– Destaque-se no meio da maioria:

(Extraído de Hendel Favarin, da Escola Conquer).

Seja diferente:

– O que Interessa ou Desinteressa?

Não existe assunto desinteressante; o que existe é pessoa desinteressada”.

G. K. Chesterton

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– Entenda e Respeite o uso dos Cordões:

Entenda:

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– Convivência: a arte de saber se relacionar…

Cada vez mais as pessoas estão se sentindo atacadas por gestos ou palavras. Pudera, muitos agem como se nada tivessem que se atentar, expressando pensamentos ou tomando posições grosseiras e que podem machucar.

Um quer rotular o outro. Aí vira um looping de ideias, sem término amistoso.

O ideal: dê sua opinião e respeite a do seu próximo. Isso não significa concordância, mas educação.

Precisamos melhor nossa comunicação. Às vezes, a agressividade (que um não percebe) faz com que o próximo a devolva no mesmo tom, sem deixar que aja entendimento…

– Não desperdice seu talento. Como anda a sua melhor versão de si mesmo?

Ótimo artigo para profissionais de qualquer ramo: o quanto “você confia no seu taco?”

Compartilho esse comprido, irreverente, diferente e ótimo texto!

UM PAPO SOBRE CONFIANÇA E BUNDAS-MOLES

Por Matheus de Souza (https://www.linkedin.com/in/matheusdesouza)

Tem tantas pessoas talentosas por aí desperdiçando seu potencial por falta de confiança. Elas esperam que os outros acreditem nelas, mas não acreditam em si mesmas. Isso dói, cara.

A confiança é a base onde nossas vidas estão construídas. A confiança deve estar presente em relacionamentos, parcerias de negócio, lançamentos de produtos. Deve estar no botão enviar. No publicar. A confiança leva as coisas adiante.

Viver socialmente requer que, na maioria das vezes, não compartilhemos nossas opiniões, pensamentos e pontos de vida sobre o mundo. A sociedade quer que você seja um trabalhador dócil. Que escute as regras e faça seu trabalho para que as engrenagens continuem rodando.

Ah, e não podemos esquecer de bater o ponto. A sociedade pira quando não o fazemos. Já que, pra ela, o que importa são as horas trabalhadas, não o resultado entregue. E os prazos? Amigo e amiga, foda-se a criatividade quando se tem um prazo. É engraçado que a palavra inglesa pra isso seja deadline. Numa tradução literal, data limite. Pra nossa criatividade, a data da morte. Aos poucos os deadlines, cada vez mais apertados, vão nos corroendo por dentro. E nos matando.

Só há uma versão de você — por que desperdiçar seu talento?

Pra começar, saiba que você é um ser singular. Não há ninguém como você no mundo. Ninguém com suas experiências de vida, suas vivências ou seus pontos de vista.

Eu sei que isso soa meio insosso, mas é verdade, parceiro. Ninguém sabe a merda que você passou e acredito que você deva ter algum dom para compartilhar com o mundo.

O meu eu acho que é a escrita. Ela tem me proporcionado momentos únicos cada vez que clico em publicar. Das trocas de experiências nos comentários à mais recente loucura que a internet me proporcionou: hermano traduziu texto meu pro espanhol e saí numa revista de negócios gringa. E aí te/me questiono: se no primeiro comentário negativo — e acredite, mano, tem uma galera que não pega leve — eu tivesse abandonado a escrita?

Para ter uma confiança inabalável em si mesmo, você precisa ser razoável. E você precisa violar algumas normas sociais. Provavelmente uma das melhores coisas que aprendi na faculdade foi que muitas dessas regras nos são autoimpostas. E aí te digo que nossos destinos podem ser controlados se alterarmos essas regras. Pise fora da zona de conforto e você nunca mais terá vontade de voltar pra ela. Desafie os outros, desafie os conceitos de certo e errado.

Eu meio que tô fazendo isso nesse texto. O padrão imposto pelas normas de marketing de conteúdo, ou melhor, pelos algoritmos dos mecanismos de busca, é que eu use um conjunto de técnicas de SEO. Sabe aqueles textos que eu e muitos por aí fazemos do tipo “X dicas pra você”? Fazemos isso porque é mais fácil você clicar no texto com um título desses. As dicas numeradas, inclusive, utilizam um recurso chamado heading tags. São esses subtítulos que garantem que você nos encontre no Google quando faz uma pesquisa.

Me pergunta se curto escrever nesse estilo? Acho uma bosta. Meu autor favorito é o Jack Kerouac, não o insira o autor mais vendido de autoajuda do momento. Mas a parada é que eu tô no jogo, sacou? Meu negócio é o texto corrido, uns palavrões, umas gírias. Não tenho paciência pra esses artigos enlatados — o que pode soar completamente contraditório, já que também faço isso e, inclusive, vendo isso —, mas é como falei: eu tô no jogo. Não fossem esses padrões (veja eles aí novamente), você provavelmente não teria lido meus outros textos. E talvez nem leia esse, já que tô fugindo do padrão.

O ponto é que tem muita gente querendo passar uma mensagem legal, mas essa galera acaba sendo obrigada a se colocar dentro de um padrão para que o seu trabalho chegue a um público maior. Pode nos chamar de vendidos, se você se sentir melhor com esse termo. E aí, cara, acabamos todos no mesmo balaio. Essa é a real. Você sai no G1, as pessoas te elogiam, seu ego vai nas alturas, todo mundo fica feliz. E vão surgindo as alcunhas. Guru do empreendedorismo, empreendedor de palco, meninos e meninas do Vale. E quando rola uma treta tipo o lance da Bel Pesce, toda uma geração é posta em xeque. A sociedade não perdoa.

Mas vamos falar sobre empreendedorismo. E vou mudar de assunto sem colocar uma tag h3 como subtítulo. Vemos as notícias e histórias do Vale do Silício e tentamos replicá-las aqui. Mas é foda, cara. São poucas as sociedades que incentivam o empreendedorismo. E o Brasil não é uma delas. Os americanos, com quem temos uma relação de amor e ódio, desde pequenos são incentivados a pensarem por conta própria e expressarem seus talentos para o mundo. É por isso que eles são fodas em várias áreas. Tem os melhores atores, os melhores esportistas, os melhores tudo — tá, não é só por isso, mas ajuda muito.

Sem falar das leis fiscais. Tenta abrir uma empresa nos EUA e uma no Brasil. E os programas de apoio e fomento à startups? Ah, mas no Brasil tem vários editais. Vou contar um caso pra vocês, então. Sou sócio do Projeto CR.U.SH, uma startup de mobiliário digital open source. Na metade do ano fomos contemplados no Sinapse da Inovação, um programa de incentivo a criação de empresas de tecnologia do estado de Santa Catarina. Prêmio de R$60 mil e uma bolsa de R$2.500,00 durante 1 ano. Estamos em meados de setembro. Pergunta se já recebemos? Três meses de atraso — até agora. Cê acha que os gringos iam dar um mole desse?

A real sobre confiança

Tem outro princípio sobre o uso das heading tags que é a escaneabilidade. Essa não tem haver com os mecanismos de busca. O negócio é com o elemento humano atrás da tela. Esses subtítulos ajudam o leitor a escanear o texto em busca de informações relevantes. Do contrário, há o risco do cara pensar “ah, não tô com saco pra textão”. E aí ele clica no x e aquelas horas que você passou escrevendo não valeram 10 segundos do tempo dele.

Mas voltemos pra confiança. Eu tenho uma troca muito legal com o meu público no LinkedIn e sempre rolam alguns insights lendo os comentários. Uma coisa que notei esses tempos é que muitos de nós somos extremamente idealistas quando jovens, mas com o passar do tempo, quando precisamos nos estabelecer num trabalho comum das 08h às 18h e, principalmente, que pague nossas contas, muitos dos nossos sonhos e esperanças desaparecem e começamos a perder a confiança em nós mesmos. Perdemos aquele brilho nos olhos, saca? Nossos dias ficam cinzentos, você entra em modo automático e apenas torce para que o final de semana chegue logo.

Mas, cara, é seu dever ter confiança em si. Quando você tem um forte senso de dever, seus medos tornam-se menos reais e fica mais fácil compartilhar seus dons com os outros. Eu morria de medo de publicar meus textos online. Nos 20 primeiros, por aí, fechei a seção de comentários. Não estava preparado para o feedback. Aí um dia recebi um e-mail de um cara dizendo que adorava meus textos, mas nunca teve a oportunidade de comentar isso neles. Pensei: porra, cara! Ó o que eu tô perdendo.

Cada vez que me sento nessa cadeira é uma luta pra escrever e fazer o trabalho criativo. Tem vários dias que sento aqui, fico olhando o cursor do editor de texto piscar e não acontece nada. Pego um café, perco um tempo procurando uma playlist com o termo concentração no Spotify e tento de novo. O tempo passa e vou me frustrando. Será que não tenho mais nada para contribuir com os outros? A fonte secou? Secou nada, cara. Tu és foda. Eu sou foda. Cadê a confiança?

Minha confiança aumentou muito quando percebi que fragmentos do que eu escrevo podem ajudar alguma situação vivida por alguma pessoa em algum lugar do mundo. Sim, em algum lugar do mundo. Tenho leitores de toda a comunidade que compartilha a língua portuguesa. Angola, Moçambique, Cabo Verde, Timor Leste, Macau, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe e, claro, Portugal. Esqueci de alguém? Escrevi de cabeça, hoje acordei meio puto com o Google. Ah, tem também a galera que leu aquele meu texto em espanhol. A AmerícaEconomía circula em toda a América Latina, então o texto chegou pra muita gente.

E aí me perguntam: Tá, Matheus, mas estás ganhando dinheiro com o blog? Mas porque o foco de tudo o que fazemos é o dinheiro, porra? Não sou hipócrita, gosto de dinheiro, mas pô… Não tem dinheiro que pague a sensação de ver que, de alguma maneira, você fez a diferença na vida de alguma pessoa. E isso é o tipo de coisa que só rola quando você destrói seus medos e tem confiança em si. No meu caso, só rolou quando permiti que as pessoas comentassem em meus textos.

Muitos de nós não deixamos um legado porque temos medo de que nossas necessidades básicas, ou melhor, as necessidades básicas impostas pela sociedade não sejam atendidas. O carro novo, a casa maior, as roupas de marca. E digo legado porque você sabe, né, um dia todos nós vamos embora dessa vida. Serião. Ou seja, cê tem uma chance, parceiro.

Seja um tolo

Tô sendo tolo ao pensar que terei quase 1 milhão de visualizações com este escrito igual tive neste texto. Mas eu precisava disso. Qualquer um que vai contra as regras da sociedade é visto como um tolo. Foi assim com vários caras fodões que fizeram coisas grandiosas. Pra nossa geração o mito dessa descrição é, certamente, Steve Jobs. Mas vamos voltar um pouco e deixar a tecnologia de lado. Vamos falar de caras que pensaram na coletividade. Vamos falar de Gandhi, Mandela, Luther King Jr. Muitos heróis, santos ou mártires colocaram suas vidas em risco para defenderem suas crenças. Sacrificaram suas vidas pelo coletivo e conduziram a raça humana adiante.

Para qualquer trabalho criativo que você faça ou qualquer coisa que você faça fora das normas, tenha a certeza de que será ridicularizado. Os caras que citei foram. As pessoas não gostam de outras pessoas que fazem coisas diferentes. Já contei aqui da vez em que fui ao Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova York e achei tudo aquilo uma merda. O fato é que cheguei lá cheio de preconceitos e com a ideia pré-concebida de que qualquer risco é arte. Ignorância. Mesmo.

Agora te encorajo a ser um desajustado — não vou copiar e colar a propaganda épica da Apple, relaxa. Não siga o rebanho, abra seu próprio caminho. É meio loko eu escrever isso porque eu realmente estava seguindo o rebanho. Quero dizer, eu tô no jogo, mas eu posso ter meu próprio estilo. Uns headlines tags aqui e ali, mas eu posso fazer o meu trampo, não apenas seguir uma fórmula mágica de sucesso que promete máximo engajamento e trocentas mil curtidas. Eu não quero só visualizações, curtidas e o caralho à quatro, eu quero dar tapas na cara das pessoas. Tapas metafóricos, evidentemente.

Haters

A internet é foda. A linha tênue entre sucesso e fracasso é realmente fina por aqui. Uma palavra mal colocada e pronto. Já era. A galera cai de pau. E dói. Se meu texto tem 100 comentários, sendo 98 positivos e 2 negativos, aqueles 2 filhos da puta mexem comigo. Mas aí entra a confiança. Aprendi a me apegar aos 98 e ignorar os 2. Porque pô… São 98. Independente da sua proporção de haters, se apegue aos comentários positivos da galera que te quer bem. Críticas? Só se forem construtivas. O resto deixa pra lá.

A melhor maneira de lidar com esses caras? Fazendo um trabalho melhor ainda. Confiança, mano.

Onde está a sua rebeldia natural?

Ontem enviei um e-mail pro pessoal da minha newsletter perguntando qual o maior desafio profissional que as pessoas tem enfrentado. A galera se engajou e já recebi mais de 100 respostas — agora quero ver dar conta de responder todo mundo, haha.

Esse meu texto é sobre confiança por dois motivos:

Percebi que tem muita gente na pior justamente pela falta dela.

Teve um cara, que vou chamar carinhosamente de Leo Tolstoy, que me respondeu de volta com algumas sugestões e questionamentos. Na real, ele me abriu os olhos.

Em determinado trecho ele chama minha geração de bundas-moles e diz para eu fugir do politicamente correto. O Tolstoy tem razão. O sucesso por vezes nos cega. É muito cômodo pra mim fazer um texto caça-níquel de cliques com um título “X dicas para você” ou “Como fazer tal coisa” e 500 palavras do que este meu manifesto com mais de 2000 palavras.

Tolstoy cita, com razão, nossa falta de culhões. Nosso medo de tocar o dedo na ferida e deixar de fazer parte do clubinho.

Por isso a necessidade desse texto. Ele foi escrito pra aumentar a minha confiança, a sua e a do Tolstoy em nossa geração.

Vamos ter mais confiança em nós mesmos. Vamos fazer a diferença nessa porra de mundo. Vamos deixar um legado.

Não quero mais ser um bunda-mole.

Boa semana.

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Jovens redescobrem o passado: a febre das velhas tecnologias.

Geração Z revive CDs e câmeras em busca de vida offline 📷 #GeraçãoZ #Tecnologia #Comportamento #linkezine 💿 O post 📼 Jovens redescobrem o passado:…

Continua em: 📼 Jovens redescobrem o passado: a febre das velhas tecnologias 🎧

– Quanto morador de rua…

Estou em São Paulo, fazendo uma bateria de exames preventivos. E me assustei como aumentou o número de moradores de rua na Capital.

Quanta gente em pontes, praças, barracas e sub moradias. É muita gente carente…

Sem julgar os motivos de ali estarem, mas algo precisa ser feito.

– O preconceito contra as doenças da mente.

Não é triste imaginar que pessoas sofredoras de depressão, ansiedade, Síndrome do Pânico e tantos outros males da mente, sofrem preconceito?

Desde “frescura” à “loucura”, o paciente é criticado por aqueles que nem imaginam o que sejam essas doenças. Lamentável tal insensibilidade.

Se você sofre do coração, vai a um cardiologista. De dores no joelho, a um ortopedista. Qual o receio de procurar ajuda para enfermidades emocionais, junto a psiquiatras e psicólogos?

Paciência…

Depressão

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Fita isolante e marquinha perfeita: o novo “ritual” do verão carioca.

Bronzeamento de fita viraliza em Ipanema ☀️ Estilo, vaidade e alerta médico! #VerãoCarioca #Bronzeamento #SaúdeDaPele #linkezine 💅 O post ☀️ Fita …

Original em: ☀️ Fita isolante e marquinha perfeita: o novo “ritual” do verão carioca 🔥

– A Preguiça é o segredo do sucesso?

Curioso. Walcyr Carrasco, autor de novelas, escreveu na Revista Época que sua grande fonte de inspiração é a… preguiça!

Para ele:

A preguiça é uma vantagem para a sobrevivência, que faço questão de exercer”.

Como eu não tenho um salário polpudo como noveleiro da Globo, não posso exercer minha vontade de nada fazer. Que pena!

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, informar para crédito na imagem.

– Setembro Amarelo: por uma relação com o trabalho que valorize a vida.

Alerta de gatilho: este artigo contém informações relacionadas a suicídio e suicidologia e pode conter gatilhos inadequados para quem está …

Continua em: Setembro Amarelo: por uma relação com o trabalho que valorize a vida

– Jogo de cintura e prudência são importantes:

O episódio envolvendo a Cláudia Raia e o deficiente visual no teatro, revela: certos constrangimentos podem ser evitados com a prudência

Entenda o ocorrido, em: https://www.terra.com.br/diversao/gente/claudia-raia-se-desculpa-com-fa-apos-situacao-constrangedora-em-peca,ada454f980382e74334f9a0e14524bcf0c99iywk.html

– Quando as Redes Sociais cansam!

Já reparou como tem gente que escreve de maneira violenta, arrogante ou odiosa nas redes sociais? Ou que publica uma vida inexistente de beleza e felicidade?

Pra quê?

Muitos ofendem o próximo com palavrões via Twitter, coisa que pessoalmente não fariam. Outros usam do Facebook para destilar veneno por X ou Y (na política isso acontece demais). No Instagram, um mundo de belas paisagens, sorrisos e outras coisas que encantam – quando, vez ou outra, surge um idiota ameaçando você de qualquer coisa que nunca se imaginou!

Novamente: pra quê?

Parece que nesse âmbito, as Redes Sociais tornaram-se a arquibancada do século XXI, onde se permite e se pode tudo! Pensa-se que é terra de ninguém, maltrata-se por qualquer coisa, se difama por bobagem e desrespeita-se a opinião alheia.

Uma derradeira vez: pra quê?

Por muitas vezes, as Redes Sociais se tornam Antissociais, nos levando a pensar: por quê estamos inseridos nelas?

E você: por quê está? Precisa mesmo delas?

Conheço muita gente que está fora e não sente necessidade de estar. Muitas vezes, penso: vale a pena abandoná-las… mas aí você repensa sobre os contatos que tem, as atividades profissionais que possam ser exercidas através delas e pela comodidade / diversão de estar nesse mundo virtual. E desiste de sair!

Enfim: use com moderação, sem deixar que se torne um vício. Não as faça como algo obrigatório, desconfie das publicações que ali existam e cuidado com suas postagens, pois, afinal, dependendo do teor, haters podem surgir. E aí você se cansará delas.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para crédito na postagem.

– Mente Fechada e Mente Aberta.

O que dizer desta perfeita imagem? Precisamos sempre estarmos abertos ao aprendizado, críticas e elogios. Veja e conclua: somos, em muitos momentos, “parcialmente abertos ou fechados”?

Abaixo:

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, informar para o crédito.

– Torça pelo próximo:

Eu não entendo porque uma pessoa “torce contra outra”… o sucesso das pessoas pode ser contagiante, e o fracasso, idem.

Torça sempre para o bem-estar alheio. E o seu, um dia, virá!

Uma mensagem:

– Courage Quote By Fennel Hudson: “Have a dream…”

Fennel Hudson shared some wisdom. Please do the same!

Continua em: Courage Quote By Fennel Hudson: “Have a dream…”

– Minha coluna no JJ:

Minha coluna no Jornal de Jundiaí de hoje (página 2, em Opinião).

Prestigie!

Em: https://sampi.net.br/jundiai/categoria/id/16153/rafael-porcari

– Milly Lacombe critica as famílias. Que loucura!

A jornalista e Milly Lacombe criticou a ideia de família tradicional em entrevista ao podcast Louva a Deusa, defendeu o poli-amor e gritou a monogamia. Disse ela, ainda:

“Gente, assim, eu não quero falar contra o amor romântico, mas eu vou falar… Esse negócio de família tá f****** a gente. Família é um núcleo produtor de neurose… Essa família tradicional, branca, conservadora, brasileira é um horror. É a base do fascismo, falemos a verdade, né?”.

O que tem a ver Fascismo e Família? Que absurdo!

Milly, que costuma falar de inclusão, foi preconceituosa ao se referir a brancos, conservadores e ¡a família. Se ela quer defender negros, homossexuais, progressistas e famílias anucleadas, que o faça – sem ser excludente.

O incrível é que alguém queira falar de tolerância, praticando justamente a intolerância ao pensamento contrário ao dela. Lamentável…

– Profissional capacitado, mas como humano…

Quem sou eu para discordar dessa verdade… (abaixo, na imagem)

Sejamos mais respeitosos

– Sydney Sweeney, o jeans da American Eagle e a patrulha woke.

Vivemos anos em que “a obrigação de viver o mundo woke” virou moda. Quem era contra, ganhava adjetivos pejorativos. Tudo o que essa patota falava, deveria ser cumprido. 

(Sobre woke, clique aqui: https://wp.me/p4RTuC-ZUn)

Eis que a Jaguar viveu o cansaço e o radicalismo da cultura woke, com uma campanha fracassada comercialmente (aqui: https://wp.me/p4RTuC-18rV) e a discussão sobre o exagero woke veio à tona.

Agora, empresas não estão mais na pauta woke em suas campanhas – mas os defensores, barulhentos, tentam lacrar. Veja o caso abaixo da polêmica envolvendo a atriz Sydney Sweeney, que tentaram “cancelar” sua reputação sobre seus genes. Com o trocadilho Jeans / Genes, o mundo da lacração alegou que, quando a atriz mostrava na sua peça publicitária que seus genes eram bons, e alguém corrigia por jeans (em inglês, a sonoridade das palavras é próxima), ela cometia crime social. Foi acusada por “ser branca, loira e rica”, e que isso seria mostra de supremacia racial e, pasmem, de eugenia. A contratante bancou a contratada e “micou-se” o protesto woke.

QUANDO A POLÊMICA VIRA MOEDA DE MARKETING

Por Felix Polo

Extraído de: https://www.linkedin.com/posts/felixpolo_d%C3%A9j%C3%A0-vu-do-marketing-activity-7368235081749999616-v8P_?utm_medium=ios_app&rcm=ACoAAAfYyaUB79SiZOXAYT3-JkVtGtrP1U_H7Ts&utm_source=social_share_send&utm_campaign=copy_link

A campanha da American Eagle com Sydney Sweeney “Sydney Sweeney Has Great Jeans” mostra como o marketing atual opera no limite entre atrair atenção e provocar rejeição.

O trocadilho entre “jeans” e “genes” parecia um copy “inocente”, mas foi suficiente para acender discussões sobre:

Eugenia e representatividade → traços eurocêntricos exaltados.

Sex appeal calculado → closes de câmera que remetem ao olhar masculino.

Polarização política → até Donald Trump entrou no debate, transformando a atriz em símbolo cultural.

Resultado? Ações da marca oscilaram em +23% no auge da controvérsia. Ou seja: a indignação gerou capital de atenção.

No marketing contemporâneo, não basta vender produto. É preciso vender narrativa.

E narrativas fortes invariavelmente mexem com valores sociais e políticos.

A pergunta que fica: isso já não tá ultrapassado?

– As diferenças sociais e a responsabilidade em ajudar:

Uma imagem com 4 situações, que instiga: como ajudar sem ser injusto com os demais?

De quem é a responsabilidade?

Vide:

– Os Golpes de Emails Ditos Solidários.

Crescem cada vez mais os golpes pela Internet. Alguns nacionais outros estrangeiros. Chegam a ser ridículos! Sempre os recebo, mas alguns, traduzidos por máquinas, são risíveis!

Abaixo alguns exemplos:

Caro amado

Com todo o respeito,

Eu sou a senhora, Jessie Daniel que sofreu envelhecimento. Sou viúva que sofre de doença de longa duração (câncer). Atualmente, estou internada em um hospital privado. Eu tenho algumas informações que eu herdei de meu falecido marido Daniel Wright, que morreu mais tarde em um acidente de trânsito.

Quando meu marido estava vivo, ele depositou a quantia de US $ 3.500.000.00 (três milhões e quinhentos mil dólares) em um banco. Atualmente, esse dinheiro ainda está no banco.

Meu médico me disse que eu não iria durar os próximos três meses, devido ao problema do câncer. Eu preciso de uma pessoa temente a Deus e muito honesto e organização que pode usar estes fundos para a obra de Deus. Meu falecido marido deu instruções de que este fundo deve ser utilizado para fins de caridade, como a construção de escolas, orfanatos, lares, hospitais, etc.

Tomei esta decisão porque não têm qualquer filho que herdará esse dinheiro e eu w formiga Go estaria misericordioso comigo e aceite minha alma. Com Deus todas as coisas são possíveis. Por favor, se você seria capaz de utilizar esses fundos para a obra de Deus gentilmente me responda.

Eu quero que você me enviar a seguinte informação é como abaixo.

O seu nome completo ————————-

Seu endereço ——————————–

Seu País ————————————

Your Age ————————————

Profissão ———————————–

Seu sexo ————————————

Assim que eu receber a sua resposta vou dar-lhe o contacto do Banco. Eu também irá emitir uma carta de autoridade que vai provar que o presente beneficiário deste fundo.

Na esperança de receber a sua resposta. Permanecer abençoado no Senhor.

Obrigado,

Sra Jessie Daniel

Outros são menos nocivos, mas tanto quanto idiotas pela tradução das máquinas/programas usados pelos aproveitadores:

Olá, 

Bom dia, eu sou Larissa e a minha empresa é Qingdao Zhengshengyuan industry Co.Ltd, que é uma empresa profissional de plástico. 

Forneço materiais de plástico, o preço é barato, mas tem boa qualidade. 

Por favor comunica comigo.

Obrigada

Larissa

Qingdao Zhengshengyuan industry Co.,Ltd.

Telefone: +86-0532-66828111

Fax:     +86-0532-66828111

skype:   zsyindustry

Endereço: No.27 Estrada deFulong de Cidade de Qingdao de Província de Shandong da China.

Pior são aqueles que tem aviso de “chave de segurança do banco”, anexos e outros truques para instalar cavalos de tróia.

Uma grande curiosidade: os inventores disso são descobertos? Presos? Punidos?

bomba.jpg

– Bia Miranda, Gato Preto, o carro do “senhorzinho” e o Porsche:

Não faço ideia quem seja Bia Miranda e Gato Preto (que estão na mídia policial por baterem um Porsche de 1 milhão de reais).

A moça disse (após avançarem o sinal vermelho e atingirem um outro veículo) que: “ainda bem que o carro que bateram do senhorzinho era um lixo”.

É mole? Não deram educação e “simancol” à senhorita?

– A Síndrome da Vítima Eterna.

Vivemos dias difíceis, de eternos desafios e muitas dúvidas. A “cabeça” muitas vezes não funciona legal, e há aqueles que acabam se vitimizando.

Entre ser vítima e permanecer vítima, há algumas diferenças. Compartilho esse artigo interessantíssimo, abaixo, extraído de: https://psicologaheloisalima.com/2021/08/30/a-sindrome-da-eterna-vitima/

A SÍNDROME DA ETERNA VÍTIMA

Por Heloísa Lima

“Quem esperou, como eu,
Por um novo carinho
E viveu tão sozinho,
Tem que agradecer.
Quando consegue do peito
Tirar um espinho,
É que a velha esperança
Já não pode morrer
.”

In: Onde a Dor Não Tem Razão– de Paulinho da Viola

Imagem Movimento Psicopata 2

Uma das relações mais difíceis e corrosivas que existem, no meu ponto de vista, é aquela que envolve um inesquecível tipo denominado Eterna Vítima.

Certamente todos nós já nos deparamos com uma Eterna Vítima de algo, de alguém ou de alguma circunstância.

Dentre as várias que conheci, teve uma amiga que perdeu o marido de forma inesperada e trágica. Ele estava indo visitar os pais e os irmãos, em uma outra cidade, quando teve o carro colhido de frente por uma carreta desgovernada. O fato da morte ter sido instantânea não aplacou a descomunal dor que alcançou todos nós.

Como eram bastante próximos, compareci ao velório e pude observar algo provavelmente imperceptível aos olhares menos atentos.

Minha amiga, ali, tornara-se o centro de todas as atenções e, ainda que pudesse compreender seu padecimento, percebi que só ela se lamentava. E apenas sobre a própria dor.

Parentes se revezavam para lhe fazer companhia, preocupados e solícitos. Traziam água, lanches, cafezinhos e abraços a todo o momento, enquanto ela, descontrolada, chorava pelo companheiro.

Notei que ali, próximos a ela, permaneciam solitários os pais e os dois irmãos da vítima. Pareciam contidos numa dor profunda, interna e desprovida de alardes. Silenciosos diante daquela espécie de histeria demonstrada pela esposa logo ao lado.

Nos dias e meses seguintes as coisas apenas pioraram. Era impossível ligar para saber da família, sem que ela tomasse o telefone para contar o quanto ainda sofria e tudo o que tinha que organizar e deixar em dia. Reclamava que ninguém a ajudava, que a família dele teimava em lhe criar problemas, que sua mãe resolvera adoecer justo naquele período, que o frio estava insuportável e que ninguém deveria ser obrigado a ter força como ela.

Do parceiro perdido, nenhum comentário. Nada sobre saudade, amor ou falta.

Seu nome e suas histórias simplesmente desapareceram das conversas, a não ser para recordar datas de missas que, por sinal, foram todas encomendadas.

Outro casal, conhecido meu, perdeu o filho para um suicídio que ocorreu diante de toda a família, quando o jovem, de 18 anos, se jogou da janela da sala, enquanto todos, desesperados, tentavam segurá-lo. Infelizmente, não foi possível impedir seu gesto.

O fato é que, apenas durante o funeral, foi possível comentar sobre o ocorrido que atingiu todos de maneira brutal. Pais, irmãos, tios, tias, avós, enfim, todos os familiares e amigos ficaram chocados com o trágico desfecho e demonstravam total empatia em relação aos pais e irmão do garoto.

Ocorre que, poucos dias depois, o assunto foi transformado num verdadeiro e estranho tabu. Uns foram avisando aos outros sobre a proibição de mencionar o ocorrido ou o nome do primogênito.

E a partir daquilo, por ordem dos pais, sua morte tornava-se assunto absolutamente proibido.

Ocorre que a avó paterna, última a falar com ele – já que o mesmo tentara conversar com o avô, que estava no banho, minutos antes de se atirar para a morte – permanecia inconsolável.

Ela, por ser idosa e se encontrar bastante doente, não parava de falar sobre a ocorrência, culpando-se por não ter interrompido o banho do marido. Na sua fantasia, aquele contato teria salvado a vida do rapaz.

Deste modo, aonde estivesse, expunha seu sofrimento aos prantos e falava, sempre com muito amor, sobre este que fora seu primeiro neto, talvez como um jeito de expiar o próprio pesar ou de tentar entender tão radical atitude.

Porém, a nora vivia como quem possuía o poder de controlar tudo, censurando qualquer menção ao fato.

Quando soube que a sogra – justamente no dia em que ela e o marido a acompanhavam no exame de mapeamento do câncer – havia contado a triste passagem à enfermeira ali presente, o casal imediatamente decidiu cortar contato com a velha senhora e com seu pobre marido também.

Portanto, pelos anos seguintes o casal deixou de se relacionar com os velhos e, anteriormente, tão próximos parentes, largando o cuidado destes nas mãos de sua única filha.

Por anos a fio os avós sofreram com a ausência do filho querido, provocada por uma incompreensível falta de empatia.

No final, o tão almejado reencontro só ocorreu quando do falecimento de ambos, com poucos dias de diferença.

O que vemos de semelhante nestes dois exemplos é uma notável supressão de humanidade.

A verdade é que ninguém gosta de ficar perto de pessoas que se fazem de vítimas. Ainda que não seja legal julgá-las ou condená-las, confesso que, pessoalmente, acho difícil demais este tipo de convivência.

Todos entendemos que coisas indesejáveis ou muito ruins, lamentavelmente, podem acontecer na vida de qualquer um de nós. E ninguém deseja isso nem para si, muito menos para aqueles que amam.

O fato é que você pode vir ser vítima de uma fraude, por exemplo, ou de um crime ou, até mesmo, de uma agressão sexual. Pode ter sofrido traumas na infância ou no decorrer da vida. Ninguém escapa de tempos ruins.

E se, por alguma razão, você imaginar que podia ter evitado a dor e que toda a responsabilidade dela cabe à você, saiba que está redondamente enganado/a.

Também será perfeitamente normal sentir pena de si mesmo de vez em quando ou, ainda, sentir-se impotente diante de um desafio como uma perda ou um divórcio.

O nome deste sentimento é auto piedade. 

Contudo, permanecer grudado/a ao status de vítima, ainda que de forma velada, pode significar que você se tornou dependente da pena das outras pessoas e que se acostumou de ver todas as suas faltas justificadas e todos os seus deslizes perdoados.

Isto pode parecer altamente viciante, não é?

Afinal, se ninguém tem coragem de lhe criticar quando até você sabe que merece, se não lhe cobram o que está claro que deve, se não precisa ter obrigação de fazer coisa alguma e tudo passa a ser legitimado pela eterna dor que talvez nem sequer sinta e que finge tentar esconder, então você, decididamente, é deveras manipulador/a e sabe muito bem disto, certo?

O trauma não aconteceu apenas com você, ele se converteu em quemvocê é.

Logo, você não pretende sair do trauma porque escolheu se apegar a ele feito um náufrago diante de um pedaço de isopor.

O tornou parte da história que você vive para contar e recontar incansavelmente.

A Eterna Vítima, no fundo, decidiu paralisar sua própria história, se concebendo incapaz de caminhar em frente, embora finja que segue adiante.

Aprendeu que só obterá atenção e amor se continuar sendo objeto de compaixão.

Seu indisfarçado ‘pobre de mim‘ inegavelmente continuará sendo usado para que os outros sejam forçados a aceitá-lo/a como é, mesmo se isto não for nada justo. 

E quem deseja ter pessoas ligadas a si por pena ou culpa? Quem vai querer viver algo tão insuportavelmente exigente, onde um drena enquanto o outro se deixará sugar?

Pode nascer uma relação saudável daí? Eu, honestamente, mantenho sérias e profundas dúvidas acerca desta possibilidade.

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– A mente vale mais que o corpo.

Nessa publicação do Instagram de “Poesias Pichadas”, uma reflexão bem bacana: de que adianta o aspecto físico, se o cérebro não ajuda?

Pessoas de bom conteúdo atraem tanto ou mais do que as de corpo bonito. Está na moda, aliás, chamar isso de sapiossexualismo.

A propósito: tal termo seria apropriado ou desnecessário?

That’s an interesting point you’ve raised. The Instagram post touches on a great theme: the value of intelligence and character over just physical appearance.

The term sapiosexuality describes being attracted to someone’s intelligence, mind, and wisdom more than their physical looks. It’s often used to highlight that intellectual and emotional connection can be a primary source of attraction.

When it comes to whether the term is appropriate or unnecessary, there are different perspectives. Some people find it useful because it gives a name to a type of attraction that might not have been widely discussed before. It helps people feel seen and understood in their preferences.

Others argue that the term is unnecessary. They believe that being attracted to someone’s intelligence is a fundamental and natural part of human connection, and that giving it a specific label might make it seem unusual or separate from general attraction, when it really isn’t.

Ultimately, whether you find the term useful probably depends on your own perspective. It’s a recent word that’s part of a broader conversation about how we define attraction and relationships.

– A moda dos adultos que chupam chupeta!

No momento em que a sociedade sofre com diversas questões comportamentais e de ansiedade, surge a moda de evitar o stress… chupando chupeta!

Parece trolha, mas é verdade!

Matéria da CNN, em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/chupeta-anti-estresse-nova-moda-traz-problemas-e-nao-substitui-terapia/

Imagem extraída do link acima, de Getty Images.

– Felca no Serginho Groisman:

Que belíssima entrevista do influencer Felca ao Altas Horas da Rede Globo. 

Lúcido, didático e pontual nas questões tão polêmicas de erotização e adultização de crianças. 

Vale assistir, em: https://youtu.be/8zj0c5J-csg?si=MjUMYx9K6R71-shT

– REPOST: A falta de interação no Home-Office nos deixa menos criativos.

Um problema dos tempos pandêmicos: a falta de contato real com as pessoas, a menor interação social no trabalho, na escola ou na comunidade, traz a menor criatividade.

Uma abordagem, extraída de: https://exame.com/bussola/o-trabalho-remoto-nos-deixa-menos-criativos-o-motivo-falta-de-interacao/

O TRABALHO REMOTO NOS DEIXA MENOS CRIATIVO

Usando as flores como exemplo, algumas pessoas “murcham” ao trabalharem sozinhas.

Por Flavia Rezende*

Tenho ouvido de muitos colaboradores com quem trabalho a reclamação sobre a dificuldade de criar. O desafio é colocado vez ou outra em conversas e feedbacks, com a constatação de que o bloqueio criativo se deve ao home office. Outros fatores normalmente mencionados são o excesso de tarefas, a comunicação excessiva por aplicativos de mensagens e videoconferências longas e maçantes, que não permitem que o profissional dedique tempo para cultivar novas ideias.

Essa percepção não está totalmente errada. As conexões pessoais são fundamentais para estimular a inventividade. A polinização cruzada é uma metáfora usada por alguns profissionais para tratar do assunto. No processo que ocorre na natureza, o pólen é levado de uma flor para a outra, gerando frutos e sementes.

O mesmo acontece no trabalho, por meio da troca de ideias. Nesse ambiente de aprendizado contínuo, muitas vezes, a criatividade surge espontaneamente, em reuniões, almoços e cafezinhos. Usando ainda as flores como exemplo, algumas pessoas “murcham” ao trabalharem sozinhas, o que também impacta na capacidade de criar e na satisfação com a profissão.

Mesmo depois de quase um ano e meio em casa, derrubar algumas barreiras impostas pelo isolamento segue sendo um desafio. Uma forma de superar a distância é manter a rotina de comunicação que existia no ambiente presencial. Propor conversas individuais com seus pares para alinhamentos corriqueiros ou repassar as tarefas do dia logo pela manhã e ao final do expediente com seu gestor.

Usar o telefone para manter a proximidade com sua equipe também pode ser uma solução para evitar a solidão – e quem sabe uma forma das gerações Y e Z perderem o medo de atender ligações. Essas conversas servem tanto para expandir ideias e compartilhar desafios, quanto para solucionar problemas. Mensagens de texto e e-mails soam mais formais e podem atrasar a resolução da questão. Uma ligação de cinco minutos será mais eficiente.

Para os gestores, vale considerar a realização de reuniões semanais com toda a equipe para descompressão e conversas mais “soltas”. Alguns times apostam ainda no happy hour virtual após o horário de trabalho. Nesse caso, é importante permitir que a participação seja opcional.

Cultivar esses hábitos é fundamental para manter relacionamentos, mas também para ter visibilidade do que está acontecendo e permitir que os outros saibam sobre o andamento dos seus projetos. Uma comunicação eficiente auxilia não só no despertar da criatividade, mas também na percepção que os demais têm sobre o seu trabalho, um fator sempre importante no ambiente corporativo.

*Flavia Rezende é Sócia-Diretora da Loures Comunicação

Este é um conteúdo da Bússola, parceria entre a FSB Comunicação e a Exame. O texto não reflete necessariamente a opinião da Exame.

Imagem extraída de: https://contabilidadegemeos.com/o-que-voce-precisa-saber-sobre-trabalho-remoto/

IN ENGLISH –

A problem of the pandemic times: the lack of real contact with people, less social interaction at work, at school, or in the community, leads to less creativity.

An approach, extracted from: https://exame.com/bussola/o-trabalho-remoto-nos-deixa-menos-criativos-o-motivo-falta-de-interacao/

REMOTE WORK MAKES US LESS CREATIVE

Using flowers as an example, some people “wither” when they work alone.

By Flavia Rezende*

I have heard many collaborators I work with complain about the difficulty of being creative. The challenge is brought up every now and then in conversations and feedback, with the observation that creative block is due to working from home. Other factors normally mentioned are an excess of tasks, excessive communication through messaging apps, and long and boring video conferences that do not allow the professional to dedicate time to cultivating new ideas.

This perception is not entirely wrong. Personal connections are fundamental to stimulating inventiveness. Cross-pollination is a metaphor used by some professionals to discuss the topic. In the process that occurs in nature, pollen is carried from one flower to another, generating fruits and seeds.

The same thing happens at work, through the exchange of ideas. In this environment of continuous learning, creativity often arises spontaneously in meetings, lunches, and coffee breaks. Still using flowers as an example, some people “wither” when they work alone, which also impacts their ability to create and their satisfaction with their profession.

Even after almost a year and a half at home, breaking down some barriers imposed by isolation remains a challenge. One way to overcome the distance is to maintain the communication routine that existed in the in-person environment. Propose individual conversations with your peers for routine alignments or review the day’s tasks with your manager in the morning and at the end of the day.

Using the phone to maintain proximity with your team can also be a solution to avoid loneliness—and perhaps a way for generations Y and Z to lose their fear of answering calls. These conversations serve both to expand ideas and share challenges, and to solve problems. Text messages and emails sound more formal and can delay the resolution of the issue. A five-minute call will be more efficient.

For managers, it’s worth considering holding weekly meetings with the entire team for decompression and more “casual” conversations. Some teams also rely on a virtual happy hour after work hours. In this case, it is important to allow participation to be optional.

Cultivating these habits is fundamental not only to maintaining relationships, but also to having visibility of what is happening and allowing others to know about the progress of your projects. Efficient communication helps not only in awakening creativity, but also in the perception that others have of your work, a factor that is always important in the corporate environment.

*Flavia Rezende is Partner-Director at Loures Comunicação

This is content from Bússola (Compass), a partnership between FSB Comunicação and Exame. The text does not necessarily reflect the opinion of Exame.

– Hytalo Santos foi preso, nas investigações contra exploração infantil.

Felca fez o que precisava ser feito, e Hytalo Santos e o marido foram presos, por exploração infantil e tráfico humano.

Veja a reportagem aqui, no link da CNN: https://twitter.com/CNNBrasil/status/1956359692831068386

Uma reflexão sobre a denúncia de Felca, aqui: https://professorrafaelporcari.com/2025/08/12/as-denuncias-de-felca-parabens-ao-jovem/

– Agosto dourado valoriza a amamentação como ato de amor e saúde.

Em agosto, mês dedicado ao aleitamento materno, exploramos a importância da amamentação e os desafios enfrentados pelas mães

Continua em: Agosto dourado valoriza a amamentação como ato de amor e saúde

– As denúncias de Felca: parabéns ao jovem!

Todo meu respeito ao jovem Felca, influencier digital que corajosamente expôs o quê, quer queira ou não, a sociedade já sabe: muita gente irresponsável (e de maneira criminosa) explora a sexualização de crianças, promove adultização e incentiva o erotismo de menores.

Criança deve ser criança. Isso não se discute.

Felca não teve receio em mostrar como os bandidos se valem dos algoritmos da Web e da exposição alavancada sexualmente falando nas redes sociais. Citou, inclusive, nomes! Fez o que as autoridades deveriam fazer: levantar o debate sobre esses crimes.

Aqui, um acréscimo: e a responsabilidade de nós, pais, em preservar os menores dos vícios dos adultos? Me dói ver gente aplaudindo idiotices como “crianças dançando na boquinha da garrafa”, ou rebolando músicas de letras sexualizadas, ou ainda normalizando o “duplo sentido”.

Repito, insistindo: não podemos tirar a pureza dos nossos pequenos.

Parabéns, Felca. E lamento que há quem queria criticá-lo!

– O que é a empatia?

E a empatia, um tema tão importante, precisa ser lembrada e propagada sempre.

Compartilho essa definição:

– O estigma do neuro divergente psicossocial.

Pessoas com problemas psicossociais podem enfrentar dificuldades para conseguir emprego devido a estigmas, preconceitos e falta de compreensão sobre …

Continua em: O estigma do neuro divergente psicossocial.

– O que são os conteúdos brainrot

O Brain Rot italiano caracteriza-se por vídeos absurdos e surrealistas gerados por inteligência artificial, refletem um consumo superficial da …

Continua em: O que são os conteúdos brainrot

– O desgaste mostra o esforço.

Uma imagem que tem a sensibilidade na medida certa: de que adianta uma aparência perfeita, se nada foi produzido?

O desgaste mostra que existiu labuta. É isso que dá valor às coisas!

Veja:

Imagem extraída de: https://br.linkedin.com/in/eloisa-schoen-polachini-104b01205