– O Que é Tranco Legal?

Objetiva na regra, mas subjetiva na aplicação, a questão do “Tranco Legal” se torna cada vez mais discutível nos gramados.

Na Europa, crê-se que os árbitros têm mais tolerância para jogadas de contato físico, como o tranco. Mas será que tem?

Considere:

1- O berço do futebol moderno é a Inglaterra; foi de lá que o futebol moderno e o rúgbi, irmãos, tiveram o cordão umbilical cortado das diversas práticas de football do século XIX. Portanto, é entendível que se admita maior força física no jogo de futebol.

2- Os atletas europeus costumam lutar pela posse de bola com mais virilidade do que os brasileiros; só desistem quando recebem a falta. Aqui, nossos jogadores abdicam da contínua tentativa da disputa pela bola, tentando trocar o último empenho pela falta cavada. Culturalmente, os árbitros daqui entendem que um primeiro lance supostamente faltoso já seja suficiente para sancionar a infração. Os de lá, esperam até o último momento da disputa de bola para decidirem se o atleta realmente sofreu uma falta decisiva para a posse de bola (trocando em miúdos: os brazucas tentam cavar faltas ao primeiro contato físico).

3- Na Libertadores da América, vemos que o tranco viril é mais aceito. De fato, argentinos e uruguaios fazem valer essa verdade. Mas repare que são atletas eurodescendentes, e carregam arraigada essa cultura futebolística. Os brasileiros, miscigenados, com atletas afrodescendentes e de outras etnias, possuem outra cultura: a da fuga do contato físico. Portanto, é natural que não aceitem o tranco e caiam com mais frequência; afinal, tendem a tentar mais o drible.

4- Repare que, se em sua cultura há mais predisposição em usar o tranco e se em outra não há, teremos uma questão comportamental decisiva para ajudar (ou atrapalhar) os árbitros em suas decisões: o “saber disputar um tranco”. Explico: na Bundesliga, PremierLeague ou outra importante Liga Européia, numa bola que está sendo disputada entre zagueiro e centroavante, ambos estão prontos para trancar e conquistar o domínio da bola. No Brasil (pela questão cultura citada), no Peru ou na Bolívia (com descendentes indígenas), o zagueiro é o único que está pronto para trancar, já que o centroavante quer ganhar a bola pela velocidade e não pela força física. Repare que a quantidade de trancos numa partida europeia é muito maior que nos jogos brasileiros. E estes, quando aqui ocorrem, sempre mostram zagueiros que ganham a bola trancando centroavantes, que normalmente caem e pedem falta (e as vezes a conquistam). O problema é: atacante brasileiro não costuma usar o tranco, pois quer velocidade e drible, e acha que sofreu infração ao ser trancado.

Portanto, é válido responder a indagação inicial desse artigo em 2 partes:

SIM, árbitros europeus interpretam mais corretamente o tranco; árbitros argentinos e uruguaios também, e árbitros brasileiros, quando em partidas continentais, fazem valer a certeira aplicação da regra.

– Porém, a diferença dos árbitros brasileiros em competições domésticas é que, sabedores da busca de faltas cavadas em trancos sofridos por centroavantes, da impopularidade do tranco na cultura nacional, por acomodação costumam apitar esses lances.

Fica aqui o mea culpa da nossa arbitragem. Um dia, Wilson de Souza Mendonça começou a aceitar o tranco, mas se perdeu ao longo dos jogos por outras questões técnicas (e até folclóricas). Recentemente, tivemos o efeito Vuaden, onde foi criticado pois alguns entendiam que ele não marcava faltas reais (e que depois mudou visivelmente seu estilo).

Enfim: alguns amigos sempre perguntam, nos bate-papos e nas rodas, o que é tranco. Ora, a Regra explica claramente o que pode num tranco ou não, mas deixa no ar alguma subjetividade.

Vamos lá:

Em “Diretrizes das Regras do Jogo”, na regra 12, nos é dito que:

O ato de dar um tranco em um adversário representa uma disputa por espaço, usando o contato físico, mas sem usar braços ou cotovelos, e com a bola a uma distância de jogo.

É uma infração dar um tranco em um adversário:

– de maneira imprudente (significa que o jogador mostra desatenção ou desconsideração na disputa de um adversário, ou atua sem precaução). Não será necessária punição disciplinar se a falta for imprudente;

– de maneira temerária (significa que o jogador age sem levar em consideração o risco ou as consequências para seu adversário). Deverá ser punido disciplinarmente com cartão amarelo.

– com uso de força excessiva (significa que o jogador excedeu na força empregada, correndo o risco de lesionar gravemente seu adversário). Deverá ser punido disciplinarmente com cartão vermelho.”

Imagine a situação hipotética entre o forte zagueiro da equipe do Linense Fabão, com mais de 2 metros de altura, trancando o centroavante Liedson, apelidado de “Levezinho”. O tranco legal é ombro a ombro, conforme a regra. Qualquer tentativa de trancar Liedson, pela diferença física, o levará a um risco de queda.

A Regra de Jogo seria discriminatória aos mais fortes ou mais fracos?

Não. Fabão não pode ser punido por ser mais viril, nem Liedson beneficiado por ser mais franzino. A queda é algo natural do jogo de futebol, pois há contato físico (permitido pelo tranco, como as diretrizes retratam). Na disputa de espaço, se Liedson não estiver pronto para receber a falta, sempre cairá. O que deve ser sancionado é o fato do zagueiro usar força acima do que se considera necessário para disputar a bola, caso o faça. E é aí o grande problema: como mensurar até onde a força foi desproporcional? É muita subjetividade.

Finalizando: o tranco é válido e usual no futebol; jogador cair em tranco não é indicador de falta; o limite do tranco é relativo, caberá à boa vontade do árbitro, que pode desconsiderar falta ou até marcá-la, dependendo da intensidade, com expulsão!

– Ministro do Esporte quer Ingresso Grátis para Bolsa-Família

Eu pago meus impostos em dia. E Religiosamente nunca atrasei.

Eu gosto de futebol, mas sei que custa caro.

Eu tenho prazer em assistir nos estádios, mas muitas vezes não dá.

Eu trabalho de sol a sol, e ninguém me dá ajuda.

Por que o Ministro Aldo Rebelo quer dar ingresso de graça aos beneficiários do Programa Bolsa-Família?

Por que não a mim, a você…

São essas coisas que revoltam. Quem paga imposto e sustenta esses políticos demagogos, sempre perdem nesse país!!!

– Multa por Velocidade Média?

A Prefeitura de São Paulo está testando equipamentos para multar o motorista que ultrapassa a velocidade média da via. Ou seja: se a via é de 60km/h, você não será multado por passar em frente ao radar a 70 km/h, mas sim pela média no trecho.

O viés é lógico: se eu trafegar 500 metros a 80 km/h e 500 a 40, não serei multado.

A sede em multar é tão grande, que ninguém quer saber de policiar o trânsito. O radar parará carro suspeito de roubo? Ou ele flagrará motorista embriagado? Mas para “meter o lápis” no talãozinho de multas…

– Irã Proibirá Canto e Dança em Escola Infantil

Coisas de um país onde a ditadura destrói a vida do cidadão: o Irã proibirá aulas de canto e dança nas escolas infantis de lá.

Motivo?

As cantigas (segundo as autoridades locais) incentivam a precoce imoralidade!

Meu Deus… onde chegaremos com tal ridículo fundamentalismo?

– A Crise das Universidades Particulares

Quebra da São Marcos, Possível fraude na Unip e Propaganda Enganosa da Uniesp: esses são alguns dos pontos abordados na matéria da Isto É sobre o momento delicado de algumas universidades particulares:

SINAL AMARELO PARA AS UNIVERSIDADES PARTICULARES

Por Rachel Costa – Isto É, ed 04/04/2012, pg 56-58

Fechamento de faculdade, denúncias de fraude em exame do MEC em 30 instituições privadas e ondas de demissão de professores colocam o governo diante do desafio de regular um setor no qual estudam 78% dos alunos do ensino superior. Em menos de três meses, a repercussão de problemas em cinco grandes grupos educacionais particulares acendeu o sinal de alerta para o ensino superior privado brasileiro.

Só nos últimos dez dias, o Ministério da Educação (MEC) descredenciou a Universidade São Marcos, em São Paulo, e divulgou auditoria para investigar possíveis fraudes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) da Unip e de outras 30 instituições. Na mesma semana, o Serviço de Proteção ao Consumidor (Procon) de Campinas notificou a União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo (Uniesp) por suspeita de propaganda enganosa relativa ao Programa de Financiamento Estudantil (Fies). A mesma instituição já foi proibida pelo MEC de usar a sigla Uniesp – por sugerir que se trata de uma universidade – e responde a diversos processos. Some-se a isso a demissão de cerca de dois mil professores pelos grupos educacionais Galileo e Anhanguera, seguida por queixas relativas ao aumento do número de alunos por sala de aula, a redução da carga horária presencial e a perda de qualidade nos cursos. Este cenário conturbado leva a uma pergunta obrigatória: estaria o aluno que ingressa nas faculdades particulares muitas vezes levando gato por lebre? Por todo o País, as instituições privadas multiplicam-se rapidamente. De acordo com o último Censo da Educação Superior, elas já somam mais de 2.099 instituições – em 2000, esse número era menos da metade. Nelas estão 78% das matrículas no ensino superior e um poder de movimentação financeira de mais de R$ 28 bilhões anuais, de acordo com o último relatório do grupo Hoper, consultoria especializada em educação. O tamanho desses números impõe ao Ministério da Educação o desafio de não deixar que a educação se torne mero negócio. “Não há dúvida de que vamos precisar de mais gente e de pessoal especializado para dar conta dessa demanda”, diz Luís Fernando Massonetto, responsável pela recém-criada Secretaria de Regulação do Ensino Superior do MEC. O órgão, em funcionamento há menos de um ano, é uma resposta do Ministério aos mandos e desmandos perpetrados por instituições privadas. “Esperamos que com a secretaria se tornem mais claras as regras que devem ser seguidas pelas instituições particulares”, diz Adércia Hostin, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino.

Diante da dificuldade de controlar o setor, o que se vê são muitos alunos à deriva, sem saber o que fazer diante de arbitrariedades. Caso de Luiz Augusto de Sá, 24 anos, que foi obrigado a mudar sua formação superior de filosofia para psicologia. Aluno da Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro, ele descobriu, no início do ano, que seu curso havia sido extinto. “A reitoria achou inviável mantê-lo e o encerrou. Fomos informados da decisão só em janeiro”, conta. O fechamento súbito soma-se a duas ações coletivas na Justiça contra a instituição, recém-adquirida pelo grupo Galileo: uma por causa do aumento abusivo de mensalidades (que, no cálculo dos alunos, variou entre 18% e 40%) e outra para reverter a demissão em massa dos professores. “Com base nas homologações que recebemos, já são mais de 400 demitidos”, diz Wanderley Quêdo, presidente do Sindicato dos Professores do Rio de Janeiro. “Não tem como manter qualidade do ensino sem corpo docente.” O acúmulo de problemas tem incomodado os alunos. “Desde o início do ano, fizemos duas assembleias, com cerca de 500 estudantes em cada uma”, diz Igor Mayworm, aluno de história na Gama Filho e presidente da União Estudantil do Estado do Rio de Janeiro. “Em uma delas conseguimos levar o reitor, que prometeu sanar a falta de professores, mas isso ainda não aconteceu.” Procurado por ISTOÉ, o grupo Galileo não quis se manifestar.
Situação semelhante, porém ainda mais grave, acontece na Universidade São Marcos. Descredenciada pelo MEC por descumprir ordem de não realizar vestibular e sem pagar os professores, a instituição deixou ao léu seus mais de dois mil estudantes. Douglas Claudino, 30 anos, aluno do último período de administração da São Marcos, descobriu que a transferência obrigatória para outra universidade irá lhe valer ao menos mais um ano de curso. “Ia me formar agora, no meio de 2012”, diz. Embora muitos estudantes não tivessem a informação, a situação crítica da São Marcos não é nova. “Desde 2007 estamos alertando o MEC sobre problemas nessa instituição”, diz Celso Napolitano, presidente da Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp). “Ela já deveria ter sido fechada há muito tempo.” Napolitano critica o Ministério pela morosidade na avaliação das denúncias e na tomada de medidas.

Quem estuda o ensino superior brasileiro, porém, garante que os casos assistidos nos últimos meses são apenas a ponta do iceberg. Por detrás desses escândalos está a incompatibilidade entre a regulação existente e as mudanças que têm ocorrido no setor, cada vez mais dominado por grandes grupos empresariais. “A Lei de Diretrizes e Bases da Educação e outras portarias e decretos nos anos 1990 promoveram uma flexibilização muito grande do marco regulatório”, diz Aparecida Tiradentes, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio. A especialista critica a falta de limites aos grupos empresariais que optam por maximizar seus lucros sem se preocupar com a qualidade do ensino. Para o professor Otaviano Helene, ex-presidente do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o risco que se corre é o de deixar a educação sujeita apenas à lógica de mercado. “O que temos hoje são cursos de baixo retorno social, concentrados em poucas áreas de conhecimento, com carga horária pequena e distribuição geográfica equivocada”, resume.

– O Que é Tranco Legal?

 

Objetiva na regra, mas subjetiva na aplicação, a questão do “Tranco Legal” se torna cada vez mais discutível nos gramados.

 

Na Europa, crê-se que os árbitros têm mais tolerância para jogadas de contato físico, como o tranco. Mas será que tem?

Considere:

 

1- O berço do futebol moderno é a Inglaterra; foi de lá que o futebol moderno e o rúgbi, irmãos, tiveram o cordão umbilical cortado das diversas práticas de football do século XIX. Portanto, é entendível que se admita maior força física no jogo de futebol.

 

2- Os atletas europeus costumam lutar pela posse de bola com mais virilidade do que os brasileiros; só desistem quando recebem a falta. Aqui, nossos jogadores abdicam da contínua tentativa da disputa pela bola, tentando trocar o último empenho pela falta cavada. Culturalmente, os árbitros daqui entendem que um primeiro lance supostamente faltoso já seja suficiente para sancionar a infração. Os de lá, esperam até o último momento da disputa de bola para decidirem se o atleta realmente sofreu uma falta decisiva para a posse de bola (trocando em miúdos: os brazucas tentam cavar faltas ao primeiro contato físico).

 

3- Na Libertadores da América, vemos que o tranco viril é mais aceito. De fato, argentinos e uruguaios fazem valer essa verdade. Mas repare que são atletas eurodescendentes, e carregam arraigada essa cultura futebolística. Os brasileiros, miscigenados, com atletas afrodescendentes e de outras etnias, possuem outra cultura: a da fuga do contato físico. Portanto, é natural que não aceitem o tranco e caiam com mais frequência; afinal, tendem a tentar mais o drible.

 

4- Repare que, se em sua cultura há mais predisposição em usar o tranco e se em outra não há, teremos uma questão comportamental decisiva para ajudar (ou atrapalhar) os árbitros em suas decisões: o “saber disputar um tranco”. Explico: na Bundesliga, PremierLeague ou outra importante Liga Européia, numa bola que está sendo disputada entre zagueiro e centroavante, ambos estão prontos para trancar e conquistar o domínio da bola. No Brasil (pela questão cultura citada), no Peru ou na Bolívia (com descendentes indígenas), o zagueiro é o único que está pronto para trancar, já que o centroavante quer ganhar a bola pela velocidade e não pela força física. Repare que a quantidade de trancos numa partida europeia é muito maior que nos jogos brasileiros. E estes, quando aqui ocorrem, sempre mostram zagueiros que ganham a bola trancando centroavantes, que normalmente caem e pedem falta (e as vezes a conquistam). O problema é: atacante brasileiro não costuma usar o tranco, pois quer velocidade e drible, e acha que sofreu infração ao ser trancado.

 

Portanto, é válido responder a indagação inicial desse artigo em 2 partes:

SIM, árbitros europeus interpretam mais corretamente o tranco; árbitros argentinos e uruguaios também, e árbitros brasileiros, quando em partidas continentais, fazem valer a certeira aplicação da regra.

– Porém, a diferença dos árbitros brasileiros em competições domésticas é que, sabedores da busca de faltas cavadas em trancos sofridos por centroavantes, da impopularidade do tranco na cultura nacional, por acomodação costumam apitar esses lances.

 

Fica aqui o mea culpa da nossa arbitragem. Um dia, Wilson de Souza Mendonça começou a aceitar o tranco, mas se perdeu ao longo dos jogos por outras questões técnicas (e até folclóricas). Recentemente, tivemos o efeito Vuaden, onde foi criticado pois alguns entendiam que ele não marcava faltas reais (e que depois mudou visivelmente seu estilo).

 

Enfim: alguns amigos sempre perguntam, nos bate-papos e nas rodas, o que é tranco. Ora, a Regra explica claramente o que pode num tranco ou não, mas deixa no ar alguma subjetividade.

 

Vamos lá:

 

Em “Diretrizes das Regras do Jogo”, na regra 12, nos é dito que:

O ato de dar um tranco em um adversário representa uma disputa por espaço, usando o contato físico, mas sem usar braços ou cotovelos, e com a bola a uma distância de jogo.

É uma infração dar um tranco em um adversário:

– de maneira imprudente (significa que o jogador mostra desatenção ou desconsideração na disputa de um adversário, ou atua sem precaução). Não será necessária punição disciplinar se a falta for imprudente;

– de maneira temerária (significa que o jogador age sem levar em consideração o risco ou as consequências para seu adversário). Deverá ser punido disciplinarmente com cartão amarelo.

– com uso de força excessiva (significa que o jogador excedeu na força empregada, correndo o risco de lesionar gravemente seu adversário). Deverá ser punido disciplinarmente com cartão vermelho.”

Imagine a situação hipotética entre o forte zagueiro da equipe do Linense Fabão, com mais de 2 metros de altura, trancando o centroavante Liedson, apelidado de “Levezinho”. O tranco legal é ombro a ombro, conforme a regra. Qualquer tentativa de trancar Liedson, pela diferença física, o levará a um risco de queda.

 

A Regra de Jogo seria discriminatória aos mais fortes ou mais fracos?

 

Não. Fabão não pode ser punido por ser mais viril, nem Liedson beneficiado por ser mais franzino. A queda é algo natural do jogo de futebol, pois há contato físico (permitido pelo tranco, como as diretrizes retratam). Na disputa de espaço, se Liedson não estiver pronto para receber a falta, sempre cairá. O que deve ser sancionado é o fato do zagueiro usar força acima do que se considera necessário para disputar a bola, caso o faça. E é aí o grande problema: como mensurar até onde a força foi desproporcional? É muita subjetividade.

 

Finalizando: o tranco é válido e usual no futebol; jogador cair em tranco não é indicador de falta; o limite do tranco é relativo, caberá à boa vontade do árbitro, que pode desconsiderar falta ou até marcá-la, dependendo da intensidade, com expulsão!

– Defasagem Salarial dos Aposentados será tema de palestra em Itupeva

por Reinaldo Oliveira

No dia 11 de abril, às 20h, no salão paroquial da Igreja Matriz de São Sebastião haverá uma palestra aos aposentados e demais pessoas de Itupeva sobre a grande defasagem salarial que atinge a classe dos aposentados. A palestra será ministrada por uma equipe da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Jundiaí e Região em parceria com a Pastoral Fé e Política. De acordo com o presidente da AAPJR, Sr. Edegar de Assis, a Associação nos últimos meses tem promovido uma série de mobilizações em Jundiaí e Região, e várias caravanas de aposentados têm ido a Brasília/SP pressionar os parlamentares sobre a situação em que se encontra o aposentado. Os atos mais recentes foi uma manifestação em Aparecida do Norte/SP, com a paralisação da Via Dutra e no dia 29 de março uma paralisação na Marginal Tietê, em São Paulo. Além da defasagem salarial, na palestra também serão abordados outros assuntos como a assistência médica oferecida pelo SUS, a alta no custo dos medicamentos e o grande número de golpes que os aposentados têm sofrido, até pelos próprios familiares, com relação ao empréstimo consignado. Edegar também informou que está ministrando esta palestra nas cidades da região de abrangência da AAPJR, pois acredita que só através da informação e conscientização, o aposentado poderá reivindicar melhorias. Toda a população de Itupeva está convidada para este evento, que terá informações e esclarecimentos aos aposentados e para quem está prestes a se aposentar. Participem!

– Coisas que Valem a Pena!

Ser atropelado pela balança da filhinha é muito divertido. Principalmente pelas gargalhadas!

Filhos: dádiva de Deus! Com eles, o stress vai embora…

http://www.youtube.com/watch?v=mXYjh6YwaMg

– Bom Dia Inspirador!

Acordar de bem com a vida é sempre muito bom!

Para aqueles que têm a oportunidade de madrugar, nada mais inspirador do que levantar, realizar atividades físicas e contemplar a Criação de Deus!

Hoje, fui presenteado com esse belíssimo amanhecer. Não nos faz estarmos mais dispostos?

 

Com tal alvorada, o convite é automático: o de agradecer ao Céu por mais um dia de vida; lembrar-se de compartilhar bons momentos com a família e de motivar o próximo!

Ou não é essa a razão de viver de cada um de nós? A de fazer o mundo um lugar melhor, prazeroso, alegre, tolerante e solidário?

Bom dia a todos!