– Chelsea Retranqueiro ou Inteligente?

Vi algumas manchetes: “Chelsea surpreende Barcelona”.

Ué, com o timaço que o Chelsea tem hoje, jogando em casa, é surpresa vencer o Barça? Nada disso. O Barcelona era favorito, mas não era zebra a derrota.

Um dado curioso: em alguns momentos, o Chelsea teve 11 atletas (isso mesmo: onze) dentro da sua grande área. Esquema “retranca de Milton Buzzeto”. Mas funcionou…

Há várias formas de vencer um torneio. O Brasil de 1970 foi puro futebol-arte. A Itália de 2006 foi pura raça. A Grécia da Eurocopa 2000 foi pura retranca. E por aí vai.

Para muitos, o que vale é o título. Mas confesso: será chato se não tivermos em Munique a decisão ente Real Madrid X Barcelona.

– Qual Rede Varejista está sob Suspeita?

Uma rede varejista do mercado esportivo, que está em Jundiaí e em São Paulo, é investigada por sonegação.

Xiii… quem será? Está no Jornal Bom Dia de hoje!

Não faço a menor ideia, com tais e poucas informações.

– Londres 2012 sem superfaturamento e em dia. E o RJ?

Londres está praticamente pronta para os Jogos Olímpicos de 2012. Faltando 99 dias, os eventos testes já foram realizados.

Fico pensando: e aqui no Rio de Janeiro, em 2016? Estaremos com antecedência entregando as obras? Elas custarão o que foi orçado? Não haverá contratos emergenciais? Nenhum ‘elefante branco’ sobrará?

Doce ilusão… Se bobear, a Rússia se apronta para a Copa de 2018 antes do Brasil em 2014…

– Palmeiras e Flamengo em má Consideração

Laura Capanema, jornalista da Revista Placar, foi a Istambul entrevistar o meia Alex, do Fenerbahce. E o atleta escancarou sobre dois grandes clubes brasileiros em que jogou:

Hoje a gente conversa entre os jogadores e a maioria não quer ir para o Palmeiras, todos sabem que lá é complicado de jogar e difícil de trabalhar (…) No Flamengo eu me arrependi de ter ido pra lá logo no primeiro dia em que cheguei. Era uma bagunça. Era horrível, o campo de treinamento, o ritmo de trabalho, o vestiário, o grupo dos jogadores. A concentração era marcada às 18h, meu companheiro de quarto chegava meia-noite. E ninguém falava nada… Era tudo empurrado com a barriga.”

E aí: esse é um retrato fiel destes clubes, ou o atleta exagerou nas suas palavras?

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