– O Pênalti Polêmico de Corinthians x Grêmio

Ricardo Marques Ribeiro / MG e Francisco “Chicão” do Nascimento / AL são dois árbitros brasileiros no quadro da FIFA, e estiveram escalados respectivamente para Corinthians x Grêmio e Santos x Náutico.

Sinal de que teríamos emoções, não?

É surpreendente como a pouca competência técnica e falta de autoridade em campo desses dois árbitros os levaram (e os mantém) no quadro internacional. Sempre má atuações e contestações pós jogo. E continuam ostentando o distintivo FIFA…

Especificamente na partida do Pacaembú, dois erros: o bom assistente Kleber Lúcio Gil marcou impedimento no lance de Guerrero, que poderia ter aberto o placar. Era lance rápido, com média dificuldade, mas errou, pois estava em mesma linha. Já aos 29 minutos do segundo tempo, Rodolpho pula para disputar uma bola no alto com Emerson Sheik. Porém, dá um tranco nas costas do corinthiano. Isso é falta, e sendo dentro da área, é pênalti.

Tranco legal é: em disputa de bola, ombro a ombro, com força compatível (que significa: não é força excessiva, nem empurrão, nem agressão). É um artifício válido para se buscar espaço.

Avalie: Rodolpho foi no ombro ou nas costas?

E você, gostou da arbitragem de ontem? Deixe sue comentário:

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– O Pênalti Polêmico de Corinthians x Grêmio

Ricardo Marques Ribeiro / MG e Francisco “Chicão” do Nascimento / AL são dois árbitros brasileiros no quadro da FIFA, e estiveram escalados respectivamente para Corinthians x Grêmio e Santos x Náutico.

Sinal de que teríamos emoções, não?

É surpreendente como a pouca competência técnica e falta de autoridade em campo desses dois árbitros os levaram (e os mantém) no quadro internacional. Sempre má atuações e contestações pós jogo. E continuam ostentando o distintivo FIFA…

Especificamente na partida do Pacaembú, dois erros: o bom assistente Kleber Lúcio Gil marcou impedimento no lance de Guerrero, que poderia ter aberto o placar. Era lance rápido, com média dificuldade, mas errou, pois estava em mesma linha. Já aos 29 minutos do segundo tempo, Rodolpho pula para disputar uma bola no alto com Emerson Sheik. Porém, dá um tranco nas costas do corinthiano. Isso é falta, e sendo dentro da área, é pênalti.

Tranco legal é: em disputa de bola, ombro a ombro, com força compatível (que significa: não é força excessiva, nem empurrão, nem agressão). É um artifício válido para se buscar espaço.

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– O Credo de Santo Atanásio

Você sabia que Santo Atanásio foi um dos mais ardentes defensores da Santíssima Trindade (a Crença de que Deus é Pai, Filho e Espírito Santo)?
Olha que bela Profissão de Fé escrita por ele:
O CREDO DE SANTO ATANÁSIO
O credo de Atanásio, com quarenta artigos, é um tanto longo para um credo, mas é considerado por Archibald A. Hogde “um majestoso e único monumento da fé imutável de toda a igreja quanto aos grandes mistérios da divindade, da Trindade de pessoas em um só Deus e da dualidade de naturezas de um único Cristo.”
CREIO:
A fé católica consiste em adorar um só Deus em três Pessoas e três Pessoas em um só Deus. Sem confundir as Pessoas nem separar a substância. Porque uma só é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo. Mas uma só é a divindade do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, igual a glória e coeterna a majestade. Tal como é o Pai, tal é o Filho, tal é o Espírito Santo.
O Pai é incriado, o Filho é incriado, o Espírito Santo é incriado. O Pai é imenso, o Filho é imenso, o Espírito Santo é imenso. O Pai é eterno, o Filho é eterno, o Espírito Santo é eterno. E contudo não são três eternos, mas um só eterno. Assim como não são três incriados, nem três imensos, mas um só incriado e um só imenso. Da mesma maneira, o Pai é onipotente, o Filho é onipotente, o Espírito Santo é onipotente. E contudo não são três onipotentes, mas um só onipotente. Assim o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus. E contudo não são três deuses, mas um só Deus. Do mesmo modo, o Pai é Senhor, o Filho é Senhor, o Espírito Santo é Senhor.
E contudo não são três senhores, mas um só Senhor. Porque, assim como a verdade cristã nos manda confessar que cada uma das Pessoas é Deus e Senhor, do mesmo modo a religião católica nos proíbe dizer que são três deuses ou senhores. O Pai não foi feito, nem gerado, nem criado por ninguém. O Filho procede do Pai; não foi feito, nem criado, mas gerado. O Espírito Santo não foi feito, nem criado, nem gerado, mas procede do Pai e do Filho. Não há, pois, senão um só Pai, e não três Pais; um só Filho, e não três Filhos; um só Espírito Santo, e não três Espíritos Santos.
E nesta Trindade não há nem mais antigo nem menos antigo, nem maior nem menor, mas as três Pessoas são coeternas e iguais entre si. De sorte que, como se disse acima, em tudo se deve adorar a unidade na Trindade e a Trindade na unidade. Quem, pois, quiser salvar-se, deve pensar assim a respeito da Trindade. Mas, para alcancar a salvacão, é necessário ainda crer firmemente na Encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo. A pureza da nossa fé consiste, pois, em crer ainda e confessar que Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e homem.
É Deus, gerado na substância do Pai desde toda a eternidade; é homem porque nasceu, no tempo, da substância da sua Mãe. Deus perfeito e homem perfeito, com alma racional e carne humana. Igual ao Pai segundo a divindade; menor que o Pai segundo a humanidade. E embora seja Deus e homem, contudo não são dois, mas um só Cristo. É um, não porque a divindade se tenha convertido em humanidade, mas porque Deus assumiu a humanidade. Um, finalmente, não por confusão de substâncias, mas pela unidade da Pessoa. Porque, assim como a alma racional e o corpo formam um só homem, assim também a divindade e a humanidade formam um só Cristo.
Ele sofreu a morte por nossa salvação, desceu aos infernos e ao terceiro dia ressuscitou dos mortos. Subiu aos Ceus e está sentado a direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. E quando vier, todos os homens ressuscitarão com os seus corpos, para prestar conta dos seus atos. E os que tiverem praticado o bem irão para a vida eterna, e os maus para o fogo eterno. Esta é a fé católica, e quem não a professar fiel e firmemente não se poderá salvar.

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Belíssimo, não? Aqui, entenda o termo “fé católica” (da origem das primeiras comunidades cristãs) na essência da palavra: “Universal”.