– BBB: a Culpa é do Bebum?

Detesto programas como Big Brother Brasil, mas respeito quem goste. E leio na mídia que um participante, embriagado, foi expulso por manter uma relação sexual com uma moça mais embriagada que ele, e, por ela estar desacordada (de tanto beber), caracterizou-se como estupro (já que a relação não foi consentida, autorizada por ela).

A Polícia Civil entrou no caso, a Secretária Especial da Defesa da Mulher também, e tudo mais. Mas uma coisa não é destacada: a Globo não faz as festas justamente para as pessoas se embriagarem, aprontarem pelo efeito do excesso de álcool e ter Ibope? Ela não seria co-responsável por incentivo a bebida?

Que tal se as festas do BBB fossem regadas a água e sucos naturais de fruta? Aí não daria audiência, né…

Dizem que o Pedro Bial, constrangido, justificou que o participante foi expulso por conduta indevida. E a moça saiu do ar por horas alegando dentista. Ora, não é mais fácil dizer a verdade sobre a expulsão e que a moça estava dando depoimento à PM?

Futilidade total…

– Pontos em Carteira no Cartório

Para se acabar com fraudes em pontos da CNH, o governo decidiu: para transferir os pontos das multas de trânsito, caso o motorista não seja o proprietário do veículo, terá que transferir em cartório, com firma reconhecida.

Hoje, o grande golpe é: motoristas que tem os pontos à beira de estourar o limite, transferem para quem já estourou e negociam um valor.

E olha que curioso: dois casos- um em Pindamonhangaba, onde o motorista levou 85.000 pontos na carteira (deve ser multado de minuto em minuto nos pontos mais distantes do Brasil); outro em Jundiaí, onde um motorista falecido em 2009 continua recebendo infrações até hoje (motorista fantasma).

E você, o que acha disso? O Governo está certo ou errado em fazer tais exigências?

Deixe seu comentário:

– 5 Faixas na Rodovia dos Bandeirantes para Jundiaí

Hoje, a Rádio Cidade AM entrevistou um engenheiro-chefe da Autoban, que garantiu: em 2013, o trecho Jundiaí – São Paulo da Rodovia dos Bandeirantes será o primeiro a ter 5 faixas numa autoestrada no Brasil.

Ótimo, mas e a Anhanguera, como fica? Nos horários de pico, a rodovia (que corre paralela à Bandeirantes) vira uma Avenida no trecho entre Campinas e Jundiaí!

Em tempo: em São Paulo, a Marginal Pinheiros possui, salvo engano, 6 faixas no trecho da Cidade Universitária.

– O Custo de Manutenção de um Iate

A Revista Veja SP trouxe na sua última edição a febre dos iates no litoral paulista. E tal prazer custa caro!

Olha só quanto sai ter um iate:

Mensalidade em Marinas- R$ 8.500,00 / mês

Funcionários- 1 comandante R$ 7.000,00 e 3 funcionários R$ 2.500,00/cada = R$ 14.500,00 / mês

Combustível para a dia e volta: R$ 8.000,00 / viagem

Tinta para Pintura de equipamentos náuticos: R$ 27.000,00 / ano.

Claro que passear numa embarcação dessas é muito bom. Mas haja grana para mantê-la!

Esse é um sonho pessoal que ficará somente na minha imaginação… claro, pois no bolso não há como colocar.

– Concentração Hi-Tech: Os Boleiros no Aguardo do Jogo

A ociosidade sempre foi um problema na sociedade. Nesses tempos de intensa atividade profissional, globalização e necessidade de atualização, ficar parado é perder tempo na corrida contra o retrocesso social.

Digo isso pois sempre fui crítico das atividades (ou falta delas) em uma concentração de futebol. Jogadores passam horas no videogame, navegam até tarde na Internet e não têm coragem de pegar um livro?

Assim, compartilho matéria interessante da IstoÉ, Ed 2163, pg 65-66, sobre a onda de interação tecnológica entre os jogadores de futebol nas concentrações:

CONCENTRAÇÃO HI-TECH

O que perdem e o que ganham os craques do futebol com o uso de tablets, laptops, games e smartphones nos hotéis onde se reúnem antes dos jogos

POR Luciani Gomes e Rodrigo Cardoso, na IstoÉ

Nos tempos de Pelé, Garrincha e tantos outros ídolos do passado que fizeram o futebol brasileiro ser respeitado no mundo inteiro, o que se fazia nas horas ou nos dias de concentração nem de longe lembra os passatempos de hoje. O craque Tostão escreveu que o rei Pelé gostava de se recolher no quarto para se concentrar. Ficava lá, sozinho com “seus botões”, descansando, pensando, dormindo. Sobre Garrincha, há várias anedotas a respeito de suas brincadeiras e tentativas de escapar para encontrar alguma garota que rendesse sexo. Os atletas não levavam apetrechos para os momentos em que ficariam confinados antes das partidas de futebol. No máximo, um rádio. Se o local tivesse uma mesa de bilhar, ela também seria bastante frequentada. E só. Hoje, não há pré-jogo sem smatphones, tablets, videogames, aparelhos de MP3, laptops, DVDs… A tecnologia chegou às cercanias dos gramados trazendo vantagens e desvantagens.

Meio-campista do São Paulo, o carioca Rodrigo Souto, 28 anos, leva duas malas para a concentração: uma com equipamentos esportivos e roupas e, outra, com seu “kit concentração”, formado por laptop, smartphone, dois tablets, um miniprojetor de vídeo e um óculos virtual com saída de áudio e vídeo. “Esses óculos projetam uma tela de 60 polegadas. Dá para ver um filme, é bacana”, conta o atleta, que tem mais de 750 títulos armazenados em um HD e outros 200 em seu iPod. Se, anos atrás, a única maneira de fugir da rotina imposta pelo clube era pulando o muro, agora dá para escapar sem sair do quarto. Eles conversam, através de redes sociais, com amigos, parentes e namoradas, ou mesmo relatam, em blogs ou nos telegráficos 140 caracteres do Twitter, o que está acontecendo no isolamento. E aí é que está o perigo.

Ronaldo Fenômeno é um exemplo da má exposição pública por meio da tecnologia. Em janeiro, quando ainda defendia o Corinthians, ele criticou uma emissora e apresentadores de tevê e bateu boca pela Twitcam com eles. No ano passado, foram os jogadores do Santos que perderam a linha no microblog. Eles xingaram torcedores, falaram palavrões, apareceram sem camisa, tudo de dentro do hotel onde estavam concentrados. Acabaram repreendidos pelo clube e tiveram de se desculpar em público. Mas, ainda bem, essas são exceções, e não regras. Pelo menos até agora. “De posse desse aparato tecnológico, os jogadores se comunicam com o mundo, não sentem esse conceito de presídio”, defende o sociólogo Maurício Murad, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). O jovem Guilherme Pereira, 18 anos, atacante do Flamengo conhecido como Negueba, concorda. Ele é fã de pagode, mas, na impossibilidade de apreciar um grupo ao vivo, ouve seus cantores prediletos no iPad, seu mais novo xodó.

Negueba só larga o tablet antes de entrar no vestiário. Acompanha notícias de esporte, acessa jogos online, assiste a filmes, navega na internet. “Ajuda relaxar antes e depois de um jogo”, diz. O atacante também carrega um iPod Touch e um PlayStation 3 para as concentrações. O arsenal antitédio será expandido em breve com a compra de um iPhone e de um Macbook (laptop também da Apple). A brincadeira também pode ser compartilhada entre os jogadores. Na concentração da Seleção Brasileira Sub-21, o meio-campista do São Paulo Lucas Rodrigues da Silva, 18 anos, e Neymar, 19, jogador do Santos, trocavam mensagens pelo Twitter mesmo estando um ao lado do outro, cada um em sua cama. “Virou rotina. Quando chego no quarto, depois do treino, vejo tevê e posto algo interessante que ocorreu comigo no Twitter”, diz Lucas, que tem mais de 100 mil seguidores.

Nos times menores a rotina de uma concentração não é diferente. No carioca Olaria, os jogadores Danilo de Freitas, 20 anos, e Felipe Oliveira, 22, costumam jogar pelo menos duas horas de games no dia que antecede o jogo. “Alivia a ansiedade”, afirma Oliveira, que anda sempre acompanhado de um Blackberry, um iPhone e um iPod. O argentino Nicolas Villafañe, 22 anos, se junta aos colegas para descontrair e, quando não está no videogame, fala com a família através do Skype. Freitas ilustrou bem a dependência que a maioria dos jogadores desenvolveu das engenhocas eletrônicas. Segundo ele, o clima ficou tenso em um dia de concentração quando caiu a conexão no hotel onde os jogadores estavam hospedados. “Bateu um desespero!”, confessa.

Para o técnico de futebol René Weber, 49 anos, recém-chegado dos Emirados Árabes, é necessário estabelecer regras. “Acho saudável eles se divertirem, manterem o contato com amigos e familiares. Mas tem de ter orientação e fiscalização.” Weber diz que nos times que comanda passou a determinar meia-noite como o horário máximo. “Já tive casos de jogadores que foram até as duas horas da madrugada teclando em véspera de jogo. Não dá.” Nessas situações, cabe o bom e velho “usar com moderação”.

– A Atriz e o Empacotador

Sempre ajudo, mas empacotar toda a compra do mês é f…

A atriz Nívea Stelmann, via Twitter, reclamou que é um desrespeito ao consumidor os supermercados não fornecerem empacotadores. E eu concordo em partes!

Particularmente, evito mercados que não tenham empacotadores. Dou preferência aos que tem, e, em muitos mercados, vejo de jovens aprendizes até trabalhadores da 3ª idade.

Cá entre nós: normalmente, quem fornece empacotadores são médios mercados. As grandes redes nunca têm. E, pior: as caixas passam as compras pela leitora e muitas vezes ficam paradas, com a fila no aguardo, olhando o cliente empacotar. Meras espectadoras… Em outras redes, as caixas ajudam.

Sinceramente, se eu puder evitar Carrefour, WalMart, Pão de Açúcar, Extra… com prazer!

Em Jundiaí, as redes Coopercica, Boa e Russi costumam fornecer empacotadores, e esse é o diferencial que levo em conta na tomada de decisão na hora de escolher um mercado.

– Duas Opiniões sobre um Único Menisco

Estou com uma ruptura no Menisco há 50 dias. Por gostar de segundas-opiniões, fui a dois renomados especialistas. Um NÃO QUER que eu opere, outro EXIGE que eu opere.

Uma terceira opinião? Já fui (e custou muito caro, como médico particular cobra alto). Para ele, no meu caso, há 2 possibilidades… entende? Durma-se com um barulho desse…

Sabe o que mais? NINGUÉM quer atender pela Unimed. Incrível. Um danado de um médico só atende 1 dia por mês, cinco consultas pelo Plano de Saúde. Se é assim, por que é credenciado?

– Vândalos Mesmo!

Copa SP de Futebol sub 18: Santos 4 X 0 Guarani, em Limeira. Balanço final: um ônibus depredado e várias pessoas ensangüentadas pela briga das torcidas organizadas.

Até na Copinha? São bandidos esses idiotas!

– Bancos de Sangue Vazios!

Pois é: Natal, Fim de Ano, Reveillón, Férias, Viagens…  Os acidentes aumentaram, vitimando mais pessoas… e os doadores de sangue cada vez mais indisponíveis.

Sabia que na região de Campinas, os bancos de sangue tiveram uma redução de 60% dos estoques?

Se você é um doador voluntário, o momento é agora!

– Como você cuida do seu Corpo e dos seus Atos?

Você se preocupa com a dignidade do seu Corpo e da sua Alma?

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios:  “Irmãos, o corpo não é para a imoralidade, mas para o Senhor, e o Senhor é para o corpo; e Deus, que ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará também a nós, pelo seu poder. Porventura ignorais que vossos corpos são membros de Cristo? Quem adere ao Senhor torna-se com ele um só espírito. Fugi da imoralidade. Em geral, qualquer pecado que uma pessoa venha a cometer fica fora do seu corpo. Mas o fornicador peca contra seu próprio corpo. Ou ignorais que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que mora em vós e que vos é dado por Deus? E, portanto, ignorais também que vós não pertenceis a vós mesmos? De fato, fostes comprados, e por preço muito alto. Então, glorificai a Deus com o vosso corpo.

Você tem consciência da importância em distinguir o que é errado e correto no âmbito físico, mental e espiritual?

– O Trágico Naufrágio do Cruzeiro

Impressionante o naufrágio do navio cruzeiro Costa Concórdia, na Toscana. O barco, próximo da praia, rasgou o casco em um rochedo e virou.

As imagens (fotos e vídeos), entrevistas e outros relatos mostram o pavor on-line compartilhado. Santa tecnologia do século XXI… Imaginem se o Titanic afundasse hoje?

Duas hipóteses: falta de energia elétrica, fazendo que o navio navegasse às escuras, sem equipamentos adequados, ou erro do comandante.

Independente disso, dá para falar que:

– a ação de resgate, embora existam mortos e desaparecido, teve sucesso (e se fosse no meio do oceano?),

– a dificuldade de tripulação ‘globalizada’ (as queixas dos resgatados era entender o que os funcionários falavam, devido a origem de muitos países e línguas, principalmente filipinos),

– muitos turistas ficaram receosos em fazer cruzeiro, depois das imagens impressionantes,

– o nítido despreparo das equipes de emergência do navio. Relatos mostram que o despreparo para acidentes era total.

Um caso isolado não pode ser generalizado, mas as lições dele devem ser bem observadas e assimiladas para que outros não ocorram.

Última consideração: O relato de um sobrevivente do acidente, brasileiro, na TV Globo:

Era cada um por si; homens deixavam mulheres para trás e crianças ficavam aos berros assustadas”.

Pavoroso…

– Mágicos e Médiuns: um Povo Que Gosta de Acreditar

As pessoas gostam de ser enganadas

Michael Shermer, renomado escritor e psicólogo americano, criou polêmica em seu último livro: “Por que as pessoas acreditam em coisas estranhas.

Para ele, as pessoas assistem a um mágico e sabem que é um truque. Mas quando um médium fala das coisas do além, acreditam sem questionar.  Uma frase de efeito dita:

Crer é mais fácil do que pensar”.

E aí, a profunda afirmação do psicólogo, dita convictamente por ele, ofende as religiões, independente de qual seja, ou não?

Deixe seu comentário:

– Custo de Vida Brasileiro supera o Americano

Ora, ora… o custo de vida de um cidadão do Brasil, em dólares, já é maior do que o dos EUA.

Detalhe: ganhamos muito menos do que um americano e gastamos mais do que eles… Aliás, já é o maior custo de vida de país emergente do mundo!

Desse título não nos orgulhamos.

– Guerra faz Franquias de Alimentação acirrarem Concorrência

Você gosta de comer no Pizza Hut? Ou no Vivenda do Camarão?

A Revista Exame (citação abaixo) traz uma matéria bacana para empreendedores e administradores que desejam ter uma franquia: novos modelos e novas promoções, visando a conquista de mais consumidores e procurando dar mais opções aos franqueados.

Extraído de Exame.com (citação completa em: http://is.gd/MdKXze)

GUERRA DE FRANQUIAS AVANÇA NAS PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO

Domino’s, Pizza Hut, Parmê e Vivenda do Camarão investem na adaptação de seus produtos e dos pontos de venda para modelos que atendam as necessidades dos clientes

A disputa pelo consumidor na praça de alimentação tem sido o desafio encarado por franquias do setor que mantêm unidades em shopping centers. Empresas como Pizza Hut, Domino’s, Vivenda do Camarão, Spoleto e Parmê investem em ações específicas para o local e adaptam os mix de produtos e formatos dos pontos de venda para atender às demandas dos clientes.

A guerra entra as companhias é justificada pela expansão das franquias de alimentação. No Brasil, segundo um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), no período entre 2001 e 2010, houve um crescimento de 201% no número de lojas do setor. Ao entrar neste espaço, uma das primeiras medidas adotadas pelas empresas é conhecer o perfil do consumidor que frequenta as praças de alimentação para criar ofertas que sejam relevantes e façam o cliente retornar ao ponto de venda.

Recentemente, a Domino’s resolveu apostar no potencial das praças de alimentação. A companhia criou o formato Domino’s Express, que estreou no mês de dezembro de 2011, com a inauguração da loja no Shopping Interlagos, em São Paulo. Além de colaborar para a expansão da empresa no Brasil, aproveitando a capilaridade dos centros comerciais, a iniciativa pretende fortalecer a marca no país. A meta é chegar a 2016 com 150 unidades em território brasileiro.

PORÇÕES INDIVIDUAIS

O formato Domino’s Express foi desenvolvido a partir de pesquisas da empresa junto aos consumidores. “Após o recolhimento dos resultados, percebemos uma lacuna no mercado para a venda de pizzas em fatias e essa foi a oportunidade que vislumbramos para criar o modelo voltado para a praça de alimentação”, explica Adriana Copello, gerente de marketing da Domino’s no Brasil.

Além das pizzas em fatias, também é possível encontrar petiscos, como as Batatas Smiles e portões de calabresa acebolada. Outras novidades estão em desenvolvimento para serem comercializadas nas lojas Domino’s Express, como a sobremesa Petit Gateau e as Chicken Wings, asas de frango fritas que têm um bom desempenho nos mercados internacionais da marca.

Em um mês de funcionamento, o novo modelo já apresentou uma média de 250 clientes por dia. Para divulgar o ponto de venda, a empresa apostou em degustações durante a inauguração e este mês realiza uma promoção compre e ganhe que premia os consumidores com copos exclusivos da rede.

A Pizza Hut adota uma estratégia semelhante. Das 19 unidades da empresa no Brasil, 11 estão presentes em praças de alimentação. A companhia também criou porções menores de seus produtos, como uma fatia de pizza que equivale a 1/4 do prato na versão gigante. Além da opção de porções individuais, a empresa também criou produtos para serem consumidos em grupos, que são vendidos a preços promocionais entre quinta e sexta-feira.

DIFERENCIANDO DA CONCORRÊNCIA

Uma das maneiras encontradas pela Pizza Hut para se destacar ao lado de seus concorrentes foi a aquisição de espaços próprios nas praças de alimentação e atendimento nas mesas. “A Pizza Hut foi uma das primeiras empresas a adotar esta medida como diferencial, com a proposta de tornar o atendimento semelhante ao mesmo encontrado em restaurantes”, afirma Anna Carolina Salles, gerente de comunicação da Pizza Hut

Outra ação utilizada pela empresa para atrair os consumidores é a entrega dos cartões de fidelidade Club Pizza Hut, válidos por três meses e que concedem 12 descontos de 40% no consumo de produtos nos pontos de venda. A rede também já realizou promoções com foco em estudantes portadores da Carteira Mundial do Estudante da International Student Identity Card (ISIC), oferecendo produtos para este público pela metade do preço.

Já a forma encontrada pela rede de franquias carioca Parmê para as suas lojas nos shopping centers foi a realização de promoções a partir da internet. “Realizamos ações pontuais nos perfis da marca no Twitter e no Facebook enviando vouchers com descontos válidos paras os pontos de venda instalados nas praças de alimentação, como forma de trazer os consumidores para as nossas lojas. Além de oferecer os combos promocionais, os clientes têm ainda a possibilidade de customizá-los ao seu gosto”, diz Luiz Antônio Jaeger, gerente de operações do grupo Parmê.

– Ronaldinho Gaúcho no Corinthians?

Quer dizer que boatos desse sábado colocam Ronaldinho Gaúcho no Coringão, caso saia do Flamengo?

R10, em termos de marketing, foi um fiasco no clube da Gávea. Trouxe muito menos retorno financeiro do que o esperado, incomparável com o projeto do Ronaldo Fenômeno no Corinthians.

Dentro de campo, Ronaldinho Gaúcho há tempos é um ex-atleta em atividade. Não se cuida, rende pouco e prefere as baladas noturnas. Já imaginaram Adriano e R10 juntos na noite paulistana? Não vai dar certo… Já os comerciantes e donos de casas noturnas agradecerão.

Detalhe: será metade do chamado quarteto fantástico montado pelo Parreira em 2006. Se lá já abusavam das noitadas…

Os preferia 10 anos atrás. Aí sim eram jogadores de ponta. E você, o que acha de R10 no Corinthians? Deixe seu comentário:

– Invasão Estrangeira no Brasil

O Ministro Celso Amorim diz que estamos passando por uma situação nova: a vinda de refugiados do Haiti, a volta de brasileiros que foram trabalhar no Exterior e europeus que chegam em terras tupiniquins para tentar a sorte. Tudo em decorrência do desenvolvimento econômico local.

Estamos vivendo um novo momento de imigração maciça, comparável ao do começo do século XX, onde italianos vinham “fazer América” por ser terra de oportunidades?

Agora, muitos aportam no Brasil pelas oportunidades naturais e pela crise em seus países. E isso é bom para o país? Haverá trabalho para nativos e imigrantes?

– Dois docentes em Sala de Aula ou Classes Pequenas?

Para melhorar a qualidade de ensino em SP, o Governo do Estado implantará em suas escolas 2 professores em cada sala de aula.

Será que vai funcionar?

Sinceramente, acho melhor reduzir o número de alunos por classes para que o professor tenha maior atenção com seus alunos, já que poderá personalizar mais suas aulas pois conhecerá melhor os discentes, além, claro, do desgaste menor.

E você, prefere o quê: salas grandes com 2 mestres ou salas reduzidas com poucos alunos?

É claro que, infelizmente, o custo com espaço físico e alocação da segunda opção é mais alto…

– Desratização no Congresso. Acaba quando? Mais: Deputados, Juízes e Regalias…

Um rato mordeu uma servidora pública dentro do Congresso. E, aproveitando as férias dos deputados, começaram a fazer uma desratização na casa.

A brincadeira será imperdível: Em que lugar de Brasília os ratos abundam?

Se todos os ratos que lá habitam forem pegos, precisaremos de novas eleições. Poucos sobrarão…

Aliás, leio que os deputados querem regular as regalias dos juízes. E quem limitará as dos deputados?

– Guerra em Ano Eleitoral: a Velha Estratégia…

Barack Obama, presidente dos EUA e candidato à reeleição pelos democratas nesse ano, disse que não tolerará as ameaças do Irã sobre possível fechamento do estreito Ormuz, importante rota para transporte de petróleo, e que usará a força se necessário. Já Teerã alega que o cientista nuclear iraniano morto nesta semana foi obra dos americanos. Troca perceptível de acusações.

Perceberam que as Guerras do Iraque e Afeganistão, entre outras, ocorreram em época eleitoral? E que sempre os americanos se preocupam na manutenção do presidente por questão de segurança nacional para eles?

Velha estratégia política… e quem perde é a Paz Mundial!

– Fazendo o Bem e Divulgando a Prática!

 “Tão importante quanto fazer o bem é promover o bem”

 Lema do Projeto Generosidade, das Organizações Globo em 2011.

Taí algo bacana. Incentivar pode ser o fator multiplicador tão necessário às instituições de caridade nos dias de hoje.

– Fé e Razão

Não me canso de refletir tal mensagem do saudoso Papa João Paulo II, de uma de suas encíclicas:

 “Fé e Razão: duas asas que nos elevam para o Céu”

Sábias e santas palavras!

– Gente Fina se Entende Bem

Sabe aquele dito: “Diga-me com quem andas que direi quem tu és”?

Ou ainda aquele trecho da canção: Amigo é para se guardar do lado direito do peito”?

Ambas afirmações servem para essa notícia: “Réveillon em Las Vegas (EUA) de Ricardo Teixeira acompanhado de Fernando Collor, onde o senador quer ajudar a melhorar a imagem da CBF…”

E disso Collor entende. Depois de tudo que fez quando presidente, ainda se elegeu Senador… Ele é bom para recuperar imagem ou é o eleitor que não é bom de voto?

Eu gosto de passar o Reveillón com a família, amigos e gente que tenho afinidade. E você?

Está na Coluna “Confidencial”, de Octávio Costa, na Revista Isto É de 11/01/2012, pg 33:

DESPEDIDA EM LAS VEGAS

O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e o senador Fernando Collor (PTB/AL) passaram a noite de Réveillon no hotel Wynn, em Las Vegas. Brindaram a virada com champanhe Dom Pérignon. Velhos amigos, Collor quer ajudar a melhorar a imagem da CBF. Em 1990, o então presidente sugeriu Olavo Monteiro de Carvalho para chefiar a delegação brasileira na Itália. O Brasil de Lazaroni fracassou nas oitavas.

– Facebook terá DataCenter do Tamanho de Meio Maracanã na Terra do Gelo

Você conhece Lulea?

É um dos grandes polos de tecnologia mundial, um lugarejo do norte da Suécia onde se investe em pesquisa e desenvolvimento, nascedouro de tecnologias como os celulares 4G.

Por sua localização geográfica, Lulea tem média de 2,5º C. É muito frio, mas foi justamente por isso que o Facebook se interessou: num investimento de US$ 760 milhões, a empresa resolveu montar seu novo data center por lá, acreditando na economia em gastos com ar condicionado, tão necessário para resfriar seus equipamentos de informática.

Não são só de incentivos fiscais ou de condições logísticas otimizadas que as empresas buscam…

– Um Padre Calado no Interior do Brasil

Um caso curioso de revolta entre fiéis e diocese em Goiás: revoltados com o afastamento sem explicação de um sacerdote, os católicos de Goiânia criam comunidades e manifestos a favor do padre Luiz Augusto, religioso que mantinha muitas obras sociais na Arquidiocese local através da grande receita do dízimo de seus paroquianos.

Extraído de: http://is.gd/LacwQd

O SILÊNCIO DO PADRE DAS MULTIDÕES

O que levou a Arquidiocese de Goiânia a punir com o isolamento o padre Luiz Augusto, responsável por celebrar missas que reuniam milhares de pessoas e arrecadavam o maior dízimo do Estado

Por Rodrigo Cardoso

Durante 15 anos, a comunidade católica de Goiânia (GO) conviveu com um fenômeno de comunicação religiosa. Adepto do movimento Renovação Carismática, que tem no padre Marcelo Rossi seu expoente mais estrelado, o sacerdote Luiz Augusto Ferreira da Silva, 51 anos, transformou a paróquia Sagrada Família em referência de devoção no Estado. Todo domingo, o local era frequentado por cerca de 20 mil pessoas ávidas por presenciar o dom da oratória, os cânticos e os conselhos daquele que é chamado de evangelizador das multidões. Mensalmente, eram recolhidos ali R$ 450 mil em dízimo (a maior arrecadação de Goiás, segundo atestam religiosos do Estado). Projetos sociais que ofereciam distribuição de cestas básicas, acolhida a moradores de rua e ajuda a dependentes químicos, só para citar três deles, conseguiam recursos na esteira do sucesso de público da Sagrada Família. 

Faz três meses, porém, que o padre Luiz Augusto, que administrou a Sagrada Família por 15 anos até o ano passado, teve restringido o seu contato com os fiéis por imposição da Arquidiocese de Goiânia. Transferido em maio de 2011 para a Atos, uma comunidade evangelizadora para leigos localizada em uma chácara de difícil acesso, a cerca de 30 quilômetros do centro da cidade, ele construiu no local um galpão com capacidade para três mil pessoas para seguir celebrando. E assim o fez por cinco meses até que, obedecendo a uma ordem do arcebispo de Goiânia dom Washington Cruz, assinou um documento que o proibia de celebrar missas para o público – estando autorizado, apenas, a rezar para as pessoas que morassem na comunidade – e suspendia as suas participações em um programa de rádio e outro de tevê. Des­de então, católicos e a Arquidiocese de Goiânia estão em rota de colisão.

“Trata-se de um caso de nítida perseguição a esse sacerdote, um líder nato que arrebanha multidões, mas causa inveja e ciúme”, diz a odontopediatra Soraya Sebba Chater, que criou uma comunidade virtual de apoio ao padre. Ela foi uma das cinco mil pessoas que participaram de um abaixo-assinado em prol da permanência do pároco na Sagrada Família e tem uma irmã que saiu em passeata pelas ruas da capital goiana, com outros seis mil fiéis, defendendo a mesma causa. “O público se manifesta, canta, há uma grande euforia nas pregações do padre Luiz Augusto. E os superiores dele veem nisso um excesso”, afirma a administradora Maria Dulce Loyola Teixeira, 60 anos, que também relata a indignação dos fiéis em um blog. A Diocese de Goiânia, por meio do padre Arthur da Silva Freitas, membro do conselho de presbíteros, nega que a liturgia empregada pelo sacerdote – ele usa a “Bíblia” e não os tradicionais folhetos em suas cerimônias – tenha motivado o seu afastamento das celebrações. Também nega a existência de desvios de conduta moral do padre ou de recursos financeiros em sua gestão. De acordo com Freitas, o motivo da correção se deu porque seu colega de sacerdócio não poderia celebrar na comunidade Atos, uma vez que ela não é uma paróquia, mas sim uma capelania. “Criar paróquia é tarefa do bispo. As pessoas estavam seguindo o padre e não a Igreja”, diz o representante da arquidiocese. Um sacerdote paulista, que é funcionário do Tribunal Eclesiástico de São Paulo, porém, discorda da argumentação dos que puniram o padre Luiz Augusto. “Se eu fosse capelão de um mosteiro, por exemplo, eu poderia celebrar para o público de fora. Bastaria eu seguir a regra do local e não fazer da missa um show”, afirma, preferindo não se identificar. “Eu acredito que o afastamento dele deve ter partido de uma regra disciplinar do próprio bispo local.”

No meio desse imbróglio, o evangelizador das multidões, desde outubro, só celebra para menos de cem moradores da comunidade. Segundo a arquidiocese, Luiz Augusto não perdeu as funções de pároco, mas se encontra em um processo de “correção da postura pastoral”. Encontros quinzenais entre ele e o bispo auxiliar de Goiânia, dom Waldemar Passini Dalbello, fazem parte dessa fase. “Sinceramente, não vejo motivo para eu seguir afastado”, disse o sacerdote à ISTOÉ. “Passei pela Canção Nova (comunidade), onde padres celebram normalmente. Vejo o mesmo na Shalom. Eu não escolheria vir para cá, quando fui transferido da Sagrada Família, se soubesse que aqui eu não poderia celebrar. Faltou orientação.” O religioso não esconde a tristeza com a atual situação. “Se a arquidiocese tem a intenção de me corrigir, me ajudar, tudo bem. Mas seria falso se dissesse que estou contente”, afirma. “Sei dos meus defeitos, mas tenho carisma e saudade de estar com o povo, de celebrar pelo menos aos domingos para as pessoas.” No fim do ano passado, o sacerdote chegou a escrever uma carta à arquidiocese solicitando uma liberação para rezar uma missa para o público no Natal e no Réveillon. O pedido foi negado. Pelo visto, a crise de vocações que assola a Igreja Católica não atinge a Arquidiocese de Goiânia.

– Coca-Cola da Democracia e da Ditadura

Numa exemplar ação de responsabilidade social e cidadania, na década de 1987, em protesto contra o regime racista da África do Sul (que separava do convívio social negros e brancos, o “Aparthaid”), a Coca-cola abandonou aquele país! Foi para a vizinha Suazilândia. Entretanto… agora, a empresa apóia politicamente o ditador Mswati, o Rei que fere a democracia nessa república africana.

Palmas e vaias para a empresa.

Extraído de: Isto É, Ed 2200, pg 28

A COCA-COLA DO ANTI-APARTHEID E DE AGORA

A Coca-Cola deu em 1987 uma importante contribuição ao movimento anti-apartheid na África do Sul boicotando o regime segregacionista: retirou-se do país para abalá-lo economicamente e moveu toda a sua estrutura produtiva para a vizinha Suazilândia.

A mudança que foi louvável, e seria temporária, acabou se tornando, no entanto, perene e condenável: organizações de direitos humanos estão acusando a multinacional de apoiar política e financeiramente o rei Mswati III, o último imperador absolutista do continente. A Coca-Cola nega as acusações.  

– Haitianos sobreviventes na brasileira Brasiléia

Muitos haitianos vieram ao Brasil tentando a sorte. Devido a tragédia do terremoto que assolou o país, a miséria, que era grande, se tornou maior ainda!

Todos os dias chegam pessoas do Haiti cruzando a fronteira do Acre. Agora, cerca de 1200 refugiados estão aportando na pequena cidade acreana de Brasiléia, após cruzar o Peru e a Bolívia.

Sobreviventes da miséria, da tragédia natural, da aventura de partir da própria terra e viajar por tamanha distância… Sobreviventes mesmo, ao pé da letra!

E o que fazer na pequena Brasiléia, sem dinheiro, sem casa e sem emprego?

Com a palavra, as autoridades públicas.

– Livros de Autoajuda para crianças de 2 anos!

Que os livros de autoajuda são campeões de venda, já é sabido. Mas isso aqui é demais: um novo segmento cresce no mundo, o de livros para crianças a partir de 2 anos, tratando temas como ansiedade, timidez e medo da linguagem infantil.

Em: http://is.gd/oX8xtP

AUTOAJUDA PARA CRIANÇAS

Por João Lóes

Segundo os dados mais recentes da Associação Nacional de Livrarias (ANL), os dois segmentos que mais vendem livros no Brasil são os de títulos infantojuvenis e os de autoajuda. Não demorou para que o mercado editorial prestasse atenção a esses números e unisse os filões, numa fórmula que já faz bastante sucesso no Exterior. Há nas prateleiras nacionais vários lançamentos de autoajuda infantil, destinados a crianças a partir de 2 anos de idade, e que se propõem a discutir questões como ansiedade, timidez e até a morte de um ente querido. Tudo numa linguagem direcionada para os pequenos. “Nas nossas obras, usamos um dos recursos mais abundantes às crianças, a imaginação, para ajudá-las a lidar com as dificuldades do dia a dia”, afirma Ruth Souza, psicóloga, especialista em psicopatologia da criança e coautora da série “Faça Seu Mundo Melhor”, com seis livros lançados simultaneamente no fim de 2011 em parceria com a jornalista Roberta Ribeiro.

Nos Estados Unidos, o segmento já tem mais de três mil títulos. Ruth entende o fenômeno como reflexo do mundo em que vivemos, onde o acesso às fontes com potencial de gerar ansiedade e medo se multiplica em telas de televisão, celular e computador. “Não queremos que a criança se isole numa bolha de imaginação que a blinde dos problemas do mundo”, afirma a psicóloga. “Nosso objetivo é dar ferramentas para que elas lidem de maneira mais positiva com o dilúvio de estímulos que recebem.”

Mas, assim como a autoajuda para adultos, a versão para crianças tem seus detratores. Para Neide Noffs, coordenadora do curso de psicopedagogia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), por exemplo, não faz sentido vender livros de autoajuda para crianças que ainda não têm repertório emocional para se ajudar. “Nesse momento, as questões devem ser endereçadas por pais atentos e profissionais de psicologia”, diz. A precocidade moderna tem seu preço. 

– Mariners Americanos são o Retrato do Antiamericanismo

Em meio a crise de imagem que os EUA têm no Oriente Médio, alguns idiotas acabam contribuindo para o sentimento raivoso dos que alimentam a visão negativa.

Para quem não viu, soldados (mariners) norte-americanos apareceram em vídeo urinando nos corpos de afegãos mortos.

Não tem link aqui, tamanha a idiotice. Mas está fácil no YouTube para assisti-lo.

Lamentável….

– Esbanjar o desnecessário: Injustiça e descaso para com o Pobre…

A indústria do luxo é cada vez mais forte no Brasil. Nossa sociedade cada vez mais consumista e materialista muitas vezes se esquece dos limites, e acaba cometendo injustiças. O glamour fala mais do que a insensatez.

A Bandeirantes tem um programa chamado “Mulheres Ricas”, onde socialytes riem da sua fortuna e dos gastos extravagantes. Enquanto isso – sem querer ser hipócrita – vítimas de Sapecado, na divisa de MG e RJ, morrem sem recursos, vítimas de desastres das chuvas.

Quer entender o que digo? Leia essa canção do padre Zezinho, elA retrata exatamente o que penso, ou seja, QUANDO O DINHEIRO ESCRAVIZA:

Não é justo e é pecado ter demais como o outro tem. (…) há pobres que se matam pela vida, e recebem de salário o que tu gastas em bebida. E o que gastas em cigarro, festas, roupas, diversão, quem te serve não recebe nem se quer pata leite e pão (…) Não é justo e é pecado esbanjar o dispensável (…) a escada que tudo sobres é a mesma que tu desces.

Não gosto dessas excentricidades sem conteúdo, nem de produtos que se impõe pela marca, com custo-benefício questionável. Me incomoda gastar com coisas desnecessárias. E você?

NÃO É JUSTO

Padre Zezinho, Sagrado Coração de Jesus

Não é justo e é pecado ter demais como o outro tem. 
Se trabalhas quase nada e sacias-te de bem, 
e o irmão que se consome e que trabalha muito mais, 
passa os dias tendo fome, porque um outro tem demais.
Tu dirás que não tem culpa de nasceres na riqueza,
Não tens culpa de este outro estar vivendo na pobreza.
E que tu ficando pobre quase nada mudaria, que se todos
Fossem pobres, o país regrediria.
Em momentos mais ousados tu respondes com dureza
E te mostras irritado com quem fala de pobreza, que se os 
Pobres trabalhassem como os ricos trabalharam, talvez eles
Se arranjassem como os ricos se arranjaram.
Acontece que há pobres que se matam pela vida, e recebem
De salário o que tu gastas em bebida. E o que gastas em cigarro,festas, roupas diversão, quem te serve não recebe, nem se quer para Leite e pão.
Não é justo e é pecado esbanjar o dispensável, quando aqueles que te ajudam levam vida miserável. É melhor fazeres isto com ternura de Cristão, para não teres de fazê-lo pela dura imposição.
A escada que tu sobes é a mesma que tu desces, quem subiu pisando os outros, os encontra no regresso. Não te esqueças que Jesus falou tudo isso e muito mais, se o dinheiro te escraviza, no seu céu não entrarás!

– Efeito Gutemberg: Árbitros de São Paulo falam sobre a Federação Paulista

Parece que Gutemberg de Paula foi o estopim que faltava para uma série de denúncias de árbitros esportivos.

Após suas incisivas denúncias na Rádio Jovem Pan, árbitros de voleibol também denunciaram situações indevidas em seu meio. E, ontem, um novo e importante episódio: árbitros do quadro da Federação Paulista de Futebol resolveram denunciar queixas de assédio moral, supostos privilégios a terceiros e possíveis apadrinhamentos.

Sobre essa denúncia aqui em SP, 5 coisas importantes:

1- Essa ação corajosa dos árbitros, evidentemente motivada pela atitude do ex-árbitro carioca da FIFA, poderia ser o começo de uma revolução que não pode parar? Estamos num momento onde as queixas nunca antes tornadas públicas começam a vir a tona, possibilitando novos horizontes menos ditatoriais? (Escrevi isso no artigo: “PRIMAVERA ÁRABE NO FUTEBOL BRASILEIRO EM PLENO VERÃO?” Em: http://is.gd/NOVOSTEMPOS).

2- Na matéria, percebe-se o porquê de muitos árbitros se calarem. O próprio título fala do silêncio necessário para subir na carreira. A submissão não é vista nem sabida pelo torcedor, que não imagina a dificuldade dos árbitros de menor expressão.

3- Claro que todas as queixas devem ser apuradas, embora, no meio da arbitragem elas sejam conhecidas. Não há novidade para os árbitros. E isso só reforça uma situação delicada: a incompatibilidade de cargos dos dirigentes, seja em São Paulo, Rio de Janeiro ou qualquer outro lugar. Como um presidente de entidade de defesa do árbitro pode ir em defesa do associado contra uma situação questionada quando esta se refere a um membro da Comissão que é o próprio dirigente da entidade? Samba-do-crioulo-doido…

4- A meritocracia é algo subjetivo. Como entidade de direito privado, a Federação Paulista tem o direito de promover ou rebaixar qual árbitro quiser, sem dar satisfação à sociedade. E, por este conceito, deveria inclusive assumir os custos da profissionalização dos árbitros, o que não ocorre e ela não deseja (ao menos, não quer ser a responsável). Se assim fosse, FGTS, férias, salário mensal, Pis, Cofins, 13º e outras coisas mais deveriam ser pagos. Os árbitros são cobrados como profissionais, mas não remunerados como tal. Entretanto, por divulgar processo de promoção e punição, por tratar de um patrimônio histórico imaterial (o futebol), e pela metodologia adotada, deveria sim dar satisfação e respeitar os critérios estabelecidos.

Ora, estamos em 12 de janeiro, e o Ranking 2012, que no regulamento consta que deveria ser divulgado em dezembro de 2011, ainda não foi ao ar. Não é justo que os árbitros reclamem ao Sindicato ou à Cooperativa que os representa? Fazem isso? Se não, quais os motivos?

5- Que espécie de ranking que não tem pontuação? A quantos pontos está distante o 2º colocado para se tornar o número 1 do quadro? Por quê a colocação de cada um não é divulgada para a imprensa?

Vale a pena dar uma conferida na excepcional reportagem. Abaixo:

Extraído de: Marca Brasil, 12/01/2012, pg 20-21

SILÊNCIO EM TROCA DA ASCENSÃO NA ARBITRAGEM

Juízes dizem que só crescem se apitarem jogos de séries inferiores em que até perdem dinheiro

Por Daniel Carmona

Na esteira das acusações de Gutemberg de Paula Fonseca, árbitros de São Paulo ganharam coragem para questionar a forma como os chefes da Federação Paulista de Futebol (FPF) tratam a escala. De acordo com Davi Balsas e Jeimes Willie Catini, só chega ao primeiro escalão quem se submete a perder dinheiro e se arriscar em jogos de campeonatos amadores e de séries inferiores, cuja arbitragem também é comandada pelos que escalam para a Série A1 do Paulista. O silêncio sobre os problemas é imperativo para a ascensão.

“Você mantém um sonho quando está arbitrando, evita falar publicamente, expor os problemas e as mazelas da entidade. Até por orientação da Federação, um árbitro não pode falar”, explica Jeimes, 33 anos, de Araras. A declaração ajuda a entender as denúncias de Gutemberg. Criticado por não ter falado quando pertencia ao quadro da Fifa, o ex-árbitro promete divulgar em breve as provas que diz estar apresentado sigilosamente à Justiça desde 2007.

“Os árbitros não querem se comprometer com os dirigentes. Todo mundo vive a expectativa de chegar ao topo da carreira. Por isso existe esse silêncio”, afirma Davi, 29 anos, na FPF desde 2006. Dia 2 de outubro, ele foi escalado para jogo do campeonato amador de São Paulo, em Brodowsky (Brodowsky x Sem Segredo). Alegando problemas financeiros, já que pagaria para trabalhar, pediu dispensa. Por conta de uma pancadaria generalizada o jogo, que acabou sendo apitado por Gustavo Turra, terminou no 1º tempo, de acordo com súmula no site da Federação. Junto com a partida, terminou também a carreira de Davi.

Em novembro, ele saiu de Campinas para reunião na capital com Arthur Alves Junior, um dos diretores da arbitragem e braço direito do Coronel Marinho, chefe da comissão. Em pauta, a razão de seu desligamento. “Fiz os cálculos e vi que o dinheiro que receberia (R$ 188) mal dava para pagar o deslocamento e a alimentação”, diz ele, que andaria, em um dia, 500 km, ida e volta — isso se economizasse na diária de um hotel. Só de gasolina e pedágio, saindo de Campinas, ele gastaria R$ 200.

No encontro, Davi recebeu uma recomendação de Arthur. “Ele disse: ‘Faça uma carta para o Coronel Marinho se humilhando. Vai dar tudo certo. Mas quero deixar claro que seu caso vai servir de exemplo para os demais. Quero você falando bem de mim depois’”. Pensando em preservar anos de investimento e trabalho, fez o combinado. O retorno ao quadro, no entanto, nunca aconteceu e ele decidiu fazer a denúncia.

“Os responsáveis pela arbitragem ganham as licitações de campeonatos amadores e a gente tem que se virar para trabalhar. Mas aí você nega e eles te desligam do sistema. Te colocam na parede para servir de exemplo aos colegas. É assim que funciona”, finaliza. Jeimes condorda: “É um jogo, mas não dá para entender os critérios”.

CENTRALIZAÇÃO: Chefe do apito tem presença forte em quatro órgãos

“Em quem nós podemos confiar? Vamos reclamar para quem?”. A indagação de Davi está pautada na hierarquia das entidades que comandam a arbitragem paulista. Segundo os árbitros, as entidades são administradas pelas mesmas pessoas. “O Arthur (Alves Junior) é responsável pela escala dos árbitros da FPF, é o presidente do Sindicato dos Árbitros (Safesp) e tesoureiro da Cooperativa dos Árbitros (Coafesp). Você fala de um lado, o outro escuta”, pondera Jeimes. Sucessor de Sérgio Corrêa na presidência do Sindicato dos Árbitros, Arthur também ocupa a cadeira de Secretário Geral da Associação Nacional dos Árbitros (Anaf).

“Tem muita coisa errada. Desde a metodologia aplicada aos árbitros no ranking, até o acumúlo de cargos com motivação política de alguns diretores do apito”, pondera ex-árbitro Rafael Porcari, que há anos mantém um blog no qual debate sobre as irregularidades do meio.

OUTRO LADO: Dirigente nega conflito

A reportagem entrou em contato com Arthur Alves Júnior, principal alvo das acusações, que garantiu não existir conflito (ou convergência) de interesses no acúmulo de suas funções. “Não prejudico ninguém. O Sindicato dos Árbitros existe porque a Federação dá um apoio. Se isso não acontecer, o sindicato já teria fechado. O dia que eu me sentir em uma posição conflitante, aí vou sair da comissão de arbitragem (da FPF)”, disse ele, que em seguida completou: “Como presidente do Sindicato dos Árbitros, tenho conseguido fazer muito mais coisas dentro da comissão de arbitragem do que antes. O processo funciona com transparência”.

Na presidência do Sindicato dos Árbitros, Arthur é o sucessor de Sérgio Corrêa, atual chefe da comissão de arbitragem da CBF, e acusado de corrupção e favorecimento por Gutemberg de Paula Fonseca em declarações à rádio ‘Jovem Pan’ na semana passada.

– Usar o Celular ou o E-mail da empresa em casa, para fins de trabalho, pode dar hora extra!

Pouca gente se apercebeu, mas no final do ano, Dilma Roussef assinou uma série de medidas que foram pouco comentadas. Uma delas vem a tona: o uso do celular e do e-mail da empresa em casa pode gerar hora extra.

Aí vem a discussão: muitos funcionários são obrigados a terem o celular da empresa 24 horas ligado, além da verificação constante de e-mails mesmo nas folgas.

O que você acha disso? Tal necessidade da empresa configura hora-extra ou é exagero da lei?

Extraído de: http://is.gd/mockW7

CELULAR E E-MAIL FORA DO TRABALHO PODEM DAR HORA EXTRA

Em tempos de popularização dos smartphones, uma lei que acaba com a distinção entre trabalho dentro da empresa e à distância, sancionada pela presidente Dilma Rousseff no final de 2011, já gera polêmica entre empregados e empregadores.

A legislação, que alterou a Consolidação Geral do Trabalho (CLT), diz que o uso de celular ou e-mail para contato entre empresas e funcionários equivalem, para fins jurídicos, às ordens dadas diretamente aos empregados, informa reportagem de Maeli Prado e Priscilla Oliveira publicada na Folha desta quinta-feira.

A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

De acordo com advogados especializados, a mudança abre espaço para que funcionários que usam o celular para trabalhar após o horário de expediente, por exemplo, recebam horas extras por isso.

É uma interpretação oposta a de entidades empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que rebatem que o objetivo do projeto de lei do deputado Eduardo Valente, de 2004, que deu origem à mudança

E-MAIL E CELULAR ESTENDEM JORNADA ATÉ NAS FÉRIAS

A combinação entre crescimento mais intenso da economia e avanço nas tecnologias de comunicação tem resultado em aumento das horas trabalhadas no Brasil.

Sete em cada dez profissionais –que ocupam cargos como analista, gerente e supervisor– afirmam que passam mais tempo no escritório hoje do que há cinco anos, informa reportagem de Érica Fraga publicada na Folha desta segunda-feira.

A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Mais da metade diz que o teto da carga horária no escritório saltou de oito para dez horas diárias, e quase 80% são acionados nos momentos de lazer e descanso via mensagens no celular.

Nem as férias escapam: mais de 50% dos funcionários de empresas que atuam no país respondem a e-mails de trabalho nesse período, segundo pesquisa feita pela Asap, consultoria de recrutamento de executivos, a pedido da Folha.

– O Incêndio Cinematográfio na Amcor em Jundiaí:

Ontem, um incêndio de grandes proporções ocorreu na indústria de cosméticos Amcor, na área destinada à empresa Flora, na Rodovia Dom Gabriel, em Jundiaí (próximo ao Parque Eloy Chaves).

Alguns acreditavam, quando o incêndio começou, que era na Continental, empresa vizinha. Posteriormente, confirmou-se que era na Amcor. No Jardim Tânnus, bairro vizinho da empresa, voavam frascos do aerosol Oxi pelas ruas, que explodiam por culpa do fogo.

O incêndio começou por volta das 14:30h de ontem, foi controlado as 17:30h, mas ainda os bombeiros estão por lá, para apagar o que sobrou das labaredas. Muita fumaça ainda sai.

Durante a madrugada, aqui no Bairro Medeiros (7 km de distância) era possível se ouvir embalagens que explodiam. Coisa horrível!

Para quem não viu, as imagens estão em:

http://www.youtube.com/watch?v=bYRJXlGX_pg&feature=player_embedded

Vale a reflexão: em pouco mais de 1 ano, tivemos em nossa cidade o incêndio no atacadista Destro, no Roldão, na Atmosfera, e em algumas outras empresas. O que acontece?

– Pato no PSG, mas o craque é o Nenê

Alexandre Pato foi comprado pelo novo-rico do futebol europeu, o Paris Saint-German, administrado por um grupo árabe.

Ótimo nome, é reforço de peso, tudo bem… Mas, sem dúvida, o craque do PSG na última e nessa temporada é o atacante Nenê, ex-Paulista de Jundiaí, titular absoluto do time, mesmo com grandes nomes.

Com Pastore, Nenê e Cia. no time, quem vai sair para o Pato entrar?

(ops: de última hora- parece que o negócio deu pra trás e Pato vai ficar…)

– As Grávidas da Cracolândia

A Folha de São Paulo de hoje traz uma matéria impressionante sobre as mulheres grávidas viciadas em crack.

Uma delas deu um depoimento assustador:

Meu bebê fica agitado, fumo uma pedra e pronto. Ele fica bonzinho”.

Senhor Jesus… Que fim do mundo! O que as malditas drogas fazem na vida de alguém…

– Primavera Árabe no Futebol Brasileiro em Pleno Verão?

A Mudança de Nomes e Conceitos na Condução da Arbitragem Brasileira é Utopia ou Possibilidade Real?

 

Nos últimos dias, muito se tem falado sobre as denúncias do ex-árbitro FIFA Gutemberg de Paula à Rádio Jovem Pan. Em suma, cita um gigantesco tráfico de influências na Comissão de Árbitros da CBF, onde, segundo ele, o presidente da entidade, Sérgio Correa da Silva, sugestionaria facilidades para clubes politicamente fortes.

Em contrapartida, surgem novas denúncias, agora contra Gutemberg de Paula, alegando que o mesmo manipulava resultados. Árbitros encapuzados apareceram na ESPN Brasil fazendo as acusações.

Nesse fogo cruzado, quem perde e quem ganha?

Se as denúncias fossem apuradas, ganharia o futebol brasileiro. Mas os perdedores já são conhecidos: a credibilidade da CBF e seus parceiros, a categoria dos árbitros e o prazer dos torcedores em assistir futebol.

Gutemberg de Paula diz que está documentado e pronto para provar. Seus acusadores, não identificados, dizem que a prova são seus depoimentos. E quem está com a razão? Pela disposição dos órgãos que deveriam agir no caso, não saberemos.

O que dizer da ANAF – Associação Nacional dos Árbitros de Futebol, que ao invés de resguardar o seu filiado, defendeu a CBF? Ou do procurador Paulo Schmidit, que alegou não ver nada de importante para ser apurado (mesmo com Gutemberg ter dito que protocolou reclamações e o STJD nada fez).

Pior: o argumento maior é que outros árbitros não apoiaram Gutemberg em suas palavras. Ora, e alguém espera que os árbitros atuantes trabalhem contra seus chefes? Ilusão.

Infelizmente, a categoria é desunida e só quer saber das suas escalas. E não há quem os defenda, quando atacados, por culpa do próprio sistema. Quer exemplos? Em SP, o Sindicato dos Árbitros é presidido pelo Sr Arthur Alves Júnior, membro da Comissão de Árbitros da Federação Paulista. A outra entidade, a Cooperativa dos Árbitros, é presidida por Silas Santana, funcionário da FPF. Por mais que sejam e aleguem independência, moralmente não se dá para discutir incompatibilidade de cargos? No RJ, a situação é idêntica: tanto Cooperativa de Árbitros quanto Sindicato da categoria são presididos pelo Presidente da Comissão de Árbitros da Federação Carioca, Sr Jorge Rabello. Alguém imagina árbitro indo ao SAFERJ reclamando do presidente da CEAF-FERJ?

Em sã consciência, não dá para acreditar que há independência total, abrangendo política, moral e eticamente entre árbitros e suas instituições.

Que ninguém se iluda: não se vê autoridades brasileiras apurando os fatos até agora, nem movimento de rebeldia. Apenas poucos se levantando desorganizadamente para tentar mudar o triste panorama da arbitragem nacional, que é de: o de árbitros aparentemente assediados moralmente, passivos e lutando pelo interesse pessoal, nunca coletivo.

Esqueçam uma primavera árabe em pleno verão brasileiro. Na África Árabe e no Oriente Médio, a população saiu a rua à caça e queda dos ditadores que estavam no poder. Uma versão futebolística da revolução que mudou aquela região, lamentavelmente, pode estar longe se o caso ficar esquecido e se a desculpa de desqualificação do acusador for levada adiante.

Uma pena. Estaríamos perto de uma reviravolta nunca vista na arbitragem brasileira.

A esperança: Chris Eaton, chefe de segurança da FIFA destinado aos esquemas de manipulação de resultados, declarou que está interessado nesse caso brasileiro e já encaminhou agentes para o Brasil. Enquanto nossas autoridades relutam em agir, alguém de maior repercussão se interessou pelo caso.

O problema, cá entre nós, é que a própria FIFA não tem muita moral… Ou os casos de corrupção envolvendo ISL, Ricardo Teixeira, João Havelange e Joseph Blatter foram totalmente esclarecidos?

Pobre futebol brasileiro…

IMPORTANTE:  REITERANDO UMA POSIÇÃO, A PARTIR DE UMA RESPOSTA A PERGUNTA DE INTERNAUTA: Acho que qualquer dirigente, independente do bom ou ruim trabalho, deve se descompatibilizar de cargos que possam ser contraditórios. É saudável para a categoria. E isso deve ser contestado no RJ, SP ou qualquer outro estado.
Não critico aqui o trabalho de Arthur, Silas, Rabello ou qualquer outro citado; critico a compatibilização ou não do cargo. Sobre os nomes, respeito. Se são competentes ou não, aí é com seus associados!