– O Novo Modelo de Negócio de Música e Vídeo da Saraiva

A tendência do “fim de DVD’s e CD’s” parece se concretizar cada vez mais: a Livraria Saraiva lançou seu braço de negócio intitulado Saraiva Virtual, onde venderá on-line os principais títulos de filmes, exclusivo para download. É o aluguel eletrônico de filmes, onde você não irá mais à locadora, mas assitirá no seu PC.

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0943/tecnologia/fantastica-fabrica-downloads-469847.html

A fantástica fábrica de downloads

A Saraiva inaugura o primeiro serviço de aluguel e venda de filmes digitais do país e dá início à era pós-DVD – Por Luiza Dalmazo
 
No início de abril, o filme Crepúsculo chegou às videolocadoras. Bárbara Alessi, de 14 anos, correu para alugar o DVD na maior loja de aluguel de filmes de Concórdia, no extremo oeste de Santa Catarina. Não conseguiu. Teve de enfrentar uma fila de espera de uma semana e meia, que já estava organizada antes mesmo da chegada do disco à cidade. A Cine Vídeo, locadora da qual Bárbara é cliente, comprou dez cópias do filme e nem assim conseguiu evitar as filas. Casos como esse se repetem semanalmente na maioria das 8 000 videolocadoras do país. Afinal de contas a quantidade de DVDs disponíveis para aluguel é limitada. Ou melhor, era. A entrega digital de filmes, que já começa a ganhar corpo nos grandes mercados do exterior, chega ao Brasil neste mês. A varejista Saraiva, dona do terceiro maior site de comércio eletrônico do país, está abrindo uma loja de downloads de filmes. Batizado de Saraiva Digital, o serviço é o primeiro no país a oferecer aluguel ou compra de filmes sob demanda. Com um computador e uma conexão de banda larga, será possível assistir a lançamentos, títulos de catálogo e programas de TV sem precisar ir até a locadora – ou à banca dos camelôs que vendem cópias piratas. O formato MP3 e os downloads legais (e também os ilegais) transformaram para sempre a indústria da música. Agora, o mesmo fenômeno começa a acontecer com os programas de televisão e o cinema. A indústria cinematográfica, um negócio que hoje movimenta 62 bilhões de dólares no mundo, está prestes a vivenciar a maior transformação desde o fim do cinema mudo.
A entrega digital de filmes tem vantagens óbvias sobre os discos. A maior delas é a comodidade. Não é preciso sair de casa nem se preocupar com filmes indisponíveis. Outra diferença fundamental dos serviços de download é o acervo. Por problemas de espaço, uma locadora de médio porte tem a qualquer momento em seu acervo uma média de 4 000 filmes. Num serviço digital, esse limite obviamente deixa de existir. A Saraiva Digital estreia com 700 títulos, mas o plano é crescer a coleção rapidamente para atingir 10 000 títulos em catálogo até o fim do ano. Há também a questão da distribuição geográfica. Embora haja locadoras nos mais remotos cantos do país (muitas vezes alugando filmes piratas), com a internet, a distância deixa de ser um obstáculo para a distribuição de filmes. Finalmente, existe a questão da variedade. Em geral, uma locadora mantém nas prateleiras somente os hits que têm mais procura. Quem está interessado em obras menos conhecidas tem de contar com a sorte – e olhe lá.

Nos Estados Unidos, país onde há o maior número de serviços de downloads de filmes em operação, o mercado de venda e aluguel de filmes online movimentou 620 milhões de dólares no ano passado, segundo a empresa de pesquisa de mercado Screen Digest. Esse número deve triplicar até 2012. Ainda é pouco diante dos 5,5 bilhões do mercado tradicional, mas é o segmento da indústria que mais cresce. O mundo da distribuição digital também é palco das maiores mudanças no tradicional jogo de forças do setor. Considere o caso da indústria da música. Lançada em abril de 2003, a loja virtual iTunes, da Apple, levou menos de seis anos para passar o Wal-Mart e tornar-se a maior vendedora de música dos Estados Unidos. Em janeiro deste ano, a Apple respondia por 19% das vendas de música no mercado americano, segundo o instituto de pesquisas NPD Group. Além de músicas, a Apple vende filmes e séries de TV e enfrenta a concorrência de empresas como a locadora Netflix, que entrega os DVDs pelo correio e agora tem a opção dos downloads, e a gigante do comércio eletrônico Amazon, com 40 000 títulos à disposição do usuário.

A Saraiva Digital é uma experiência pioneira, e a empresa não se arrisca a fazer previsões sobre o tamanho do mercado. Hoje, só 18% das residências brasileiras têm acesso à internet, e menos da metade dos assinantes conta com uma conexão rápida o suficiente para baixar filmes. Mas a ideia é olhar para o futuro, segundo Marcílio D’Amico Pousada, presidente da Livraria Saraiva, responsável pela iniciativa digital da empresa. “Sabemos que as pessoas vão comprar mais mídias digitais e queremos ser pioneiros nesse modelo que vai fazer parte da vida das pessoas”, diz Pousada. “Temos 95 anos de vida e sempre sobrevivemos antecipando as necessidades dos clientes.” EXAME acompanhou de perto os meses finais da montagem do serviço. Um dos maiores obstáculos foi vencer a burocrática liberação dos grandes estúdios. Inicialmente, apenas Warner Bros e Paramount Pictures farão parte do catálogo, além de distribuidoras independentes. (Com a Apple, a história foi parecida, e em menos de um ano todos os grandes estavam a bordo.) Para fazer marketing, a Saraiva pretende aproveitar a circulação de seu site, que tem 1 milhão de clientes ativos e processa 12 000 pedidos por dia. A empresa escolheu a tecnologia da Microsoft para a codificação e a segurança dos arquivos, e a loja virtual e o sistema de entrega foram desenvolvidos pela Truetech, uma companhia brasileira especializada em vídeos online.

O maior concorrente dos serviços online, não apenas da Saraiva mas em todo o mundo, ainda é o tempo. Embora as conexões de banda larga estejam se tornando o padrão, o meio físico ainda deve ter uma longa sobrevida. “Estimamos mais cinco ou dez anos de crescimento até que o vídeo online sob demanda se torne o líder de vendas”, afirma o vice-presidente de comunicação corporativa da americana Netflix, Steve Swasey. Além dos DVDs atuais, os estúdios de cinema começaram a lançar seus títulos de catálogos no formato Blu-ray, que oferece imagens em alta definição. Mas, apesar da vitória na guerra com o padrão HD-DVD, o Blu-ray pode se tornar um mercado comparativamente pequeno. Existem vários indícios de que o consumidor médio abre mão da qualidade da imagem em nome de um acervo vasto e de acesso imediato. Na cola da Saraiva, outras empresas, como Blockbuster Online, NetMovies e Virtus, já têm planos de lançar ofertas semelhantes. As locadoras de pequeno porte, que já sofreram um golpe com a chegada da rede Blockbuster ao país nos anos 90 (agora parte do grupo B2W), vão ter um novo concorrente, invisível e com espaço infinito nas prateleiras. Mais uma vez, o sucesso da venda de músicas digitais serve de exemplo: tecnicamente, a qualidade do áudio de um CD é superior à de um MP3 – mas as lojas especializadas em música continuam fechando as portas em todo o mundo. Bem-vindo à era pós-DVD.

– Carros Bicombustíveis: os Mitos e as Verdades

Àqueles que possuem carros com opções de abastecimento, compartilho um belo artigo publicado pelo “IG Estilo”, sobre Mitos e Verdades dos veículos bicombustíveis.

Extraído de: http://estilo.ig.com.br/noticia/2009/05/14/mitos+e+verdades+sobre+os+carros+bicombustivel+5928995.html

 Gol Total Flex

Mitos e verdades sobre os carros bicombustível

Se você é desses que fica atormentado com boatos, especialistas tiram dúvidas sobre o funcionamento de um motor flexível

por Vladimir Maluf

 

Como tudo nessa vida – ainda mais quando se trata de algo relativamente novo – os mitos nos perseguem. O que mais se escuta por aí são cuidados especiais com os carros que são movidos com os dois combustíveis: álcool e gasolina.

Se você é desses que fica atormentado a cada boato que escuta sobre o motor do seu carro flex, acabe com esse drama agora. A equipe técnica da Dekra, multinacional especializada em reparos e inspeções de veículos, responde às principais dúvidas citadas pelos nossos leitores.

1. O primeiro abastecimento do veículo flex deve ser feito com gasolina para evitar problemas de partida

Mito. Desde o início, o motor pode funcionar tanto com gasolina quanto com álcool ou, ainda, com os dois misturados.

2. O carro só pode ser abastecido com gasolina ou com álcool e nunca misturar

Mito. Podem-se misturar, sim, pois o sistema foi projetado para funcionar com os dois combustíveis ao mesmo tempo ou cada um separadamente, sem apresentar qualquer tipo de problema.

3. Um motor bicombustível dura menos, pois o álcool é mais corrosivo?

Mito. Os fabricantes garantem que o motor bicombustível tem a mesma durabilidade do motor a gasolina. Os sistemas que têm contato com álcool, que de fato é um combustível mais corrosivo, são projetados para suportar sua corrosão. A durabilidade de um motor está mais ligada à manutenção preventiva, como a troca de óleo e filtros, do que propriamente ao tipo de combustível utilizado.

4. Carros bicombustível requerem somente gasolina aditivada?

Mito. Não é uma exigência, porém, o uso de gasolina aditivada pode melhorar a autonomia e mantém o sistema de injeção limpo.

5. A substituição de álcool por gasolina, ou vice-versa, deve ser feita gradativamente?

Mito. Não é necessário, pois o gerenciamento do motor é eletrônico e o sistema é programado para reconhecer o combustível quase que instantaneamente.

6. Se o motor ficar apenas com álcool, o carro tem problemas de partida nos dias frios?

Não necessariamente. Isso acontece apenas em dias muito frios devido ao álcool combustível ter como característica física possuir menor capacidade de evaporação a frio do que a gasolina. Isso dificulta a formação da mistura ar combustível e a combustão na partida a frio. Por esse motivo, no compartimento do motor dos veículos a álcool ou flex, existe um reservatório de gasolina para partida a frio.

7. E se o reservatório de partida a frio estiver vazio o motor não pega

Não necessariamente. Isso vai depender muito da temperatura ambiente. Em dias muito frios, o carro terá muita dificuldade em dar partida, o que não significa que não irá pegar.

8. Existe um percentual certo da mistura de álcool e gasolina para que o carro obtenha uma melhor potência e autonomia?

Mito. Não existe uma quantidade certa de cada combustível para obter um rendimento e potencial ideais. Mais álcool significa maior potência do motor e menos autonomia. O inverso vale para a gasolina. No geral, não existe vantagem aparente no abastecimento com alguma proporção dos dois combustíveis. Porém, manter uma percentagem mínima de 15% de gasolina no tanque ajuda durante a partida a frio e no funcionamento na fase fria do motor, principalmente no inverno em regiões muito frias.

9. Se o motorista misturar os dois combustíveis o consumo aumenta?

Mito. O consumo é proporcional à quantidade de cada combustível. Se o tanque tiver mais gasolina, o rendimento será maior do que quando estiver com um volume maior de álcool, e vice-versa.

10. Como saber quando é mais vantajoso abastecer com álcool ou gasolina?

Só é vantajoso abastecer o veículo com álcool quando este tiver seu preço inferior a 70% do valor da gasolina, que pode ser verificado com a seguinte fórmula: divida o preço do álcool pelo preço da gasolina em um mesmo posto, multiplique o resultado por 100 e, se o resultado for menor que 70, o álcool é mais vantajoso. Ela reflete aproximadamente o maior rendimento da gasolina em relação ao álcool.

11. É bom alternar os combustíveis

Mito. Isso é desnecessário.

12. O motor vicia se usarmos apenas um dos combustíveis?

Mito. O motor não “vicia”. A máquina funciona com o combustível para qual foi projetada.

Leia mais sobre: mitos sobre carros flex

– O Árbitro Justificador

De outros esportes surgem idéias compatíveis ou não com o futebol; e vice-versa. Nesta última quinta-feira, o vôlei ganhou sua “bola inteligente”, com chip, para identificar se ela está dentro ou fora da quadra.

Mas uma polêmica a parte foi levada à discussão: o presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Ary Graça, defendeu que os árbitros de vôlei deveriam ter um microfone para justificar suas marcações, a fim de que os torcedores e jogadores ouçam e entendam o que foi marcado, consequentemente mostrando sua atenção no jogo e entendimento das regras.

A óbvia pergunta é inevitável: e se fôsse no futebol?

Nesse espaço, a busca do debate inteligente e produtivo no futebol se faz presente. Mas confesso que muitas opiniões diversas e divergentes podem ter um rico valor. Portanto, convido ao amigo blogueiro a responder:

– Como árbitro ou como torcedor, o que você pensa disso?

Claro que a viabilidade de tal implantação seria utópica. O futebol possue regras que devem ser universais, e os custos seriam altíssimos. Mais: imaginou um Maracanã abarrotado tentando ouvir a voz do juiz logo após ele expulsar um jogador?

Particularmente, penso que toda e qualquer ação que obrigue a transparência no futebol é válida. Imagino um número menor de “perigos de gol” e “regra 18” sendo marcados. Mas é importante lembrar: a própria regra do jogo sugere algumas sinalizações (ou melhor, obriga) por parte dos árbitros. E comunicação não é apenas por sonoridade, mas por linguagem gestual.

Aguardo sua opinião!

– Padre Donizetti e a sua Canonização

Vem aí o segundo Santo Brasileiro: Padre Donizetti. Um dos nomes mais conhecidos da comunidade católica, já falecido e considerado por muitos um santo mesmo antes de morrer. Viveu em Tambaú-SP, onde diversas romarias acontecem hoje. Muitos atribuem milagres em decorrência a sua intercessão; outros garantem ter vistos fatos extraordinários ainda em vida.

O processo de canonização do religioso brasileiro ficou pronto, e uma das mais curiosas declarações nos relatos é a do renomado economista Joelmir Betting, que alega ter visto ele levitar enquanto fazia sermões, entre outros milagres.

Conheça a história do Pe. Donizetti: http://jornalcidade.uol.com.br/paginas.php?id=43273

Tambaú celebra a canonização de Pe Donizetti

Querido e adorado há gerações pelo povo de Tambaú, o padre Donizetti Tavares de Lima pode se tornar o segundo santo brasileiro. O encerramento da fase diocesana do processo de canonização será realizado em cerimônia pública. A programação solene acontece neste sábado, a partir das 17 horas, em Tambaú.
Os devotos do padre Donizetti acompanham a trasladação do corpo do sacerdote do Cemitério Municipal até o Santuário Nossa Senhora Aparecida, onde serão depositados os restos mortais.
O roteiro segue com uma missa campal, às 18 horas, na esplanada do Santuário, presidida pelo bispo da Diocese de São João da Boa Vista, dom David Dias Pimentel. Todo o clero diocesano e várias romarias estarão presentes.
Considerado Servo de Deus pelo Vaticano, o processo de canonização do padre Donizetti segue agora para a Santa Sé. Os postuladores responsáveis pela etapa no Brasil são frei Paolo Lombardo e irmã Célia Cadorim, os mesmos que beatificaram e canonizaram frei Galvão e madre Paulina.
O padre Donizetti Tavares de Lima nasceu na cidade de Cássia (MG), no dia 3 de janeiro de 1882, filho de Tristão Tavares de Lima e de Francisca Cândida Tavares de Lima, e teve oito irmãos. Sua família mudou-se para a cidade de Franca, onde ele fez o curso primário e aprendeu os rudimentos da música.
Aos 15 anos de idade foi matriculado no curso preparatório do antigo Seminário Episcopal de São Paulo e, depois de três anos, cursou o Colégio em Sorocaba, voltando no ano de 1900 para o seminário. No dia 12 de julho de 1908 foi ordenado sacerdote em Pouso Alegre (MG). Passou pelas paróquias de Pouso Alegre, Jaguariúna e Vargem Grande do Sul. Em 12 de junho de 1926 chegou a Tambaú, na paróquia Santo Antonio, onde permaneceu até sua morte, no dia 16 de junho de 1961, com 79 anos de idade, por complicações cardíacas.
Na década de 1950, fatos impressionantes aconteceram que o levaram a ter fama de santo. Muitas curas foram atribuídas a ele e, depois de tantos anos de seu falecimento, até hoje milagres continuam acontecendo.
O povo de Tambaú e os romeiros vindos de várias partes do país e do exterior são testemunhas de tais acontecimentos. Sônia Maria Teixeira Spigareal, zeladora da Casa do Padre Donizetti, afirma que desde 2004 foram colhidos quase 4 mil relatos de graças e milagres obtidos por intermédio do sacerdote. “Lembro-me até hoje do dia em que o padre faleceu. Eu era muito criança, mas ainda é nítida a comoção que o fato causou em toda Tambaú”, comenta.
Na Casa do Padre Donizetti, local onde o religioso viveu, hoje transformado em museu, há uma sala repleta de objetos, na maioria próteses e muletas, de pessoas que obtiveram graças.
O engenheiro Lincoln Magalhães, que teve a honra de ser batizado pelo padre, relata suas impressões de sua tenra infância e de suas férias escolares em Tambaú. “Lembro-me das romarias que tomavam a cidade. A devoção do povo ao padre Donizetti era impressionante. Ele foi uma pessoa severa e humilde, um exemplo a ser seguido.”

 

– Polemizar a troco de dinheiro, desrespeitando as crenças.

Há certas empresas que não possuem escrúpulos. A fim de lucrar, fabricante de jogos eletrônicos fatura alto vendendo um game onde Buda, Maomé e Jesus Cristo lutam entre si.

Triste e lamentável tal comportamento. Desrespeitar a fé alheia, polemizar e ganhar dinheiro em cima disto, é prova maior da falta de ética.

Extraído de: http://colunistas.ig.com.br/gamegirl/2009/04/28/jesus-buda-e-muhammad-juntos/

Um ano já se passou e grupos religiosos continuam “atirando pedras” no game “Faith Fighter“, do Molleindustria, um estúdio italiano que gosta de gerar burburinhos na web. Segundo a BBC, que destacou o fato – a reclamação da galera – entre as notícias do dia, colocar Jesus, Buda e Muhammad, juntinhos, em um game de luta é desrespeitoso.

O estúdio se defende e diz que nunca pensou em ofender nenhuma religião. O críticos afirmam que o jogo online é profundamente provocativo. Os muçulmanos têm se sentido ainda mais constrangidos porque na tradição islâmica é expressamente proibido sequer desenhar Allah.

A notícia tem repercutido em sites e blogs especializados. O Metro UK também publicou uma nota sobre o polêmico assunto.

Depois de um enunciado formal emitido pela Organização da Conferência Islâmica (Organization of Islamic Conference, o OIC) solicitando a retirada do game da internet, o estúdio decidiu acatar a “sugestão” de excluir de seu portfólio o webgame.