– Itupeva e Região Oeste de Jundiaí ilhada e abandonada!

Devido a uma carreta tombada na Rod Hermenegildo Tonolli (estrada que liga Jundiaí a Itupeva), os carros que ali transitam tiveram que sair da estrada e desviar pelo Bairro Medeiros. Conclusão: a Avenida Francisco Nobre ficou parada até perto da Padaria Morada do Barão e Av Reynaldo Porcari parada em frente ao Salão das Testemunhas de Jeová.

Motivo: congestionou a saída do bairro para a Rod Dom Gabriel (Jundiaí-Itu)!

Cadê nossas autoridades agora? Nem um Amarelinho para controlar o cruzamento? Querem construir, lotear, povoar… sem infraestrutura!

Outra coisa: se o acidente aconteceu ao meio-dia, como é que até o final a noite ninguém retirou o veículo?

Para ajudar, no Eloy Chaves, caiu um avião no Colégio Agrícola. É dia de ficar em casa…

E fica a observação: os itupevenses estão presos em seu município pelas péssimas condições da Hermenegildo Tonolli. As obras são tipicamente “engana-manés”, ou seja, demagógicas, pois não resolvem o problema do excesso de veículos, tampouco da segurança a mesma. Bairro Medeiros, Eloy Chaves, Fazenda Grande e outros, logo-logo sofrerão do mesmo mal.

– Novos Membros da Cúpula da Arbitragem

José Maria Marin escolheu duas ótimas pessoas para trabalharem em conjunto com Sérgio Correa da Silva: Aristeu Tavares e Dr Edson Rezende. Mas uma tendência fica: a do militarismo na arbitragem. Assim como a FPF, os envolvidos na condução da arbitragem da CBF provém da Polícia ou do Exército.

Não temos civis competentes; o ofício de árbitro exige tais supervisores ou apenas uma coincidência?

Extraído de: http://www.vozdoapito.com.br/os_novos_chefes_do_apito_brasileiro.php

MUDANÇAS NA ARBITRAGEM NACIONAL

Edson Rezende de Oliveira (Corregedor) e Aristeu Leonardo Tavares (Ouvidor) serão os chefes do apito brasileiro, afirmou José Maria Marin

Por Pedro Paulo de Jesus

Na tarde desta sexta (20), em entrevista coletiva, o Presidente da Cbf José Maria Marin, apresentou os dois novos profissionais que mandarão efetivamente na arbitragem brasileira. Figuras conhecidas na arbitragem nacional, Edson Rezende de Oliveira foi árbitro aspirante Fifa por Brasília e Aristeu Leonardo Tavares foi árbitro assistente internacional, indicado pelo Brasil para representar seus companheiros de apito na Copa do Mundo de 2006.

Edson Rezende de Oliveira já foi Presidente da Comissão de Árbitros de Brasília e também chefe do apito brasileiro no departamento de árbitros da Cbf. Em 2007 Rezende pediu desligamento da Conaf por problemas de saúde. Cinco anos depois, o homem forte da arbitragem nacional volta à Cbf e assume um dos cargos mais importantes dentro da entidade: Corregedor. Delegado aposentado da Polícia Federal, Dr. Edson será o responsável por investigar os árbitros de um modo geral.

Aristeu Leonardo Tavares foi comandante de Polícia no Rio de Janeiro e árbitro assistente Fifa. Participou de diversas decisões no futebol nacional e internacional. Figura respeitada na arbitragem brasileira, Leonardo é um dos instrutores mais badalados do país, desempenhando um papel fundamental na arbitragem brasileira. Agora como dirigente da Cbf, o militar do apito desempenhará o papel de ouvidor de arbitragem.

O nome do ex-árbitro da Fifa José Roberto Wright, havia sido ventilado dias atrás para o cargo de corregedor, porém como não houve sucesso nas conversas, Edson Rezende assumiu em seu lugar.

– Se a Índia pode, por que a Coréia do Norte não pode?

A Índia lançou com sucesso um míssil de longo alcance. Mas a Coréia do Norte não pode.

No conceito, ambos não testam armamentos? Por que um pode e outro não?

Claro que é uma provocação. É evidente que sei que um país tem vocação pacífica e outro à guerra. Mas, filosófica e utopicamente falando, ambos não deveriam ser impedidos de proliferar novas armas?

Claro que quem controla são os EUA. Aí, vale a lei da amizade…

– Bahrein compra a Alienação da F1

Coisas que o dinheiro compra: a insegurança, a alienação política, o apoio à ditadura e a fantasia dos sheiks. Ao menos, é que o Bahrein faz com a F1.

Com a população querendo reviver a Primavera Árabe tunisiana e egípcia, por que os pilotos e equipes aceitam correr em favor do ditador?

Isso me enoja.

– Minha Craquinha!

É assim que minha princesa se define: CRAQUINHA, pois ela diz que não é “pernetinha”.

 

Coisa de criança inteligente… kkk

– CPI do Cachoeira com Investigador Collor?

Aí parece gozação… a CPI do contraventor Carlinhos Cachoeira contará com Fernando Collor, Romero Jucá e outros fichas sujas!

Assim não dá… Esse país não é sério!

– Quando existe a Qualidade, eu dou preferência!

Já passei da fase de me aventurar com marcas duvidosas. Como consumidor, prefiro qualidade do que preço. Por que vou comprar algo que quebrará logo, se existe concorrente de melhor qualidade? Avalio a diferença do custo benefício e, principalmente, o quesito Durabilidade!

Tinha um rádio-relógio marcas “barbante”. Descartei. Agora, troquei por um Yamaha (na verdade, misto de aparelho de som/ rádio relógio/ e outras coisas). Carro chinês nem pensar. Tênis fajuto passo longe!

Quanto mais maduro, mais você se torna exigente e passa a ser fã de marcas de boa qualidade e que não enganam o cliente: Apple, Asics, Sony, etc.

Às vezes, vale mais se esforçar em comprar algo um pouco mais caro e não ter dor de cabeça do que se aventurar a porcarias.

– Geração Y e a Realidade Profissional

Muito se tem falado sobre os profissionais mais jovens, conectados e familiarizados às novas tecnologias. Mas qual é a verdadeira realidade profissional deles hoje?

Extraído de: http://revistaepoca.globo.com/Primeiro-Plano/noticia/2012/04/eles-cairam-na-real.html

Eles caíram na real

Acostumados a mimos e salários atraentes, os jovens ajustaram suas expectativas diante da crise financeira global

LUCIANA VICÁRIA (TEXTO), MARCO VERGOTTI, RODRIGO FORTES, GERSON MORA E ALEXANDRE LUCAS (GRÁFICO)

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  A geração do milênio, formada por quem nasceu a partir da década de 1980, começou a carreira de forma atípica. Eles tiveram boa educação e deram a sorte de entrar no mercado num momento favorável, com empresas dispostas a pagar benefícios raros a iniciantes e salários bem acima da média, incluindo bônus, premiações e horários flexíveis de trabalho. “Era a única forma de reter essa turma tão disputada”, afirma João Lins, da consultoria PricewaterhouseCoopers (PWC). Não mais. Com os desdobramentos da crise financeira global, o mercado cortou os excessos. A oferta de vagas diminuiu, e a nova geração teve de fazer concessões, mostra uma pesquisa iné-dita da PWC. Ela compara dados de 2011 com os de 2008, antes da crise. O levantamento foi feito em 75 países, entre eles o Brasil. Trabalhadores americanos e europeus foram os que mais perderam benefícios. Boa parte dos jovens (32%) diz que aceita ganhar me-nos do que supõe merecer e 15% topam trabalhar em empresas distantes de sua residência, algo pouco comum há cerca de três anos.

PWC e Organização Internacional do trabalho)As marcas de uma geração antenada (Foto: Fontes: PWC e Organização Internacional do trabalho)

– Restrições Irrestritas ou Irrisórias?

A Federação Paulista de Futebol divulgou os árbitros sorteados para as Quartas-de-Final do Paulistão 2012. E uma escala certamente fará a alegria dos trollers e dos adeptos da Teoria da Conspiração: Rodrigo Braguetto apitará Corinthians X Ponte Preta.

Em Fevereiro, o jornalista Daniel Lian trouxe a público que Braguetto prestou serviços ao Corinthians através de sua empresa de eventos e arbitragem. Na oportunidade, discutiu-se a questão ética e implicações da relação comercial entre árbitros e clubes (para relembrar o caso, acesse o link: http://is.gd/profissionalpoderia).

Durante o restante do Paulistão, Rodrigo Braguetto não foi sorteado para jogos importantes do Corinthians, tendo trabalhado apenas no jogo contra o time da Catanduvense, no Pacaembu.

Agora, na fase eliminatória do Campeonato Paulista, os árbitros da Categoria Especial foram sorteados, excluindo Paulo César de Oliveira (por restrição ‘judicial’, já que processa o treinador palmeirense Luís Felipe Scolari) e Antonio Rogério Batista do Prado (por restrição ‘natalícia’, já que é campineiro e quer evitar Guarani e Ponte Preta). Braguetto não deveria ser excluído por restrição ‘comercial’?

Confio no ótimo trabalho de Rodrigo Braguetto, mas não podemos nos esquecer que, na última rodada, no Estádio Moisés Lucarelli (após o jogo que encerrou a primeira fase, coincidentemente Ponte Preta X Corinthians), o treinador pontepretano Gilson Kleina alardeou que a Ponte Preta, segundo ele, estaria sendo perseguida pela arbitragem e o Corinthians favorecido. Após indagação do jornalista Renato Otranto sobre possível má fé dos árbitros, o treinador policiou-se e disse que não “acreditava em ‘esquema’, mas equívocos, e que os torcedores deveriam ficar atentos”.

Claro que o Corinthians é favorito pelo futebol apresentado até agora (afinal, com o time reserva já ganhou da Ponte Preta em Campinas). Mas se tivermos erros involuntários no próximo confronto, imaginaram o fuzuê que será criado pelos mais críticos?

Boa sorte ao árbitro Rodrigo Braguetto e seus companheiros de arbitragem.

Sobre o tema discutido na oportunidade, está em:

http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br/2012/02/03/o-caso-braguetto-corinthians-arbitro-pode-ou-nao-ter-relacao-comercial-com-clube/

O CASO BRAGUETTO & CORINTHIANS: ÁRBITRO PODE OU NÃO TER RELAÇÃO COMERCIAL COM CLUBE? (03/02/2012)

Ontem, na matéria de Daniel Lian, o árbitro da FPF e da CBF Rodrigo Braguetto declarou que sua empresa de arbitragem prestou serviços ao Corinthians no último final de semana. Sua entrevista está disponível no link http://is.gd/arbitro.

A questão discutida ficou sendo: o árbitro de futebol pode ter relação comercial com um clube, cujo time pode estar envolvido nas competições que apita? É legal? É moral? Há alguma consideração contrária?

Vamos lá: no exercício da arbitragem de futebol, o indivíduo se torna um verdadeiro sacerdote na função- tem regramentos exclusivos, necessidade de se policiar e cuidados extremados que talvez nenhum outro elemento envolvido no futebol tenha que ter.

O árbitro não deve apenas ser honesto; deve parecer ser honesto! Como ficarão as explicações para os demais envolvidos no futebol sobre a relação comercial entre árbitro e clube (aqui, independe se é Braguetto e Corinthians, mas poderia ser qualquer outro árbitro e qualquer outro clube)? Torcedor enfurecido não quer saber se a ação comercial foi profissional e independente, ele mistura a coisa. E não adianta fazer vistas grossas, pois a repercussão sempre é grande. Sendo assim, para quê o desgaste?

Imaginem 2 jogos envolvendo Corinthians X Palmeiras:

1) na semifinal do último campeonato paulista, Paulo César de Oliveira foi criticado por sua atuação, mesmo fazendo uma grande arbitragem em jogo difícil. A expulsão de Scolari é lembrada até hoje. E se o árbitro fosse Braguetto? Infelizmente, alegariam que o vínculo da sua empresa de arbitragem teria influência na sua atuação.

2) no último jogo entre ambos, pelo Campeonato Brasileiro: Seneme expulsou Valdívia em lance sobre Jorge Henrique. E se tivesse sido Braguetto?

Diante de tudo isso, não há como negar que é um desgaste impreciso. Concordo que o árbitro é um prestador de serviços autônomo, que não tem sua atividade reconhecida profissionalmente, que não é considerado funcionário da Federação Paulista de Futebol, e, por isso, todo trabalho honesto realizado fora dos campeonatos oficiais não deva ser contestado. Mas dentro da sua atividade, moral e eticamente, muitos cuidados devem ser tomados. E se manter longe de vínculos mais próximos com os clubes se faz necessário.

Lembro fato semelhante ocorrido anos anteriores, já na gestão da atual Comissão de Árbitros: o árbitro Anselmo da Costa foi contratado pelo Instituto Wanderley Luxemburgo para lecionar aulas de arbitragem em seus cursos. O Cel Marinho, presidente da CEAF-SP, não escalou mais o árbitro em partidas nas quais o treinador estivesse envolvido, como que se rotulasse Anselmo a um subordinado de Luxemburgo, mesmo como árbitro.

E agora, nesse episódio?

Se escalar Braguetto em jogos do Corinthians, terá sido uma decisão contraditória à tomada no episódio Anselmo.

Se não escalar, acaba aceitando o argumento que o árbitro está envolvido com o clube e impedido de atuar em jogos da equipe.

Um problema a mais para a Comissão de Árbitros. Nessa próxima rodada, na qual alguns árbitros TOPs enfim estrearão (terá sido pelo excesso de reclamações das primeiras rodadas?), mais um assunto para ser discutido…

Um detalhe: Braguetto afirmou na entrevista que se isso for um problema, se aposentará.

E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

Visite esse post e outros no Blog do Portal Bom Dia / Diário de São Paulo, em:

http://www.redebomdia.com.br/blog/lista/109/Rafael+Porcari

 

– As Empresas mais Éticas do Mundo estão em…

A ONG Transparência Internacional manda avisar: em pesquisa que envolveu 28 nações sobre HONESTIDADE EMPRESARIAL, medalhas de Ouro, Prata e Bronze para: Holanda, Suíça e Bélgica. Lá, as empresas se preocupam acima da média em serem éticas e honestas.

O Brasil? Ficou no meio da tabela: posição número 14, e o péssimo exemplo para ser evitado ficou com a Rússia (última posição).

– O Cartel do Cimento: Alguma Novidade?

Quem trabalha no ramo de Material de Construção, sabe bem disso: boa parte das marcas brasileiras de cimento estão nas mãos de duas ou três empresas, onde não existe concorrência saudável mas combinação de preços e estratégias para a maximização do lucro, feito às vistas do governo, que nada faz.

Agora, Lorenna Rodrigies, da Folha de São Paulo (citação abaixo), traz a informação: o Ministério da Justiça quer a condenação da Votorantim e da Camargo Corrêa por formação de cartel na venda de cimento no Brasil.

Alguém acredita que a punição acontecerá e o panorama mudará?

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1004584-governo-pede-condenacao-de-votorantim-e-camargo-correa-por-cartel.shtml

GOVERNO PEDE CONDENAÇÃO DE VOTORANTIM E CAMARGO CORRÊA POR CARTEL

A SDE (Secretaria de Direito Econômico), do Ministério da Justiça, publicou hoje parecer pedindo a condenação de seis empresas e três associações por formação de cartel no setor de cimentos. As empresas acusadas são Votorantim, Camargo Corrêa, Cimpor, Holcim, Itabira e Companhia de Cimento Itambé.

A expectativa é que, se condenadas, as empresas tenham que pagar multa bilionária que pode chegar a 30% do faturamento. O parecer segue para o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que julgará o caso, ainda sem data prevista.

Juntas, essas empresas têm mais de 90% do mercado de cimento e concreto no país. Segundo a secretaria, o cartel pode ter causado prejuízos de mais de R$ 1 bilhão por ano à economia brasileira, já que o preço dos insumos foi aumentado em pelo menos 10%.

Foi pedida a condenação também da Abesc (Associação Brasileira das Empresas de Serviço de Concretagem), ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) e do SNIC (Sindicato Nacional da Indústria do Cimento), além de seis diretores das empresas.

A investigação começou em 2006, após denúncia de um ex-funcionário da Votorantim. No ano seguinte, a SDE fez uma operação de busca nas empresas e associações e apreendeu documentos e 820 mil arquivos eletrônicos que mostram como funcionava o esquema.

Segundo a secretaria, as empresas combinavam os preços, dividiam os mercados em que cada uma atuaria e combinava até a compra de concorrentes para evitar que novas empresas entrassem no mercado.

– Marco Polo aconselha Rubens Lopes

Pela correria dos últimos dias, quase passou batido: e os aconselhamentos de Marco Polo Del Nero a Rubens Lopes?

Numa boa entrevista feita por Benjamim Bach (Lance, pg 26 e 27, 19/04/2012), o jornalista questionou o presidente da FPF sobre o que ele diria ao seu colega carioca, caso o encontrasse num elevador. E a resposta foi um conselho:

Rubinho, calma. Trabalhe direitinho, respeite as equipes, faça um bom trabalho na arbitragem e na administração que sua vez vai chegar. É até capaz que a gente se abrace.”

A dica é ótima. O futebol do Rio de Janeiro precisa de uma gestão assim. Tanto quanto São Paulo. Mas já que Marco Polo mostrou o caminho, quando é que ele próprio poderá praticar o que sugere por aqui?

– O Gasto de Ligações Telefônicas dos Deputados

A Revista Época traz uma matéria interessante, na coluna Primeiro Plano, pg 42 (por Alberto Cairo, Marco Vergotti e Ricardo Mendonça), sobre os gastos dos parlamentares com Telefonia!

Você sabia que nos primeiros 8 meses de 2011, nossos parlamentares já gastaram R$ 13.902.425,16 com ligações telefônicas? Se fossem locais, dava para falar por 298 anos!

Uau. O campeão? Deputado Odair Cunha, do PT-MG. Gasta mensalmente R$ 12.463,13 com conta de telefone.

Deve sobrar dinheiro em Brasília mesmo.