– Reclamações de treinadores estrangeiros contra a arbitragem são diferentes das de brasileiros?

Há situações que lamentavelmente não veremos em breve no Brasil.

Na Inglaterra, há 15 dias, Howard Webb, árbitro da final da última Copa do Mundo e o número 1 da Inglaterra, apitou o confronto entre Sunderland 1 X 1 Everton. O gol do Everton nasceu num lance curioso: O atacante Osman chuta o ar e cai sozinho, dentro da área. O experiente árbitro (mal posicionado no lance) erra e marca o absurdo tiro penal.

Veja no link a seguir que no primeiro ângulo, existe certa dúvida. No segundo ângulo, a dúvida diminui. Mas no terceiro ângulo (imagem detrás do gol), chega a ser cômica a queda do atleta, que sequer é tocado e cai espalhafatosamente. O link pode ser acessado em: http://is.gd/eRWAXl

Onde está o fato curioso?

Martin O’Neil, técnico do Sunderland, equipe prejudicada, perdoou o árbitro pelo grave erro. Disse ao site do clube que:

Erros acontecem. Ele é ótimo árbitro e não vejo porque repercutir. Nós erramos mais do que ele em campo”.

(extraído do blog oficial no site do Sunderland: http://sunderlandforum.co.uk/)

O treinador sugeriu ainda que a Premier League punisse Osman, pelo fato de induzir o árbitro ao erro.

E aí, o que achou da declaração? Se o lance fosse aqui, treinadores como Felipão ou Luxemburgo agiriam da mesma forma que Mr O’Neil? Deixe seu comentário:

– Salários Estratosféricos no Futebol

O Fluminense contratou o jogador Thiago Neves por R$ 730.000,00, pouco menos do que Fred e Deco que ganham R$ 750.000,00 cada.

Esqueça se é patrocinador ou clube quem paga os salários. O importante é: inflacionaram absurdamente os salários, num futebol ainda deficitário no país.

Honestamente, como se pagam esses valores? E as dívidas do INSS e outras trabalhistas que nunca são pagas?

É um desrespeito qualquer clube de futebol pagar salários desse valor a tantos atletas do elenco.

E você, o que acha desses salários estratosféricos? É um custo necessário para se formar equipes campeãs ou má gerência do departamento de futebol?

– Entrevistas de Empregos com Perguntas Constrangedoras e/ou Delicadas

Cada vez mais as empresas costumam fazer perguntas desconfortantes, delicadas e constrangedoras aos seus futuros funcionários. A justificativa é: não saber sobre assuntos pessoais detalhados, mas sim a reação do candidato à vaga numa zona de conforto.

Já passou por uma situação de ser questionado sobre divórcio, drogas e crimes?

Extraído de: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/entrevista-de-emprego-como-responder-perguntas-muito-pessoais

ENTREVISTAS DE EMPREGO: COMO RESPONDER PERGUNTAS (MUITOS) PESSOAIS

Não agir de forma explosiva ou desconfiada é a melhor maneira de agir nessa situação

por Camila Lan

Você já infringiu alguma lei? Utilizou drogas ilícitas? Por mais que as perguntas possam ser consideradas invasivas pelo candidato, em algumas empresas, principalmente nas multinacionais, esse tipo de questão é considerada essencial em um processo de seleção.

Alexandre Fantozzi, sócio da empresa de recrutamento e seleção Fantozzi & Associates, explica que alguns clientes não dispensam esse tipo de pergunta, pois determinadas colocações exigem habilidades específicas. Nesse caso, a reação do candidato e a maneira que lidará com a questão são os aspectos relevantes para os recrutadores.

“Não iremos julgar se o candidato fez ou não aquilo, não há uma resposta correta. Analisamos como ele reage em uma situação de desconforto”, afirma Fábio Saaad, gerente sênior das divisões de F&A e FSG da Robert Half.

A principal recomendação dos especialistas é responder honestamente. “No caso do tema das drogas, por exemplo, o que é preocupante é a instabilidade do candidato. Precisamos avaliar se ele tem capacidade do controle emocional e de lidar com problemas”, explica Fantozzi.

As perguntas muito pessoais podem não ter sentido para os candidatos, mas profissionais que tendem a burlar regras para proteger colegas de trabalho ou já praticaram ações antiéticas precisam ser identificados na fase da entrevista pelos recrutadores.

Para Saad, se o candidato tem alguma informação obscura e que não foi bem explicada, será possível notar durante o desenvolvimento da resposta. Ou seja, reagir de forma explosiva ou intempestiva, é um indício de que o profissional está escondendo algo.

“Quanto mais maduro e objetivo, melhor”, diz Fantozzi. “Caso a pergunta entre em um assunto delicado, como divórcio, a morte de um familiar ou um abuso, o candidato deve deixar claro que este é um ponto delicado e que o incomoda. O recrutador irá entender”.

– Acredite: só agora a China deixa de ser um país rural…

Coisas inimagináveis: Só agora a população urbana da China ultrapassa a do campo. Com todo o poderio que vemos da indústria chinesa, até agora ele era um país agrícola!

Há 30 anos, a população chinesa na zona rural correspondia a 80% do país, contra 20% dos moradores nas cidades. Hoje, zona rural = 49%, zona urbana = 51%.

Imaginaram quando esses números se distanciarem? E aí fica a questão: com 1,5 bi de pessoas, com os agricultores indo para as indústrias, quem alimentará a China? Só aumentar a produtividade da área plantada dará certo?

– Educação do Futebol Inglês X Cultura Brasileira

Há situações que lamentavelmente não veremos em breve no Brasil.

Na Inglaterra, há 15 dias, Howard Webb, árbitro da final da última Copa do Mundo e o número 1 da Inglaterra, apitou o confronto entre Sunderland 1 X 1 Everton. O gol do Everton nasceu num lance curioso: O atacante Osman chuta o ar e cai sozinho, dentro da área. O experiente árbitro (mal posicionado no lance) erra e marca o absurdo tiro penal.

Veja no link a seguir que no primeiro ângulo, existe certa dúvida. No segundo ângulo, a dúvida diminui. Mas no terceiro ângulo (imagem detrás do gol), chega a ser cômica a queda do atleta, que sequer é tocado e cai espalhafatosamente. O link pode ser acessado em: http://is.gd/eRWAXl

Onde está o fato curioso?

Martin O’Neil, técnico do Sunderland, equipe prejudicada, perdoou o árbitro pelo grave erro. Disse ao site do clube que:

Erros acontecem. Ele é ótimo árbitro e não vejo porque repercutir. Nós erramos mais do que ele em campo”.

(extraído do blog oficial no site do Sunderland: http://sunderlandforum.co.uk/)

O treinador sugeriu ainda que a Premier League punisse Osman, pelo fato de induzir o árbitro ao erro.

E aí, o que achou da declaração? Se o lance fosse aqui, treinadores como Felipão ou Luxemburgo agiriam da mesma forma que Mr O’Neil? Deixe seu comentário:

– Ahmadinejad Paz-e-Amor

E o Ahmadinejad, presidente iraniano, que falou sobre a bomba atômica de maneira irônica e pseudo-romântica::

Se o Irã tivesse uma bomba, seu combustível seria o amor.”

Inspirado o chefe do Irã, não? E disse isso na Venezuela a Hugo Chávez. Tudo certo então…