– Somente 12% de Advogados passaram no exame da OAB. Mas em Jundiaí…

 

Lamentavelmente, Faccamp (Campo Limpo Paulista) e Anhanguera (Jundiaí) não conseguiram aprovar nenhum formado em Direito no exame da OAB.

 

Triste.

 

Extraído do Bom Dia Jundiaí, em: http://is.gd/ERj4Tk

 

DUAS FACULDADES DA REGIÃO NÃO APROVAM NINGUÉM

 

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nesta terça-feira (5) a lista das faculdades que não aprovaram ninguém no último exame da ordem. Na lista, há duas instituições da região: a UniAnhanguera (Jundiaí), e a FACCAMP (Campo Limpo Paulista).

Das 610 instituições de ensino que participaram do último exame, 90 não tiveram nenhum aluno aprovado – e todas elas são privadas. No total, 88% dos 106 mil inscritos foram reprovados na prova.

Para tirar o registro profissional e trabalhar como advogado, o estudante que conclui o curso de direito precisa ser aprovado no exame da OAB. Dos 106 mil inscritos, apenas 25% passaram da primeira etapa e 11,7% conseguiram o resultado satisfatório na segunda fase

 

O que você acha: ensino fraco das faculdades de Direito no Brasil ou prova difícil por parte da OAB? Deixe seu comentário:

– A Lei? É. A lei… Dr Djair que o diga!

 

O delegado seccional de Jundiaí, Dr Djair Tucci, ao ter que anunciar o cumprimento da nova lei que ordena a soltura de inúmeros presos:

 

“Infelizmente, tenho que fazer cumprir a lei”

 

Deve ser duro mesmo para aquele que zela pela segurança ter que soltar bandido. E as autoridades políticas acham isso normal?

 

E você, o que acha da nova lei? Deixe seu comentário:

– CBF dá aos Árbitros Nota Alta a mais de 98% dos Jogos. Estamos Beirando a Perfeição na Arbitragem Nacional?

 

Estamos a frente do resto do mundo e beirando a excelência na arbitragem brasileira? Claro que não!

 

Mas para a CBF, a arbitragem nacional está em momento excepcional. Clubes não reclamam dos árbitros; os juízes dão conta do recado; torcida os aplaudem na mais perfeita harmonia.

 

Utopia?

 

Não. É o Relatório Nacional de Notas dos Árbitros da CBF.

 

Vejam que números interessantes: segundo a entidade, na Copa do Brasil deste ano, vencida pelo Vasco da Gama, as notas em todos os jogos trouxe o seguinte resultado:

 

Ruim – 0,00%

Regular – 3,60%

Boa – 25,23%

Ótima – 54,05%

Excelente – 17,12%

 

Será critério não-rigoroso ou árbitros acima (e bota acima) da média? Será que nenhum jogo do torneio inteiro teve ao menos uma única arbitragem ruim?

 

Mas se você acha que a Copa do Brasil deste ano já faz parte do passado, leve em conta os números do Brasileirão-2011 até a última rodada:

 

Ruim – 1,56%

Regular – 0,00%

Boa – 26,56%

Ótima – 60,94%

Excelente – 10,94%

 

Quer dizer que em quase 70 jogos, temos 98,44% de partidas bem apitadas e apenas 1,56% ruins?

 

Uau. Estamos acima de qualquer bom campeonato do planeta!

 

E a sua sensação sobre esses números? Batem com o que você percebe nos jogos ou não?

 

Obs: Artigo escrito após pergunta via Twitter de @arbitXXXXX (endereço preservado e com a mesma grafia do twitteiro): Porcari viu as notas malucas dos árbitros da CBF. oLowco daki a poco daum 10 pra todo mudno. (Na sequência, um link encurtado redirecionando ao Blog do Marçal, do site Apito Nacional – www.apitonacional.com.br). Todos esses dados são do próprio site sugerido, pois não foi possível localizá-los no site da CBF. O link ao site é: http://is.gd/fHcyuq

– Como Inventar, Segundo o Inventor

Raymond Kurzweil, um dos futurólogos mais renomados no mundo da Administração de Empresas, fala sobre o sucesso e o fracasso de empreendedores inventores. E ressalta: o fracassado, no Brasil, era rotulado e praticamente fadado ao ostracismo; mas, hoje, os que passam pela experiência do fracasso acabam usando da experiência negativa para evitar novos erros no futuro. E avisa: a prática da inovação deve começar desde a infância!

 

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI137055-16363,00-COMO+INVENTAR+SEGUNDO+O+INVENTOR.html

 

COMO INVENTAR, SEGUNDO UM INVENTOR

 

O termo singularidade, quando aplicado à tecnologia, designa um momento em que os homens superarão os limites da biologia. Farão isso a partir dos avanços em áreas como a genética e a nanotecnologia, que permitirão às pessoas desenvolverem uma inteligência sobre-humana, fundindo-se com as máquinas. Nesse instante, serão eternas. Essa ideia, por mais ficcional e maluca que pareça, tem defensores aguerridos. O inventor americano Raymond Kurzweil, 62 anos, é o mais notório deles e até estabeleceu uma data para essa guinada: 2045.

Formado pelo MIT, Kurzweil é um futurista com currículo realista. Criou o primeiro sistema computacional de reconhecimento de voz, e um sintetizador musical histórico, comprado por Stevie Wonder. É, contudo, tão inventivo quanto polêmico. Sonha, por exemplo, trazer seu pai, Fredric, morto em 1970, à vida. Para tanto, usaria amostras de DNA e um sistema de inteligência artificial estruturado a partir de reminiscências de sua própria memória.

Em fevereiro de 2009, Kurzweil participou da fundação da Singularity University (SU), na Califórnia, apadrinhada pelos fundadores do Google. Desde março, a instituição firmou uma parceria no Brasil, com a Faculdade de Tecnologia da Informação (Fiap), em São Paulo. Nos Estados Unidos, a SU oferece um curso de dez semanas para 80 universitários, com foco na formação de líderes empreendedores. Mas Kurzweil crê que essa preparação deva começar na infância. De que forma? O inventor responde: “É preciso que as crianças tenham prazer em aprender e o façam conectando diferentes habilidades”, disse a Época NEGÓCIOS. Kurzweil cita o exemplo de seu filho. Aos 13 anos, ele envolveu-se em um projeto que resultou no primeiro website de um escritório de advocacia do mundo. “A maior parte de projetos como este não terá êxito. Calculo que dois em cada 100 resultem em sucessos como o Facebook ou o Google. Mas é importante mostrar aos jovens que eles podem correr riscos”, diz. Em inovação, o americano crê que o Brasil pode se beneficiar se souber estimular crianças e jovens. “Muitas sociedades encaram a falha como vergonha. Isso não acontece nos Estados Unidos e no Brasil. As pessoas estão abertas a tendências e isso é positivo”, afirma Kurzweil, autor de livros como A Era das Máquinas Espirituais e The Singularity Is Near (“A singularidade está próxima”).