– Somente 12% de Advogados passaram no exame da OAB. Mas em Jundiaí…

 

Lamentavelmente, Faccamp (Campo Limpo Paulista) e Anhanguera (Jundiaí) não conseguiram aprovar nenhum formado em Direito no exame da OAB.

 

Triste.

 

Extraído do Bom Dia Jundiaí, em: http://is.gd/ERj4Tk

 

DUAS FACULDADES DA REGIÃO NÃO APROVAM NINGUÉM

 

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nesta terça-feira (5) a lista das faculdades que não aprovaram ninguém no último exame da ordem. Na lista, há duas instituições da região: a UniAnhanguera (Jundiaí), e a FACCAMP (Campo Limpo Paulista).

Das 610 instituições de ensino que participaram do último exame, 90 não tiveram nenhum aluno aprovado – e todas elas são privadas. No total, 88% dos 106 mil inscritos foram reprovados na prova.

Para tirar o registro profissional e trabalhar como advogado, o estudante que conclui o curso de direito precisa ser aprovado no exame da OAB. Dos 106 mil inscritos, apenas 25% passaram da primeira etapa e 11,7% conseguiram o resultado satisfatório na segunda fase

 

O que você acha: ensino fraco das faculdades de Direito no Brasil ou prova difícil por parte da OAB? Deixe seu comentário:

– A Lei? É. A lei… Dr Djair que o diga!

 

O delegado seccional de Jundiaí, Dr Djair Tucci, ao ter que anunciar o cumprimento da nova lei que ordena a soltura de inúmeros presos:

 

“Infelizmente, tenho que fazer cumprir a lei”

 

Deve ser duro mesmo para aquele que zela pela segurança ter que soltar bandido. E as autoridades políticas acham isso normal?

 

E você, o que acha da nova lei? Deixe seu comentário:

– CBF dá aos Árbitros Nota Alta a mais de 98% dos Jogos. Estamos Beirando a Perfeição na Arbitragem Nacional?

 

Estamos a frente do resto do mundo e beirando a excelência na arbitragem brasileira? Claro que não!

 

Mas para a CBF, a arbitragem nacional está em momento excepcional. Clubes não reclamam dos árbitros; os juízes dão conta do recado; torcida os aplaudem na mais perfeita harmonia.

 

Utopia?

 

Não. É o Relatório Nacional de Notas dos Árbitros da CBF.

 

Vejam que números interessantes: segundo a entidade, na Copa do Brasil deste ano, vencida pelo Vasco da Gama, as notas em todos os jogos trouxe o seguinte resultado:

 

Ruim – 0,00%

Regular – 3,60%

Boa – 25,23%

Ótima – 54,05%

Excelente – 17,12%

 

Será critério não-rigoroso ou árbitros acima (e bota acima) da média? Será que nenhum jogo do torneio inteiro teve ao menos uma única arbitragem ruim?

 

Mas se você acha que a Copa do Brasil deste ano já faz parte do passado, leve em conta os números do Brasileirão-2011 até a última rodada:

 

Ruim – 1,56%

Regular – 0,00%

Boa – 26,56%

Ótima – 60,94%

Excelente – 10,94%

 

Quer dizer que em quase 70 jogos, temos 98,44% de partidas bem apitadas e apenas 1,56% ruins?

 

Uau. Estamos acima de qualquer bom campeonato do planeta!

 

E a sua sensação sobre esses números? Batem com o que você percebe nos jogos ou não?

 

Obs: Artigo escrito após pergunta via Twitter de @arbitXXXXX (endereço preservado e com a mesma grafia do twitteiro): Porcari viu as notas malucas dos árbitros da CBF. oLowco daki a poco daum 10 pra todo mudno. (Na sequência, um link encurtado redirecionando ao Blog do Marçal, do site Apito Nacional – www.apitonacional.com.br). Todos esses dados são do próprio site sugerido, pois não foi possível localizá-los no site da CBF. O link ao site é: http://is.gd/fHcyuq

– Como Inventar, Segundo o Inventor

Raymond Kurzweil, um dos futurólogos mais renomados no mundo da Administração de Empresas, fala sobre o sucesso e o fracasso de empreendedores inventores. E ressalta: o fracassado, no Brasil, era rotulado e praticamente fadado ao ostracismo; mas, hoje, os que passam pela experiência do fracasso acabam usando da experiência negativa para evitar novos erros no futuro. E avisa: a prática da inovação deve começar desde a infância!

 

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI137055-16363,00-COMO+INVENTAR+SEGUNDO+O+INVENTOR.html

 

COMO INVENTAR, SEGUNDO UM INVENTOR

 

O termo singularidade, quando aplicado à tecnologia, designa um momento em que os homens superarão os limites da biologia. Farão isso a partir dos avanços em áreas como a genética e a nanotecnologia, que permitirão às pessoas desenvolverem uma inteligência sobre-humana, fundindo-se com as máquinas. Nesse instante, serão eternas. Essa ideia, por mais ficcional e maluca que pareça, tem defensores aguerridos. O inventor americano Raymond Kurzweil, 62 anos, é o mais notório deles e até estabeleceu uma data para essa guinada: 2045.

Formado pelo MIT, Kurzweil é um futurista com currículo realista. Criou o primeiro sistema computacional de reconhecimento de voz, e um sintetizador musical histórico, comprado por Stevie Wonder. É, contudo, tão inventivo quanto polêmico. Sonha, por exemplo, trazer seu pai, Fredric, morto em 1970, à vida. Para tanto, usaria amostras de DNA e um sistema de inteligência artificial estruturado a partir de reminiscências de sua própria memória.

Em fevereiro de 2009, Kurzweil participou da fundação da Singularity University (SU), na Califórnia, apadrinhada pelos fundadores do Google. Desde março, a instituição firmou uma parceria no Brasil, com a Faculdade de Tecnologia da Informação (Fiap), em São Paulo. Nos Estados Unidos, a SU oferece um curso de dez semanas para 80 universitários, com foco na formação de líderes empreendedores. Mas Kurzweil crê que essa preparação deva começar na infância. De que forma? O inventor responde: “É preciso que as crianças tenham prazer em aprender e o façam conectando diferentes habilidades”, disse a Época NEGÓCIOS. Kurzweil cita o exemplo de seu filho. Aos 13 anos, ele envolveu-se em um projeto que resultou no primeiro website de um escritório de advocacia do mundo. “A maior parte de projetos como este não terá êxito. Calculo que dois em cada 100 resultem em sucessos como o Facebook ou o Google. Mas é importante mostrar aos jovens que eles podem correr riscos”, diz. Em inovação, o americano crê que o Brasil pode se beneficiar se souber estimular crianças e jovens. “Muitas sociedades encaram a falha como vergonha. Isso não acontece nos Estados Unidos e no Brasil. As pessoas estão abertas a tendências e isso é positivo”, afirma Kurzweil, autor de livros como A Era das Máquinas Espirituais e The Singularity Is Near (“A singularidade está próxima”).

– CBF dá aos Árbitros Nota Alta a mais de 98% dos Jogos. Estamos Beirando a Perfeição na Arbitragem Nacional?

Estamos a frente do resto do mundo e beirando a excelência na arbitragem brasileira? Claro que não!

 

Mas para a CBF, a arbitragem nacional está em momento excepcional. Clubes não reclamam dos árbitros; os juízes dão conta do recado; torcida os aplaudem na mais perfeita harmonia.

 

Utopia?

 

Não. É o Relatório Nacional de Notas dos Árbitros da CBF.

 

Vejam que números interessantes: segundo a entidade, na Copa do Brasil deste ano, vencida pelo Vasco da Gama, as notas em todos os jogos trouxe o seguinte resultado:

 

Ruim – 0,00%

Regular – 3,60%

Boa – 25,23%

Ótima – 54,05%

Excelente – 17,12%

 

Será critério não-rigoroso ou árbitros acima (e bota acima) da média? Será que nenhum jogo do torneio inteiro teve ao menos uma única arbitragem ruim?

 

Mas se você acha que a Copa do Brasil deste ano já faz parte do passado, leve em conta os números do Brasileirão-2011 até a última rodada:

 

Ruim – 1,56%

Regular – 0,00%

Boa – 26,56%

Ótima – 60,94%

Excelente – 10,94%

 

Quer dizer que em quase 70 jogos, temos 98,44% de partidas bem apitadas e apenas 1,56% ruins?

 

Uau. Estamos acima de qualquer bom campeonato do planeta!

 

E a sua sensação sobre esses números? Batem com o que você percebe nos jogos ou não?

 

Obs: Artigo escrito após pergunta via Twitter de @arbitXXXXX (endereço preservado e com a mesma grafia do twitteiro): Porcari viu as notas malucas dos árbitros da CBF. oLowco daki a poco daum 10 pra todo mudno. (Na sequência, um link encurtado redirecionando ao Blog do Marçal, do site Apito Nacional – www.apitonacional.com.br). Todos esses dados são do próprio site sugerido, pois não foi possível localizá-los no site da CBF. O link ao site é: http://is.gd/fHcyuq

– 2 Treinadores em Campo por Time. Pode?

 

Leio no Bom Dia Jundiaí desta segunda que no bom jogo Vila Marlene 2 X 0 Palmeiras, tivemos 4 treinadores em campo! Uma dupla de técnicos (Dú Pícolo & Carioca) pelo Vila Marlene e outra dupla (Rodrigo Alves & Abner Júnior) pelo Palmeirinha.

 

Ambos são pessoas de bem e ótimos treinadores. Mas pode tanta gente à beira do campo?

 

Vamos lá: quem determina as pessoas que podem ficar no banco, além dos jogadores reservas, é o regulamento da competição. Normalmente são 4 elementos permitidos que devem apresentar a documentação obrigatória: Treinador (RG), Preparador Físico (CREF), Médico (CRM) e Massagista (RG). Nos campeonatos da FPF são assim (determinados pelo RGC – Regulamento Geral das Competições, para todos os torneios em que ela supervisiona, incluindo-se o Amador de Jundiaí).

 

Nos campeonatos da CBF, a partir da 4ª rodada este ano, permitiu-se que um 5º elemento figurasse em campo: o assistente técnico. Na FIFA e CONMEBOL, permite-se também um supervisor/representante legal de uma das equipes, que normalmente é um cartola.

 

Quando vi a manchete de dois treinadores por equipe, pensei: estão fazendo como Luiz Felipe Scolari fazia com o Murtosa, seu eterno assistente técnico. Flávio Murtosa era relacionado como preparador físico (afinal é profissional em Educação Física e possui CREF), mas atuava na prática como assistente técnico (hoje Murtosa pode ser relacionado como assistente técnico na CBF, mas não nos campeonatos da FPF).

 

Ter 2 treinadores não é o problema maior, já que vimos a possibilidade de que alguém da dupla seja relacionado com outra função na súmula e assim estar no jogo dentro do regulamento. O que não pode é a dupla TRABALHAR COMO TREINADORES DURANTE UMA PARTIDA.

 

Explico: está nas Regras do Jogo que deve existir um espaço nos bancos denominado “Área Técnica”, estendendo-se 1 metro a cada lado do banco até 1 metro de distância da linha lateral (isso explica pequenas e grandes áreas técnicas nos estádios). Ela serve para que o espaço de trabalho do treinador seja demarcado, evitando sair do banco e andar até a metade do campo ou invadir o espaço adversário.

E na mesma regulamentação da área técnica existia a norma de que: “O treinador pode se levantar do banco de reservas, passar a orientação à sua equipe e voltar ao banco”. Na Europa, isso era respeitado. No Brasil, não. Então a norma mudou: “O treinador pode se levantar do banco, passar a orientação à sua equipe e permanecer de pé na área técnica, desde que comportadamente”. E acrescente-se: “não poderá permanecer outro elemento de pé a não ser o treinador”.

 

Assim, se a ‘dupla de treinadores’ permaneceu de pé, ela está errada. Um só pode permanecer à beira do campo orientando a equipe. Poderia qualquer outra pessoa do banco (sem ser o técnico oficial) levantar-se, passar orientação e voltar, desde que o técnico esteja sentado. De pé, só 1 elemento: o técnico.

 

Coitado do juizão… Se já não bastassem dois, agora quatro por jogo? Vale lembrar: é ele, árbitro, quem fiscalizará o comportamento do técnico oficial e advertir / punir quem esteja de pé de maneira irregular.

 

E você, o que acha disso? Dois treinadores em pé é muita gente numa única área técnica ou não? Deixe seu comentário:

– Operação Trevo da Av Jundiaí suspensa. Por quê?

 

Neste mês de Julho não teremos a Operação Trevo sendo realizada em Jundiaí. A ação que envolve Autoban e SMT visa desafogar o trevo da Avenida Jundiaí e dar fluidez ao trânsito que vem do Retiro, Jd Samambaia, Malota e de toda a região que vem do Eloy Chaves, Medeiros e Itupeva. O motivo? Férias escolares.

 

Ok, o movimento diminui nesse período. Mas os problemas também? Não. Tente acessar a avenida Jundiaí nos mesmos horários. Todo o congestionamento persiste. Não dá para dar férias à Operação Trevo, é necessário que as autoridades a façam também em Julho.

 

Aliás, é vergonhoso que o principal trevo da nossa cidade seja ainda como é. Quem sai da avenida Jundiaí para adentrar à Anhanguera divide espaços com que tenta chegar à cidade no mesmo trevo, provocando acidentes constantes. Isso só funciona em acesso de pouco movimento.

 

E você, o que pensa sobre isso: não era melhor que remodelássemos urgentemente o trevo de Jundiaí? Deixe seu comentário:

– 2 Treinadores em Campo. Pode?

 

Leio no Bom Dia Jundiaí desta segunda que no bom jogo Vila Marlene 2 X 0 Palmeiras, tivemos 4 treinadores em campo! Uma dupla de técnicos (Dú Pícolo & Carioca) pelo Vila Marlene e outra dupla (Rodrigo Alves & Abner Júnior) pelo Palmeirinha.

 

Ambos são pessoas de bem e ótimos treinadores. Mas pode tanta gente à beira do campo?

 

Vamos lá: quem determina as pessoas que podem ficar no banco, além dos jogadores reservas, é o regulamento da competição. Normalmente são 4 elementos permitidos que devem apresentar a documentação obrigatória: Treinador (RG), Preparador Físico (CREF), Médico (CRM) e Massagista (RG). Nos campeonatos da FPF são assim (determinados pelo RGC – Regulamento Geral das Competições, para todos os torneios em que ela supervisiona, incluindo-se o Amador de Jundiaí).

 

Nos campeonatos da CBF, a partir da 4ª rodada este ano, permitiu-se que um 5º elemento figurasse em campo: o assistente técnico. Na FIFA e CONMEBOL, permite-se também um supervisor/representante legal de uma das equipes, que normalmente é um cartola.

 

Quando vi a manchete de dois treinadores por equipe, pensei: estão fazendo como Luiz Felipe Scolari fazia com o Murtosa, seu eterno assistente técnico. Flávio Murtosa era relacionado como preparador físico (afinal é profissional em Educação Física e possui CREF), mas atuava na prática como assistente técnico (hoje Murtosa pode ser relacionado como assistente técnico na CBF, mas não nos campeonatos da FPF).

 

Ter 2 treinadores não é o problema maior, já que vimos a possibilidade de que alguém da dupla seja relacionado com outra função na súmula e assim estar no jogo dentro do regulamento. O que não pode é a dupla TRABALHAR COMO TREINADORES DURANTE UMA PARTIDA.

 

Explico: está nas Regras do Jogo que deve existir um espaço nos bancos denominado “Área Técnica”, estendendo-se 1 metro a cada lado do banco até 1 metro de distância da linha lateral (isso explica pequenas e grandes áreas técnicas nos estádios). Ela serve para que o espaço de trabalho do treinador seja demarcado, evitando sair do banco e andar até a metade do campo ou invadir o espaço adversário.

E na mesma regulamentação da área técnica existia a norma de que: “O treinador pode se levantar do banco de reservas, passar a orientação à sua equipe e voltar ao banco”. Na Europa, isso era respeitado. No Brasil, não. Então a norma mudou: “O treinador pode se levantar do banco, passar a orientação à sua equipe e permanecer de pé na área técnica, desde que comportadamente”. E acrescente-se: “não poderá permanecer outro elemento de pé a não ser o treinador”.

 

Assim, se a ‘dupla de treinadores’ permaneceu de pé, ela está errada. Um só pode permanecer à beira do campo orientando a equipe. Poderia qualquer outra pessoa do banco (sem ser o técnico oficial) levantar-se, passar orientação e voltar, desde que o técnico esteja sentado. De pé, só 1 elemento: o técnico.

 

Coitado do juizão… Se já não bastassem dois, agora quatro por jogo? Vale lembrar: é ele, árbitro, quem fiscalizará o comportamento do técnico oficial e advertir / punir quem esteja de pé de maneira irregular.

 

E você, o que acha disso? Dois treinadores em pé é muita gente numa única área técnica ou não? Deixe seu comentário:

– Quero um Voyage Iraquiano “Made in Brazil”

 

Nos anos 80, o Brasil foi um dos grandes exportadores de carros ao Iraque. A VW brasileira promoveu uma invasão do carro Passat (que lá se chamava Brazíli), que ainda é perceptível na envelhecida frota iraquiana.

 

Agora, a VW novamente exportará uma quantidade significativa ao Iraque, e o carro escolhido para a aventura comercial (e que se chamará Brazíli também) é o Voyage.

 

Tudo bem, caso não fosse gritante a diferença de preço. Em reais, um consumidor do Iraque pagará na agência R$ 21.000,00! Arredondando os números, metade do preço que nós pagamos aqui no Brasil (mais de 40 mil na versão mediana)!

 

Como é que mandamos um carro para o Oriente Médio e ele é vendido pela metade do preço e ainda dá lucro? Só dá para resumir com… IMPOSTOS!

 

Extraído de: http://is.gd/QX4ACw

 

DEPOIS DO PASSAT, IRAQUE IMPORTARÁ BRAZÍLI

 

Já foi o tempo em que o Passat reinava absoluto no mercado iraquiano. Tempos difíceis aqueles, onde o líder Saddam Hussein e a desgastante – porém lucrativa – Guerra Irã-Iraque, ajudavam nas exportações brasileiras de armas, carros, mão de obra civil, entre outros.

Era nesse ambiente hostil que a VW conseguiu vender 170.000 exemplares do Passat “iraquiano”, com suas quatro portas e estofamento bordô. Conhecido por lá como “brazíli”, o VW feito no Brasil deixou saudades por lá.

Agora, a Volks quer repetir o sucesso do Passat com outro “brazíli”. Desta vez, a arma de exportação da marca será o Voyage. Já tendo sido Fox e agora renascido das cinzas, o sedã compacto está perto de ganhar ruas e estradas daquele país.

A VW e os governos brasileiro e iraquiano estão negociando a entrada do Voyage no mercado local. A tarefa não é fácil devido a entraves burocráticos e corrupção. O Brasil até mudou para a Jordânia sua Embaixada Oficial no Iraque devido às tensões no país.

No entanto, a Volkswagen está confiante de que poderá emplacar 50.000 unidades do Voyage em dois anos. O modelo foi testado nos desertos do Iraque por seis meses e está pronto para atender as necessidades locais.

Uma vez no Iraque, seu preço deverá ficar em torno de US$13.000 ou pouco menos de R$21.000. Aqui, o Voyage mais barato custa R$30.000. A montadora espera que o governo iraquiano ofereça subsídio para taxistas no país, barateando a aquisição do “brazíli”.

– Análise da Arbitragem: Brasil X Venezuela. Como foi o Juizão?

 

Raul Orosco apitou a estréia do Brasil na Copa América contra a Venezuela. Apenas regular. Se o jogo apertasse…

 

Nada de influência na partida, jogo fácil de apitar. Mas tenho a sensação de que se o jogo fosse difícil (um Brasil X Argentina, por exemplo), o árbitro espanava. Dentro de suas limitações e da qualidade do jogo, deu conta do recado. Ficou com 6, na média de 0 a 10 e com nota de corte 6.

 

O árbitro acertou em lances que eram simples. Apitou o feijão com arroz. No lance mais exigido, acertou num chute do ataque brasileiro onde o zagueiro salvou a bola caindo com o ombro (quase que com o antebraço). Não foi espalhafatoso na marcação e foi discreto.

 

Observações sobre erros:

 

– No final do primeiro tempo, Neymar recebeu uma bola lançada após roubada de bola do Ganso na defesa. Dominou, chutou para o gol e… fora. Mas Neymar estava impedido, e o bandeira não deu. Acrescente o fato do adversário venezuelano ter ficado caído na área e o adversário ter pedido para chutar a bola para fora, como fair play. Pensaram se sai o gol?

 

Deixou jogadores falarem a vontade. Robinho gesticulou duas vezes da sua marcação ironizando o apitador. Nem uma advertência verbal.

 

– Houve um contra-ataque precioso à Venezuela, onde o meio campista sofreu falta mas mesmo assim lançou uma bola que deixou o centroavante sozinho na cara do gol. Ao invés de dar a vantagem, marcou a falta e deu amarelo ao atleta brasileiro. Ora, dê a vantagem e depois aplique o cartão, na primeira saída de bola que ocorrer.

 

O pior defeito: se posiciona mal. Atrapalhou algumas jogadas por estar em cima delas. Num ataque da Seleção Brasileira, por estar próximo demais, marcou uma falta de ataque em cima do zagueiro venezuelano que nada foi. Nitidamente, a excessiva proximidade trouxe uma sensação enganosa. Errou feio nesse lance.

 

– Por fim… 3 minutos de acréscimo com tantas paralisações? Pára com isso…

 

E você, o que achou do árbitro e da estréia da Seleção Brasileira? Deixe seu comentário:

 

Ops:

 

1- A observação é inevitável: Neymar tem que parar de ‘jogar para ele’ e sim ‘jogar para o time’. É sempre uma firula a mais que atrapalha os companheiros. Ao mesmo tempo que é o craque do time, acaba sendo aquele que tem necessidade de se exibir.

 

2- Marta, pelo bolão que jogou nesta tarde (Brasil 3 x 0 Venezuela, sendo 2 gols de Marta e 1 assistência preciosa), caberia bem no time do Mano, não?

 

3- A Conmebol é generosa com Brasil e Argentina. Foram 2 fracos adversários para os dois gigantes vencerem bem. E negaram fogo. Ninguém pode dizer que a Argentina de Messi é melhor do que o Brasil de Neymar. Aliás, nessa rodada inaugural, os craques se nivelaram por baixo.

 

4- Presidente do Barcelona no ônibus da Seleção Brasileira? Ê Ricardo Teixeira… você é bom mesmo, hein?

– Análise da Arbitragem: Brasil X Venezuela. Como foi o juizão?

 

Raul Orosco apitou a estréia do Brasil na Copa América contra a Venezuela. Apenas regular. Se o jogo apertasse…

 

Nada de influência na partida, jogo fácil de apitar. Mas tenho a sensação de que se o jogo fosse difícil (um Brasil X Argentina, por exemplo), o árbitro espanava. Dentro de suas limitações e da qualidade do jogo, deu conta do recado. Ficou com 6, na média de 0 a 10 e com nota de corte 6.

 

O árbitro acertou em lances que eram simples. Apitou o feijão com arroz. No lance mais exigido, acertou num chute do ataque brasileiro onde o zagueiro salvou a bola caindo com o ombro (quase que com o antebraço). Não foi espalhafatoso na marcação e foi discreto.

 

Observações sobre erros:

 

– No final do primeiro tempo, Neymar recebeu uma bola lançada após roubada de bola do Ganso na defesa. Dominou, chutou para o gol e… fora. Mas Neymar estava impedido, e o bandeira não deu. Acrescente o fato do adversário venezuelano ter ficado caído na área e o adversário ter pedido para chutar a bola para fora, como fair play. Pensaram se sai o gol?

 

Deixou jogadores falarem a vontade. Robinho gesticulou duas vezes da sua marcação ironizando o apitador. Nem uma advertência verbal.

 

– Houve um contra-ataque precioso à Venezuela, onde o meio campista sofreu falta mas mesmo assim lançou uma bola que deixou o centroavante sozinho na cara do gol. Ao invés de dar a vantagem, marcou a falta e deu amarelo ao atleta brasileiro. Ora, dê a vantagem e depois aplique o cartão, na primeira saída de bola que ocorrer.

 

O pior defeito: se posiciona mal. Atrapalhou algumas jogadas por estar em cima delas. Num ataque da Seleção Brasileira, por estar próximo demais, marcou uma falta de ataque em cima do zagueiro venezuelano que nada foi. Nitidamente, a excessiva proximidade trouxe uma sensação enganosa. Errou feio nesse lance.

 

– Por fim… 3 minutos de acréscimo com tantas paralisações? Pára com isso…

 

E você, o que achou do árbitro e da estréia da Seleção Brasileira? Deixe seu comentário:

 

Ops:

 

1- A observação é inevitável: Neymar tem que parar de ‘jogar para ele’ e sim ‘jogar para o time’. É sempre uma firula a mais que atrapalha os companheiros. Ao mesmo tempo que é o craque do time, acaba sendo aquele que tem necessidade de se exibir.

 

2- Marta, pelo bolão que jogou nesta tarde (Brasil 3 x 0 Venezuela, sendo 2 gols de Marta e 1 assistência preciosa), caberia bem no time do Mano, não?

 

3- A Conmebol é generosa com Brasil e Argentina. Foram 2 fracos adversários para os dois gigantes vencerem bem. E negaram fogo. Ninguém pode dizer que a Argentina de Messi é melhor do que o Brasil de Neymar. Aliás, nessa rodada inaugural, os craques se nivelaram por baixo.

4- Presidente do Barcelona no ônibus da Seleção Brasileira? Ê Ricardo Teixeira… você é bom mesmo, hein?

– O Lance da Piadinha “Chuteira do Atacante” e “Luva do Goleiro”

 

Existe uma piadinha manjada sobre futebol, mas que por ser inusitada virou dúvida de regra.

 

A brincadeira é a seguinte:

 

“O jogo acontecia, jogador dividiu na área, a bola ficou pingando, pingando, pingando… em frente ao gol. O atacante pegou a chuteira e a acertou na bola, para tentar marcar o gol”

 

O amigo pergunta: “E o que aconteceu?”

 

“Nada. Pois o goleiro estava caído, pegou sua luva e a jogou na bola, evitando o gol”.

 

Saiba que desta piadinha surgiram questões de regras de jogo! E se isso acontecesse de verdade?

 

Vamos lá: se um jogador arrancar sua chuteira e arremessá-la na bola, a chuteira é considerada extensão do seu braço. Portanto, se a brincadeira se tornar realidade, tem que se marcar tiro livre direto para a defesa, no local onde a bola foi atingida dentro da grande área (e se foi na pequena área, pode cobrar em qualquer local).

 

E, digamos, que só tenha acontecido a parte da “luva do goleiro arremessada”? Aí se marca tiro livre indireto à equipe que ataca, a ser cobrado no local onde a bola foi atingida (e se foi na pequena área, no ponto mais próximo da infração em cima da linha da pequena área paralela á área de meta).

 

E se fosse um zagueiro que salvasse o gol?

Aí você marca pênalti. No caso do goleiro, ele pode usar as mãos, mas fez de um artifício para tirar vantagem. O zagueiro não pode usar as mãos, e como a chuteira é uma extensão da mão, nesse caso faz-se valer tiro penal.

 

Nos 2 primeiros casos, aplica-se o cartão amarelo. No zagueiro que evita o gol, vermelho. E aí você pode chamar de atitude inconveniente, antidesportiva…

– A Insensível Manifestação de Benjamin Back em relação ao término da carreira de Gaciba. Manteria hoje?

 

Leonardo Gaciba encerrou a carreira como árbitro de futebol em Outubro de 2010. Hoje é comentarista da Sportv, e está se saindo muito bem.

 

Ótimo árbitro, acabou se vitimando pelo exagerado, rigorosíssimo e desnecessário FIFA TEST, onde o fator psicológico fala mais alto do que o fôlego. Seria irônico duvidar da sua condição física.

 

Entretanto, não me esqueço da inoportuna declaração do jornalista Benjamim Back, no Jornal Lance da época:

 

“BOA IDEIA

 

Leonardo Gaciba resolveu abandonar prematuramente a carreira de árbitro para ser comentarista de arbitragem. Excelente ideia! Que outros ainda em atividade, hoje no Brasil, façam o mesmo…”

 

Respeito a opinião do jornalista, mas achei infeliz, insensível, insensata e preconceituosa a declaração. Poderia ficar quieto e respeitar aquele momento que é de dor a um árbitro. E Gaciba hoje se destaca pela excepcional competência como comentarista (tanto quanto a que possuía como árbitro).

 

Parabéns, Gaciba.

– E se o Fábio Costa fosse o goleiro do Santos FC na Libertadores?

 

Pergunta do amigo santista Alcídes em meio a um bate-papo informal:

 

“E se o Fábio Costa fosse o goleiro do Santos na Libertadores, seria campeão?”

 

Minha resposta:

 

Sinceramente? Acho que não! Seria muita pernada e clima ruim… Ficaria mais fora de jogo suspenso do que com condição”.

 

Opinião pessoal. O goleiro Rafael não arranja confusão, é uma promessa, e o custo-benefício é muito maior… Além da disciplina, é claro.

– Congresso Brasileiro seria um Refúgio de Políticos Canalhas?

 

Um dia, o ex-presidente Lula, então deputado na época, disse que havia no Congresso Nacional “300 picaretas com anel de doutor”.

 

Agora, o grupo Wikileaks, divulgou que em 2009, o embaixador dos EUA John Danilovich, em e-mails trocados com a Casa Branca, disse sobre o Congresso Brasileiro:

 

“Esse Congresso mais parece um refúgio de canalhas do que uma casa de leis”.

 

O diplomata falou a verdade ou exagerou? Deixe o seu comentário:

– Até Espionagem Industrial no Imbróglio da Fusão dos Mercados?

 

Já falamos várias vezes sobre a fusão do Carrefour e Pão de Açúcar. Mas algo novo: Wall Mart alega que quase comprou o Carrefour Brasil em 2009, e que a ação de Abílio Diniz foi fruto de espionagem industrial!

 

Uau. A história promete. O sócio do Pão de Açúcar, o Casino, se manifestará?

– A ‘Mulher sem Orifício’ do Chico Buarque

 

Em nome da liberdade poética, algumas canções podem ter versos, histórias ou melodias inusitadas. Boas ou ruins.

 

Das obras-primas como “Um beijo molhado de luz sela o nosso amor” (Chuva de Prata) ou “Se chorei ou se sorri, o certo é que emoções eu vivi” (Emoções), temos também as que se superam pela barra forçada. Quer um exemplo? “Eu bebo coca-cola e ela me pede em casamento” (da excepcional Caminhando pelo Vento).

 

Mas esta se superou:

 

De alguma ovelha, talvez, fazer sacrifício,

Por uma estátua ter adoração e amar uma mulher sem orifício.”

 

A frase “Mulher sem Orifício”, pasmem, é de Chico Buarque! Dá para acreditar? O gênio da MPB quis citar a mitologia grega de um poema de milênios atrás. Mas ficou com o sentido deturpado, feio, inoportuno.

 

Bola fora do Chico. O que seria “amar uma mulher sem orifício”? Tá na cara que o “orifício” surgiu para rimar com a palavra ‘sacrifício’… Agora, agüente as críticas!

– A Briga ‘Tostão X Carlos Alberto Torres’: Hipocrisia, Ganância, Demagogia ou Sinceridade?

 

Dois tricampeões mundiais batem boca em público. Ou melhor, divergem em público, pois, afinal, Tostão se recusou a fazer baixaria ou usar palavras fortes.

 

A pendenga é a seguinte: existe em votação um Projeto de Lei nº 7.377/2010, que visa ajudar 51 ex-jogadores de futebol com R$ 100 mil pagos imediatamente, além de uma verba mensal de até R$ 3.400,00 para jogadores com recursos limitados que lutaram no passado pela Seleção Brasileira.

 

Essa ajuda contempla os jogadores das Seleções de 58, 62 e 70. Tostão estava na lista e disse que recusaria tal dinheiro, criticando o projeto. Carlos Alberto Torres se irritou com tal declaração, e disse em entrevista à alguns órgãos de imprensa:

 

“É um demagogo. Ele teve mais sorte que os outros, é médico, não sei nem se é ele quem escreve aquela coluna lá no jornal. Mas tem gente que não foi preparada. Esse filho da p… deveria falar algum tipo de verdade”.

 

A resposta de Tostão foi pronta:

 

“Não sou demagogo nem sou bilionário. Só entendo que o governo não pode pegar dinheiro e distribuir assim. E os campeões de outros esportes? Um artista que elevou o nome do Brasil também poderia pedir esse benefício?”

 

E aí: quem tem razão? Carlos Alberto Torres ou Tostão? Deixe seu comentário:

– Professores Voluntários que Mudam a Vida das Pessoas!

 

Amigos, compartilho essa belíssima matéria do projeto “Generosidade”, a respeito de professores que oferecem seu tempo no ensino solidário, voluntário e gratuito a quem precisa!

 

Extraído de: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245336-15228,00-UMA+NOVA+CHANCE+PROFISSIONAL.html

 

UMA NOVA CHANCE PROFISSIONAL

 

Por Luciana Vicária

 

Como um grupo de professores voluntários ensina um ofício a quem precisa. E oferece às empresas os técnicos que elas mais procuram

Em uma pequena sala de aula em Carapicuíba, na Grande São Paulo, o paulistano Jair Leal, de 31 anos, teve seu primeiro contato com instalações de equipamentos de som. Ele foi aluno do curso de autoelétrica oferecido pela Associação Beneficente Cristã em Carapicuíba (ABCCar). “Era a chance de que eu precisava para aprimorar meus conhecimentos e abrir meu próprio negócio”, diz Leal, hoje dono de uma oficina de elétrica. A ABCCar é uma instituição sem fins lucrativos criada com o objetivo de ensinar um ofício a quem não pode pagar por um curso convencional. Ela só existe porque seu idealizador, Paulo Rogério de Oliveira, de 43 anos, colocou em prática algo em que diz acreditar desde pequeno. “O conhecimento deve ser um bem coletivo – e replicável”, afirma.

Baiano de Ibititá, uma cidade com vocação agrícola, Oliveira trabalhou na roça com a família e ajudou os pais a criar seus sete irmãos mais novos. Aos 18 anos deixou sua cidade para estudar processamento de dados e tentar a vida em São Paulo. Abriu uma microempresa de manutenção de informática e passou a dar aulas de computação em casa para reforçar o orçamento. “O problema é que eu não conseguia cobrar do aluno que não me pagava em dia”, diz Oliveira. “Eu pensava nas dificuldades pelas quais passei e perdoava.”

A situação se repetiu tantas vezes que Oliveira decidiu fazer de sua vocação uma causa social. Comprou computadores usados no centro de São Paulo, pegou emprestado uma sala de escritório e passou a ensinar informática a cerca de 20 pessoas da comunidade. Cobrava um valor simbólico (R$ 10 por mês) para arcar com custos como apostilas e energia elétrica. A procura pelo curso cresceu tão rapidamente que Oliveira teve de recrutar novos voluntários. Além de informática, a ABCCar passou a oferecer cursos como contabilidade, recursos humanos, manicure e cabeleireiro. Durante o dia, Oliveira trabalha no serviço funerário da prefeitura de Carapicuíba. No tempo que lhe resta, inclusive nos finais de semana, é professor na instituição.

Nos últimos oito anos, a atividade cresceu. O ABCCar incorporou mais duas salas, emprestadas por igrejas do município, embora a instituição não tenha vínculo oficial com igrejas. Sempre atendendo poucos alunos de cada vez, de turma em turma, o curso já recebeu 12 mil estudantes. Cerca de 10 mil se formaram. São pessoas como Leal, dono da oficina e hoje professor voluntário na ABCCar. Outra aluna, Fernanda dos Santos, começou a estudar como empregada doméstica e hoje é contadora em uma multinacional. O pedreiro João Sampaio abriu um salão de beleza. “Abandonei os tijolos e virei mãos de tesoura”, diz.

Os cursos profissionalizantes de nível médio e superior foram os que mais cresceram no Brasil no último ano, de acordo com o Ministério da Educação. Cerca de 90% dos que se formam já saem empregados, revela a Confederação Nacional da Indústria. “A mão de obra que a ABCCar produz é uma das mais requisitadas do país”, afirma Bruna Dias, gerente de orientação de carreira da Cia. de Talentos, uma das maiores empresas de recrutamento e seleção do país. “São cursos rápidos que encurtam o caminho com o mercado de trabalho, aumentam a renda e as perspectivas de crescimento profissional”, diz.

É por isso que, mesmo sem oferecer um certificado reconhecido pelo Ministério da Educação, os alunos da ABCCar são requisitados pelas empresas. As salas-laboratório ainda são equipadas com material emprestado ou doado. “Muitos deles são antigos e defasados, mas o contato com a prática desperta o interesse dos estudantes”, diz Oliveira. “Quando o aluno se dá conta de que estamos ali por ele, e não para ganhar dinheiro, passa a nos respeitar e aproveita a chance.” A ABCCar nem sempre forma alguém para o mercado. Há quem desista no meio do caminho ou não coloque em prática o que aprendeu. “Mas ninguém passa ileso por lá”, diz Leal, o dono da oficina. O mais importante, segundo Oliveira, é resgatar a autoestima dos alunos. “Tento mostrar que eles podem fazer mais por si próprios, pelo outro e pelo país. Transmitir o conhecimento é apenas uma das funções do voluntário”, afirma.

A luta para pagar as contas é constante. A ONG não tem o título de utilidade pública, um documento importante que a reconhece como organização sem fins lucrativos. Sem o documento, não é possível receber doações formais ou emitir recibos. É por essa razão que não basta contar com a mensalidade dos cursos, entre R$ 10 e R$ 30, para sustentar a instituição. Oliveira rifa eletrodomésticos e realiza feijoadas coletivas numa escola estadual da região. “Quando sobra, pago cursos aos professores ou até ajudo com o combustível”, diz.

– Salmo do Dia

 

Você tem medo do quê?

 

“De todos os temores me livrou o Senhor Deus”

 

Salmo 33 (34), 5

 

Belíssimo salmo deste domingo.

– Orgulho do Papai

 

Linda como a mamãe e canta como o papai!

 

Tem uma versão junina mais bacana da cantiga de São João como essa abaixo?

 

Minha caipirinha dando um show:

 

http://www.youtube.com/watch?v=IntBNGSEUhw

 

Sou papai coruja mesmo… não tem jeito!

– Quem tem miCoach?

 

Tenho no meu iPhone o aplicativo de treinos miCoach, da Adidas.

 

Com todo respeito ao Nike+ (também o tenho), mas o da Adidas é muito bom!

 

Treino frequentemente com ele, e quanto mais treino, mais fico refém do aplicativo.

 

Aliás, novamente um bom domingo de treino. Madrugada fresca, gostosa para suar e conversar com Deus e pensar na vida. E depois dos índices alcançados, vale um trote balanga-bunda relaxadamente.

 

Estou voltando a boa forma. Nunca parei de treinar, mas alguns quilos se fizeram visíveis… rsrs. Já voltei a fazer Fifa Test nos 150metros em 30s x 50metros em 40s (20 sessões); 12minutos em tiro de 3000m e outro, prazeroso, 10km em 50m.

 

Tô quase no meu ideal!

– O Lance da Piadinha “Chuteira do Atacante” e “Luva do Goleiro”

 

Existe uma piadinha manjada sobre futebol, mas que por ser inusitada virou dúvida de regra.

 

A brincadeira é a seguinte:

 

“O jogo acontecia, jogador dividiu na área, a bola ficou pingando, pingando, pingando… em frente ao gol. O atacante pegou a chuteira e a acertou na bola, para tentar marcar o gol”

 

O amigo pergunta: “E o que aconteceu?”

 

“Nada. Pois o goleiro estava caído, pegou sua luva e a jogou na bola, evitando o gol”.

 

Saiba que desta piadinha surgiram questões de regras de jogo! E se isso acontecesse de verdade?

 

Vamos lá: se um jogador arrancar sua chuteira e arremessá-la na bola, a chuteira é considerada extensão do seu braço. Portanto, se a brincadeira se tornar realidade, tem que se marcar tiro livre direto para a defesa, no local onde a bola foi atingida dentro da grande área (e se foi na pequena área, pode cobrar em qualquer local).

 

E, digamos, que só tenha acontecido a parte da “luva do goleiro arremessada”? Aí se marca tiro livre indireto à equipe que ataca, a ser cobrado no local onde a bola foi atingida (e se foi na pequena área, no ponto mais próximo da infração em cima da linha da pequena área paralela á área de meta).

 

E se fosse um zagueiro que salvasse o gol?

Aí você marca pênalti. No caso do goleiro, ele pode usar as mãos, mas fez de um artifício para tirar vantagem. O zagueiro não pode usar as mãos, e como a chuteira é uma extensão da mão, nesse caso faz-se valer tiro penal.

 

Nos 2 primeiros casos, aplica-se o cartão amarelo. No do zagueiro, vermelho. E aí você pode chamar de atitude inconveniente, antidesportiva…

*ATENÇÃO: VEJA A DATA DA POSTAGEM, POIS AS REGRAS MUDAM.

– Começo de 2o Semestre…

… cai bem um descanso!

Vamos recuperar as energias para começar bem esse segundo semestre de 2011?

Bom descanso.

(Discurso da boca pra fora… estou a mil trabalhando aqui no posto… kkk)

– Testes de um Novo Blog

Queridos amigos,

Dentre minhas atividades profissionais, a que sempre me trouxe maior satisfação foi a de falar sobre arbitragem de futebol (não que as outras não me dêem – faço tudo prazerosamente – e gosto de trabalhar, mas o futebol supera a todas!)

Sempre estudei futebol. Como árbitro, procurava além das regras estudar o posicionamento, esquemas táticos e comportamento dos jogadores. Gosto do tema. E repartir minha experiência da minha extensa carreira de árbitro é oportuno.

Alguns amigos sugeriram um espaço exclusivo para tira-dúvidas sobre a regra de jogo. Ao invés de um espaço restrito à tag “Árbitro” na nuvem de tags do meu blog pessoal, um blog só para esses assuntos!

Estou amadurecendo a idéia. Por enquanto, essa versão é apenas de demonstração. Estou aberto à sugestões! Espero que gostem.

Att

Rafael Porcari 

(OBS: o blog não tem vínculo com nenhum sindicato, associação, cooperativa, federação e confederação. Também não tem patrocínio. É puro gosto mesmo)

– O treinador que mais reclama no Brasileirão-2011 é…

 

Mauro Fernandes, do América-MG.

 

Você já reparou como ele gesticula, reclama, manda jogador reclamar e tumultua?

 

Contra o Cruzeiro, em clássico doméstico, ele fez um fuzuê à beira do gramado! Típico daqueles que ele fazia no interior paulista. Mas não foi exclusividade dessa partida. É costumeiro em todo o jogo e não tem sido diferente no Campeonato Brasileiro de 2011.

 

Agora, na última rodada, jogou a culpa pela derrota ao Flamengo no árbitro matogrossense Wagner Reway. E assim, lançou o primeiro DVD da série “erros de arbitragem” dessa temporada. É só fazer uma busca rápida na Internet que se acha as declarações culpando o árbitro, além de dizer que o América-MG é sistematicamente prejudicado.

 

Por que a CBF perseguiria o Coelho mineiro?

 

Em tempo: o DVD do América de Mauro Fernandes é apenas o primeiro de 2011. Quantos surgirão até a última rodada? Deixe seu comentário:

 

(Imagine se o Neymar estivesse em campo, hoje, no jogo do América contra o Santos? Aí que as reclamações seriam ainda maiores…)

 

No link, mais uma matéria de reclamações do treinador: http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/america-mg/2011/06/29/noticia_america_mg,188350/mauro-fernandes-critica-arbitragem-houve-dois-pesos-e-duas-medidas.shtml

– César Cielo e um Péssimo Exemplo

 

O supernadador e campeoníssimo César Cielo foi flagrado no anti-doping (com mais 3 outros atletas).

 

Uma pena.

 

Cielo é simpático e competente, mas pisou na bola. Jogou a culpa na farmácia de manipulação por contaminação da sua fórmula vitamínica. E coincidentemente a contaminação foi de uma substância que mascara drogas proibidas e que aumentam o desempenho?

 

Tomara que suas desculpas sejam verdades, mas parece mais conversa mole.

 

O que mais entristece é que a entidade nacional de desportos aquáticos, ao invés de suspendê-lo (como é praxe), apenas o advertiu. Será que os outros atletas flagrados, se não estivessem acompanhados por Cielo, seriam advertidos ou suspensos duramente?

 

Ainda: será que o fato do Cielo ter sido um dos atletas mais atuantes nas cerimônias de lobby pelas Olimpíadas no RJ teve influência?

 

Hum… Lamentável.

 

Agora, a Federação Internacional de Natação analisará o caso, e, de certo, vai punir. Mas o fato da vista grossa brasileira foi feio…

 

E você, o que achou sobre esse episódio? Deixe seu comentário:

– E se o PI estiver errado e o TAU for o correto?

 

Uma revolução matemática?

 

Estudiosos dizem que o valor do Pi (importante número matemático) estaria errado, e o ideal para a matemática seria o Tau!

 

Fizemos contas, cálculos e projeções erradas até hoje?

 

Ainda bem que a minha área é a de Ciências Gerenciais…

 

Extraído de: http://is.gd/blBqPj

 

MATEMÁTICOS ACREDITAM QUE O “PI” ESTÁ ERRADO E CRIAM NOVO NÚMERO

 

Por Daniel Pavani

 

Há 10 anos, um matemático da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, afirmou que o número Pi, tão conhecido por todos, poderia estar errado. Segundo ele, o verdadeiro “número sagrado” para a matemática das circunferências é o 2Pi, ou seja, o seu dobro. A partir de então, começou um movimento para a criação de outro número, o Tau.

O site Live Science conta que, em 2001, o matemático Bob Palais afirmou que poderia estar cometendo uma blasfêmia, mas acreditava que o Pi estava errado. O ponto em que se apoiou o matemático é que o Pi (3,14, aproximadamente) é a razão entre o comprimento e o diâmetro de uma circunferência, enquanto o seu dobro (6,28, aproximadamente), é a razão entre a comprimento e o raio, que é, segundo Palais, uma grandeza muito mais importante que o diâmetro.

A partir de 2001, os seguidores da teoria de Palais passaram a aumentar, surgindo a ideia de substituir o nome de 2Pi para Tau, que passaria a ser o “verdadeiro número sagrado” da matemática. A ideia é passar a adotar o Tau em livros e calculadoras e os entusiastas até mesmo comemoraram o Dia Mundial do Tau em 28 de junho. Vale lembrar que o Pi também possui o seu dia, comemorado todo ano em 14 de março.

– Barbie será Produzida no Brasil?

 

Depois da FoxConn anunciar que produzirá os tablets da Apple no Brasil, agora é a Mattel quem procura terreno e incentivos fiscais para produzir a boneca Barbie no Brasil, e daqui para o resto do mundo!

 

Curiosidade: você sabia que a única Barbie com menção ao Brasil, a Barbie “índia da Amazônia”, é fabricada no México?

 

Extraído da Revista Isto É Dinheiro, Ed 29/06/2011, por Tatiana Bauter, pg 60-61.

 

UMA BARBIE BEM BRASILEIRA

 

A fabricante americana de brinquedos Mattel negocia a produção da famosa boneca loira e dos carrinhos Hot Wheels no Brasil

 

Há pouco mais de dois anos, a fabricante de brinquedos americana Mattel lançou a “Barbie Amazônia”, caracterizada como uma índia, de cabelos negros compridos e até um cocar. Mas a Barbie só era brasileira no modelo: sua produção ocorria em fábricas no México ou no Sudeste asiático. Pois, agora,  a mais famosa boneca do mundo deverá ter o Brasil em seu DNA. A Mattel analisa a fabricação de brinquedos no País nos próximos meses. A ideia é produzir internamente a Barbie, as bonecas Little Mommy, os carrinhos Hot Wheels e jogos de tabuleiro. A companhia, que fatura US$ 6 bilhões por ano, mantém sete fábricas próprias no México e na China,  e mais de 60 parceiros no mundo, responsáveis por 50% do total vendido. Esse é o modelo que está sendo avaliado no Brasil. “Já chegamos a uma lista de quatro fornecedores”,  diz Ricardo Roschel, diretor de operações da Mattel no Brasil.

 

Hoje os únicos produtos das linhas principais da Mattel, feitos no Brasil, são os jogos Uno, fabricados pela Copag, na Zona Franca de Manaus. A produção local já existe em acessórios e produtos licenciados (confira o quadro). A intenção de fabricar os brinquedos no Brasil foi comunicada por Roschel ao Ministro da Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, numa reunião em Brasília. Uma das razões para o início da produção local seria o aumento da alíquota do imposto de importação de brinquedos de 20% para 35%,  no final do ano passado. Outro, e talvez o principal fator, é o entusiasmo com o mercado brasileiro, onde as vendas da Mattel cresceram 22% nos últimos quatro anos.  

O Brasil é o terceiro maior mercado internacional para a Mattel, atrás apenas do México e Reino Unido.  O diretor mundial de operações da Mattel, Bryan Stockton, acredita que o sucesso brasileiro está longe de se esgotar. “Dizemos aqui que o próximo Brasil é o Brasil”, afirmou ele, em entrevista exclusiva à DINHEIRO. O executivo comemora a decisão de ter continuado a investir no mercado brasileiro mesmo durante a crise pré-eleitoral de 2001/2002. Mas prefere não dar mais detalhes sobre a negociação do início da produção dos brinquedos no País.  Além de avaliar a produção local, a Mattel procura replicar em outros países algumas de suas experiências brasileiras com o varejo.

 

Na rede C&A, por exemplo, é possível encontrar as bonecas Barbie junto com alguns produtos licenciados, como mochilas, patins e roupas. Supermercados e lojas de departamentos americanos mantêm separados os brinquedos e itens licenciados.  O Brasil tem também uma posição privilegiada dentro da Mattel se comparado a outros mercados emergentes. Ao contrário de empresas  que apostam todas as fichas no crescimento da China e da Índia, a fabricante de brinquedos ainda vê na América Latina um mercado muito mais desenvolvido em relação ao de países asiáticos. “Muita gente me pergunta sobre os BRICs, mas China e Índia ainda estão num estágio de desenvolvimento do mercado de brinquedos muito anterior ao brasileiro”, afirma Stockton.

O investimento fora dos Estados Unidos faz parte de um esforço da Mattel para se reinventar em meio ao novo mundo cheio de brinquedos digitais para as crianças e da crise nos países desenvolvidos. A participação dos Estados Unidos no total da receita da companhia caiu de 64% para pouco mais de 50%,  nos últimos dez anos. No primeiro trimestre deste ano, as vendas no mercado americano cresceram 7%.

Na América Latina, aumentaram 28,5%. Stockton diz que as vendas de brinquedos tradicionais, como a Barbie, que tem mais de 50 anos, vão continuar a crescer, apesar das novas opções disponíveis para crianças, como videogames. “A solução é integrar componentes digitais aos brinquedos tradicionais.” O executivo cita como exemplo uma Barbie que vem com uma câmera acoplada no pingente de seu colar. A menina pode fazer o download do vídeo ou acompanhar a gravação da brincadeira sob o ponto de vista da boneca, num pequeno painel nas costas da Barbie. Os carrinhos Hot Wheels também já têm câmeras embutidas para gravar as corridas disputadas pelos meninos.

– Brasil é o 2º na Produção de Etanol

 

Enquanto o etanol (álcool combustível) ameaça novos aumentos na bomba, devido ao consumo interno e às exportações que aumentam significativamente, duas curiosidades:

 

Governo estuda diminuir o percentual de álcool anidro na gasolina (hoje de 25%) para 20%, a fim de aumentar a oferta no mercado.

 

– O Brasil se mantém como segundo maior produtor de etanol. Junto com os EUA, responde a quase 1/3 da produção mundial.

 

De acordo com a consultoria americana F.O.Licht’s, as americanas ADM, Poet, Valero e Green Plain são os 1º, 2º, 6º e 7º produtores, respectivamente. As brasileiras Copersucar, Cosan e LDC-SEV os 3º, 5º e 9º produtores.

 

E o que isso quer dizer?

 

Que a cada aumento de produção, aumenta-se a exportação. E o mercado interno, que em suma é o consumidor brasileiro, paga o preço que não deveria…

– Copa América: Argentina 1 X 1 Bolívia. Bolívia mantém Invencibilidade. É mole?

 

Números são frios e gostosos de manusear.

 

Há 3 anos a Argentina não ganha da Bolívia. Faz mais de 1000 dias que a Bolívia está em vantagem, com uma média de 3,5 gols por jogo a favor e 0,5 gol por jogo contra.

 

Também há 100% de aproveitamento contra os hermanos em casa e 50% nos domínios do adversário.

 

Mas vale lembrar: esse universo é de apenas 2 jogos: – aquele 6X0 pelas Eliminatórias e o 1×1 de ontem.

 

Falando sério: imaginei que a Argentina desforra-se ontem, em casa, em jogo festivo da abertura, o placar dilatado do último encontro entre ambos. Que nada! Messi continua a dever na Seleção. O que será que acontece com ele? Boicote dos companheiros, falta de adaptação ao esquema de jogo ou o quê?

 

Você consegue explicar a má-fase de Lionel Messi na Seleção Argentina? Deixe seu comentário:

– O Pizza Hut mais Rentável é Brasileiro. Pizzas que Não Acabam Mais…

 

Dias atrás fui ao Aeroporto de Cumbica e minha filha viu a logo do Pizza Hut lá dentro. Já se interessou…

 

Na sequência, os vidros que permitiam ver pela janela os aviões na pista… Mais um apelo.

 

Mas o que interessa mesmo é que tudo isso faz parte do sucesso do restaurante Pizza Hut daquele aeroporto, o mais rentável e de maior faturamento do mundo! São 35 mil pizzas por mês, número imbatível mesmo nas lojas americanas de grande vendagem.

Parabéns.

– “Abrace Essa Idéia” é Tema da Campanha do Centro de Voluntariado

 

Por Reinaldo Oliveira

 

O Centro do Voluntariado de São Paulo que tem como missão incentivar e consolidar a cultura e o trabalho voluntário, bem como promover a educação para o exercício da solidariedade e da cidadania, está lançando a campanha Abrace Essa Idéia. O objetivo da campanha é aumentar o número de voluntários, que de maneira espontânea e não remunerada doe seu tempo, trabalho e talento para causas de interesse social e comunitário.

Para quem quer ser voluntário o CVSP ministra a palestra “Voluntariado e Transformação Social”.

Para as organizações sociais que queiram se preparar para receber voluntários, o CVSP oferece orientação, capacitação e visibilidade.

Para empresas que queiram incentivar o voluntariado entre seus funcionários, o CVSP oferece orientação para a implantação do programa empresarial.

Logo é importante lembrar que um mundo melhor depende de ações voluntárias, de doação de tempo e trabalho em benefício daqueles que precisam. Participe! Abrace essa idéia e seja voluntário! O que faz bem para você pode fazer melhor ainda para alguém. Pense nisso. O Centro de Voluntariado de São Paulo ajuda você a ajudar alguém!

– UEFA contra Cartões Amarelos Forçados!

 

A luta contra o unfair-play no futebol ganha um novo capítulo na Europa.

 

Em 2010, Milos Krasic, meia da Juventus-ITA, foi punido por 2 jogos de suspensão pela Federação Italiana (FIGC) por simular ter sofrido um pênalti contra o Bologna (imagine tal jurisprudência por aqui…) Outras federações declararam gostar da medida.

 

Por volta de 15 dias atrás, uma declaração que não repercutiu tanto como deveria aconteceu na UEFA. Gianni Infantino, secretário-geral da entidade declarou (no site da UEFA, 16/06/2011) que coibirão os cartões “forçados” dos jogadores:

 

“Normalmente, este tipo de comportamento é punido com uma multa, mas agora passará a ser sancionado com um jogo de suspensão a mais do que o aplicado automaticamente no caso de acumulação de cartões amarelos”.

 

Ou seja, jogador forçou o 3º cartão amarelo para “limpar seus cartões” para uma nova fase, ou simplesmente para folgar num próximo jogo mais fácil, será punido, além da suspensão automática, com mais 1 partida! Claro que a aplicação será muito subjetiva, pois uma comissão avaliará se o cartão foi forçado ou não.

 

Nesta luta pelo jogo limpo, fico pensando: e se o Brasil adotasse medidas como essa?

– Simulou pênalti e o juizão entrou: 2 jogos de suspensão.

– Cavou o 3º amarelo, mais 1 jogo extra de punição.

 

O que você pensa sobre isso? Teríamos mais disciplina e menos cai-cai? Você gosta da idéia? Deixe seu comentário:

– UEFA contra Cartões Amarelos Forçados! Que tal?

A luta contra o unfair-play no futebol ganha um novo capítulo na Europa.

 

Em 2010, Milos Krasic, meia da Juventus-ITA, foi punido por 2 jogos de suspensão pela Federação Italiana (FIGC) por simular ter sofrido um pênalti contra o Bologna (imagine tal jurisprudência por aqui…) Outras federações declararam gostar da medida.

 

Por volta de 15 dias atrás, uma declaração que não repercutiu tanto como deveria aconteceu na UEFA. Gianni Infantino, secretário-geral da entidade declarou (no site da UEFA, 16/06/2011) que coibirão os cartões “forçados” dos jogadores:

 

“Normalmente, este tipo de comportamento é punido com uma multa, mas agora passará a ser sancionado com um jogo de suspensão a mais do que o aplicado automaticamente no caso de acumulação de cartões amarelos”.

 

Ou seja, jogador forçou o 3º cartão amarelo para “limpar seus cartões” para uma nova fase, ou simplesmente para folgar num próximo jogo mais fácil, será punido, além da suspensão automática, com mais 1 partida! Claro que a aplicação será muito subjetiva, pois uma comissão avaliará se o cartão foi forçado ou não.

 

Nesta luta pelo jogo limpo, fico pensando: e se o Brasil adotasse medidas como essa?

– Simulou pênalti e o juizão entrou: 2 jogos de suspensão.

– Cavou o 3º amarelo, mais 1 jogo extra de punição.

 

O que você pensa sobre isso? Teríamos mais disciplina e menos cai-cai? Você gosta da idéia? Deixe seu comentário: