– Domingo é dia de Família!

Tudo bem, meu tempo livre aos domingos é curto, mas hoje terei uma dedicação especial: passarei a tarde (que é a minha folga) curtindo minha esposa, minha filha e minha afilhadinha que tanto amo! Afinal, padrinho é ser segundo pai!

A Ana Luiza é um doce, como amo esta menininha linda! Para a Marina, ela é sua prima-irmã ao pé da letra! E tem mais: hoje é Aniversário de 6 anos de Batismo dela!!!

 

O Domingão será de bagunça de nós quatro.

Iupi! Fui, volto só amanhã!

– Real e Barça, Paulistão e Outros Papos!

Como o Paulistão terá a sua última rodada neste domingo, todos os jogos estão marcados para o mesmo horário. Sendo assim, ontem, espaço total para jogos do Campeonato Espanhol na mídia. E, claro, destaque para Barcelona e Real Madrid.

Como eles estão sobrando no torneio, não? Quase o dobro de pontos do 3º colocado, Cristiano Ronaldo e Messi com média próxima a 1 gol por jogo (incrível) e jogam por música. Parece que ganham o jogo na hora que quiserem.

É verdade que tomaram um susto ontem, pois suas vitórias vieram de viradas. Mas, do resto, nada de anormal.

E se a dupla Barça e Madrid jogasse no Campeonato Inglês?

Provavelmente, também estariam na frente, mas nada de disparar na tabela e nem com esses monstruosos números de Messi e Cristiano Ronaldo. Idem se estivessem no Brasileirão.

Na verdade, o Espanhol parece um Paulistão com mais grana: respeitosamente, mas Gijón seria maior que o Guarani? Claro que não. O Rayo Valecano tem mais importância (e futebol) que a Ponte Preta? Ou ainda o Levante seria mais representativo do que o Paulista de Jundiaí?

Time fraco existe em todo lugar. A verdade é que o Campeonato Espanhol tem 2 times bons e alguns poucos medianos. O resto é ruim. Idem no Paulistão: 4 grandes e o restante nivelado.

E sobre o Campeonato Paulista: tanto jogo para chegarmos à rodada derradeira com os principais clubes já classificados e os demais como figurantes. Sem contar a média de público…

Trocando em miúdos: emoção somente no rebaixamento e na luta pela vaga na série D no Brasileiro.

Quer prova disso? Responda rápido: quais as grandes revelações do Campeonato Paulista?

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Demorou para responder…

– A Pior Fase do Ensino Brasileiro

Amigos, compartilho ótimo material a respeito do pior dos níveis de ensino no Brasil: o Ensino Médio.

De 9,4 milhões de jovens entre 14 e 17 anos, 1 milhão está fora da escola.

Dos que estudam, 49,8% não concluem o Ensino Médio.

Daquele que concluem, apenas 10% tem desempenho verdadeiramente aceitável.

Estarrecedor!

Extraído de: http://is.gd/g37aX8

ENSINO MÉDIO: A PIOR FASE DA EDUCAÇÃO DO BRASIL

Por Cinthia Rodrigues

Há duas avaliações possíveis em relação à educação brasileira em geral. Pode-se ressaltar os problemas apontados nos testes nacionais e a má colocação do País nos principais rankings internacionais ou olhar pelo lado positivo, de que o acesso à escola está perto da universalização e a comparação de índices de qualidade dos últimos anos aponta uma trajetória de melhora. Já sobre o ensino médio, não há opção: os dados de abandono são alarmantes e não há avanço na qualidade na última década. Para entender por que a maioria dos jovens brasileiros entra nesta etapa escolar, mas apenas metade permanece até o fim e uma pequena minoria realmente aprende o que deveria, o iG Educação apresenta esta semana  uma serie de reportagens sobre o fracasso do ensino médio.

O problema é antigo, mas torna-se mais grave e urgente. As tecnologias reduziram os postos de trabalho mecânicos e aumentaram a exigência mínima intelectual para os empregos. A chance de um jovem sem ensino médio ser excluído na sociedade atual é muito maior do que há uma década, por exemplo. “Meus pais só fizeram até a 5ª série, mas eram profissionais bem colocados no mercado. Hoje teriam pouquíssimas e péssimas chances”, resume Wanda Engel, superintendente do Instituto Unibanco, voltado para pesquisas educacionais.

Ao mesmo tempo, a abundância de jovens no País está com tempo contado, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). O Brasil entrou em um momento único na história de cada País em que há mais adultos do que crianças e idosos. Os especialistas chamam o fenômeno de bônus demográfico, pelo benefício que traz para a economia. Para os educadores, isso significa que daqui para frente haverá menos crianças e adolescentes para educar.

“É agora ou nunca”, diz a doutoranda em Educação e presidente do Centro de Estudos e Memória da Juventude, Fabiana Costa. “A fase do ensino médio é crucial para ganhar ou perder a geração. Ali são apresentadas várias experiências aos adolescentes. Ele pode se tornar um ótimo cidadão pelas décadas de vida produtiva que tem pela frente ou cair na marginalidade”, afirma.

HISTÓRIA DESFAVORÁVEL

O problema do ensino médio é mais grave do que o do fundamental porque até pouco tempo – e para muitos até agora – a etapa não era vista como essencial. A média de escolaridade dos adultos no Brasil ainda é de 7,8 anos e só em 2009 a constituição foi alterada para tornar obrigatórios 14 anos de estudo, somando aos nove do ensino fundamental, dois do infantil e três do médio. O prazo para a universalização dessa obrigatoriedade é 2016.

Por isso, governo, ONGs e acadêmicos ainda concentram os esforços nas crianças. A expectativa era de que os pequenos bem formados fizessem uma escola melhor quando chegassem à adolescência, mas a melhoria no fundamental não tem se refletido no médio.

Para o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, a questão envolve dinheiro. Quando o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef) foi criado, em 1996, repassava a Estados e municípios verba conforme o número de matrículas só naquela etapa. “O dinheiro não era suficiente para investir em tudo e foi preciso escolher alguma coisa”, diz o especialista.

A correção foi feita em 2007, quando o “F “da sigla foi trocado por um “B”, de Educação Básica, e os repasses de verba passaram a valer também para o ensino médio. “Só que aí, as escolas para este público já estavam sucateadas”, lamenta Cara.

A diferença é percebida pelos estudantes. Douglas Henrique da Silva, de 16 anos, estudava na municipal Guiomar Cabral, em Pirituba, zona oeste de São Paulo, até o ano passado quando se formou no 9º ano. Conta que frequentava a sala de informática uma vez por semana e o laboratório de ciências pelo menos uma vez por mês.

Em 2010, no 1º ano do ensino médio, conseguiu vaga na escola estadual Cândido Gomide, que fica exatamente em frente à anterior. Só pelos muros de uma e outra, qualquer pessoa que passa por ali já pode notar alguma diferença de estrutura, mas os colegas veteranos de Douglas contam que ele vai perceber na prática uma mudança maior.

“Aqui nunca usam os computadores e não tem laboratório de ciências”, afirma Wilton Garrido Medeiros, de 19 anos, que também estranhou a perda de equipamentos quando saiu de uma escola municipal de Guarulhos, onde estudou até 2009. Agora começa o 2º ano na estadual de Pirituba, desanimado: “Lá também tinha mais professor, aqui muitos faltam e ninguém se dedica.”

Até a disponibilidade de indicadores de qualidade do ensino médio é precária. Enquanto todos os alunos do fundamental são avaliados individualmente pela Prova Brasil desde 2005, o ensino médio continua sendo avaliado por amostragem, o que impossibilita a implantação e o acompanhamento de metas por escola e aluno e um bom planejamento do aprendizado.

A amostra, no entanto, é suficiente para produzir o Índice da Educação Básica (Ideb), em que a etapa é a que tem pior conceito das avaliadas pelo Ministério da Educação. Foi assim desde a primeira edição em 2005, quando o ensino médio ficou com nota 3,4; a 8ª série, 3,5; e a 4ª série, 3,8; em uma escala de zero a 10. Se no ensino fundamental ocorreu uma melhora e em 2009 o conceito subiu, respectivamente, para 4 e 4,6, os adolescentes do ensino médio não conseguiram passar de 3,6.

“A etapa falha na escolha do conteúdo, que não é atrativo para o estudante, e também não consegue êxito no ensino do que se propõe a ensinar”, diz Mateus Prado, presidente do Instituto Henfil e colunista do iG que escreverá artigos especialmente para esta série, que durante os próximos dias conduzirá o leitor a conhecer o tamanho do problema e refletir sobre possíveis soluções.

– Marco Polo Del Nero em Duas Frentes?

A Folha de São Paulo deste domingo, pg D6-D7, na matéria de Rodrigo Mattos, trouxe uma informação curiosa: Marco Polo Del Nero, presidente da FPF e um dos vices da FIFA (e que luta com todas as forças para o sucesso da Copa do Mundo no Brasil), juntamente com Bruno Balsimelli (da BWA), está envolvido diretamente na administração dos estádios no Mundial.

Ora, estaria realizando funções com incompatibilidade moral / financeira? Lutaria em benéfico próprio?

Tire suas conclusões:

DUPLA FUNÇÃO

Marco Polo Del Nero, novo membro da Fifa e mais influente cartola junto à presidência da CBF, tem um escritório de advocacia que defende uma empresa em ação judicial na disputa pelo controle de estádio da Copa-2014.

O dirigente foi nomeado no final de março para o Comitê-Executivo da Fifa. Na ocasião, a entidade determinou que todos os membros fariam parte de seu grupo para “tomar decisões”, “monitorar” e “organizar” o Mundial.

Ou seja, ele participa de fórum que decide sobre aspectos dos estádios da Copa.

Um mês antes da nomeação do dirigente à Fifa, seu filho, Marco Polo Del Nero Filho, e Paulo Sérgio Feuz, ambos advogados de seu escritório, pediram medida cautelar para o grupo BWA contra a Galvão Engenharia em disputa pela Arena Castelão, sede do Mundial em Fortaleza.

Questionavam a exclusão da empresa do consórcio para gerir o estádio.

Em seu artigo 5º, o Código de Ética da Fifa prevê que seus dirigentes têm que evitar conflitos de interesses entre suas funções na entidade e seus negócios privados.

A relação de Marco Polo com a BWA vai além da ação do Castelão. A empresa diz usar os serviços do escritório do dirigente desde 1998.

“Por que contratei [o escritório de Del Nero]? Gozado. Tenho todos os recibos desde 98 de que pago o escritório. Ele me dá manutenção preventiva. Ele que faz todos os meus contratos. Ele que faz todos os meus negócios jurídicos”, contou Bruno Balsimelli, sócio da BWA.

Ele não revelou quanto paga, mas diz que dá valores extras em casos grandes.

Se Marco Polo, o advogado, tem a BWA como sua cliente. Marco Polo, o cartola, contratou a empresa para prestar serviços para a FPF (Federação Paulista de futebol), entidade que preside.

Foi a BWA a escolhida desde 2007 para fazer o cadastramento das torcidas organizadas no Estado. Após uma interrupção no serviço, a federação fez contrato mais recente, no mês passado, com a empresa, por R$ 14 mil/mês.

“Aqui não há necessidade de fazer licitação. Aqui é uma empresa privada. A gente contrata quem a gente confia. Decisão da presidência”, contou Marcos Marinho, chefe do departamento segurança da federação.

Outro diretor da entidade, no departamento jurídico, é justamente Paulo Sérgio Feuz, o advogado que representa a BWA no processo judicial da Arena Castelão.

Nessa ação, ele obteve uma liminar para que a empresa reassumisse a gestão do estádio, mas a medida foi anulada em seguida pela Justiça.

A BWA, no entanto, disse que já retirou a ação e que chegou a um acordo com a Galvão Engenharia -isso não está registrado no tribunal.

Segundo Balsimelli, a empresa assumirá a gestão do estádio como previsto.

“A ação já foi retirada. Já foi encerrado esse caso”, explicou Balsimelli.

“A Galvão vai embora em outubro, e nós vamos assumir definitivamente lá [no Castelão]”

A Galvão Engenharia não quis se pronunciar. É ela quem faz, de fato, a reforma do estádio de Fortaleza.

Juntamente com a BWA e outras empresas, a Galvão ganhou licitação do Estado do Ceará para, por meio de Parceria Público-Privada, construir, gerir e manter a arena.

“É uma briga judicial entre as duas partes. O governo não tem nada com isso. Para nós, é indiferente”, afirmou o secretário de Esporte do Ceará, Ferrucio Feitosa, sobre a disputa judicial e a participação de um cartola da Fifa nela.

Fifa afirma não ter relação com o caso

A entidade não comentou a atuação de Marco Polo Del Nero na ação do Castelão. “Mas a Fifa não está envolvida na propriedade dos estádios, nem na sua operação [após a Copa]“, alegou. Assim, exime o cartola de possível quebra do seu código de ética por conflito de interesse.

– Portal IG é Vendido ao Ongoing

Os portugueses do grupo de comunicação Ongoing estão com tudo no Brasil. Primeiro, compraram o “O DIA”. Depois, lançaram o jornal “Brasil Econômico” (um diário de economia na cor rosa). Agora, compraram o IG.

Dessa forma, o mercado de audiência nos Portais da Internet ficou da seguinte forma (em número de acessos):

1-UOL

2-GLOBO

3-TERRA

4-R7

5-IG

Será que a entrada do grupo mudará esse posicionamento?

– A FIFA e o Lucro sobre em cima da Copa do Mundo no Brasil

O deputado federal Chico Alencar, do PSOL-RJ, foi perfeito no seu artigo publicado hoje pela Folha de São Paulo (pg 3) sobre a FIFA e a Copa. Disse que o futebol se transforma “de caixinha de surpresas para caixa-registradora”.

Ainda, fala sobre as “zonas de exclusão” nas quais a FIFA atuará e se beneficiará, contrariando interesses do país. Abaixo:

ESTADO FUTEBOLÍSTICO DE EXCEÇÃO

por Chico Alencar, do PSOL-RJ

O manifesto dos tenentes rebelados em São Paulo, em 1924, denunciava: “O Brasil está reduzido a verdadeiras satrapias, desconhecendo-se completamente o merecimento dos homens e estabelecendo-se como condição primordial, para o acesso às posições de evidência, o servilismo contumaz”.

Passados 88 anos, um anacrônico servilismo emoldura as iniciativas nas 12 cidades-sede da Copa de 2014 e nas alterações legais que o Congresso Nacional está votando para receber o megaevento.

Sobra subserviência, falta transparência: os compromissos do governo com a Fifa, assinados em 2007, seguem cercados de mistério. As informações sobre gastos e etapas das obras, nos portais oficiais, são contraditórias e incompletas.

O processo de remoção de moradias, que pode afetar 170 mil pessoas, desrespeita o princípio do “chave por chave”, que diz que ninguém pode ser despejado de sua casa sem receber outra, próxima e melhor.

O projeto da Lei Geral da Copa – bem mais do que uma “lei do copo de cerveja” nas partidas – transforma o Brasil em protetorado de interesses mercantis.

Ele “expulsa de campo” a legislação nacional que regula concorrência, patentes, direitos do consumidor, transmissões esportivas, gastos orçamentários, publicidade, punição a delitos e até calendário escolar. A lei das licitações já fora “escanteada” pelo Regime Diferenciado de Contratações. Uma entidade privada internacional impõe legislação excepcional, garantindo isenções fiscais a mais de mil produtos!

O projeto aprovado na Câmara assegura megaprivilégios à Fifa. O Inpi vira um “cartório particular”, com regime especial para pedidos de registro de “marcas de alto renome” apresentadas pela entidade.

Libera-se uma associação suíça de direito privado do pagamento de custos e emolumentos exigidos a todos que requerem registro de marca no Brasil. Trata-se de uma renúncia fiscal longa e onerosa!

O projeto afronta até um preceito defendido pelos liberais de todos os matizes: o da livre iniciativa.

Isto é evidenciado ao se “assegurar à Fifa e às pessoas por ela indicadas a autorização para, com exclusividade, divulgar suas marcas, distribuir, vender, dar publicidade ou realizar propaganda de produtos e serviços, bem como outras atividades promocionais ou de comércio de rua, nos locais oficiais de competição, nas suas imediações e principais vias de acesso”.

Prevê-se também que será objeto de sanções -como prisão de três meses a um ano- a “oferta de provas de comida ou bebida, distribuição de panfletos ou outros materiais promocionais (…), inclusive em automóveis, nos locais oficiais de competição, em suas principais vias de acesso ou em lugares que sejam claramente visíveis a partir daqueles”.

O “Estado Futebolístico de Exceção” cria suas “zonas de exclusão”.

A União fica também obrigada a disponibilizar, sem quaisquer custos para a Fifa, “a segurança, serviços de saúde, vigilância sanitária e alfândega e imigração”.

Além de disponibilizar gratuitamente todos esses serviços para um evento privado, o Brasil também se responsabiliza por quaisquer acidentes que venham a ocorrer.

A Fifa, que ganhou na África do Sul mais de R$ 7,2 bilhões só com radiodifusão e marketing, “marca sob pressão” as nossas autoridades. Em 2011, já faturou R$ 1,67 bilhão com vendas vinculadas à Copa de 2014. Medidas provisórias poderão ser editadas “na prorrogação” para garantir os resultados esperados.

No lugar de caixinha de surpresas, o futebol se transforma em um instrumento para nutrir a caixa-registradora da Fifa e dos seus sócios.

– Acreditar sem Ver? Só mesmo pela Fé!

O Evangelho de hoje traz a leitura de São João, onde Tomé duvidava da Ressurreição. Disse Jesus:

Você acreditou porque viu. Felizes os que creem ser ter visto”.

Aí, vem a discussão da “Fé X Ciência” e do “Acreditar na Conveniência”.

Ciência não é incompatível com a fé. Juntas, elas explicam a maravilha da Criação pelos conhecimentos do homem e pela sabedoria do coração. O problema é quando cremos e vivemos isso somente quando nos convém…

– F1 na China? Esqueça o Prazer…

Acho que o pé gelado sou eu. Sentei no sofá para assistir a largada da corrida desta madrugada, e o Galvão Bueno começou “para o Massa, o campeonato começa hoje”. Xiiii.

Felipe Massa, fora as 3 equipes que não saem do 21-26º lugar, é o único piloto que não pontuou até agora. Acho que sua batata está assando.

Saí um pouco, voltei, e o Hamilton passou o Massa. Na sequência, Maldonado passou Senna. Depois, Webber também passou Massa. Ô louco…

Meno-male que Senna acabou em 7º, mas está difícil torcer.

Perez e Maldonado, aliás, são um show a parte. Correm como nunca, mas dão cada trombada!

Detalhe para Shangai: meu cunhado está lá e disse que a névoa que víamos na corrida nada mais é do que… poluição! É mole?

Outro detalhe: perceberam que os pilotos não tuitam de lá? Na China, Twitter e Facebook nem pensar. O Partido comunista não deixa, e olha que o Zuckemberg, depois de comprar o Instagram, passou por lá para passear.

Por fim: parabéns à Mercedes. Ué: ganhou a corrida com sua escuderia, e colocou em 2º e 3º lugares dois carros com seus motores.

– Desrespeito de Quem Não Tem Educação em 10 Atos

O que você acha disso: o cara mora na cidade, aluga uma chácara e se acha o dono do pedaço?

Imbecis que assim procedem costumam fazer o seguinte roteiro:

tocam som alto a tarde inteira (não importa se é de dia, a Lei não restringe bom comportamento somente após as 22h, como muitos pensam, mas o dia todo!);

– Passam os momentos na chácara gritando “uh-uh”;

– emendam a tarde com a noite no mesmo ritmo;

esquecem que tem vizinhos e aumentam o som na madrugada;

– tocam funk, reggae, rap e tecnobrega;

dançam até cair pois estão embriagados;

– perdem a noção do ridículo;

– brigam entre si, pois os “feios” invocam com qualquer coisa;

– saem à rua e ficam na calçada como se fossem proprietários dela;

– adoram fazer gracinha pelo seu estado.

Muita idiotice? Que nada! Os ignorantes que passaram a noite na Chácara Piloto, meus vizinhos, fizeram isso tranquilamente nesse sábado / domingo. E nem dão bola se atrapalham os outros, se os vizinhos estão incomodados ou se cantar Michel Teló as 4:00h da manhã no último volume é inconveniente. Acreditam que se alugam uma chácara podem fazer o que bem entender.

Os outros?

Que se danem, ué. Folgados pensam assim.

Gente má educada é isso. Faz o que der na telha e o respeito ao próximo que se exploda!

Mas de hoje não passa… A chácara tem alvará para esse tipo de serviço? É permitido o som a tal hora? E outras coisas mais…

– Um Dia de Inspiração!

Quem pintou o céu de rosa?

Fim de treino, tudo redondo: das 5h às 6h da matina, trote de 10 k , 1000 calorias, presenteado por esse lindo alvorecer de domingo!


Bom dia a todos, inspirado na beleza do Criador!

– Com a Cara e a Coragem

A Folha de São Paulo deu um exemplo de democracia: nesta segunda-feira, divulgou em “Tendências/Debates” um artigo do senador carioca Marcelo Crivella, intitulado “Eclipse Jornalística”, detonando o Jornal, dizendo que ele é perseguido por ser sobrinho de Edir Macedo, evangélico, Ministro da Pesca, e outras coisas.

Na verdade, colunistas da Folha criticaram a escolha de Crivella ao Ministério da Pesca, coisa que o Brasil inteiro fez e por motivos óbvios. No entanto, a própria Folha teve coragem de publicar a mágoa do senador.

Parabéns ao Grupo Folha.