– FIFA explica o GLT

A FIFA, ontem, permitiu a continuidade da experiência da tecnologia para a confirmação ou não de gols duvidosos. E para isso, mostrou em vídeo publicado em seu site sobre como funcionará o GLT (Goal Line Technology), com detalhes dos equipamentos e como será a nova etapa.

Veja a matéria no link original, em: http://is.gd/fifaGLT

– A Quem Nós Iremos, senão ao Sol que nos Ilumina?

Hoje, o Evangelho nos lembra a declaração de São Pedro a Jesus:

A quem iremos, Senhor? Só Tu tens palavras de vida eterna!

Pois é… muitas vezes ficamos inquietos, perdidos no mundo, assustados com a escuridão. Mergulhados em problemas, buscamos fugas em lugares inadequados. E nessas horas devemos nos lembrar das sábias palavras daquele que se tornou pedra da Igreja, segundo o próprio Cristo.

Em momentos assim, precisamos ter intimidade com Deus, para que nosso coração esteja aberto a entender sua vontade e suportar as dificuldades. Mas as tribulações mundanas nos permite tal introspecção com o Altíssimo?

Para compartilhar tão importante meditação, uma canção que fala sobre “Deus que nos Ilumina e a Confiança de que ele não falha”:

O SOL DE DEUS (Padre Antonio Maria)

É tão lindo poder acordar 

De manhã com o sol a brilhar 
E ouvir toda a natureza alegre cantando 
É assim todo amanhecer 
Nos sentimos também renascer 
Vendo a vida em cores sorrindo e se renovando 
Até hoje o sol não falhou 
Nem sequer uma vez se atrasou 
Como sempre na hora marcada faz nascer o dia 
E assim também é o nosso Deus 
Nunca falha com os filhos seus 
Vamos lá, tenha fé meu irmão 
Se levanta e sorria! 
Pode sossegar seu coração 
Porque Deus ouviu sua oração 
Pode confiar, a sua sorte está mudando! 
Mesmo se o céu escurecer 
Mesmo que você não possa ver 
Por cima das nuvens o sol de Deus 
Está brilhando. 

 

– Messi Black? Nããããããooooo

Toda vez que alguém diz que um jogador ‘Fulano de Tal’ é o novo Pelé, não vinga. A cobrança de qualquer jogador na comparação com um craque incontestável é covarde, pois o mesmo sentirá a pressão.

E quando o próprio jogador se intitula ser como o craque incomparável?

Mazinho, jogador do Oeste de Itápolis e que foi contratado pelo Palmeiras, se auto-rotulou o Messi Negro, se chamando de “Messi Black”!

Aí não dá…

Na primeira canelada os gozadores lembrarão disso!

– Beto Richa é contra PM Inteligente?

Coisas Ininteligíveis: o Governador do Paraná, Beto Richa, disse que o Policial Militar que estuda muito pode causar insubordinação, pois quando está na faculdade, tende a questionar as ordens do seu superior na instituição.

Então devemos todos torcer para os soldados sejam iletrados, correto?

O político deveria ficar quieto…

– Cresce a Venda de Remédios “Pirateados” no Brasil:

Além de crime contra a economia, a venda de remédios pirateados deveria ser considerada homicídio. É covardia o doente crer no medicamento, pagar caro por ele, e ainda ser enganado. No Brasil, a venda de remédios piratas cresce cada vez mais, com anuência das pequenas farmácias, sendo encontrados até em camelôs!

Extraído de: http://www.jt.com.br/editorias/2009/09/08/ger-1.94.4.20090908.1.1.xml

VENDA DE REMÉDIO PIRATA CRESCE E CHEGA À FARMÁCIA

Polícia Federal e Anvisa apreenderam 316 toneladas de medicamentos ilegais no primeiro semestre, um recorde. Conselho de Farmácia abre processos éticos contra profissionais da área. Crimes ocorrem em pequenos comércios

ELVIS PEREIRA, elvis.pereira@grupoestado.com.br

Os remédios piratas, encontrados em camelôs, feiras e na internet, chegaram às prateleiras das pequenas farmácias, fato que ajudou o Brasil a quebrar, no primeiro semestre, o recorde de apreensões de medicamentos falsos. De janeiro a junho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Polícia Federal recolheram 316 toneladas de medicamentos piratas, maior número já registrado no País. No mesmo período de 2008, foram 45,5 t.

Além do aumento ser atribuído ao reforço na fiscalização, com o crescimento de ações na fronteira e contra laboratórios ilegais, a Anvisa e o Conselho Nacional de Combate à Pirataria, ligado ao Ministério da Justiça, confirmam que o comércio de medicamentos piratas ganhou corpo ampliando a abrangência para farmácias, principalmente as pequenas.

Segundo o secretário executivo do Ministério da Justiça e presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Luiz Paulo Barreto, algumas drogarias passaram a oferecê-los em resposta à forte competição dos ilegais.

Para o chefe de Inteligência da Anvisa, Adilson Bezerra, com essa mudança nos pontos de venda dos medicamentos piratas, tornou-se mais difícil ainda eliminar o comércio desses produtos.

O Conselho Regional de Farmácia do Estado (CRF-SP), que participou de blitze da Polícia Federal neste ano, afirma que já abriu processos éticos contra farmacêuticos flagrados vendendo remédios piratas. “Percebemos que são estabelecimentos pequenos, alguns até sem alvará de funcionamento. O consumidor tem de procurar comprar sempre em estabelecimentos idôneos”, diz Marcelo Polacow, vice-presidente do CRF.

Antes de chegarem às farmácias, os piratas eram – e ainda são – muito encontrados nas mãos de camelôs ou feirantes e também na internet, o que dificulta a ação policial. “Quando a gente vai ver, o site está hospedado em Miami, no Paraguai, na Bolívia. E não tem como punir esses responsáveis”, explica Luiz Paulo Barreto.

Além de representar um problema de saúde pública, o comércio ilegal tornou-se uma questão de segurança. “Em cada dez apreensões de armas e drogas, duas têm medicamentos falsificados”, afirma Adilson Bezerra.

Passamos a ter quadrilhas que começaram a ver neste tipo de crime uma possibilidade de lucro excessivo.”

Os remédios piratas – definição que engloba os produzidos sem permissão da vigilância sanitária, os contrabandeados e os falsificados – garantem altos ganhos em decorrência do baixo custo de produção, transporte e distribuição.

Para fabricá-los, geralmente basta farinha, uma prensa e embalagens. Prontos, eles são transportados pelos mesmos canais nos quais circulam outros artigos de origem ilícita, como CDs e DVDs.

Ao chegarem aos grandes centros urbanos, como São Paulo e Rio, são armazenados em depósitos. Mais tarde, vão parar nas mãos de quem quiser vendê-los.

Os medicamentos trazidos do exterior entram principalmente pela fronteira com o Paraguai. “As pessoas fazem o transbordo utilizando pequenas embarcações no Lago Itaipu (divisa com o Paraná) e descarregam no lado brasileiro”, diz o delegado federal José Moura. “Dali, os remédios são levados a outro local para a montagem das caixas e, depois, são despachados para o resto do País.”

O delegado considera a região da tríplice fronteira a mais preocupante. Outro ponto que necessita reforço é nos portos e aeroportos.

A esperança do setor para vencer os ilegais é a adoção de um sistema de rastreabilidade, que está em fases de teste. O projeto, resultado de uma parceria da Anvisa com a indústria farmacêutica, consiste na impressão de um código especial na embalagem do medicamento. Um mesmo código trará o nome do laboratório, para qual distribuidora ele vendeu seu produto e para qual farmácia a distribuidora o repassou.

“O consumidor poderá em casa ou na própria farmácia, num leitor semelhante àquele dos supermercados, saber a fábrica e os pontos de distribuição e de venda”, afirma Luiz Paulo Barreto.

O gerente de assuntos econômicos da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Marcelo Liebhardt, acrescentou que a medida permitirá ainda combater o desvio de carga. “Estamos esperando ansiosamente a regulamentação da Anvisa.”

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 10% dos remédios consumidos no mundo não sejam originais. Até 2010, o mercado pirata deverá movimentar US$ 75 bilhões por ano. Colaborou Fábio Mazzitelli

10 a 15 ANOS de cadeia é a pena para quem comercializa remédio pirata no País, crime hediondo

10 por cento dos medicamentos consumidos no mundo não são originais, segundo a OMS

– A Imbecil Brincadeira com Pó de Giz nas Escolas!

Numa pequena cidade gaúcha, os pais têm-se queixado de uma brincadeira perigosa: crianças de 10 anos brincam de “cheirar cocaína” na escola, usando o giz moído para tal travessura.

O teor da brincadeira é assustador. Tremo, só de pensar num filho ousando brincar assim. E com a notícia, outras crianças se encorajaram a imitar os gauchinhos pelo Brasil afora.

Isso é perigoso? Como professor e pai, digo sem titubear: CLARO QUE É!

Mas talvez os pais atentos pensem assim e sejam rotulados de caretas e chatos por muitos! Me estarreceu a ponderação de Rubem Alves, na Folha de São Paulo da última terça-feira, pg 02:

Brincadeira com pó de giz não é um prenúncio de crime

por Rubem Alves

Pais, professores e autoridades ficaram apavorados com uma brincadeira nova: as crianças fazem de conta que pó de giz é cocaína.

O barulho que os adultos estão fazendo é mais nocivo que o pó de giz. Digo isso a partir da minha experiência de menino que brincava com revólver que dava estalo. Mas minha arma de brinquedo não era a profecia de um futuro criminoso.

Argumento a lamentar. Respeito-o, mas discordo. Uma brincadeira desse tipo, por parte de uma criança de 10 anos, é preocupante demais!