– Concorrência dessa forma não existe!

O Governo Federal quer comprar Tablets. Na licitação, copiou as especificações do iPad2 e fez a concorrência. Ou seja, nenhum concorrente pode concorrer!

Coisas do Brasil… É ou não favorecimento descarado à Apple?

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1052202-licitacoes-de-orgaos-do-governo-favorecem-produto-da-apple.shtml

LICITAÇÕES DE ÓRGÃOS DO GOVERNO FAVORECE IPAD

Órgãos do governo federal têm montado editais de licitação para a compra de tablets copiando do site oficial da Apple especificações técnicas exclusivas do iPad 2, produzido pela empresa, informa reportagem de Breno Costa, publicada na Folha desta quarta-feira (a íntegra está disponívelassinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

A atitude, cuja legalidade é questionada por especialistas, acarreta na exclusão automática de tablets produzidos por outros fabricantes. Hoje existem mais de dez fabricantes dos aparelhos com atuação no Brasil.

O exemplo mais claro de favorecimento vem do Planalto. Numa licitação realizada em outubro para a compra de 42 tablets para serem distribuídos entre autoridades e assessores palacianos, a Presidência fez praticamente um “copiar e colar” do site da Apple.

OUTRO LADO

A Presidência da República nega irregularidades e afirma que as especificações representam a sua necessidade.

Argumenta ainda que, apesar de apontar para um fabricante específico, o edital não elimina a competição, já que há vários fornecedores de um mesmo produto.

– De Ateu a Cristão

O filósofo Luiz Felipe Pondé falou sobre como se convertou de ateu a cristão. Interessante um filósofo tão cético entender Deus através do cetismo, e relatar tão belamente:

Comecei achar o ateísmo aborrecido, do ponto de vista filosófico. A hipótese do Deus bíblico, na qual estamos ligados a um enredo e um drama morais muito maiores do que o átomo, me atraiu. Sou basicamente pessimista, cético, descrente, quase na fronteira da melancolia. Mas tenho sorte sem merecera. Percebo uma beleza, uma certa misericórdia no mundo, que não consigo deduzi-la dos seres humanos, tampouco de mim mesmo. Tenho a clara sensação de que às vezes acontecem milagres.

(Extraído de Revista Veja, Páginas Amarelas, 13 de julho de 2011, pg 18-21)

– O Falecimento de Eliana Tranchesi

Há certas coisas que não escolhem idade, sexo ou renda. Eliana Tranchesi, a empresária e socialyte conhecida como “dona da Daslu”, famosa boutique de luxo e envolvida em recente episódio polêmico culminando em prisão por importações ilegais, faleceu vítima de câncer de pulmão. Ela estava internada há tempos no Hospital Albert Einstein (um dos melhores do Brasil), e era paciente do Dr Sérgio Daniel Simon (o melhor na área).

Por mais recursos financeiros que se possa ter, a cura do câncer é um grande desafio. Prevenção e hábitos saudáveis são as melhores práticas. O dinheiro e a boa disposição podem prolongar a vida do paciente (vide José Alencar), mas ainda assim não são suficientes muitos casos.

Extraído de: http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201202240616_TRR_80898251

MORRE EM SÃO PAULO ELIANA TRANCHESI

De acordo com a assessoria de imprensa do hospital Albert Einstein, morreu no início da madrugada desta sexta-feira, em São Paulo, Eliana Piva de Albuquerque Tranchesi, 55 anos, herdeira da butique de luxo Villa Daslu. Ela lutava contra um câncer de pulmão desde 2006.

Segundo as primeiras informações, o velório acontecerá no hospital até às 12h desta sexta e o enterro está marcado para às 15h, no cemitério do Morumbi.

A empresária esteve no comando da Villa Daslu por vários anos. Fundada por Lucia Piva, mãe de Eliana, a butique multimarcas foi uma das pioneiras no mercado de luxo brasileiro. Responsável por trazer para o País lojas do porte de Dolce & Gabbana, Giorgio Armani, Louis Vuitton, Christian Dior, Prada, Chanel, Burberry, Salvatore Ferragamo, Gucci, Fendi, Chloé, Cacharel, Yves Saint Laurent, Goyard, Tom Ford e Tods.

Eliana Tranchesi foi presa pela Polícia Federal em 26 de março de 2009 após a condenação a 94 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, contrabando e falsificação de documentos, descobertos na Operação Narciso, deflagrada em 2005. No entanto, a empresária deixou a Penitenciária Feminina de São Paulo um dia após sua prisão graças a um habeas-corpus concedido pela Justiça Federal.