– Análise da Arbitragem: Brasil X Venezuela. Como foi o Juizão?

 

Raul Orosco apitou a estréia do Brasil na Copa América contra a Venezuela. Apenas regular. Se o jogo apertasse…

 

Nada de influência na partida, jogo fácil de apitar. Mas tenho a sensação de que se o jogo fosse difícil (um Brasil X Argentina, por exemplo), o árbitro espanava. Dentro de suas limitações e da qualidade do jogo, deu conta do recado. Ficou com 6, na média de 0 a 10 e com nota de corte 6.

 

O árbitro acertou em lances que eram simples. Apitou o feijão com arroz. No lance mais exigido, acertou num chute do ataque brasileiro onde o zagueiro salvou a bola caindo com o ombro (quase que com o antebraço). Não foi espalhafatoso na marcação e foi discreto.

 

Observações sobre erros:

 

– No final do primeiro tempo, Neymar recebeu uma bola lançada após roubada de bola do Ganso na defesa. Dominou, chutou para o gol e… fora. Mas Neymar estava impedido, e o bandeira não deu. Acrescente o fato do adversário venezuelano ter ficado caído na área e o adversário ter pedido para chutar a bola para fora, como fair play. Pensaram se sai o gol?

 

Deixou jogadores falarem a vontade. Robinho gesticulou duas vezes da sua marcação ironizando o apitador. Nem uma advertência verbal.

 

– Houve um contra-ataque precioso à Venezuela, onde o meio campista sofreu falta mas mesmo assim lançou uma bola que deixou o centroavante sozinho na cara do gol. Ao invés de dar a vantagem, marcou a falta e deu amarelo ao atleta brasileiro. Ora, dê a vantagem e depois aplique o cartão, na primeira saída de bola que ocorrer.

 

O pior defeito: se posiciona mal. Atrapalhou algumas jogadas por estar em cima delas. Num ataque da Seleção Brasileira, por estar próximo demais, marcou uma falta de ataque em cima do zagueiro venezuelano que nada foi. Nitidamente, a excessiva proximidade trouxe uma sensação enganosa. Errou feio nesse lance.

 

– Por fim… 3 minutos de acréscimo com tantas paralisações? Pára com isso…

 

E você, o que achou do árbitro e da estréia da Seleção Brasileira? Deixe seu comentário:

 

Ops:

 

1- A observação é inevitável: Neymar tem que parar de ‘jogar para ele’ e sim ‘jogar para o time’. É sempre uma firula a mais que atrapalha os companheiros. Ao mesmo tempo que é o craque do time, acaba sendo aquele que tem necessidade de se exibir.

 

2- Marta, pelo bolão que jogou nesta tarde (Brasil 3 x 0 Venezuela, sendo 2 gols de Marta e 1 assistência preciosa), caberia bem no time do Mano, não?

 

3- A Conmebol é generosa com Brasil e Argentina. Foram 2 fracos adversários para os dois gigantes vencerem bem. E negaram fogo. Ninguém pode dizer que a Argentina de Messi é melhor do que o Brasil de Neymar. Aliás, nessa rodada inaugural, os craques se nivelaram por baixo.

 

4- Presidente do Barcelona no ônibus da Seleção Brasileira? Ê Ricardo Teixeira… você é bom mesmo, hein?

– Análise da Arbitragem: Brasil X Venezuela. Como foi o juizão?

 

Raul Orosco apitou a estréia do Brasil na Copa América contra a Venezuela. Apenas regular. Se o jogo apertasse…

 

Nada de influência na partida, jogo fácil de apitar. Mas tenho a sensação de que se o jogo fosse difícil (um Brasil X Argentina, por exemplo), o árbitro espanava. Dentro de suas limitações e da qualidade do jogo, deu conta do recado. Ficou com 6, na média de 0 a 10 e com nota de corte 6.

 

O árbitro acertou em lances que eram simples. Apitou o feijão com arroz. No lance mais exigido, acertou num chute do ataque brasileiro onde o zagueiro salvou a bola caindo com o ombro (quase que com o antebraço). Não foi espalhafatoso na marcação e foi discreto.

 

Observações sobre erros:

 

– No final do primeiro tempo, Neymar recebeu uma bola lançada após roubada de bola do Ganso na defesa. Dominou, chutou para o gol e… fora. Mas Neymar estava impedido, e o bandeira não deu. Acrescente o fato do adversário venezuelano ter ficado caído na área e o adversário ter pedido para chutar a bola para fora, como fair play. Pensaram se sai o gol?

 

Deixou jogadores falarem a vontade. Robinho gesticulou duas vezes da sua marcação ironizando o apitador. Nem uma advertência verbal.

 

– Houve um contra-ataque precioso à Venezuela, onde o meio campista sofreu falta mas mesmo assim lançou uma bola que deixou o centroavante sozinho na cara do gol. Ao invés de dar a vantagem, marcou a falta e deu amarelo ao atleta brasileiro. Ora, dê a vantagem e depois aplique o cartão, na primeira saída de bola que ocorrer.

 

O pior defeito: se posiciona mal. Atrapalhou algumas jogadas por estar em cima delas. Num ataque da Seleção Brasileira, por estar próximo demais, marcou uma falta de ataque em cima do zagueiro venezuelano que nada foi. Nitidamente, a excessiva proximidade trouxe uma sensação enganosa. Errou feio nesse lance.

 

– Por fim… 3 minutos de acréscimo com tantas paralisações? Pára com isso…

 

E você, o que achou do árbitro e da estréia da Seleção Brasileira? Deixe seu comentário:

 

Ops:

 

1- A observação é inevitável: Neymar tem que parar de ‘jogar para ele’ e sim ‘jogar para o time’. É sempre uma firula a mais que atrapalha os companheiros. Ao mesmo tempo que é o craque do time, acaba sendo aquele que tem necessidade de se exibir.

 

2- Marta, pelo bolão que jogou nesta tarde (Brasil 3 x 0 Venezuela, sendo 2 gols de Marta e 1 assistência preciosa), caberia bem no time do Mano, não?

 

3- A Conmebol é generosa com Brasil e Argentina. Foram 2 fracos adversários para os dois gigantes vencerem bem. E negaram fogo. Ninguém pode dizer que a Argentina de Messi é melhor do que o Brasil de Neymar. Aliás, nessa rodada inaugural, os craques se nivelaram por baixo.

4- Presidente do Barcelona no ônibus da Seleção Brasileira? Ê Ricardo Teixeira… você é bom mesmo, hein?

– O Lance da Piadinha “Chuteira do Atacante” e “Luva do Goleiro”

 

Existe uma piadinha manjada sobre futebol, mas que por ser inusitada virou dúvida de regra.

 

A brincadeira é a seguinte:

 

“O jogo acontecia, jogador dividiu na área, a bola ficou pingando, pingando, pingando… em frente ao gol. O atacante pegou a chuteira e a acertou na bola, para tentar marcar o gol”

 

O amigo pergunta: “E o que aconteceu?”

 

“Nada. Pois o goleiro estava caído, pegou sua luva e a jogou na bola, evitando o gol”.

 

Saiba que desta piadinha surgiram questões de regras de jogo! E se isso acontecesse de verdade?

 

Vamos lá: se um jogador arrancar sua chuteira e arremessá-la na bola, a chuteira é considerada extensão do seu braço. Portanto, se a brincadeira se tornar realidade, tem que se marcar tiro livre direto para a defesa, no local onde a bola foi atingida dentro da grande área (e se foi na pequena área, pode cobrar em qualquer local).

 

E, digamos, que só tenha acontecido a parte da “luva do goleiro arremessada”? Aí se marca tiro livre indireto à equipe que ataca, a ser cobrado no local onde a bola foi atingida (e se foi na pequena área, no ponto mais próximo da infração em cima da linha da pequena área paralela á área de meta).

 

E se fosse um zagueiro que salvasse o gol?

Aí você marca pênalti. No caso do goleiro, ele pode usar as mãos, mas fez de um artifício para tirar vantagem. O zagueiro não pode usar as mãos, e como a chuteira é uma extensão da mão, nesse caso faz-se valer tiro penal.

 

Nos 2 primeiros casos, aplica-se o cartão amarelo. No zagueiro que evita o gol, vermelho. E aí você pode chamar de atitude inconveniente, antidesportiva…

– A Insensível Manifestação de Benjamin Back em relação ao término da carreira de Gaciba. Manteria hoje?

 

Leonardo Gaciba encerrou a carreira como árbitro de futebol em Outubro de 2010. Hoje é comentarista da Sportv, e está se saindo muito bem.

 

Ótimo árbitro, acabou se vitimando pelo exagerado, rigorosíssimo e desnecessário FIFA TEST, onde o fator psicológico fala mais alto do que o fôlego. Seria irônico duvidar da sua condição física.

 

Entretanto, não me esqueço da inoportuna declaração do jornalista Benjamim Back, no Jornal Lance da época:

 

“BOA IDEIA

 

Leonardo Gaciba resolveu abandonar prematuramente a carreira de árbitro para ser comentarista de arbitragem. Excelente ideia! Que outros ainda em atividade, hoje no Brasil, façam o mesmo…”

 

Respeito a opinião do jornalista, mas achei infeliz, insensível, insensata e preconceituosa a declaração. Poderia ficar quieto e respeitar aquele momento que é de dor a um árbitro. E Gaciba hoje se destaca pela excepcional competência como comentarista (tanto quanto a que possuía como árbitro).

 

Parabéns, Gaciba.

– E se o Fábio Costa fosse o goleiro do Santos FC na Libertadores?

 

Pergunta do amigo santista Alcídes em meio a um bate-papo informal:

 

“E se o Fábio Costa fosse o goleiro do Santos na Libertadores, seria campeão?”

 

Minha resposta:

 

Sinceramente? Acho que não! Seria muita pernada e clima ruim… Ficaria mais fora de jogo suspenso do que com condição”.

 

Opinião pessoal. O goleiro Rafael não arranja confusão, é uma promessa, e o custo-benefício é muito maior… Além da disciplina, é claro.

– Congresso Brasileiro seria um Refúgio de Políticos Canalhas?

 

Um dia, o ex-presidente Lula, então deputado na época, disse que havia no Congresso Nacional “300 picaretas com anel de doutor”.

 

Agora, o grupo Wikileaks, divulgou que em 2009, o embaixador dos EUA John Danilovich, em e-mails trocados com a Casa Branca, disse sobre o Congresso Brasileiro:

 

“Esse Congresso mais parece um refúgio de canalhas do que uma casa de leis”.

 

O diplomata falou a verdade ou exagerou? Deixe o seu comentário:

– Até Espionagem Industrial no Imbróglio da Fusão dos Mercados?

 

Já falamos várias vezes sobre a fusão do Carrefour e Pão de Açúcar. Mas algo novo: Wall Mart alega que quase comprou o Carrefour Brasil em 2009, e que a ação de Abílio Diniz foi fruto de espionagem industrial!

 

Uau. A história promete. O sócio do Pão de Açúcar, o Casino, se manifestará?

– A ‘Mulher sem Orifício’ do Chico Buarque

 

Em nome da liberdade poética, algumas canções podem ter versos, histórias ou melodias inusitadas. Boas ou ruins.

 

Das obras-primas como “Um beijo molhado de luz sela o nosso amor” (Chuva de Prata) ou “Se chorei ou se sorri, o certo é que emoções eu vivi” (Emoções), temos também as que se superam pela barra forçada. Quer um exemplo? “Eu bebo coca-cola e ela me pede em casamento” (da excepcional Caminhando pelo Vento).

 

Mas esta se superou:

 

De alguma ovelha, talvez, fazer sacrifício,

Por uma estátua ter adoração e amar uma mulher sem orifício.”

 

A frase “Mulher sem Orifício”, pasmem, é de Chico Buarque! Dá para acreditar? O gênio da MPB quis citar a mitologia grega de um poema de milênios atrás. Mas ficou com o sentido deturpado, feio, inoportuno.

 

Bola fora do Chico. O que seria “amar uma mulher sem orifício”? Tá na cara que o “orifício” surgiu para rimar com a palavra ‘sacrifício’… Agora, agüente as críticas!

– A Briga ‘Tostão X Carlos Alberto Torres’: Hipocrisia, Ganância, Demagogia ou Sinceridade?

 

Dois tricampeões mundiais batem boca em público. Ou melhor, divergem em público, pois, afinal, Tostão se recusou a fazer baixaria ou usar palavras fortes.

 

A pendenga é a seguinte: existe em votação um Projeto de Lei nº 7.377/2010, que visa ajudar 51 ex-jogadores de futebol com R$ 100 mil pagos imediatamente, além de uma verba mensal de até R$ 3.400,00 para jogadores com recursos limitados que lutaram no passado pela Seleção Brasileira.

 

Essa ajuda contempla os jogadores das Seleções de 58, 62 e 70. Tostão estava na lista e disse que recusaria tal dinheiro, criticando o projeto. Carlos Alberto Torres se irritou com tal declaração, e disse em entrevista à alguns órgãos de imprensa:

 

“É um demagogo. Ele teve mais sorte que os outros, é médico, não sei nem se é ele quem escreve aquela coluna lá no jornal. Mas tem gente que não foi preparada. Esse filho da p… deveria falar algum tipo de verdade”.

 

A resposta de Tostão foi pronta:

 

“Não sou demagogo nem sou bilionário. Só entendo que o governo não pode pegar dinheiro e distribuir assim. E os campeões de outros esportes? Um artista que elevou o nome do Brasil também poderia pedir esse benefício?”

 

E aí: quem tem razão? Carlos Alberto Torres ou Tostão? Deixe seu comentário:

– Professores Voluntários que Mudam a Vida das Pessoas!

 

Amigos, compartilho essa belíssima matéria do projeto “Generosidade”, a respeito de professores que oferecem seu tempo no ensino solidário, voluntário e gratuito a quem precisa!

 

Extraído de: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245336-15228,00-UMA+NOVA+CHANCE+PROFISSIONAL.html

 

UMA NOVA CHANCE PROFISSIONAL

 

Por Luciana Vicária

 

Como um grupo de professores voluntários ensina um ofício a quem precisa. E oferece às empresas os técnicos que elas mais procuram

Em uma pequena sala de aula em Carapicuíba, na Grande São Paulo, o paulistano Jair Leal, de 31 anos, teve seu primeiro contato com instalações de equipamentos de som. Ele foi aluno do curso de autoelétrica oferecido pela Associação Beneficente Cristã em Carapicuíba (ABCCar). “Era a chance de que eu precisava para aprimorar meus conhecimentos e abrir meu próprio negócio”, diz Leal, hoje dono de uma oficina de elétrica. A ABCCar é uma instituição sem fins lucrativos criada com o objetivo de ensinar um ofício a quem não pode pagar por um curso convencional. Ela só existe porque seu idealizador, Paulo Rogério de Oliveira, de 43 anos, colocou em prática algo em que diz acreditar desde pequeno. “O conhecimento deve ser um bem coletivo – e replicável”, afirma.

Baiano de Ibititá, uma cidade com vocação agrícola, Oliveira trabalhou na roça com a família e ajudou os pais a criar seus sete irmãos mais novos. Aos 18 anos deixou sua cidade para estudar processamento de dados e tentar a vida em São Paulo. Abriu uma microempresa de manutenção de informática e passou a dar aulas de computação em casa para reforçar o orçamento. “O problema é que eu não conseguia cobrar do aluno que não me pagava em dia”, diz Oliveira. “Eu pensava nas dificuldades pelas quais passei e perdoava.”

A situação se repetiu tantas vezes que Oliveira decidiu fazer de sua vocação uma causa social. Comprou computadores usados no centro de São Paulo, pegou emprestado uma sala de escritório e passou a ensinar informática a cerca de 20 pessoas da comunidade. Cobrava um valor simbólico (R$ 10 por mês) para arcar com custos como apostilas e energia elétrica. A procura pelo curso cresceu tão rapidamente que Oliveira teve de recrutar novos voluntários. Além de informática, a ABCCar passou a oferecer cursos como contabilidade, recursos humanos, manicure e cabeleireiro. Durante o dia, Oliveira trabalha no serviço funerário da prefeitura de Carapicuíba. No tempo que lhe resta, inclusive nos finais de semana, é professor na instituição.

Nos últimos oito anos, a atividade cresceu. O ABCCar incorporou mais duas salas, emprestadas por igrejas do município, embora a instituição não tenha vínculo oficial com igrejas. Sempre atendendo poucos alunos de cada vez, de turma em turma, o curso já recebeu 12 mil estudantes. Cerca de 10 mil se formaram. São pessoas como Leal, dono da oficina e hoje professor voluntário na ABCCar. Outra aluna, Fernanda dos Santos, começou a estudar como empregada doméstica e hoje é contadora em uma multinacional. O pedreiro João Sampaio abriu um salão de beleza. “Abandonei os tijolos e virei mãos de tesoura”, diz.

Os cursos profissionalizantes de nível médio e superior foram os que mais cresceram no Brasil no último ano, de acordo com o Ministério da Educação. Cerca de 90% dos que se formam já saem empregados, revela a Confederação Nacional da Indústria. “A mão de obra que a ABCCar produz é uma das mais requisitadas do país”, afirma Bruna Dias, gerente de orientação de carreira da Cia. de Talentos, uma das maiores empresas de recrutamento e seleção do país. “São cursos rápidos que encurtam o caminho com o mercado de trabalho, aumentam a renda e as perspectivas de crescimento profissional”, diz.

É por isso que, mesmo sem oferecer um certificado reconhecido pelo Ministério da Educação, os alunos da ABCCar são requisitados pelas empresas. As salas-laboratório ainda são equipadas com material emprestado ou doado. “Muitos deles são antigos e defasados, mas o contato com a prática desperta o interesse dos estudantes”, diz Oliveira. “Quando o aluno se dá conta de que estamos ali por ele, e não para ganhar dinheiro, passa a nos respeitar e aproveita a chance.” A ABCCar nem sempre forma alguém para o mercado. Há quem desista no meio do caminho ou não coloque em prática o que aprendeu. “Mas ninguém passa ileso por lá”, diz Leal, o dono da oficina. O mais importante, segundo Oliveira, é resgatar a autoestima dos alunos. “Tento mostrar que eles podem fazer mais por si próprios, pelo outro e pelo país. Transmitir o conhecimento é apenas uma das funções do voluntário”, afirma.

A luta para pagar as contas é constante. A ONG não tem o título de utilidade pública, um documento importante que a reconhece como organização sem fins lucrativos. Sem o documento, não é possível receber doações formais ou emitir recibos. É por essa razão que não basta contar com a mensalidade dos cursos, entre R$ 10 e R$ 30, para sustentar a instituição. Oliveira rifa eletrodomésticos e realiza feijoadas coletivas numa escola estadual da região. “Quando sobra, pago cursos aos professores ou até ajudo com o combustível”, diz.

– Salmo do Dia

 

Você tem medo do quê?

 

“De todos os temores me livrou o Senhor Deus”

 

Salmo 33 (34), 5

 

Belíssimo salmo deste domingo.

– Orgulho do Papai

 

Linda como a mamãe e canta como o papai!

 

Tem uma versão junina mais bacana da cantiga de São João como essa abaixo?

 

Minha caipirinha dando um show:

 

http://www.youtube.com/watch?v=IntBNGSEUhw

 

Sou papai coruja mesmo… não tem jeito!

– Quem tem miCoach?

 

Tenho no meu iPhone o aplicativo de treinos miCoach, da Adidas.

 

Com todo respeito ao Nike+ (também o tenho), mas o da Adidas é muito bom!

 

Treino frequentemente com ele, e quanto mais treino, mais fico refém do aplicativo.

 

Aliás, novamente um bom domingo de treino. Madrugada fresca, gostosa para suar e conversar com Deus e pensar na vida. E depois dos índices alcançados, vale um trote balanga-bunda relaxadamente.

 

Estou voltando a boa forma. Nunca parei de treinar, mas alguns quilos se fizeram visíveis… rsrs. Já voltei a fazer Fifa Test nos 150metros em 30s x 50metros em 40s (20 sessões); 12minutos em tiro de 3000m e outro, prazeroso, 10km em 50m.

 

Tô quase no meu ideal!

– O Lance da Piadinha “Chuteira do Atacante” e “Luva do Goleiro”

 

Existe uma piadinha manjada sobre futebol, mas que por ser inusitada virou dúvida de regra.

 

A brincadeira é a seguinte:

 

“O jogo acontecia, jogador dividiu na área, a bola ficou pingando, pingando, pingando… em frente ao gol. O atacante pegou a chuteira e a acertou na bola, para tentar marcar o gol”

 

O amigo pergunta: “E o que aconteceu?”

 

“Nada. Pois o goleiro estava caído, pegou sua luva e a jogou na bola, evitando o gol”.

 

Saiba que desta piadinha surgiram questões de regras de jogo! E se isso acontecesse de verdade?

 

Vamos lá: se um jogador arrancar sua chuteira e arremessá-la na bola, a chuteira é considerada extensão do seu braço. Portanto, se a brincadeira se tornar realidade, tem que se marcar tiro livre direto para a defesa, no local onde a bola foi atingida dentro da grande área (e se foi na pequena área, pode cobrar em qualquer local).

 

E, digamos, que só tenha acontecido a parte da “luva do goleiro arremessada”? Aí se marca tiro livre indireto à equipe que ataca, a ser cobrado no local onde a bola foi atingida (e se foi na pequena área, no ponto mais próximo da infração em cima da linha da pequena área paralela á área de meta).

 

E se fosse um zagueiro que salvasse o gol?

Aí você marca pênalti. No caso do goleiro, ele pode usar as mãos, mas fez de um artifício para tirar vantagem. O zagueiro não pode usar as mãos, e como a chuteira é uma extensão da mão, nesse caso faz-se valer tiro penal.

 

Nos 2 primeiros casos, aplica-se o cartão amarelo. No do zagueiro, vermelho. E aí você pode chamar de atitude inconveniente, antidesportiva…

*ATENÇÃO: VEJA A DATA DA POSTAGEM, POIS AS REGRAS MUDAM.

– Começo de 2o Semestre…

… cai bem um descanso!

Vamos recuperar as energias para começar bem esse segundo semestre de 2011?

Bom descanso.

(Discurso da boca pra fora… estou a mil trabalhando aqui no posto… kkk)

– Testes de um Novo Blog

Queridos amigos,

Dentre minhas atividades profissionais, a que sempre me trouxe maior satisfação foi a de falar sobre arbitragem de futebol (não que as outras não me dêem – faço tudo prazerosamente – e gosto de trabalhar, mas o futebol supera a todas!)

Sempre estudei futebol. Como árbitro, procurava além das regras estudar o posicionamento, esquemas táticos e comportamento dos jogadores. Gosto do tema. E repartir minha experiência da minha extensa carreira de árbitro é oportuno.

Alguns amigos sugeriram um espaço exclusivo para tira-dúvidas sobre a regra de jogo. Ao invés de um espaço restrito à tag “Árbitro” na nuvem de tags do meu blog pessoal, um blog só para esses assuntos!

Estou amadurecendo a idéia. Por enquanto, essa versão é apenas de demonstração. Estou aberto à sugestões! Espero que gostem.

Att

Rafael Porcari 

(OBS: o blog não tem vínculo com nenhum sindicato, associação, cooperativa, federação e confederação. Também não tem patrocínio. É puro gosto mesmo)