– Grandes Empresas que Procuram Funcionários pelas Redes Sociais

Coca-Cola, Natura, Vivo, Google e Ipiranga; segundo Veja.com, essas empresas fuçam Orkut, Facebook, Twitter e LinkedIn para conhecer melhor os seus candidatos.

E você, o que pensa disso? Está preparado para uma devassa no seu perfil nas redes sociais? Deixe seu comentário:

– Racismo: Idiotices de um Mundo Contemporâneo

No último domingo, idiotas da Lazio manifestaram cânticos racistas contra jogadores negros do adversário, a equipe da Roma. Em especial, chamaram durante a partida o jogador brasileiro Juan de ‘macaco’.

Desde quando a cor da pele fala sobre a dignidade da pessoa?

Até quando o futebol terá que suportar isso? A Lazio foi multada em 45.000 euros e acabou. Isso resolve?

– Hoje, o dia é da Minha Princesinha!

Essa mensagem é automática e programada. Para todos os efeitos, estou fora da Internet hoje. É que minha princesinha Marina fez 3 anos ontem, e nesse domingo, festejaremos com os parentes e amigos tal data tão importante, aqui na Chácara Pinga Bola.

Agradeço a Deus tal data. Nossa filha realmente é um presente do Alto. Nós, pais, temos uma anjinha aos quais nem sabemos como agradecer ao Criador.

Obrigado Senhor: pela saúde, paz, inteligência e ternura da nossa filhinha.

– A luta do MPF contra o Dicionário Houaiss

Excesso de preocupação em ser politicamente correto ou pura bobagem?

Uma patrulha do Ministério Público Federal quer recolher o dicionário Houaiss das prateleiras, pelo motivo de ‘supor sentidos pejorativos’!

Por exemplo: o verbete cigano, de tantos sentidos, contém entre eles no Houaiss: “que ou aquele que trapaceia; velhaco; burlador”.

A questão é: tal sentido não existe e nunca existiu nem nos mais escondidos rincões do país, ou o MPF está exagerando?

A acusação de que o Houaiss inventa sentidos, denegrindo imagem, é pura bobagem! Ele explica as expressões mesmo preconceituosas. Não são os dicionários que criam; eles explicam os conhecidos e desconhecidos sentidos.

– Submarinos e Aviões comprados por pura Corrupção?

Vejam só tal mensagem entre a Stratfor (agência de inteligência privada americana, chamada de “sombra da CIA”), e o Governo dos EUA, sobre a compra de aviões e submarinos por parte do Governo do Brasil, no final do mandato do presidente Lula:

A compra de submarinos é tão sem sentido que só pode ter a ver com propina. Lula provavelmente está cuidando do seu plano de aposentadoria. E veja só: a compra acontece ‘curiosamente’ no fim de seu mandato. O mesmo vale para os jatos”.

Quem divulgou? Só podiam ser eles… : os caras do WikiLeaks!

Possibilidade concreta ou pura ilusão?

– Custo Brasil + Impostos

A Revista Veja dessa semana traz alguns exemplos da absurda carga fiscal a que somos submetidos. Compare esses preços:

IPhone: BR 1650.00 dólares – EUA 815.00 dólares

Playstation 3: BR 1.400,00 reais – EUA 491,00 reais

Tênis Asics Kinsei 4: BR 800,00 reais – EUA 350,00 reais

Claro que isso é uma amostra. Mas o que dizer sobre o salário médio de um trabalhador nos EUA e no Brasil? É claro que o custo a nós aumenta ainda mais!

– Ressurreição por via da Ciência

Incrível.

E não é que na Rússia, cientistas descobriram sementes congeladas de uma planta extinta há 2000 anos na Sibéria, 38 metros abaixo de uma superfície de gelo, e conseguiram fazê-las brotar?

A planta se chama Silene Stenophyla, e tal ressurreição nos faz pensar naquele cenário apocalíptico de Jurassic Park: um dia ressuscitaremos animais como dinossauros, entre outros?

O limite da inteligência humana é algo impressionante…

– Pathrice Maia denunciado. Somado a Sandro Ricci, que lições temos?

Dias atrás, o site Voz do Apito denunciou a entrada irregular de Sandro Meira Ricci ao quadro da CBF, pelo DF (comentamos em: http://is.gd/ricci). Agora, o site Apito Nacional traz outra suposta entrada irregular, dessa vez de Pathrice Maia, árbitro do RJ.

Se fizermos uma devassa nos processos de indicação das federações estaduais, provavelmente encontraremos outras! E se todos os casos forem confirmados, veremos que tal prática é um vício desassociado da meritocracia mas preso aos interesses de quem indicou e/ou quem aceita.

E o que a sociedade tem a ver com isso?

Vou ser bem sincero: nada.

Estranhou tal posição minha?

Claro, levemos em conta os seguintes fatores:

1-as federações de futebol são instituições privadas. Coronel Marinho, Jorge Rabelo, Sérgio Correa ou qualquer outro dirigente dessa categoria de organização, nada mais são do que empregados do “patrão”, que nesse caso, é o presidente, CEO, executivo-mor ou título que o valha. Por quê dar satisfação à população (ou aos próprios árbitros, já que nem empregados das federações eles são)?

2-em qualquer empresa comercial, o objetivo maior será a sua sobrevivência. E no mundo dos negócios, todas as agências de veículos vendem o melhor carro; todos os bancos têm o melhor atendimento; todas as lojas de móveis têm o sofá mais barato; e, nas federações, todos os árbitros indicados são os melhores. Na teoria, é isso, mesmo que na prática não seja.

3-os rankings de arbitragem procuram ser instrumentos de regulação, mas obscuros e ininteligíveis, acabam sendo subjetivos na sua pontuação (e alguns, pasmem, nem pontos têm!).

4-na era do futebol-business, mais vale o atacante nascido no society do empresário viajado, do que o ponta-de-lança banguela oriundo da várzea. Ambos podem fazer gol, mas a repercussão deles difere. Por quê na arbitragem seria diferente?

5-assim, como todos esperam que os escudos não sejam devolvidos e os árbitros que lá chegaram (por mérito ou não) sabem que precisam apitar muito bem para não serem questionados e lembrados sobre isso (embora, escudo se ganhe em campo e não na politicagem), por que a empresa privada não pode galgar alguém pela simpatia a outro, tempo de experiência, perspectiva ou simplesmente por querer arriscar um novo nome? Ela não deve satisfação aos outros, é privada!

Amigos, claro que tal artigo está carregado de ironias, embora em muitos momentos deixo nas entrelinhas reflexões que são duras realidades: as federações, se quiserem, acabam indicando quem elas desejarem. Se há meritocracia ou não, privilégio desregrado ou até mesmo desonestidade, fica a cargos das instituições representativas interessadas: as cooperativas, sindicatos e associações de defesa dos árbitros.

Tonto é o torcedor que vai ao estádio achando que os atletas do seu clube jogam por amor e não pelo salário. Tão tonto é o jovem árbitro que acredita que única e exclusivamente na carreira subirá pelos seus méritos, sem nunca ter recebido pressão. Tontos somos nós, que aqui escrevemos e acreditamos em mudar algo. Somos pequeninas pedrinhas, que momentaneamente irritam os dirigentes em suas sandálias; mas estes, suportados pelos donos de federações e confederações, logo se ajeitam.

Sandros, Pathrices, Ciclanos, Fulanos ou Beltranos (as). Não importa. Se competentes, fiquem com seus escudos. Se incompetentes, que saiam. E sobre como entraram? Os descontentes, reclamem aos seus representantes de classe. Ou eles não são independentes?

Que bom seria se as pedras diminutas citadas acima resolvessem se juntar… Formariam um pedregulho e tanto!

Aceitemos: as federações são empresas privadas, endinheiradas, movidas pela vaidade do poder e sem romantismo. Gostemos ou não, é o futebol de hoje. E o árbitro, diante de tudo isso, é apenas um elemento a margem nelas.

Não gostou? Então que tal, em caso de atual mesmice, virar uma pedrinha? Se muitas se juntarem…

– A Venda da Ri Happy para os americanos da Carlyle

O fundo americano Carlyle, dono da CVC Viagens e das meias Trifil, comprou a rede de brinquedos Ri Happy, de Ricardo Sayon.

Você sabia que a Ri Happy sozinha vendia 1/5 dos brinquedos do país?

Extraído de: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,fundo-carlyle-compra-85-da-ri-happy,104680,0.htm

FUNDO CARLYLE COMPRA 85% DA “RI HAPPY”

Segundo estimativas do mercado, valor da operação ficou próximo de R$ 600 milhões

SÃO PAULO – O fundo de private equity Carlyle fechou a compra de 85% do capital da loja de brinquedos Ri Happy, depois de um ano e meio de negociações. Com 114 lojas, a Ri Happy concentra 20% da venda de brinquedos no País e teve faturamento de cerca de R$ 800 milhões no ano passado. Segundo cálculos de mercado, o valor da operação ficou próximo de R$ 600 milhões (o fundo não revela os dados oficiais).

A negociação entre o Carlyle e o fundador da Ri Happy, Ricardo Sayon, começou ainda em 2010. Em novembro do ano passado, as duas partes firmaram um pré-contrato relativo à venda, mas o martelo só foi batido mesmo na última quarta-feira. Sayon deixa o comando da operação e assume uma cadeira no Conselho de Administração.

Para garantir uma expansão mais rápida do número de lojas, o Carlyle vai colocar R$ 200 milhões em dinheiro novo na empresa nos próximos três anos. O objetivo é começar devagar, com a abertura de cerca de 20 novas lojas até o fim deste ano, e acelerar esse projeto a partir de 2013.

De acordo com Juan Carlos Felix, diretor geral do Carlyle no Brasil, a aquisição se justifica pelo potencial de crescimento do mercado de brinquedos no Brasil – a participação do segmento no Produto Interno Bruto (PIB), segundo ele, é equivalente a um terço do número do México. “Com o aumento da renda disponível da população, a tendência é que a fatia cresça”, ressalta.

Ao mesmo tempo, o fundo vê grande potencial para a Ri Happy fora da Região Sudeste, onde estão cerca de 70% das lojas da marca. “Não existe uma oferta adequada de brinquedos no Norte, no Nordeste e no Centro-Oeste”, diz Felix. “Além disso, a relação entre lojistas e fornecedores é muito boa e a relação com o consumidor não se baseia somente no preço, mas no serviço.”

– Como você trata seu próprio Coração?

Muitas vezes nos maltratamos gratuitamente. Seja com hábitos, vícios, palavras ou ações. As vezes, até com preconceitos próprios com rigor a nós mesmos. Mas ao invés de bobagens ou punições, que tal pensar em renascimento?

Estamos na Quaresma, tempo de conversão, renascer, repensar! Compartilho tal canção católica que retrata bem isso:

NÃO TRATES MAL TEU CORAÇÃO

Se um dia caíres no caminho

Não digas nunca a teu pobre coração:

“És mau e traidor; ingrato e desleal,

nem olhes mais pro Céu, não tens perdão”.

Rancor destrói um coração que errou

melhor usar de mansidão e amor

Corrige teu coração ferido dizendo:

“Amigo, coragem, vamos lá!

Tentemos outra vez, chegar até o fim

E Deus é bom, Ele vai nos ajudar!”

– Demissões em Massa na UniSant’Anna?

Soube que ontem muitos funcionários foram demitidos na UniSant’Anna. Uma pena. Não sei quem saiu, mas só sei que na lista está a querida Marlene.

Qualquer tipo de “pacotão de demissão” é ruim. Demitir em massa assusta as pessoas envolvidas, principalmente se entre eles estão pessoas competentes.

Alguém sabe dizer quem saiu?

– O “Ui-ui-ui” de Aldo Rebello

Quer dizer que o Ministro dos Esportes Aldo Rebello ficou bravo com Jerome Valckie?

Ontem, conforme relatamos (em: http://is.gd/r5GEvO ), o representante da FIFA criticou as obras para a Copa do Mundo; não só os estádios, mas as de infraestrutura. E reclamou com razão!

Hoje, em entrevista coletiva, Aldo Rebello ‘resolveu’ o problema da Copa: disse que o Governo Brasileiro não reconhecerá mais Valckie como interlocutor da FIFA junto à Brasília.

Quais as mentiras ditas? Os aeroportos estão horríveis, a cobertura da Internet é sofrível, não tem leitos…

Ouvir algumas verdades dói. Ao invés de otimizarmos o andamento das obras, ficamos nos doendo.

Aliás, reitero: sempre fui contra a Copa do Mundo no Brasil. Temos outras prioridades!

– E se um Supervírus Letal fosse Criado?

Na tentativa de criar um supervírus de laboratório, a fim de estudar vacinas e medicamentos, os cientistas foram barrados pelo governo dos EUA. Motivo: o medo de tal vírus cair na mão de terroristas. Porém, as pesquisas retomarão.

Conheça o supervirus que pode dizimar grande parte do planeta:

Extraído de Superinteressante, Ed Março 2012, pg 12

CIENTISTAS VOLTAM A TRABALHAR EM SUPERVÍRUS

Estudo polêmico, que havia sido interrompido a pedido dos EUA, será retomado este mês – e pode criar uma grande ameaça à humanidade.

Por Salvador Nogueira e Bruno Garattoni

Usando técnicas de manipulação genética, cientistas criam um supervírus capaz de eliminar grande parte da humanidade. Parece um roteiro de filme, mas está acontecendo de verdade. Dois grupos de pesquisadores, na Holanda e nos EUA, acabam de desenvolver esse vírus.

“É um dos tipos mais perigosos que poderiam ser criados”, admitiu publicamente o líder de uma das equipes, Ron Fouchier. Trata-se de uma versão mutante do H5N1, que causa a gripe aviária e gerou preocupação durante um surto em 2005. A doença é letal, mas o vírus não se propaga facilmente entre humanos. Só que cientistas desenvolveram um H5N1 turbinado, que pode ser transmitido pelo ar – extamente como o vírus da gripe comum, que contamina 700 milhões de pessoas no mundo todos os anos. Se escapasse do laboratório, o novo H5N1 poderia causar um número enorme de mortes. Também há o receio de que terroristas aprendam a recriar o supervírus. Por isso, a comunidade científica e os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA pediram que o estudo não fosse publicado e os responsáveis pela pesquisa interrompessem seus trabalhos durante 60 dias.

A idéia era ganhar tempo para montar estratégias de defesa. Mas agora, em março, o embargo termina – e a pesquisa será reiniciada. Os cientistas se defendem dizendo que o estudo é necessário e seria mais perigoso não retomá-lo: pois, conhecendo o vírus mutante, é possível trabalhar desde já para desenvolver vacinas contra ele.

– Observações de um Sábio Einstein

Coloque a mão sobre o fogão por um minuto e parecerá uma hora. Sente-se com uma garota bonita por uma hora e parecerá um minuto”.

Albert Einstein

– Barganhas Políticas de Dona Dilma Enojam!

A nomeação do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) como Ministro da Pesca é uma das maiores idiotices que já vi nos últimos tempos. Ele próprio declarou que não entende nada disso, mas que iria se esforçar!

Ué, para tal cargo importante (vide o tamanho do litoral e a quantidade de água doce do nosso Brasil), por que não se escolhe tecnicamente? Tem que ser um especialista na pasta, não um cargo político!

A motivação é claríssima: conseguir apoio do PRB nas eleições municipais e o apoio da Igreja Universal, já que o senador é sobrinho de Edir Macedo, foi um dos administradores na TV Record e cantor gospel.

Nada contra a religião, nem contra a IURD ou a busca do apoio político; mas tudo contra a barganha desregrada!

– Feliz Aniversário, Filhinha!

Minha filhota Marina Porcari faz 3 anos hoje!

Meu Deus…  Filhos são dádivas imensuráveis de Deus.

Hoje o papai ainda trabalha (e muito), mas amanhã serei somente dela e da mamãe!

 

Te amo Filhinha!

Princesinha ou não?

– O Chute no Traseiro Pedido pela FIFA

E o Jérôme Valcke, secretário-geral da FIFA? Sugeriu um “Chute do Traseiro do Brasil”, para o país se mexer em relação as obras das Copas.

Tudo bem, Valcke não é uma pessoa considerada “de moral imaculada”. Mas tem razão…

A preocupação de uns são os estádios. Mas e os aeroportos, as rodovias, os hotéis, os hospitais? E outras tantas coisas?

Que mico essa Copa do Mundo. A cada dia tenho mais certeza que os interesses escusos suplantaram a noção do ridículo.

Evidentemente, autoridades e picaretas só querem faturar com a Copa do Mundo. O atraso é bom para muitos, pois aí há a possibilidade de contratar as obras emergenciais, sempre sem licitação!

– O Aumento dos Vereadores de Jundiaí

A solicitação de 62% de aumento no salário dos vereadores é um ataque à cidadania! Podem reclamar que o salário está defasado ou sem reajustes, mas a verdade é que pela relação salário / hora trabalhada, é muito alto tal soldo.

Na quinta-feira, os vereadores foram vaiados na audiência pública. E leio uma coerente declaração do presidente da Associação dos Aposentados de Jundiaí, Edgar de Assis:

Por que não atrelar o índice dos reajustes aos dos servidores?”

Eu iria além: por que não atrelá-lo ao dos aposentados?

Postergar os aumentos ano a ano permite que esses índices sejam cada vez mais discutidos…

– Tragédia do Hopi Hari vira Pastelão

Com cenas de filme pastelão, a história do trágico acidente da garota Gabriela Nichimura parece se tornar uma grande novela.

Como é que fazem perícia em cadeira errada?

Como é que o parque queria continuar trabalhando?

A vida vale poucos para alguns. E é abreviada assustadoramente por alguns acidentes / incidentes. Tanto o episódio da moça do Hopi Hari como a criança de 3 anos atropelada pelo Jet Sky dias atrás mostram que a irresponsabilidade pode trazer sequelas incuráveis aos familiares envolvidos.

Não tenho nem coragem de ver as entrevistas dessas mães. Confesso mudar de canal ao ver tal tristeza. Só posso pedir a Deus que as console…

– Trainees: a Boa Opção na Carreira

Atenção Formandos e Recém-Formados: matéria interessante sobre TRAINEES

Extraído da Revista Isto Éed 2175, pg 60-64

POR QUE TODOS QUEREM SER TRAINEES

por João Loes e Paula Rocha

Bons salários, chance de crescimento e experiência profissional levam milhares de jovens a participar de exaustivos e dificílimos processos de seleção para iniciar a carreira em grandes empresas

Entre os meses de julho e setembro, milhares de jovens brasileiros devem se inscrever em processos seletivos que podem definir seu futuro profissional. Sonho de muitos universitários recém-formados, os programas de treinamento das principais empresas do Brasil atraem um número cada vez maior de candidatos. Segundo levantamento realizado pela Cia de Talentos, consultoria especializada no recrutamento de jovens profissionais, o total de inscritos nos programas organizados por eles em 2010 variou de três mil a 49 mil, dependendo da empresa, contabilizando uma média de dois mil candidatos por vaga. Só a Ambev, cervejaria líder na América Latina, recebeu no ano passado 72 mil currículos de estudantes egressos do ensino superior. Desses, apenas 22 foram aprovados, o que representa mais de 3,2 mil candidatos por vaga. Para efeito de comparação, na Universidade Estadual Paulista (Unesp), o curso de medicina, um dos mais concorridos do País, teve em 2011 a relação de 128 candidatos por vaga.

A acirrada disputa pelos cargos de trainee das grandes empresas pode ser justificada pelo salário oferecido a esses funcionários (entre R$ 4 mil e R$ 5 mil), valor acima da média nacional no caso de iniciantes. Outras vantagens, porém, contribuem para a alta procura pelas vagas de treinamento. “O programa de trainee é a melhor porta de entrada para o mercado de trabalho”, afirma Noely David, supervisora de processos especiais do Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee). “Esses jovens já entram nas empresas valorizados, pois passaram por processos seletivos muito rigorosos.” A seleção de um trainee dura em média cinco meses. Nesse período, os candidatos têm de enfrentar uma maratona de provas, que começa pela seleção de currículos. Depois há a etapa dos testes online, nos quais são avaliados conhecimentos gerais, raciocínio lógico e línguas, geralmente português e inglês. Os que passam dessa fase são chamados para dinâmicas de grupo e, por fim, para a entrevista com líderes ou até mesmo com diretores das empresas.

O jovem Felipe Santiago, 25 anos, conhece esse roteiro ao mesmo tempo exaustivo e estimulante. Ele foi um dos 22 trainees selecionados pela Ambev no início de 2011. No último ano da graduação em propaganda e marketing pela ESPM, conciliava os estudos e a realização de seu projeto de conclusão de curso com o trabalho como analista de marketing de uma grande empresa e a preparação para as provas da cervejaria. “Foi puxado, mas ser aprovado foi a maior emoção da minha vida”, diz. Logo que entrou na Ambev, Santiago conheceu diversos departamentos da companhia, como produção, logística e coorporativo. No quinto mês de treinamento, decidiu, junto com o RH, que vendas seria sua área de interesse, e passou a atuar nesse segmento. Agora ele se prepara para uma viagem a St. Louis, no Missouri (EUA), onde trainees da Ambev de várias partes do mundo vão se encontrar para assistir a palestras, participar de debates e estabelecer contatos. “Quero crescer com consistência e um dia chegar a um cargo de liderança”, diz Santiago. 

A recompensa para quem se dedica à seleção e aos programas de treinamento é exatamente essa, conquistar um posto gerencial. “Os processos seletivos para trainees não são baratos, envolvem investimentos em divulgação, seleção e na preparação dos profissionais”, explica a headhunter Manoela Costa, gerente da Page Talent, unidade da Page Personnel que faz recrutamento de estagiários e trainees. “E um dos objetivos dos programas é formar os futuros líderes dessas empresas.” Caso dos presidentes das indústrias Rhodia do Brasil e Dana América do Sul, e do CEO da Chemtech, prestadora de serviços de engenharia. Os três entraram como estagiários, passaram pelo cargo de trainees, e em pouco tempo foram galgando posições até chegar ao topo (leia quadro abaixo) na companhia em que começaram. “A empresa é como um time de futebol que investe em suas bases”, diz Harro Burmann, presidente da Dana. “Trazer um talento custa muito dinheiro. Formar um e retê-lo é melhor e mais garantido.”

Tal filosofia é compartilhada pela maioria das grandes empresas do País. Os trainees da ALL Logística, por exemplo, são contratados com o intuito de se tornarem líderes em 12 meses, tempo de duração do treinamento. A advogada Nathalia Paschoalli, 25 anos, colhe os frutos dessa rápida ascensão. Formada em direito pela Universidade Estadual de Londrina, ela prestou cerca de dez processos seletivos para trainee em 2008, mas não passou em nenhum. No ano seguinte, decidiu concorrer apenas para as empresas com as quais realmente se identificava, e entrou na ALL no início de 2010. Um ano depois, assumiu o cargo de coordenadora da área de qualidade. “Fui a única trainee mulher entre os 17 aprovados na minha seleção”, conta Nathalia. “Durante o treinamento, atuei na área de logística coordenando 150 motoristas de caminhão. Não foi fácil, mas essa experiência trouxe conhecimento extra para me destacar no segmento em que trabalho hoje.”

Transitar por vários módulos corporativos é uma vantagem que os trainees possuem sobre os funcionários comuns, defendem os especialistas. “O trainee tem a chance de perguntar, investigar e conhecer a fundo vários segmentos da companhia”, diz Daniela Panagassi, coordenadora do processo de seleção de trainees da petroquímica Braskem. “Essa noção do funcionamento da empresa é um diferencial que pode ser decisivo no futuro.” Lição que a paulista Isabela Avallone, 23 anos, já aprendeu. Enquanto cursava administração de empresas na USP de Ribeirão Preto, ela estagiou na área de novos negócios da Braskem. “Naquela época, a empresa já me fascinava, por isso decidi prestar a seleção para trainee”, conta. Aprovada no começo do ano, ela agora aproveita ao máximo todas as informações a que tem acesso dentro da companhia. “A cada três meses troco de área e conheço outras pessoas e departamentos”, diz. “Também tenho acesso aos líderes da empresa e estou muito feliz com essa experiência.”

O contato privilegiado com diretores e presidentes, as possibilidades de crescimento rápido e consistente, os salários acima da média e o prestígio dos trainees são atrativos fortes, mas exigem dos recém-formados doses extras de dedicação e flexibilidade (leia quadro à dir.). “O candidato a trainee tem de demonstrar que está disposto a trabalhar além do seu horário, a mudar de cidade ou até de país”, diz Manoela, da Page Talent. “Um currículo acadêmico impecável é comum a todos os inscritos que chegam às etapas finais. O diferencial está no brilho no olho, na vontade genuína de trabalhar naquela empresa.” Para Isabela Garbers, gerente do programa de trainee da Ambev, a identificação do candidato com a cultura da companhia é fundamental. “O aspirante a trainee deve mostrar que tem um perfil alinhado ao da empresa. E nunca pode estar 100% satisfeito com seu desempenho”, afirma.

Dicas que a carioca radicada em São Paulo Andressa Flosi, 23 anos, espera colocar em prática. Egressa do curso de engenharia ambiental da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas, ela está concorrendo ao Programa Jovens Engenheiros da Mineração Usiminas 2011. “Pesquisei muito sobre a empresa, estudei a área de mineração e treinei inglês”, conta sobre sua preparação. “Fiz os testes online e agora estou torcendo por uma resposta positiva.” Se passar nessa etapa, a jovem ainda terá pela frente as tão aguardadas dinâmicas de grupo, o painel de negócios (em que deve solucionar um case relacionado ao dia-a-dia da profissão), a entrevista e o teste psicológico. “Estou confiante e muito disposta a aprender. Para mim, o programa de trainee é uma possibilidade de aprender treinando, e assim me tornar uma profissional completa.”

– Quando voltar ou não um Pênalti? Corinthians X Catanduvense

E o treinador Tite? Inteligente, ponderado, líder do Paulistão, mas…

Aquele que institucionalizou o bordão “Fala Muito” àqueles que reclamam demais, teve sua noite de chororô. Calma, nenhum pecado capital, mas uma infeliz reclamação da regra.

No pênalti a favor ao Corinthians, ontem, houve invasão de área. O árbitro Rodrigo Braguetto, atendendo a marcação do árbitro assistente, anulou o gol e ordenou nova cobrança. Na nova cobrança, também houve invasão de área, e não houve ordem para que se cobrasse de novo (pois, afinal, o gol não aconteceu).

Diante disso, Tite disse ao repórter Fábio Seródio da Rádio Jovem Pan:

Pau que bate em Chico deveria bater também em Francisco”,

Tal frase do treinador era em alusão a não-repetição da segunda cobrança, já que estava inconformado com a decisão do árbitro, que mandou voltar o pênalti que houvera sido concluído em gol e não ordenou a volta do pênalti desperdiçado. Mas um inconformismo desnecessário, já que a reclamação é improcedente. Puro desconhecimento da regra.

Quando o batedor cobra o pênalti e conclui em gol, se há invasão do companheiro do batedor, repete-se a cobrança;

Quando o batedor cobra o pênalti e não conclui em gol, se há invasão do companheiro do batedor, não repete a cobrança (já que você não pode beneficiar o infrator); e o maior detalhe: marca-se Tiro Livre Indireto ao Adversário no Local da Infração.

Quando o batedor cobra o pênalti e conclui em gol, se há invasão do companheiro do defensor, não repete a cobrança (já que o infrator é quem sofreu o gol);

Quando o batedor cobra o pênalti e não conclui em gol, se há invasão do companheiro do defensor, repete a cobrança;

Quando há invasão de área de jogadores das duas equipes, independente de gol ou não, repete-se a cobrança.

Portanto, tanto Tite e Rodrigo Braguetto erraram. Tite, por querer repetir a cobrança; Braguetto, por não ter marcado o tiro livre indireto a favor do Catanduvense, embora tal erro seja insignificante, pois o reinício do jogo se deu por meio de tiro de meta à equipe de Catanduva.

– Tite falou o que não devia…

E o treinador Tite? Inteligente, ponderado, líder do Paulistão, mas…

Aquele que institucionalizou o bordão “Fala Muito” àqueles que reclamam demais, teve sua noite de chororô. Calma, nenhum pecado capital, mas uma infeliz reclamação da regra.

No pênalti a favor ao Corinthians, ontem, houve invasão de área. O árbitro Rodrigo Braguetto, atendendo a marcação do árbitro assistente, anulou o gol e ordenou nova cobrança. Na nova cobrança, também houve invasão de área, e não houve ordem para que se cobrasse de novo (pois, afinal, o gol não aconteceu).

Diante disso, Tite disse ao repórter Fábio Seródio da Rádio Jovem Pan:

Pau que bate em Chico deveria bater também em Francisco”,

Tal frase do treinador era em alusão a não-repetição da segunda cobrança, já que estava inconformado com a decisão do árbitro, que mandou voltar o pênalti que houvera sido concluído em gol e não ordenou a volta do pênalti desperdiçado. Mas um inconformismo desnecessário, já que a reclamação é improcedente. Puro desconhecimento da regra.

Quando o batedor cobra o pênalti e conclui em gol, se há invasão do companheiro do batedor, repete-se a cobrança;

Quando o batedor cobra o pênalti e não conclui em gol, se há invasão do companheiro do batedor, não repete a cobrança (já que você não pode beneficiar o infrator); e o maior detalhe: marca-se Tiro Livre Indireto ao Adversário no Local da Infração.

Quando o batedor cobra o pênalti e conclui em gol, se há invasão do companheiro do defensor, não repete a cobrança (já que o infrator é quem sofreu o gol);

Quando o batedor cobra o pênalti e não conclui em gol, se há invasão do companheiro do defensor, repete a cobrança;

Quando há invasão de área de jogadores das duas equipes, independente de gol ou não, repete-se a cobrança.

Portanto, tanto Tite e Rodrigo Braguetto erraram. Tite, por querer repetir a cobrança; Braguetto, por não ter marcado o tiro livre indireto a favor do Catanduvense, embora tal erro seja insignificante, pois o reinício do jogo se deu por meio de tiro de meta à equipe de Catanduva.

– Bola e Mascote da Copa: vai dar o quê?

Li em algum lugar que oficialmente, o número de mascotes candidatos a “mascote oficial da Copa do Mundo” foi reduzido de 20 para 5, e que os remanescentes são animais da fauna. Portanto, Pelezinho, Saci Pererê e outros estão fora.

Quanto ao nome da bola, a Adidas não se pronunciou. Mas fica a sugestão da Revista Placar: ao invés de Samba, Gorduchinha ou outros nomes simpáticos, a substituta da Jabulani poderia ser… Teixeirinha!

Ué, Ricardo Teixeira não é um dos donos da Copa? Aí, fica fácil escolher o mascote. Qual animal combina? Na hora pensei em um roedor… adivinha qual?

– General Motors entra na PSA Peugeot-Citroen com força total

Depois de quase ter quebrado, e se salvado com a ajuda do governo dos EUA (por interferência de Barack Obama, que disse que a empresa era patrimônio americano), a GM entra com tudo na participação acionária da francesa PSA Peugeot Citroen: US$ 1 bilhão inicialmente!

Além de se tornar acionista da empresa, a sinergia que a GM busca com tal investimento procura uma redução de operações em até 2 bilhões de dólares, valor estimado pela redução de despesas pela aliança operacional.

– Eliana Calmon e o desafio da CNJ

A juíza Eliana Calmon desafia o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ao insistir na necessidade de investigações contra os magistrados. Mas, sejamos justos: quando ela reclama que há juízes honestos e corruptos, alguém duvida? Em todas as atividades temos os bons e os ruins. O medo é que a proporção seja alta no Judiciário…

Será?

– Quando a Diretoria rema contra a Maré e o Barco não ajuda…

A diretoria do Paulista FC fez o que não se costuma fazer: após a 5ª derrota consecutiva do time jundiaiense no Paulistão 2012, ao invés de demitir o treinador Baresi, prestigiou-o! Demitiu alguns jogadores e reforçou a Comissão Técnica (com um profissional polêmico, é verdade: um hipnólogo).

Mas aí vem a surpresa (não do placar, mas da atitude): ontem, diante de 588 torcedores, o Galo de Jundiaí perdeu para o Galo Ituano por 3×2 no Novelli Júnior. E após a derrota, Sérgio Baresi pediu demissão. Alegou que após a 6ª derrota não conseguiria mais tirar nada do elenco, e que um novo treinador faria bem à equipe.

Ué, a equipe mandou embora os jogadores considerados rebeldes, apoia o treinador e ele, após ser prestigiado, pede demissão?

Uma curiosidade: sobre seu futuro, ele alegou que continua sendo empregado do São Paulo, pois é funcionário licenciado do Tricolor Paulista. Estaria voltando para trabalhar com Renê Simões na base?

– Lucio Dalla morreu… com atraso, mas fica o registro!

Lucio Dalla, excepcional cantor italiano, morreu na última 5ª feira. E ele era nascido na Polônia, algo que eu não sabia.

Muitos se lembram dele por “Caruso”, uma obra prima composta para Enrico Caruso, um dos maiores intérpretes de todos os tempos. Claro que também gosto de Caruso, mas de Lucio Dalla, há duas canções que me chamam a atenção: uma feita a Ayrton Senna, e outra ao Espírito Santo. De fato, estava inspiradíssimo quando as fez. Ambas estão em um álbum azul, com Lucio Dalla na capa. Vale a pena para quem gosta!

– R$ 17 mi e uma escolha: Drogba ou Ronaldinho Gaúcho?

Droga pediu o equivalente a R$ 17 milhões de reais para renovar com o Chelsea, valor próximo do que Ronaldinho Gaúcho recebe no Flamengo.

Com todo esse dinheiro, quem você escolheria? O Gaúcho dentuço ou o Costa-marfinense?

Para o atleta, 17 milhões de reais jogando no Brasil valem mais do que na Inglaterra: coloque na balança a carga de impostos por lá e o alto custo de vida na terra da Rainha. Desconsidere a violência urbana do RJ e considere a beleza da capital fluminense, mais aprazível do que o fog londrino.

Quem você levaria para o seu time?