– Fé e Razão

Não me canso de refletir tal mensagem do saudoso Papa João Paulo II, de uma de suas encíclicas:

 “Fé e Razão: duas asas que nos elevam para o Céu”

Sábias e santas palavras!

– Gente Fina se Entende Bem

Sabe aquele dito: “Diga-me com quem andas que direi quem tu és”?

Ou ainda aquele trecho da canção: Amigo é para se guardar do lado direito do peito”?

Ambas afirmações servem para essa notícia: “Réveillon em Las Vegas (EUA) de Ricardo Teixeira acompanhado de Fernando Collor, onde o senador quer ajudar a melhorar a imagem da CBF…”

E disso Collor entende. Depois de tudo que fez quando presidente, ainda se elegeu Senador… Ele é bom para recuperar imagem ou é o eleitor que não é bom de voto?

Eu gosto de passar o Reveillón com a família, amigos e gente que tenho afinidade. E você?

Está na Coluna “Confidencial”, de Octávio Costa, na Revista Isto É de 11/01/2012, pg 33:

DESPEDIDA EM LAS VEGAS

O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e o senador Fernando Collor (PTB/AL) passaram a noite de Réveillon no hotel Wynn, em Las Vegas. Brindaram a virada com champanhe Dom Pérignon. Velhos amigos, Collor quer ajudar a melhorar a imagem da CBF. Em 1990, o então presidente sugeriu Olavo Monteiro de Carvalho para chefiar a delegação brasileira na Itália. O Brasil de Lazaroni fracassou nas oitavas.

– Facebook terá DataCenter do Tamanho de Meio Maracanã na Terra do Gelo

Você conhece Lulea?

É um dos grandes polos de tecnologia mundial, um lugarejo do norte da Suécia onde se investe em pesquisa e desenvolvimento, nascedouro de tecnologias como os celulares 4G.

Por sua localização geográfica, Lulea tem média de 2,5º C. É muito frio, mas foi justamente por isso que o Facebook se interessou: num investimento de US$ 760 milhões, a empresa resolveu montar seu novo data center por lá, acreditando na economia em gastos com ar condicionado, tão necessário para resfriar seus equipamentos de informática.

Não são só de incentivos fiscais ou de condições logísticas otimizadas que as empresas buscam…

– Um Padre Calado no Interior do Brasil

Um caso curioso de revolta entre fiéis e diocese em Goiás: revoltados com o afastamento sem explicação de um sacerdote, os católicos de Goiânia criam comunidades e manifestos a favor do padre Luiz Augusto, religioso que mantinha muitas obras sociais na Arquidiocese local através da grande receita do dízimo de seus paroquianos.

Extraído de: http://is.gd/LacwQd

O SILÊNCIO DO PADRE DAS MULTIDÕES

O que levou a Arquidiocese de Goiânia a punir com o isolamento o padre Luiz Augusto, responsável por celebrar missas que reuniam milhares de pessoas e arrecadavam o maior dízimo do Estado

Por Rodrigo Cardoso

Durante 15 anos, a comunidade católica de Goiânia (GO) conviveu com um fenômeno de comunicação religiosa. Adepto do movimento Renovação Carismática, que tem no padre Marcelo Rossi seu expoente mais estrelado, o sacerdote Luiz Augusto Ferreira da Silva, 51 anos, transformou a paróquia Sagrada Família em referência de devoção no Estado. Todo domingo, o local era frequentado por cerca de 20 mil pessoas ávidas por presenciar o dom da oratória, os cânticos e os conselhos daquele que é chamado de evangelizador das multidões. Mensalmente, eram recolhidos ali R$ 450 mil em dízimo (a maior arrecadação de Goiás, segundo atestam religiosos do Estado). Projetos sociais que ofereciam distribuição de cestas básicas, acolhida a moradores de rua e ajuda a dependentes químicos, só para citar três deles, conseguiam recursos na esteira do sucesso de público da Sagrada Família. 

Faz três meses, porém, que o padre Luiz Augusto, que administrou a Sagrada Família por 15 anos até o ano passado, teve restringido o seu contato com os fiéis por imposição da Arquidiocese de Goiânia. Transferido em maio de 2011 para a Atos, uma comunidade evangelizadora para leigos localizada em uma chácara de difícil acesso, a cerca de 30 quilômetros do centro da cidade, ele construiu no local um galpão com capacidade para três mil pessoas para seguir celebrando. E assim o fez por cinco meses até que, obedecendo a uma ordem do arcebispo de Goiânia dom Washington Cruz, assinou um documento que o proibia de celebrar missas para o público – estando autorizado, apenas, a rezar para as pessoas que morassem na comunidade – e suspendia as suas participações em um programa de rádio e outro de tevê. Des­de então, católicos e a Arquidiocese de Goiânia estão em rota de colisão.

“Trata-se de um caso de nítida perseguição a esse sacerdote, um líder nato que arrebanha multidões, mas causa inveja e ciúme”, diz a odontopediatra Soraya Sebba Chater, que criou uma comunidade virtual de apoio ao padre. Ela foi uma das cinco mil pessoas que participaram de um abaixo-assinado em prol da permanência do pároco na Sagrada Família e tem uma irmã que saiu em passeata pelas ruas da capital goiana, com outros seis mil fiéis, defendendo a mesma causa. “O público se manifesta, canta, há uma grande euforia nas pregações do padre Luiz Augusto. E os superiores dele veem nisso um excesso”, afirma a administradora Maria Dulce Loyola Teixeira, 60 anos, que também relata a indignação dos fiéis em um blog. A Diocese de Goiânia, por meio do padre Arthur da Silva Freitas, membro do conselho de presbíteros, nega que a liturgia empregada pelo sacerdote – ele usa a “Bíblia” e não os tradicionais folhetos em suas cerimônias – tenha motivado o seu afastamento das celebrações. Também nega a existência de desvios de conduta moral do padre ou de recursos financeiros em sua gestão. De acordo com Freitas, o motivo da correção se deu porque seu colega de sacerdócio não poderia celebrar na comunidade Atos, uma vez que ela não é uma paróquia, mas sim uma capelania. “Criar paróquia é tarefa do bispo. As pessoas estavam seguindo o padre e não a Igreja”, diz o representante da arquidiocese. Um sacerdote paulista, que é funcionário do Tribunal Eclesiástico de São Paulo, porém, discorda da argumentação dos que puniram o padre Luiz Augusto. “Se eu fosse capelão de um mosteiro, por exemplo, eu poderia celebrar para o público de fora. Bastaria eu seguir a regra do local e não fazer da missa um show”, afirma, preferindo não se identificar. “Eu acredito que o afastamento dele deve ter partido de uma regra disciplinar do próprio bispo local.”

No meio desse imbróglio, o evangelizador das multidões, desde outubro, só celebra para menos de cem moradores da comunidade. Segundo a arquidiocese, Luiz Augusto não perdeu as funções de pároco, mas se encontra em um processo de “correção da postura pastoral”. Encontros quinzenais entre ele e o bispo auxiliar de Goiânia, dom Waldemar Passini Dalbello, fazem parte dessa fase. “Sinceramente, não vejo motivo para eu seguir afastado”, disse o sacerdote à ISTOÉ. “Passei pela Canção Nova (comunidade), onde padres celebram normalmente. Vejo o mesmo na Shalom. Eu não escolheria vir para cá, quando fui transferido da Sagrada Família, se soubesse que aqui eu não poderia celebrar. Faltou orientação.” O religioso não esconde a tristeza com a atual situação. “Se a arquidiocese tem a intenção de me corrigir, me ajudar, tudo bem. Mas seria falso se dissesse que estou contente”, afirma. “Sei dos meus defeitos, mas tenho carisma e saudade de estar com o povo, de celebrar pelo menos aos domingos para as pessoas.” No fim do ano passado, o sacerdote chegou a escrever uma carta à arquidiocese solicitando uma liberação para rezar uma missa para o público no Natal e no Réveillon. O pedido foi negado. Pelo visto, a crise de vocações que assola a Igreja Católica não atinge a Arquidiocese de Goiânia.

– Coca-Cola da Democracia e da Ditadura

Numa exemplar ação de responsabilidade social e cidadania, na década de 1987, em protesto contra o regime racista da África do Sul (que separava do convívio social negros e brancos, o “Aparthaid”), a Coca-cola abandonou aquele país! Foi para a vizinha Suazilândia. Entretanto… agora, a empresa apóia politicamente o ditador Mswati, o Rei que fere a democracia nessa república africana.

Palmas e vaias para a empresa.

Extraído de: Isto É, Ed 2200, pg 28

A COCA-COLA DO ANTI-APARTHEID E DE AGORA

A Coca-Cola deu em 1987 uma importante contribuição ao movimento anti-apartheid na África do Sul boicotando o regime segregacionista: retirou-se do país para abalá-lo economicamente e moveu toda a sua estrutura produtiva para a vizinha Suazilândia.

A mudança que foi louvável, e seria temporária, acabou se tornando, no entanto, perene e condenável: organizações de direitos humanos estão acusando a multinacional de apoiar política e financeiramente o rei Mswati III, o último imperador absolutista do continente. A Coca-Cola nega as acusações.  

– Haitianos sobreviventes na brasileira Brasiléia

Muitos haitianos vieram ao Brasil tentando a sorte. Devido a tragédia do terremoto que assolou o país, a miséria, que era grande, se tornou maior ainda!

Todos os dias chegam pessoas do Haiti cruzando a fronteira do Acre. Agora, cerca de 1200 refugiados estão aportando na pequena cidade acreana de Brasiléia, após cruzar o Peru e a Bolívia.

Sobreviventes da miséria, da tragédia natural, da aventura de partir da própria terra e viajar por tamanha distância… Sobreviventes mesmo, ao pé da letra!

E o que fazer na pequena Brasiléia, sem dinheiro, sem casa e sem emprego?

Com a palavra, as autoridades públicas.

– Livros de Autoajuda para crianças de 2 anos!

Que os livros de autoajuda são campeões de venda, já é sabido. Mas isso aqui é demais: um novo segmento cresce no mundo, o de livros para crianças a partir de 2 anos, tratando temas como ansiedade, timidez e medo da linguagem infantil.

Em: http://is.gd/oX8xtP

AUTOAJUDA PARA CRIANÇAS

Por João Lóes

Segundo os dados mais recentes da Associação Nacional de Livrarias (ANL), os dois segmentos que mais vendem livros no Brasil são os de títulos infantojuvenis e os de autoajuda. Não demorou para que o mercado editorial prestasse atenção a esses números e unisse os filões, numa fórmula que já faz bastante sucesso no Exterior. Há nas prateleiras nacionais vários lançamentos de autoajuda infantil, destinados a crianças a partir de 2 anos de idade, e que se propõem a discutir questões como ansiedade, timidez e até a morte de um ente querido. Tudo numa linguagem direcionada para os pequenos. “Nas nossas obras, usamos um dos recursos mais abundantes às crianças, a imaginação, para ajudá-las a lidar com as dificuldades do dia a dia”, afirma Ruth Souza, psicóloga, especialista em psicopatologia da criança e coautora da série “Faça Seu Mundo Melhor”, com seis livros lançados simultaneamente no fim de 2011 em parceria com a jornalista Roberta Ribeiro.

Nos Estados Unidos, o segmento já tem mais de três mil títulos. Ruth entende o fenômeno como reflexo do mundo em que vivemos, onde o acesso às fontes com potencial de gerar ansiedade e medo se multiplica em telas de televisão, celular e computador. “Não queremos que a criança se isole numa bolha de imaginação que a blinde dos problemas do mundo”, afirma a psicóloga. “Nosso objetivo é dar ferramentas para que elas lidem de maneira mais positiva com o dilúvio de estímulos que recebem.”

Mas, assim como a autoajuda para adultos, a versão para crianças tem seus detratores. Para Neide Noffs, coordenadora do curso de psicopedagogia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), por exemplo, não faz sentido vender livros de autoajuda para crianças que ainda não têm repertório emocional para se ajudar. “Nesse momento, as questões devem ser endereçadas por pais atentos e profissionais de psicologia”, diz. A precocidade moderna tem seu preço. 

– Mariners Americanos são o Retrato do Antiamericanismo

Em meio a crise de imagem que os EUA têm no Oriente Médio, alguns idiotas acabam contribuindo para o sentimento raivoso dos que alimentam a visão negativa.

Para quem não viu, soldados (mariners) norte-americanos apareceram em vídeo urinando nos corpos de afegãos mortos.

Não tem link aqui, tamanha a idiotice. Mas está fácil no YouTube para assisti-lo.

Lamentável….

– Esbanjar o desnecessário: Injustiça e descaso para com o Pobre…

A indústria do luxo é cada vez mais forte no Brasil. Nossa sociedade cada vez mais consumista e materialista muitas vezes se esquece dos limites, e acaba cometendo injustiças. O glamour fala mais do que a insensatez.

A Bandeirantes tem um programa chamado “Mulheres Ricas”, onde socialytes riem da sua fortuna e dos gastos extravagantes. Enquanto isso – sem querer ser hipócrita – vítimas de Sapecado, na divisa de MG e RJ, morrem sem recursos, vítimas de desastres das chuvas.

Quer entender o que digo? Leia essa canção do padre Zezinho, elA retrata exatamente o que penso, ou seja, QUANDO O DINHEIRO ESCRAVIZA:

Não é justo e é pecado ter demais como o outro tem. (…) há pobres que se matam pela vida, e recebem de salário o que tu gastas em bebida. E o que gastas em cigarro, festas, roupas, diversão, quem te serve não recebe nem se quer pata leite e pão (…) Não é justo e é pecado esbanjar o dispensável (…) a escada que tudo sobres é a mesma que tu desces.

Não gosto dessas excentricidades sem conteúdo, nem de produtos que se impõe pela marca, com custo-benefício questionável. Me incomoda gastar com coisas desnecessárias. E você?

NÃO É JUSTO

Padre Zezinho, Sagrado Coração de Jesus

Não é justo e é pecado ter demais como o outro tem. 
Se trabalhas quase nada e sacias-te de bem, 
e o irmão que se consome e que trabalha muito mais, 
passa os dias tendo fome, porque um outro tem demais.
Tu dirás que não tem culpa de nasceres na riqueza,
Não tens culpa de este outro estar vivendo na pobreza.
E que tu ficando pobre quase nada mudaria, que se todos
Fossem pobres, o país regrediria.
Em momentos mais ousados tu respondes com dureza
E te mostras irritado com quem fala de pobreza, que se os 
Pobres trabalhassem como os ricos trabalharam, talvez eles
Se arranjassem como os ricos se arranjaram.
Acontece que há pobres que se matam pela vida, e recebem
De salário o que tu gastas em bebida. E o que gastas em cigarro,festas, roupas diversão, quem te serve não recebe, nem se quer para Leite e pão.
Não é justo e é pecado esbanjar o dispensável, quando aqueles que te ajudam levam vida miserável. É melhor fazeres isto com ternura de Cristão, para não teres de fazê-lo pela dura imposição.
A escada que tu sobes é a mesma que tu desces, quem subiu pisando os outros, os encontra no regresso. Não te esqueças que Jesus falou tudo isso e muito mais, se o dinheiro te escraviza, no seu céu não entrarás!