de Jundiaí.

Não é que em uma das questões sobre Conhecimentos Gerais / Atualidades, perguntou-se: quem é o “Rei do Camarote”?

Pois é: a avaliação queria saber a identidade do empresário que foi capa da Revista Veja por gastar dinheiro grosso em farras noturnas. Isso é conhecimento necessário para trabalhar na Câmara dos Vereadores? Sobre temas importantes como manifestações sociais, fenômenos recentes (como rolezinhos ou black blocs) ou outras coisas mais relevantes, não se perguntou!

Até a Folha de São Paulo repercutiu com gozação. Abaixo, extraído de:

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/02/1408766-concurso-publico-pergunta-quem-e-o-rei-do-camarote-e-revolta-candidatos.shtml

CONCURSO PERGUNTA ‘QUEM É O REI DO CAMAROTE’ E REVOLTA CANDIDATOS

Qual o nome do Rei do Camarote? Se você não sabe, talvez tivesse problemas para se eleger à vaga de agente de serviços administrativos da Câmara Municipal de Jundiaí (a 58 km de São Paulo).

A questão sobre o empresário que ficou conhecido após reportagem da revista “Veja São Paulo” sobre os gastos de ricos na noite foi escolhida para ser uma das cinco perguntas sobre “atualidades” em um concurso no último domingo, na cidade.

Entre as respostas possíveis estavam: a) Waldemar Iódice (sic, o nome do estilista é grafado com V); b) Alexander de Almeida; c) Ricardo Mansur; d) Thor Batista; e) João Dória Jr.

A Folha foi procurada por mais de um candidato insatisfeito com a questão, que consideram “sem propósito”.

Um deles foi a recepcionista Daniele Almeida, 27.

“Na pergunta do Rei do Camarote, algumas das opções eram obviamente erradas. Mas eu fiquei com dúvida entre o Valdemar Iódice e o Alexander de Almeida… chutei e errei”, lamenta.

Outra candidata a reclamar da questão é a auxiliar de escritório Bruna Segala, 20.

“Eu passei meses estudando sobre guerra na Síria, protestos de junho, o esquema de espionagem da NSA etc. Rei do Camarote não é atualidade, é fofoca!”, disse.

Além desta questão, a prova ainda exigia que o candidato soubesse de quais times de futebol eram os 17 torcedores presos em Santa Catarina depois de uma briga em um estádio, no fim de 2013.

Outra questionava em qual parte dos Alpes o ex-campeão de Fórmula 1 Michael Schumacher havia se acidentado quando esquiava: franceses, suíços, alemães ou austríacos.

Sobre a área de conhecimentos gerais, o edital de divulgação do concurso requisitava que o candidato estivesse preparado para: “Análise dos principais conflitos nacionais e mundiais”.

Segundo a Câmara de Jundiaí, 8.300 pessoas concorreram para as 20 vagas, numa relação de 415 candidatos/vaga (mais concorrido do que o vestibular de medicina na USP). O salário é de R$ 2.570.

O presidente da comissão de concursos da Câmara, Fabio Nadal, afirmou que a Casa contratou a empresa Makiyama e que apenas ela é responsável pela elaboração do conteúdo da prova.

“Nós devemos esperar até o final do prazo de impugnação de questões para poder emitir algum juízo de valor.”

A Makiyama, que já realizou concursos para vagas no Tribunal de Justiça de Minas Gerais e na Eletrobras, informou que aguardará o fim do período de pedidos de impugnação, que termina hoje.

Em tempo: o Rei do Camarote é Alexander de Almeida; torcedores de Vasco e Atlético-PR foram presos após a briga; e Schumacher se acidentou nos Alpes franceses.

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– E qual será a Novidade de Felipão?

Apostem suas fichas: na próxima 3a feira teremos a primeira convocação da Seleção Brasileira, e Luís Felipe Scolari disse em entrevista:

Vocês terão uma ‘surpresinha’ na lista“.

O que seria essa surpresa? Um jogador nunca lembrado (aí seria ‘surpresona’) ou algum nome que retornará (como Kaká)?

Eu boto fé que é “il Bambino di Oro“, como Kaká é chamado no Milan (e que voltou bem àquela esquadra).

Agora, se não for ele, quem seria? Tem alguém merecendo ser chamado ao escrete Canarinho que não tem sido lembrado?

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– Clientes testando os Produtos: o Prazer em Experimentar

Olha que legal: as empresas cada vez mais procuram os consumidores para testarem seus produtos antes de lançá-los ao mercado. E tem sido frutífera tal experiência!

De camisinhas à aviões, veja que matéria interessante:

Extraído de: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI227067-15228,00-O+PRAZER+DE+EXPERIMENTAR.html

O PRAZER DE EXPERIMENTAR – A Nova Onda do Marketing

O estudante Roger Lima, de 28 anos, ganhou a tarefa dos sonhos de muita gente: testar todo tipo de camisinha e gel lubrificante. Ele foi um dos 100 ganhadores do primeiro concurso para ser um testador da marca de preservativos Prudence, no ano passado. Sua única obrigação era receber e usar, todo mês, kits gratuitos com 50 produtos. “Meus amigos me perguntam qual é a melhor camisinha e quando usar, e eu sei indicar a melhor para cada momento”, diz Roger, em tom de autopropaganda.

Por um ano, Roger avaliou os produtos. “Eu me surpreendi com a variedade de camisinhas e de outros produtos, nunca pensei que houvesse tantos.” O teste acabou se tornando um argumento para sair com mulheres. “A ideia me assustou, fiquei com medo de que elas me achassem um tarado ou pervertido.” Diz ele que ocorreu o contrário. “Elas adoravam, achavam sexy. Teve uma que tentou monopolizar, mas não deixei”, afirma, rindo.

Transformar o consumidor em profundo conhecedor do produto para colher a opinião dele logo depois é uma jogada de marketing comum em outros países. Na Inglaterra, uma cervejaria faz testes semestrais com um seleto grupo de beberrões que atestam – de preferência ainda sóbrios – a qualidade do produto. No Japão e nos Estados Unidos existem “clubes” de experimentadores: os interessados se cadastram, pagam uma anuidade e retiram produtos fornecidos por diversas marcas, de ração para cachorro a TVs de LED. A contrapartida? Preencher formulários com opiniões e informações depois de experimentar.

No Brasil, essa tendência é novidade. No fim do ano passado, a Embraer fez uma parceria com estudantes da Universidade de São Paulo, da Universidade Federal de São Carlos e da Federal de Santa Catarina. Os alunos haviam criado um simulador das condições reais de voo (capaz de reproduzir condições de pressão, temperatura, ruído e vibração). A Embraer cadastrou pessoas acostumadas a viajar de avião para avaliar, no simulador, o que pode ser feito pelo conforto do passageiro. Os testes já começaram.

A Embraer cadastrou pessoas para avaliar, no simulador,
o que pode fazer pelo conforto do passageiro

No ano passado, uma loja só com produtos para teste estreou em São Paulo: o Clube Amostra Grátis. O cliente paga uma taxa anual de R$ 50 e tem direito a retirar cinco produtos por mês na loja, na Vila Madalena. Também pode experimentar inúmeros eletrodomésticos. A empresa já tem mais de 10 mil associados e pretende abrir uma filial no Recife, em julho. A Sample Central, nos Jardins, também segue o conceito de “lojas grátis”: cobra uma anuidade de R$ 15 e permite testes com hora marcada na loja.

As duas formas de incluir o consumidor nos testes de produtos fazem parte de uma jogada de marketing que incentiva a propaganda boca a boca. O jargão chama isso de “tryvertising” – mistura das palavras inglesas “try”, de teste, e “advertising”, de propaganda. “A ideia é estabelecer um contato do cliente com o produto pela experiência direta, que aumenta as chances de ele ser fiel à marca”, afirma David Aaker, professor de marketing da Haas Business School, em Berkeley, na Califórnia. “É uma forma infalível de valorizar a marca porque estufa o ego do consumidor, aproxima o cliente da marca e dá mais chances de a empresa acertar em iniciativas futuras.” A experiência convenceu Roger. “Testar fisicamente todos os produtos de uma marca me fez sentir especial”, diz.

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– Análise da Arbitragem de São Paulo 2 x 0 Paulista – Rodada 6 – 06/02/14

Se o jogo na teoria era fácil para se apitar, na prática foi facílimo. O sexteto de arbitragem quase não apareceu na partida. Antonio Rogério Batista do Prado aplicou corretamente os cartões, se posicionou bem (embora houve um lance de trombada com Luís Ricardo) e levou a contento.

Durante os 90 minutos, um único importante erro: o pênalti não marcado a favor do São Paulo, sofrido aos 19 minutos pelo zagueiro Antonio Carlos que estava no ataque. O jogador do Paulista atinge por trás o sãopaulino quando tentava roubar a bola e o árbitro não entendeu assim.

No restante, algumas observações relevantes: o número de faltas sofridas pelo lateral Álvaro Pereira (revezadas pelo atacante jundiaiense Jô e pelo volante Mineiro), além do excesso de reclamações infundadas de Luís Fabiano.

Algo a discutir: nos 6 jogos (e em nenhum dos dois tempos de cada partida) o Paulista fez um menor número de faltas do que o adversário. Portanto, deve-se questionar: excesso de fair-play ou falta de pegada? Seria isso um dos motivos da derrota?

Por fim: e o “calção sangrando” do Wellington? Não se pode relaxar: o jogador do São Paulo jogou 5 minutos com o shorts manchado de sangue (tem que trocá-lo, é regra) e ninguém falou nada?

Abaixo, os comentários do lance-a-lance do jogo:

SPFC 2 x 0 PFC

Árbitro: Antonio Rogério Batista do Prado

Bandeira1: Danilo Ricardo Simon Manis

Bandeira2: Claudemir Donizeti Gonçalves da Silva

AAA1: Marcelo Prieto Alfieri

AAA2: Luciano Monteiro dos Santos

4o árbitro: Antonio Ferreira de Oliveira Júnior

São Paulo Futebol Clube

1 Rogério Ceni

27 Luis Ricardo

4 Antonio Carlos

7 Rodrigo Caio

6 Álvaro Pereira

5 Wellington

18 Maicon

8 PH Ganso

11 Ademilson

17 Osvaldo

9 Luís Fabiano

RESERVAS

12 Denis

23 Douglas

13 Paulo Miranda

16 Reinaldo

5 Denilson

29 Ewandro

35 Gabriel

Faltas 1o Tempo: 12

Faltas 2o Tempo: 7

Total 19

Paulista Futebol Clube

1 Juliano

2 Raul

3 Diego Santos

4 Emerson

5 Mineiro — A

6 Jeff Silva

7 Jô

8 Lusmar — A

9 David Batista

10 Dinelson

11 Esquerdinha — A

RESERVAS

12 Ian

13 Gian Mariano

14 Márcio

15 Humberto

16 Fabrício

17 Carlão

18 Jonathan Brito

Faltas 1o Tempo: 10

Faltas 2o Tempo: 3

Total 13

1o Tempo

Falta aos 20s de Wellington. Já?

Nova falta aos 40s no meio campo.

1’30” falta em Fabuloso > a cada 30 s teremos uma?

2’00” Falta para o Paulista

5m: 3a queda de Luís Fabiano. Nada.

6m: Luís Ricardo tromba com o árbitro.

16m: Luís Fabiano faz falta em Lusmar por cima e por baixo. E ainda reclama!

19m: Na área do Galo de Jundiaí e estando no ataque, o zagueiro Antonio Carlos cai após jogada por trás do adversário. Lance muito difícil. Na bola ou no jogador? Ou nos dois? Pênalti ou não? RESPOSTA: Pênalti, pegou por trás e “carregou” o jogador.

20m: Cartão Amarelo correto para Lusmar por falta em Ganso. Correto.

25m: 3a falta de Jô no mesmo Álvaro Pereira. Atacante voltando para marcar é dose…

29m: Esquerdinha mete a mão na bola no lançamento de Ganso. Cartão Amarelo bem aplicado.

30m: Álvaro Pereira cobra a falta e Antonio Carlos estava na mesma linha de Emerson, passa por trás dele e faz o gol. Legal.

37m: Álvaro Pereira de novo sofre falta. Como apanha, antes de Jô, agora de Mineiro.

46m: Falta de Mineiro em Ademilson, correto Amarelo.

DETALHES DO INTERVALO

– Reclamações do Luís Fabiano

– Faltas de Jô em Álvaro Pereira

Único Lance Polêmico- 19m: Na área do Galo de Jundiaí e estando no ataque, o zagueiro Antonio Carlos cai após jogada por trás do adversário. Lance muito difícil. Na bola ou no jogador? No Jogador… Pênalti não marcado.

– gol surgiu de uma bobagem de Esquerdinha, que colocou a mão na bola. Na falta, Antonio Carlos em mesma linha avança por trás do Emerson e faz o gol.

– 6 faltas recebeu o Álvaro Pereira.

São Paulo 12 x 10 Paulista e 3 A.

2o Tempo

6m: bandeira 2 Claudinei marca muito bem um duplo impedimento do Paulista. Correto.

12m: Jogo facílimo para a arbitragem, conforme esperado.

16m: gol legal, sem nenhum problema – SPFC 2 x 0 PFC. Detalhe: não fizeram falta em Álvaro Pereira, ele correu tranquilamente para cruzar a bola.

32m: David faz o pivô e recebe a falta. Muitos não marcam, mas Antonio Rogério marcou. Correto.

33m: bandeira 2 Claudinei que acertou lance difícil, errou no ataque (igualmente difícil).

42m: pouquíssimas faltas. Jogo dos sonhos para o árbitro.

– Wellington joga os últimos 5 minutos com uniforme bem sujo d exangue. ˜ão pode, tem que trocar.

DETALHES DO FINAL

– falta em Álvaro Pereira, ele correu tranquilamente para cruzar a bola.

– 42m: pouquíssimas faltas. Jogo dos sonhos para o árbitro.

– Wellington joga os últimos 5 minutos com uniforme bem sujo de sangue. Não pode, tem que trocar.

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– Análise da Arbitragem de São Paulo 2 x 0 Paulista – Rodada 6 – 06/02/14

Se o jogo na teoria era fácil para se apitar, na prática foi facílimo. O sexteto de arbitragem quase não apareceu na partida. Antonio Rogério Batista do Prado aplicou corretamente os cartões, se posicionou bem (embora houve um lance de trombada com Luís Ricardo) e levou a contento.

Durante os 90 minutos, um único importante erro: o pênalti não marcado a favor do São Paulo, sofrido aos 19 minutos pelo zagueiro Antonio Carlos que estava no ataque. O jogador do Paulista atinge por trás o sãopaulino quando tentava roubar a bola e o árbitro não entendeu assim.

No restante, algumas observações relevantes: o número de faltas sofridas pelo lateral Álvaro Pereira (revezadas pelo atacante jundiaiense Jô e pelo volante Mineiro), além do excesso de reclamações infundadas de Luís Fabiano.

Algo a discutir: nos 6 jogos (e em nenhum dos dois tempos de cada partida) o Paulista fez um menor número de faltas do que o adversário. Portanto, deve-se questionar: excesso de fair-play ou falta de pegada? Seria isso um dos motivos da derrota?

Por fim: e o “calção sangrando” do Wellington? Não se pode relaxar: o jogador do São Paulo jogou 5 minutos com o shorts manchado de sangue (tem que trocá-lo, é regra) e ninguém falou nada?

Abaixo, os comentários do lance-a-lance do jogo:

SPFC 2 x 0 PFC

Árbitro: Antonio Rogério Batista do Prado

Bandeira1: Danilo Ricardo Simon Manis

Bandeira2: Claudemir Donizeti Gonçalves da Silva

AAA1: Marcelo Prieto Alfieri

AAA2: Luciano Monteiro dos Santos

4o árbitro: Antonio Ferreira de Oliveira Júnior

São Paulo Futebol Clube

1 Rogério Ceni

27 Luis Ricardo

4 Antonio Carlos

7 Rodrigo Caio

6 Álvaro Pereira

5 Wellington

18 Maicon

8 PH Ganso

11 Ademilson

17 Osvaldo

9 Luís Fabiano

RESERVAS

12 Denis

23 Douglas

13 Paulo Miranda

16 Reinaldo

5 Denilson

29 Ewandro

35 Gabriel

Faltas 1o Tempo: 12

Faltas 2o Tempo: 7

Total 19

Paulista Futebol Clube

1 Juliano

2 Raul

3 Diego Santos

4 Emerson

5 Mineiro — A

6 Jeff Silva

7 Jô

8 Lusmar — A

9 David Batista

10 Dinelson

11 Esquerdinha — A

RESERVAS

12 Ian

13 Gian Mariano

14 Márcio

15 Humberto

16 Fabrício

17 Carlão

18 Jonathan Brito

Faltas 1o Tempo: 10

Faltas 2o Tempo: 3

Total 13

1o Tempo

Falta aos 20s de Wellington. Já?

Nova falta aos 40s no meio campo.

1’30” falta em Fabuloso > a cada 30 s teremos uma?

2’00” Falta para o Paulista

5m: 3a queda de Luís Fabiano. Nada.

6m: Luís Ricardo tromba com o árbitro.

16m: Luís Fabiano faz falta em Lusmar por cima e por baixo. E ainda reclama!

19m: Na área do Galo de Jundiaí e estando no ataque, o zagueiro Antonio Carlos cai após jogada por trás do adversário. Lance muito difícil. Na bola ou no jogador? Ou nos dois? Pênalti ou não? RESPOSTA: Pênalti, pegou por trás e “carregou” o jogador.

20m: Cartão Amarelo correto para Lusmar por falta em Ganso. Correto.

25m: 3a falta de Jô no mesmo Álvaro Pereira. Atacante voltando para marcar é dose…

29m: Esquerdinha mete a mão na bola no lançamento de Ganso. Cartão Amarelo bem aplicado.

30m: Álvaro Pereira cobra a falta e Antonio Carlos estava na mesma linha de Emerson, passa por trás dele e faz o gol. Legal.

37m: Álvaro Pereira de novo sofre falta. Como apanha, antes de Jô, agora de Mineiro.

46m: Falta de Mineiro em Ademilson, correto Amarelo.

DETALHES DO INTERVALO

– Reclamações do Luís Fabiano

– Faltas de Jô em Álvaro Pereira

Único Lance Polêmico- 19m: Na área do Galo de Jundiaí e estando no ataque, o zagueiro Antonio Carlos cai após jogada por trás do adversário. Lance muito difícil. Na bola ou no jogador? No Jogador… Pênalti não marcado.

– gol surgiu de uma bobagem de Esquerdinha, que colocou a mão na bola. Na falta, Antonio Carlos em mesma linha avança por trás do Emerson e faz o gol.

– 6 faltas recebeu o Álvaro Pereira.

São Paulo 12 x 10 Paulista e 3 A.

2o Tempo

6m: bandeira 2 Claudinei marca muito bem um duplo impedimento do Paulista. Correto.

12m: Jogo facílimo para a arbitragem, conforme esperado.

16m: gol legal, sem nenhum problema – SPFC 2 x 0 PFC. Detalhe: não fizeram falta em Álvaro Pereira, ele correu tranquilamente para cruzar a bola.

32m: David faz o pivô e recebe a falta. Muitos não marcam, mas Antonio Rogério marcou. Correto.

33m: bandeira 2 Claudinei que acertou lance difícil, errou no ataque (igualmente difícil).

42m: pouquíssimas faltas. Jogo dos sonhos para o árbitro.

– Wellington joga os últimos 5 minutos com uniforme bem sujo d exangue. ˜ão pode, tem que trocar.

DETALHES DO FINAL

– falta em Álvaro Pereira, ele correu tranquilamente para cruzar a bola.

– 42m: pouquíssimas faltas. Jogo dos sonhos para o árbitro.

– Wellington joga os últimos 5 minutos com uniforme bem sujo de sangue. Não pode, tem que trocar.

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– O Segredo da Felicidade no Trabalho

Segundo uma recente pesquisa, apenas uma parcela de 24% dos brasileiros é feliz no trabalho.

Mas qual é a fórmula para que os outros 76% deixem a infelicidade de lado?

Abaixo, na matéria da Isto É (citação em: http://is.gd/zb5wVR)

OS SEGREDOS DE QUEM É FELIZ NO TRABALHO

Por Débora Rubim

Pesquisas mostram que a grande maioria dos brasileiros está infeliz no emprego. Conheça algumas características das pessoas que estão de bem com a vida profissional e saiba como obter mais satisfação no dia a dia.

Depois de dez anos na mesma empresa, João estagnou. Já tinha passado por diversos setores, mudado de cidade, coordenado equipes e ajudado a lançar campanhas de produtos. Estava infeliz. Não acreditava mais naquele projeto, não via por onde ir e tinha sofrido assédio moral. Naquele ponto de sua vida, o paulistano João de Lorenzo Neto, 34 anos, tinha duas opções clássicas: seguir infeliz num cargo de gerência ou jogar tudo para cima e viver do seu hobby favorito, a fotografia. Nem um nem outro. João fugiu do óbvio. “Não queria jogar fora uma década de experiência”, recorda. “E, em vez de levar a minha habilidade profissional para o hobby, decidi levar todo o prazer que sinto no hobby para o profissional.” Ele mudou a lente, ajustou o foco, ampliou suas possibilidades e deu um novo tratamento à sua carreira. Aceitou a proposta de uma empresa concorrente que estava lançando um projeto novo, abraçou a causa e hoje, mesmo trabalhando mais horas por dia, sente-se pleno. “Vejo que estou construindo algo, deixando minha marca, e faço o possível para ver minha equipe sempre feliz e motivada”, diz ele, que é gerente de trade marketing de uma empresa de cosméticos.

João faz parte de uma minoria no Brasil, a dos felizes no trabalho. De acordo com uma pesquisa feita pelo International Stress Management no Brasil (Isma-BR), apenas 24% dos brasileiros se sentem realizados com sua vida profissional. A imensa maioria tem se arrastado todos os dias para o escritório. Entre as mulheres, a porcentagem de infelizes é ainda maior, dada a quantidade de afazeres extras além do expediente. “As principais queixas são a carga horária elevada, cobrança excessiva, competição exagerada e pouco reconhecimento”, explica a autora da pesquisa, Ana Maria Rossi, presidente do Isma-BR. E, hoje, um infeliz não pensa duas vezes quando quer sair de onde está. Em tempos de baixo desemprego (6%, segundo dados do Ministério do Trabalho), os profissionais têm mais possibilidades profissionais e podem se dar ao luxo de mudar com mais facilidade. Além disso, algumas companhias têm um grande contingente de funcionários da geração Y (entre 20 e 31 anos), famosa por ser inquieta e descompromissada. O resultado é um troca-troca que deixa as empresas perdidas em relação à gestão de pessoas. O problema é que nem sempre os profissionais ficam satisfeitos com a mudança. Um levantamento feito pelo site Trabalhando.com mostra que 39% das pessoas que aceitaram uma nova proposta não ficaram mais felizes.

Nesse contexto, o que faz de João uma exceção? Ele é o que o psicólogo holandês Arnold B. Bakker, estudioso do tema, chama de “naturalmente engajado”. Ou seja, aquela pessoa que consegue colocar energia, otimismo e foco no que faz. É mais aberta às novidades, produtiva e disposta a ir além da obrigação. “Mais que isso, são pessoas que conseguem moldar o ambiente de trabalho para se encaixar melhor em suas qualidades e não o contrário”, explica Bakker, professor da Universidade Erasmo de Roterdã. Postura semelhante tem a gerente de recursos humanos Neusa Floter, 56 anos. Ela é figura rara, que quase já não existe nos quadros das grandes empresas: mulher de uma companhia só. Está há 43 anos – sim, desde os 13, você fez a conta certa – em uma indústria agroquímica que ela viu crescer e se tornar a líder de seu segmento. “Quem ouve minha história acha que eu sou uma acomodada, aquela que se encostou na primeira empresa que entrou”, conta, rindo. “Bem ao contrário, nunca um dia meu foi igual ao outro e sinto que ainda tenho aquele mesmo gás do começo da carreira.”

Neusa é uma otimista de carteirinha, sempre em busca de motivos para fazer seu dia ser o melhor possível. O otimismo é uma das características que ligam pessoas como Neusa e João. Segundo o estudo feito pelo Isma-BR, os 24% felizes têm também a autoestima elevada, são confiantes, flexíveis e sabem o que querem. “Não têm medo de ser quem são”, resume Ana Maria. Essas pessoas buscam, por exemplo, carreiras e corporações que lhe deem autonomia. “Não é à toa que as empresas de tecnologia viraram o sonho de consumo da geração Y, porque elas são mais ousadas e permitem que o funcionário seja quem ele é”, exemplifica o headhunter e consultor de executivos Gutemberg Macedo.

Foi o que seduziu o programador Dalton Sena, 23 anos, de Belo Horizonte, a continuar em seu emprego em uma start-up – nome dado às pequenas empresas de tecnologia. Quando ela dava seus primeiros passos na área de produção de softwares para vídeos digitais, Dalton foi aprovado em um concurso público. Para desespero de seu pai, ele não assumiu o cargo, porque queria continuar onde estava. “Cheguei para meus chefes e disse a verdade: ‘Eu quero continuar com vocês, mas vocês querem continuar comigo?’” A resposta foi sim. E o estudante de análise de sistemas pôde continuar exibindo seu longo rastafari e usar bermuda em horário comercial. Seu local de trabalho tem até uma salinha com videogames, mesa de pingue-pongue e outros entretenimentos que podem, e devem, ser usados a qualquer momento. A verdadeira razão pela qual o jovem quis continuar ali, entretanto, tem a ver diretamente com sua produção. Além da autonomia para criar, Dalton se sente desafiado diariamente . “Nada chega aqui mastigado, você sempre tem que descobrir como fazer as coisas.”

Intrigada com tanta gente reclamando da vida profissional, a consultora de recursos humanos Elaine Saad, da Right Management, decidiu fazer um levantamento amplo via Twitter. Ela quer saber de um milhão de brasileiros se eles estão felizes, ao menos 70% do tempo, em seus trabalhos. “Coloquei essa porcentagem porque felicidade o tempo todo não existe”, pondera. Até agora, dez mil participantes já deram seu “sim” ou “não”. Seu objetivo é comparar as respostas de funcionários do mundo corporativo com a de profissionais liberais e pequenos empreendedores. De acordo com estudos feitos anteriormente por ela, os dois últimos tendem a ser os mais felizes, pois são donos de sua produção, e não apenas uma peça em uma engrenagem maior. Levar esse sentimento para dentro das corporações é um dos grandes desafios dos departamentos de recursos humanos hoje, segundo a especialista. “A ideia é fazer cada um se sentir um pouco dono do negócio, essência do conceito de líderes empreendedores que começa a crescer cada vez mais em grandes grupos.”

Saber aonde se quer chegar e ver sentido naquilo que se faz também é um traço marcante dos satisfeitos. A maioria infeliz está, em grande parte, em um estado de inércia. É o que o especialista em desenvolvimento humano Eduardo Shinyashiki chama de “aposentadoria mental”, quando a pessoa trabalha horas por dia, produz bastante, mas sua mente está completamente alheia a tudo aquilo que ela está fazendo. “É o famoso piloto automático”, diz ele. Como em um relacionamento amoroso, raramente o trabalho vai ser perfeito e de todo agradável. O que os especialistas chamam a atenção é para que o pacote não seja mais negativo que positivo. Quando nada mais motiva uma pessoa a sair da cama de manhã é porque está na hora de mudar o caminho. A grande maioria, no entanto, está insatisfeita apenas com alguns aspectos da vida profissional. “Se o lugar que você está é incrível e te paga bem, mas você nunca é reconhecido, vá buscar reconhecimento em outros lugares, no trabalho voluntário, em sua igreja, na sua família ou com seu hobby”, exemplifica Ana Maria, do Isma-BR.

Os empregadores também precisam fazer seus ajustes para melhorar a qualidade de vida dos colaboradores. De nada adianta criar ambientes agradáveis com salas para relaxar, subsídios generosos e cafezinho importado se a jornada é massacrante e a empresa estimula a competição em vez de cooperação. Tampouco surtem efeito palestras motivacionais se os computadores são ultrapassados, as cadeiras quebradas e os líderes engessados. Na maior parte das vezes, entretanto, os problemas mais complexos estão nas relações humanas. Um dos principais entraves é a comunicação entre chefes e subordinados.

Um estudo feito pela Michael Page Brasil, uma das maiores empresas de recrutamento de executivos do mundo, mostra que existe uma distância imensa entre o que líderes pensam sobre seu comportamento e como seus liderados os avaliam – 52% dos ouvidos não estão satisfeitos com seus gestores, mas 73% dos gestores se acham capacitados para o cargo. Para 53% dos chefes, o fato de ser íntegros e honestos é o que faz deles capacitados. Para 70% dos subordinados, seria mais interessante se seus chefes fossem grandes motivadores. “Em um momento bom da economia, com desemprego baixo, são os profissionais que estão escolhendo a empresa e não o contrário”, destaca o diretor-executivo da Michael Page Brasil, Marcelo DeLucca. “Melhorar a comunicação entre as partes é fundamental para reter os talentos.”

Apostar na felicidade do funcionário é acreditar na saúde da própria empresa. Afinal, trabalhador feliz falta menos, comete menos erros e produz mais. O bom ambiente de trabalho é o que motiva Ludmila da Silva Pinheiro Vasconcelos, 32 anos, no dia a dia como operadora de telemarketing. “É a minha segunda família”, garante. Ela quer mais: fazer faculdade, estudar inglês e crescer dentro da empresa que tanto admira. É o próprio indivíduo, porém, o maior responsável por sua satisfação profissional. A boa notícia, segundo o psicólogo holandês Arnold Bakker, é que todos podem se tornar um pouco mais engajados. “Muitas vezes o trabalho é tedioso mesmo e temos que tolerá-lo”, afirma o psicólogo. “Um primeiro passo para evitar que isso seja um drama é justamente não se colocar padrões tão elevados de felicidade.”

Para o headhunter Gutemberg Macedo, é preciso olhar também para fora dos muros da empresa em busca de um sentido maior nos afazeres cotidianos. “Leia, ouça música, vá ao teatro, cultive as coisas do espírito, ame os seus. A vida só vale a pena se damos algum sentido para ela.” E aprenda com os felizes que estão ao seu redor. O João do começo desta reportagem decidiu que não queria mais seguir o padrão de só ser feliz aos sábados e domingos, longe das tarefas profissionais. “É muita responsabilidade para o fim de semana. Optei por ser feliz todos os dias.”

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– A desvalorização da Motorola

A Motorola é símbolo do desenvolvimento da tecnologia celular nos EUA. Em 2012, foi comprada pelo Google por US$ 12,5 bilhões!

Em 2014, os chineses da Lenovo (que já são donos da IBM, outro ícone americano) compraram a Motorola por… US$ 3 bilhões.

Que raio de negócio é esse do Google? Vende por ¼ do valor comprado?

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– TelexFree e Fogão com torcida de aluguel?

Hoje teremos rodada da Pré-Libertadores da América. O Maracanã deve estar lotado para Botafogo x Deportivo Quito.

Mas o curioso aconteceu no jogo de ida: Havia 1000 torcedores do Fogão no Equador, bancados pela TelexFree, patrocinadora do time. A empresa que está proibida de atuar no Brasil acusada de pirâmide financeira disfarçada de Multinacional de Telefonia agraciou mil colaboradores do país vizinho com ingressos, camisa e kits promocionais; tudo para que eles torcessem para o time brasileiro.

Já pensou se a moda pega? Time de aluguel eu já tinha ouvido falar. Mas torcida alugada?

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– O Calvário Financeiro de Eike Batista

E o Eike Batista se desfaz de outro investimento importante: vendeu o Hotel Glória por 200 milhões de dólares!

Ele tinha a pretensão de reformar o hotel como Gloria Palace e transformá-lo num dos 10 mais luxuosos do mundo. Só quebrou as paredes por dentro e o esqueleto ficou por lá…

Que coisa! A cada dia, seu império afunda ainda mais. É o típico empreendedor: age, investe, mas aceita o fracasso como um risco alto. Só que o risco se transformou em realidade…

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de São Paulo x Paulista

Antonio Rogério Batista do Prado apitará São Paulo x Paulista no Morumbi na próxima 3a feira. Será auxiliado por Danilo Ricardo Simon Manis (no último domingo, foi bandeira 1 no Jayme Cintra, contra o XV de Piracicaba) e Claudenir Donizeti Gonçalves da Silva (que na última quarta-feira também foi o bandeira 2, no mesmo Jayme Cintra, contra o Ituano).

Mexe o globinho da sorte, Coronel Marinho…

Antonio Ferreira de Oliveira Junior será o quarto-árbitro; Marcelo Pietro Alfieri e Luciano Monteiro dos Santos (que esteve no Jayme Cintra na Rodada 1, contra o Audax) serão os árbitros adicionais).

Eu sinceramente não gostei da escalação do Antonio Rogério (“Pradinho” ou “Rogerinho” para os amigos). Já foi bom, mas suas atuações têm ficado a desejar. Trabalhei com ele em várias partidas onde foi bem, porém sua última temporada não foi boa. No Paulistão de 2013 atuou pessimamente (muito abaixo do que pode apitar) na partida São Paulo x Corinthians (vide análise daquela arbitragem em: http://is.gd/Majestoso2013), onde seu principal erro foi a administração dos cartões no jogo.

Registrado isso, esperamos que em 2014 a borracha tenha sido passada sobre aquele fatídico jogo e os erros se auto-corrigidos. Teoricamente, São Paulo x Paulista é uma partida fácil de se apitar. Sendo o árbitro Professor de Educação Física, espera-se muita disposição no gramado do estádio Cícero Pompeu de Toledo. Se Pradinho irá bem, só depende dele.

Eu torço que sim. É boa gente e pode mostrar que a má fase do 1o semestre de 2013 (onde até se contundiu numa Copa São Paulo) já passou.

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– Valores Importantes na Vida

Que os adultos se lembrem de alguns valores, como #paz, #amor e #fé! E que sejamos puros como as criancinhas.
Boa dia a todos.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de São Paulo x Paulista

Antonio Rogério Batista do Prado apitará São Paulo x Paulista no Morumbi na próxima 3a feira. Será auxiliado por Danilo Ricardo Simon Manis (no último domingo, foi bandeira 1 no Jayme Cintra, contra o XV de Piracicaba) e Claudenir Donizeti Gonçalves da Silva (que na última quarta-feira também foi o bandeira 2, no mesmo Jayme Cintra, contra o Ituano).

Mexe o globinho da sorte, Coronel Marinho…

Antonio Ferreira de Oliveira Junior será o quarto-árbitro; Marcelo Pietro Alfieri e Luciano Monteiro dos Santos (que esteve no Jayme Cintra na Rodada 1, contra o Audax) serão os árbitros adicionais).

Eu sinceramente não gostei da escalação do Antonio Rogério (“Pradinho” ou “Rogerinho” para os amigos). Já foi bom, mas suas atuações têm ficado a desejar. Trabalhei com ele em várias partidas onde foi bem, porém sua última temporada não foi boa. No Paulistão de 2013 atuou pessimamente (muito abaixo do que pode apitar) na partida São Paulo x Corinthians (vide análise daquela arbitragem em: http://is.gd/Majestoso2013), onde seu principal erro foi a administração dos cartões no jogo.

Registrado isso, esperamos que em 2014 a borracha tenha sido passada sobre aquele fatídico jogo e os erros se auto-corrigidos. Teoricamente, São Paulo x Paulista é uma partida fácil de se apitar. Sendo o árbitro Professor de Educação Física, espera-se muita disposição no gramado do estádio Cícero Pompeu de Toledo. Se Pradinho irá bem, só depende dele.

Eu torço que sim. É boa gente e pode mostrar que a má fase do 1o semestre de 2013 (onde até se contundiu numa Copa São Paulo) já passou.

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Acompanhe a transmissão ao vivo e exclusiva da Rádio Difusora Jundiaiense / Jovem Pan Sat, AM 810, com a equipe do Time Forte do Esporte, comandada por Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu, reportagens de Heitor Freddo e Luiz Antonio de Oliveira (Cobrinha), comentários de Robinson Berró Machado, análise da arbitragem de Rafael Porcari, no plantão esportivo José Roberto Pereira e na técnica Antonio Carlos Caparroz.

– Um Apagão Parcial

Boa parte da Região do Medeiros e Eloy Chaves em Jundiaí estava sem energia elétrica nessa tarde. Um apagão nesse vetor da cidade judiou dos moradores. Mas, por volta das 16h, a notícia: um black-out em diversas regiões afetou boa parte da população do Brasil, segundo o Governo.

Na Argentina, onde tudo está sucateado, quando os hermanos ligam o ar condicionado a energia cai. Será que no nosso país, com o aumento do poder aquisitivo e mais gente comprando aparelhos elétricos, não nos preparamos suficientemente para esse aumento da demanda energética?

Relembro: na gestão FHC houve necessidade de reduzir o consumo para evitar racionamento. A oposição corretamente criticou. Mas na gestão Lula, que era oposição e virou situação, mudou o quê? A única diferença é que agora que a antiga situação virou oposição, não tiraram proveito disso.

Em suma: o país cresce e a infra-estrutura padece.

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– E o Giba caiu!

Giba não é mais o técnico do Paulista FC. E com ele aconteceu o que se sucede na maior parte dos clubes com dificuldades na tabela: é mais fácil demitir o treinador do que trocar um plantel de jogadores.

O caso é complicado. Senti o Giba apático, não vibrante nessa passagem; parecia-me desgostoso.

Seria com a qualidade do elenco ou com a diretoria? Ou com nada disso?

Uns alegarão que ele está há quase 3 meses dirigindo o Galo e não deu liga. Outros dirão que não é ele quem erra passe, finaliza mal ou fura na defesa. Portanto, há argumentos contra e a favor.

A questão é: o trabalho iniciado desde o final de 2013 foi jogado fora e um novo treinador revolucionará o time, ou tudo ficará como antes pois a culpa é da qualidade técnica do escrete jundiaiense?

Saberemos na 15a Rodada do Paulistão. Por hora, é adivinhar quem assume o time: temos desde Ferreirão (que estava na Matonense mas tem carisma com a torcida de Jundiaí), Sidney (ex-volante que foi bem no Icasa na série B mas fez água na Ponte Preta) até emergentes que não se deram bem em 2014, como Ivan Baitelo (demitido do Sorocaba) e Guto Ferreira (que foi mandado embora da Portuguesa).

Tite está desempregado. Mas acho difícil aceitar o desafio; afinal, de 15 pontos disputados o Tricolor só fez 2. Ou a questão salarial falaria mais alto?

Claro que o nome do treinador corinthiano é uma singela brincadeira. Mas… e você, quem contrataria?

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– Análise da Arbitragem de Paulista 0 x 0 XV de Piracicaba. Como foi o árbitro?

Longe do seu melhor condicionamento físico, Philippe Lombard levou a contento o clássico interiorano no Jayme Cintra na noite deste domingo. Trocou os “sprints” por um ótimo posicionamento e boas decisões técnico-disciplinares. Veterano, encontrou os atalhos do campo para realizar uma boa arbitragem.

Rigoroso (com correção), exigiu a cobrança dos laterais no lugar exato onde a bola saiu em quase todos os lances (por 4 vezes, Jeff Silva cobraria quase 5 metros adiantado; outras tantas vezes fez a mesma coisa com Aelson, do XV de Piracicaba).

Tecnicamente, acertou todos os lances importantes: logo aos 4 minutos o atacante David caiu numa dividida e pediu pênalti. Nada. Aos 6 minutos, o adversário Adilson fez a mesma coisa e Philippe novamente acertou. Aliás, os mais faltosos do jogo foram: David Batista e Cafu, ambos atacantes de suas equipes.

Outros lance importante ocorreu aos 21m, quando Lusmar dividiu uma bola na defesa com Cafu, esse caiu e ficou pedindo a infração que não foi. Mas 3 minutos depois, o camisa 11 do XV de Piracicaba caiu de novo, levantou e simulou ter sido atingido no rosto. De novo não foi nada, e o árbitro acertou em lhe dar a advertência verbal. O detalhe é que o zagueiro do tricolor Diego Santos foi quem roubou a cena nesse lance: intimidou o piracicabano e como um verdadeiro xerife cobrou o árbitro.

Aos 29 minutos, a situação mais delicada: Dinelson chutou ao gol, o zagueiro Leonardo se vira e a bola bate na mão dele. Mas não foi pênalti, excelente leitura do árbitro: o lance foi rápido, não havia condições da mão sumir repentinamente; há de se verificar a distância do chute, a velocidade da bola e o reflexo do atleta; portanto não houve intenção alguma. Assim, as reclamações ficam para um segundo plano, novo acerto do árbitro.

Os dois cartões amarelos ao XV de Piracicaba no primeiro tempo (Pitty impedindo o contra-ataque de Jô aos 30m e Adilson Goiano empurrando o adversário aos 35m) foram bem aplicados, bem como o uso indevido da mão na bola na jogada faltosa do zagueiro Diego Santos do Paulista aos 34m no segundo tempo.

Depois do intervalo, não tivemos lances polêmicos, destacando as tentativas de ludibriar o árbitro:foi o caso do centroavante David aos 31m (importante: não pode toda hora cair e se virar para o juizão reclamando pênalti em todas as jogadas; quando ocorrer um de verdade, o árbitro pode ter dúvida e não marcar) e Bruno, atacante camisa 18 do XV que simulou uma falta, ficou segurando a bola e o árbitro não deu; na sequência fingiu ter sido agredido e caiu, o árbitro lhe deu uma bronca e ele saiu jogando normalmente.

Enfim, técnica e disciplinarmente Philippe Lombard foi bem. O problema foi físico como dito acima; no final de cada tempo ele caiu de rendimento. Mas considere: o forte calor, a pré-temporada extenuante e a troca da velocidade por bom posicionamento.

Os assistentes e adicionais não tiveram trabalho, embora no começo da partida houve uma inversão de lateral do bandeira 2 Leandro Feitosa que fez a torcida lhe pegar no pé; e, no início da segunda etapa, Luiz Martinuccio se omitiu numa bola desviada (na sua frente) que ao invés de marcar escanteio, virou tiro de meta (nesse lance, o bandeira 1 Danilo Simon não tinha visão favorável do desvio tampouco o árbitro).

Enfim, boa arbitragem e que nada comprometeu o jogo.

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– Análise da Arbitragem de Paulista 0 x 0 XV de Piracicaba. Como foi o árbitro?

Longe do seu melhor condicionamento físico, Philippe Lombard levou a contento o clássico interiorano no Jayme Cintra na noite deste domingo. Trocou os “sprints” por um ótimo posicionamento e boas decisões técnico-disciplinares. Veterano, encontrou os atalhos do campo para realizar uma boa arbitragem.

Rigoroso (com correção), exigiu a cobrança dos laterais no lugar exato onde a bola saiu em quase todos os lances (por 4 vezes, Jeff Silva cobraria quase 5 metros adiantado; outras tantas vezes fez a mesma coisa com Aelson, do XV de Piracicaba).

Tecnicamente, acertou todos os lances importantes: logo aos 4 minutos o atacante David caiu numa dividida e pediu pênalti. Nada. Aos 6 minutos, o adversário Adilson fez a mesma coisa e Philippe novamente acertou. Aliás, os mais faltosos do jogo foram: David Batista e Cafu, ambos atacantes de suas equipes.

Outros lance importante ocorreu aos 21m, quando Lusmar dividiu uma bola na defesa com Cafu, esse caiu e ficou pedindo a infração que não foi. Mas 3 minutos depois, o camisa 11 do XV de Piracicaba caiu de novo, levantou e simulou ter sido atingido no rosto. De novo não foi nada, e o árbitro acertou em lhe dar a advertência verbal. O detalhe é que o zagueiro do tricolor Diego Santos foi quem roubou a cena nesse lance: intimidou o piracicabano e como um verdadeiro xerife cobrou o árbitro.

Aos 29 minutos, a situação mais delicada: Dinelson chutou ao gol, o zagueiro Leonardo se vira e a bola bate na mão dele. Mas não foi pênalti, excelente leitura do árbitro: o lance foi rápido, não havia condições da mão sumir repentinamente; há de se verificar a distância do chute, a velocidade da bola e o reflexo do atleta; portanto não houve intenção alguma. Assim, as reclamações ficam para um segundo plano, novo acerto do árbitro.

Os dois cartões amarelos ao XV de Piracicaba no primeiro tempo (Pitty impedindo o contra-ataque de Jô aos 30m e Adilson Goiano empurrando o adversário aos 35m) foram bem aplicados, bem como o uso indevido da mão na bola na jogada faltosa do zagueiro Diego Santos do Paulista aos 34m no segundo tempo.

Depois do intervalo, não tivemos lances polêmicos, destacando as tentativas de ludibriar o árbitro: foi o caso do centroavante David aos 31m (importante: não pode toda hora cair e se virar para o juizão reclamando pênalti em todas as jogadas; quando ocorrer um de verdade, o árbitro pode ter dúvida e não marcar) e Bruno, atacante camisa 18 do XV que simulou uma falta, ficou segurando a bola e o árbitro não deu; na sequência fingiu ter sido agredido e caiu, o árbitro lhe deu uma bronca e ele saiu jogando normalmente.

Enfim, técnica e disciplinarmente Philippe Lombard foi bem. O problema foi físico como dito acima; no final de cada tempo ele caiu de rendimento. Mas considere: o forte calor, a pré-temporada extenuante e a troca da velocidade por bom posicionamento.

Os assistentes e adicionais não tiveram trabalho, embora no começo da partida houve uma inversão de lateral do bandeira 2 Leandro Feitosa que fez a torcida lhe pegar no pé; e, no início da segunda etapa, Luiz Martinuccio se omitiu numa bola desviada (na sua frente) que ao invés de marcar escanteio, virou tiro de meta (nesse lance, o bandeira 1 Danilo Simon não tinha visão favorável do desvio tampouco o árbitro).

Enfim, boa arbitragem e que nada comprometeu o jogo.

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– O Custo do Seguro em Veículos em Jundiaí

Todos nós sabemos que, se em uma cidade a violência é maior, o preço do seguro do carro subirá proporcionalmente. E dependendo das características do dono do veículo e da “atração” que o modelo tem à bandagem, o valor explode!

O Bom Dia dessa segunda-feira (matéria de Danilo Sanches, pg 2-3) trouxe uma matéria curiosa: quanto custa um Gol 2013 para motorista masculino de 30 anos. Assustei!

Em São José do Rio Preto, o seguro sai por R$ 1.683,39.

Em Sorocaba, nas mesmas condições, R$ 2.447,39.

Em Campinas, R$ 2.711,30.

Em Jundiaí… o mais caro da região: R$ 2.749,33.

Pior é o preço nas cidades da Grande São Paulo: no ABCD, não sai por menos de R$ 3.000,00 (Diadema R$ 3.522,20).

Cá entre nós: é muito dinheiro gasto por culpa da insegurança.

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– Duas Observações do Choque-Rei

Não consegui assistir na íntegra a partida entre Palmeiras x São Paulo, mas duas situações foram destacadas e gostaria de comentar:

1) O “Chute no Vácuo” do Rogério Ceni: Durante a comemoração de Valdívia, o goleiro Rogério Ceni dá um bico próximo do adversário, não acertando nada / ninguém. Ouvi alguns mais puritanos dizendo que era um chute ao acaso, e há quem diga que “errou a passada”. Ao ver o lance, digo: pra mim, Ceni perdeu a paciência e irritado partiu para a tentativa de agressão, dando um famoso “migué”. Não é pênalti, lógico, pois a partida estava parada. Mas o experiente goleiro deveria ser expulso (se levarmos à “ferro e fogo” a Regra do Jogo). Veja o lance: http://esportes.terra.com.br/palmeiras/videos/rogerio-ceni-tenta-agredir-valdivia-apos-gol,7312838.html

2) A substituição do juizão Luís Flávio de Oliveira: para um árbitro pedir a alteração, não é fácil. E faltando pouco tempo para o jogo acabar, Luís Flávio sentiu-se mal e pediu a troca com o Adicional 1 Fábio Volpato. Na súmula, descreveu que foi por Contusão Muscular. Seria o “overtraining” (lesões por excesso de treinos) dos árbitros? De tanta exigência física, a juizado está estourando? Penso que sim, pois hoje a FIFA cobra das Federações árbitros melhores condicionados do que os próprios jogadores.

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– Dia de São Brás, o Protetor da Garganta!

Você que usa muita a garganta no dia-a-dia (professores, radialistas e profissionais), hoje é dia de seu padroeiro: São Brás, que, segundo a tradição católica, cuida dos males da garganta.

SÃO BRÁS

O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do século III. São Brás, primeiramente foi médico, mas entrou numa crise existencial (não profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à sociedade). Na sua busca pelo sentido da vida conheceu a Evangelização e viveu por Nosso Senhor Jesus Cristo, vivendo a santidade na sua profissão.

Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava retirar-se. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.

Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.

Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus que é amor.

São Brás, rogai por nós!

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de São Paulo x Paulista

Antonio Rogério Batista do Prado apitará São Paulo x Paulista no Morumbi na próxima 3a feira. Será auxiliado por Danilo Ricardo Simon Manis (no último domingo, foi bandeira 1 no Jayme Cintra, contra o XV de Piracicaba) e Claudenir Donizeti Gonçalves da Silva (que na última quarta-feira também foi o bandeira 2, no mesmo Jayme Cintra, contra o Ituano).

Mexe o globinho da sorte, Coronel Marinho…

Antonio Ferreira de Oliveira Junior será o quarto-árbitro; Marcelo Pietro Alfieri e Luciano Monteiro dos Santos (que esteve no Jayme Cintra na Rodada 1, contra o Audax) serão os árbitros adicionais).

Eu sinceramente não gostei da escalação do Antonio Rogério (“Pradinho” ou “Rogerinho” para os amigos). Já foi bom, mas suas atuações têm ficado a desejar. Trabalhei com ele em várias partidas onde foi bem, porém sua última temporada não foi boa. No Paulistão de 2013 atuou pessimamente (muito abaixo do que pode apitar) na partida São Paulo x Corinthians (vide análise daquela arbitragem em: http://is.gd/Majestoso2013), onde seu principal erro foi aadministração dos cartões no jogo.

Registrado isso, esperamos que em 2014 a borracha tenha sido passada sobre aquele fatídico jogo e os erros se auto-corrigidos. Teoricamente, São Paulo x Paulista é uma partida fácil de se apitar. Sendo o árbitro Professor de Educação Física, espera-se muita disposição no gramado do estádio Cícero Pompeu de Toledo. Se Pradinho irá bem, só depende dele.

Eu torço que sim. É boa gente e pode mostrar que a má fase do 1o semestre de 2013 (onde se contundiu numa Copa São Paulo) já passou.

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– A Invasão dos Black Blocs Corinthianos

Já deu o que tinha que dar, não é?

As ações das torcidas organizadas de futebol extrapolaram todos os limites. E as autoridades, ao invés de tomarem decisões contundentes, fazem demagogia.

No sábado, torcedores da Gaviões da Fiel, Rua São Jorge, Camisa 12 e Pavilhão 9 invadiram premeditadamente o CT para bater nos atletas, armados de facas, estiletes e pedaços de madeira (segundo as informações da PM). O relato do Dr Joaquim Grava, médico do Corinthians, contando sobre o pavor dos jogadores dentro do vestiário, presos, arrastando os armários para que os bandidos travestidos de torcedores não quebrassem as portas, é assustador (em entrevista ao jornalista Flávio Prado no Programa “JP no Mundo da Bola“).

Pior: alguns dos torcedores presos em Oruro, acusados da morte do garoto boliviano Kevin Spada, estavam lá. Os mesmos defendidos como vítimas pelo presidente Mário Gobbi, e que na festa do título do Campeonato Paulista de 2013 ofereceu a eles a conquista.

O grande e necessário questionamento que se faz é: por quê as autoridades não agem de verdade contra esses marginais, sejam eles de quais times forem?

A resposta é óbvia e repetitiva: política e demagogia. Afinal, bandido também vota. Se um dos líderes dessas Organizadas quiserem, elegem um vereador ou deputado (aliás, prática que já têm feito).

Você duvida que os clubes são responsáveis pela manutenção dessas entidades? O Corinthians deu 700 mil reais para a Gaviões da Fiel organizar o desfile dela no Carnaval. Há jogadores que dão dinheiro para serem aplaudidos pelas Uniformizadas. E quem não assina o famoso “livro de ouro” acaba sendo vaiado. Quer exemplo maior do que o peruano Paolo Guerrero, que fez o gol do título mundial e vem se salvando nas atuações, sendo agredido nessa invasão?

No fundo, a própria cumplicidade dos cartolas os tornam reféns de tudo isso. O Grêmio/RS divulgou em balanço que deu mais de 1 milhão às suas Organizadas. Os caras ganham ingresso, pirateiam a camisa e concorrem diretamente com a venda de souvenirs dos times, e ainda recebem dinheiro deles!

Certo está o presidente Paulo Nobre, do Palmeiras: cortou as regalias das Uniformizadas (que fizeram perder vários mandos por brigas nas arquibancadas) e agora vem sendo perseguido e vaiado por elas. É o custo da independência…

Alguém será preso por culpa do episódio de sábado? Esqueça. Enquanto você lê esse artigo, muitos deles estão rindo e se vangloriando pelas ações de vandalismo, incentivando aos “colegas de outros clubes” a agirem da mesma forma.

Particularmente, creio que, sendo ano de Eleições, nenhum político vai querer tocar nessa ferida, que é uma grande chaga do futebol brasileiro.

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– Rolezinho da Solidariedade

Servir, sem desejar nada em troca!

É assim que devemos agir, na esperança de plantar uma “sementinha de paz” no coração do próximo.

Ontem, voltamos das férias na Catequese do Crisma, e eis que um dos crismandos sugeriu: que tal um “rolezinho da solidariedade”, visitando casas levando mensagens positivas ou ações cidadãs?

Duas sugestões apareceram:

1) Campanha de conscientização da Dengue (levando orientação de combate aos focos de água parada) e

2) Campanha de Doação de Sangue, reservando um horário com algum banco de sangue para os “rolezeiros” praticarem a solidariedade.

Bem melhor do que “tumultuar shopping e ostentar”, não acham?

E aí, você participaria?

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– Greve no Futebol da Espanha

Nessa semana, o Racing Santander iria a campo na Copa do Rei contra o Real Sociedad. Entrou no gramado, e na hora do apito inicial, resolveu abandonar o jogo como protesto pelos salários atrasados.

A torcida entendeu o ocorrido e aplaudiu o time, apoiando a manifestação.

E se fosse aqui?

Hum… Estou para ver alguém com coragem para isso!

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– Drogas? Tô fora!

Tenho visto alguns outdoors com a seguinte mensagem:

Drogas deviam se chamar Tristeza. Desista Já!

Não sei de quem é a campanha, mas foi excepcionalmente bem bolada. Se fosse bom, o entorpecente não se chamava “droga”. Vide quantas famílias acabadas por esse mal.

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– Encontros de Catequese: Nosso Retorno à Crisma

Com muita alegria, hoje retornaremos aos nossos encontros semanais da Catequese do Sacramento da Confirmação (a Crisma). E nesse sábado, falaremos de um tema por meio de reflexões: O Jovem e a Comunidade – como estão em relação ao próximo, o que pensam dos problemas atuais e como se engajam nas causas sociais. Abaixo:

A VIDA DO JOVEM NA COMUNIDADE, AÇÃO E REAÇÃO, ENGAJAMENTO E OMISSÃO.

– Mudança de antes e de depois do início da Crisma. O que vocês sentem de novo ou de abandono?

– Férias escolares ou férias religiosas? Onde estava o espaço a Deus no comportamento do descanso. Descansa-se da fé?

– Festas do final de ano; Natal cristão, Natal comercial e cristão ou só Natal comercial? Durante a ceia alguém rezou em família?

– Ano Novo e esperanças renovadas. Vejo muitos jovens de vários tribos melancólicas e que vivem falando (por gírias, é claro): “se mata“, “quero morrer“, “vou me suicidar“. Tal linguajar, mesmo na gíria, não leva à desesperança e ao desânimo, talvez inconscientemente?

– Manifestação das Ruas: participaram ou não? O que pediram ou protestaram?

– Rolezinho existe por quê? Pede-se o que?

– Eleições: vocês votarão? Com 16 pode votar? É o poder de decisão que lhe é confiado. Já pode decidir muitas coisas. E fumar? E usar drogas? Antes ou depois de 18? O que vocês pensam sobre isso? Tudo que é permitido é devido?

– Quando estão fora das atividades sociais / profissionais / estudantis (obrigações, enfim), como é o lazer de vocês?

– Que tipo de uso você faz na internet? É produtivo, é recreativo, é cristão? Ela serve para quê?

– Há algo que distancia você de Deus? Percebe que nas suas atividades sociais Deus fica sem espaço por algum ação / comportamento / vicio? Como transformar essa realidade?

DINÂMICA:

1) o que podemos fazer no dia-a-dia, e tornar isso um hábito natural e não forçado, para fazer do mundo um mundo melhor?

– rezar?

– ser voluntário de algo?

– participar de alguma atividade da Igreja?

– ser solidário de alguma forma silenciosamente ou divulgando/ convidando outros?

– alguma outra idéia (e os crismados são convidados a sugerir)

2) como você se classifica como cristão, refletindo sobre suas ações práticas, orações e disposição?

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