– Formandos que se Tornam Líderes Corporativos dando Aula!

Eis um projeto salutar para a nação, glorioso para a Educação e com retorno garantido ao profissional: ajudar comunidades carentes intelectualmente, a partir da boa vontade de recém-formados, garantido boa impressão às empresas que desejam contratar. Abaixo:

QUER SER UM BOM LÍDER? VÁ DAR AULA

Extraído de Época Negócios, pg 30, Ed Abril2012, por Marcos Todeschini

Com o apoio de grandes empresas, um novo projeto recruta os melhores alunos para lecionar em escolas públicas com problemas

Uma das maiores dificuldades de dar jeito no ensino é atrair profissionais de topo – o status e a recompensa financeira não ajudam. Nos Estados Unidos, que enfrentam o mesmo problema, uma ex-aluna da Universidade Yale criou, em 1992, o programa Teach for America. E conseguiu recrutar, desde então, 25 mil dos melhores cérebros do país para dar aulas nas escolas públicas com as piores notas. A grande sacada foi atraí-los por prazo determinado, bem no início da carreira. 

Essa idéia está agora chegando a algumas escolas públicas brasileiras. O programa Ensina recruta os melhores recém-formados, em diversas áreas, oferece treinamento e coloca-os para dar aulas de reforço. A iniciativa começou este ano com 30 professores em 13 escolas do Rio de Janeiro, e deve chegar a cidades de outros estados, como São Paulo e Minas Gerais. 

Por 40 horas semanais, os “ensinas” recebem cerca de R$ 2 mil. Eles são seduzidos pelo idealismo, mas há outra recompensa: são bem-vistos por empresas como Tecnisa, Natura e Itaú, apoiadoras do projeto. Elas favorecem membros do Ensina! na fase de seleção, fazendo os pular as etapas iniciais. Por quê? 

“Os ensinas desenvolvem habilidades valorizadas, como a capacidade de resolver conflitos, cumprir metas, liderar e dar feedback“, diz Maira Pimentel, diretora do Ensina!. Nos Estados Unidos, as escolas do programa subiram de nível. Espera-se resultado semelhante no Brasil.

– Proselitismo Ofensivo no Futebol?

Coisas do futebol brasileiro: O Botafogo-RJ tem a primeira torcida organizada “da paz”: a Fogospel, que, teoricamente, é formada por torcedores evangélicos que se recusam a falar “palavrão” nas arquibancadas e não brigam nas ruas.

Porém, na partida contra o Guarani, no meio de semana, a organizada evangélica gritava ao árbitro:

 ei, juiz, vai se converter!”

Ué, no conceito, o árbitro não está sendo ofendido de qualquer jeito? Se converter por quê?

Se já não bastasse o fanatismo exagerado de alguns atletas, agora, corremos o risco de proselitismo de torcida!

Nada contra qualquer forma de religião ou crença. Tudo contra o fanatismo, proselitismo e a hipocrisia.

Viste também esse post no Blog do Portal Bom Dia / Diário de SP:

http://www.redebomdia.com.br/blog/detalhe/6911/preview

– Analfabetos e Doutores de Jundiaí

Leio que no setor industrial de Jundiaí trabalham apenas 320 profissionais com Doutorado Completo. Porém, há 1004 analfabetos (e olha que a pessoa que sabe escrever somente o nome não é considerado analfabeto).

Possuirmos 320 doutores é muito pouco para uma cidade do nosso porte. E somarmos 1004 analfabetos é um índice elevadíssimo (e os que não pertencem ao setor industrial?).

Disparates de uma cidade que cresce freneticamente.

– Dia 21 de Muitas Datas Significativas

Hoje é dia de Tiradentes, Tancredo e de Telê! (Coincidentemente, três mineiros com a letra T).

Tiradentes é o mártir da Inconfidência;

Tancredo o primeiro presidente civil depois da ditadura;

Telê Santana o sinônimo do futebol-arte.

Mas, feriado de Sábado?

Fala sério… Infelizmente, poucos reverenciam as datas (que também marca a fundação de Brasília). Para o comércio, pior ainda: os comerciantes têm que pagar hora extra e o movimento não muda. Prejuízo na certa…

– Argentina convida a Petrobrás para investir. Vale a pena?

Depois da expropriação promovida pela presidente Cristina Kirchner, retirando a petrolífera YPF das mãos de seus donos (os espanhóis da Repsol), muitas empresas estão com medo de investir por lá.

Agora, o Ministro da Economia local pediu um favor ao Brasil: que a Petrobrás dobre os investimentos por lá!

É claro que não farão isso (expropriar) com a petrolífera brasileira. Mas qualquer grande empresa ficaria com o pé atrás. Afinal, o golpe foi digno das ações demagógicas de Chávez, Castro ou Moralles.