OFacebooktem botões como “amei”, “curti”, “força”, entre outras reações. Masnão tem um específico para expressar simplesmente “LIDO”, sem representar que gostou ou não.
Já oLinkedinpossui 6 reações, mas nenhuma sem “sentimento“, apenas para dizer que fez a leitura.
Idem aoTwitter / X, que tem só um coraçãozinho. Quando você clica nele, muitas vezes não curtiu a postagem, apenasquis dizer que você leu ou o usa como uma espécie de “VISTO”.E isso leva a muitas complicações… especialmente se você clicar nele para “salvar a publicação” ou dizer que soube do assunto.
Fica a sugestão:um botão que indique que foi lida aquela postagem, sem a necessidade de concordância ou não.
Imagem extraída de: https://www.eonline.com/br/news/981501/twitter-pode-retirar-o-botao-curtir
Essa constatação nem mais é sequer passível de discussão: o mundo virtual que nos aproxima, que encolhe o planeta e expande horizontes em termos de possibilidades, também nos adoece. Um desses riscos para nossa saúde, em especial a mental, tem agora até mesmo um nome específico: FOMO. Isso nada mais é do que uma sigla, que vem da expressão em inglês “Fear of Missing Out”. Traduzindo, algo assim como “Medo de Ficar de Fora”. Segundo estudos recentes, as pessoas estão enfrentando uma nova necessidade psicológica, de constantemente saber o que as outras estão fazendo, ao mesmo tempo em que precisam relatar sobre aquilo no que elas próprias se ocupam. Essa necessidade, que não é real e sim criada, traz como resultado imediato sentimentos de ansiedade, com um forte impacto nas atividades que cada um de nós deve desempenhar no dia-a-dia. Ou seja, se torna algo que implica em queda da produtividade e da qualidade do que precisa ser feito.
Mesmo considerando como verdadeira essa situação acima descrita, no meu entender o problema transcende a observação. Nesse quadro, as mídias sociais têm relevância, não os supostos “amigos” que temos através delas. Elas passam a ter valor em si. Twitter, Facebook, Youtube e Instagram são janelas pelas quais em tese se pretende olhar o mundo dos outros e revelar o nosso, mas que terminam sendo elas mesmas a nova realidade. O que é visto ou mostrado se torna pretexto para essas janelas serem abertas. Elas passam a ser a própria vida, com o meio tendo mais relevância do que a mensagem e também assumindo a posição de fim.
Sintomas característicos de quem está acometido da enfermidade FOMO, ou seja, de quase todos nós: dedicar tempo crescente às redes sociais; fazer constante atualização do feed de notícias; usar o smartphone nas horas mais impróprias, como durante o trabalho, as refeições e até mesmo dirigindo; esperar a todo instante novas notificações no celular; negar aumento da irritabilidade, mesmo quando alertado por familiares, amigos e colegas; não viver momentos em eventos, passeios, festas e em família, preferindo fazer fotos da ocasião para postagem. Esse último item em especial aponta para a hipótese que levanto: a vida é a rede social em si, sendo nela que depositamos as emoções e os sentimentos. Se os outros tiverem acesso a isso, melhor; se não tiverem tanto assim, não fará muita diferença. Você oferece o gozo em compartilhamento, se outros participarem, tudo bem. Não participando azar o deles, pois você já atingiu o clímax que desejava e precisava.
Interessante é que está comprovado que existem determinados riscos na vida online. Porta de acesso para hackers; segurança não absoluta em termos de transações financeiras e compras; uso de dados pessoais por terceiros, no cometimento de crimes; falsas expectativas quando se estabelece algum relacionamento afetivo através delas; e muito mais. No entanto, se isso tudo pode gerar angústia, parece que viver offline também se revela como fator de potencial geração de ansiedade, mau humor, estresse e depressão. Se para evitar-se as primeiras citadas basta ter atenção e buscar proteção tecnológica, com antivírus e senhas seguras, por exemplo, essas outras têm combates mais complicados. Isso porque exigem reconhecer a situação e perseverança no necessário esforço para alterar rotinas. As redes podem dar uma falsa percepção de pertencimento e de proximidade, quando de fato a pessoa está se isolando, se não todo o tempo com certeza naquele gasto com esse mergulho dado no mundo virtual. Numa realidade que não é real.
FOMO se combate vivendo de verdade os momentos, ao invés de publicá-los. Para ninguém será mais importante aquela oportunidade e aquelas emoções. Conte depois, mais tarde, se quiser. Para tanto, trate de priorizar sempre as pessoas que estão por perto. Marque e respeite um tempo limite para o uso de dispositivos eletrônicos, sejam celulares, smartphones, computadores ou tablets. Ocupe seu tempo livre de forma mais criativa, lendo livros e revistas, ouvindo música, produzindo textos, em atividades ao ar livre – onde permitido e com os devidos cuidados –, criando hortas caseiras ou ao menos plantando folhagens, praticando atividades físicas ou mesmo apenas passeando com seu animal de estimação. E se você enfrentar alguma dificuldade para fazer, seja apenas um ou todos os itens sugeridos, não estranhe. Sintomas de dependência podem assolar qualquer um de nós. Mas não esqueça que existia vida anterior à existência de tudo isso: se não acredita, pergunte para alguém com mais idade, gente da época do telefone fixo. E também convêm lembrar que você ainda tem vontade própria, tem condições de enfrentar e vencer condicionamentos. Não abra mão da tecnologia. Mas compreenda que ela está aqui para servir você, não o contrário.
O bônus de hoje é um trailer. O objetivo é indicar para os leitores do blog que vejam o documentário O Dilema das Redes, que está disponível na Netflix. Ele dá uma visão preocupante sobre o funcionamento de um sistema complexo de desinformação, polarização política, discurso de ódio e teorias da conspiração. E oferece também algumas sugestões de como escapar isso tudo que acontece nas redes sociais.
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.
Se você está refém da tecnologia, acorda no meio da noite para verificar suas notificações ou postagens alheias, cuidado: você pode estar viciado!
Para muitos, é indispensável estar nas Redes Sociais(e às vezes é mesmo). Mas tenha calma, o uso moderado é fundamental para a “qualidade de vida na web”, pois essa relação (pessoa e Internet) é benéfica em alguns casos; entretanto, com altíssimo potencial de prejuízo à saúde emocional.
Avalie seu “vício” ou não com o mundo virtual. É importante!
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para crédito na postagem.
Esse texto, publicado dias atrás, vem de encontro a essa tristeza… Abaixo, aqui do blog mesmo:
Não há “padrão de publicação” para se postar algo nas Redes Sociais – desde que não se ataque ninguém.
Alguns publicam sobre a vida profissional, outros sobre amenidades e vida pessoal. Outros, um mix de tudo.
Qualquer que seja o propósito – divulgação, recreação ou outro– a exposição global é inevitável e há de se aguentar os haters ou pessoas que contestem suas ideias.
A pergunta é: você arca com as consequências de suas postagens (pois com as benesses dela, todos querem)?
As Redes Sociaispotencializam qualquer coisa:da angústia à esperança, do consolo ao ataque, das paixões políticas à ojeriza dos debates.
Enfim, os algoritmos radicalizam as pessoas que sucumbirem aos macetes do Facebook e outros lugares da Web. Portanto: mantenha-se sóbrio no mundo virtuale acesse todos os lados para se manter lúcido digitalmente. Isso evita a ilusãoe ofanatismo.
Programa que analisa imagens postadas na rede social é capaz de detectar a doença com 70% de precisão, índice superior ao dos clínicos gerais nos EUA
As fotos postadas na rede social de compartilhamento de imagens Instagram revelam mais do que supõem seus 500 milhões de usuários mundiais. Por meio de análise dessas imagens, um software criado por pesquisadores das Universidades Harvard e de Vermont, nos Estados Unidos, conseguiu detectar a depressão de quem as postou com 70% de precisão. Isso quer dizer que, no teste, de cada 10 usuários com depressão que postaram fotos no Instagram, sete foram identificados pelo programa. Trata-se de um índice de acerto superior ao dos clínicos gerais nos EUA, frequentemente os primeiros a serem procurados quando há suspeita da doença.
Para chegar ao diagnóstico, o software analisa e pesa uma série de características das fotos compartilhadas na rede social. Variações de tema, filtro, cor, brilho e saturação são levadas em conta, além do horário, frequência e localização das postagens. Descobriu-se, por exemplo, que imagens com cores que puxam para o cinza ou o azul, com menos curtidas e comentários, e postadas na madrugada estão mais associadas a perfis de depressivos. A ausência de pessoas nas fotos também é indicador da doença, além da escolha do filtro “Inkwell”, que transforma imagens coloridas em preto e branco.
Não é de hoje que softwares são programados para procurar sinais de depressão no conteúdo postado em redes sociais (leia quadro). Até agora, porém, as experiências se limitavam a fazer análises de conteúdo em formato de texto. Nos poucos casos em que fotos eram levadas em conta, os programas se limitavam a contar sorrisos, um indicador genérico demais para um diagnóstico tão complexo.
CONTATO HUMANO
Para os criadores da novidade, a ideia não é que o programa substitua profissionais de saúde, mas que ele os auxilie em seus trabalhos. “A meu ver, esses programas podem ajudar no sentido de indicar probabilidades ou hipóteses de diagnóstico”, diz Rosa Farah, coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Psicologia em Informática da PUC-SP. “Mas nada substitui o contato humano.”
A DOR DA ALMA NAS REDES SOCIAIS
Softwares já detectam sinais da depressão em usuários do Facebook e do Twitter
Facebook
Programa criado pelo Royal Melbourne Institute of Technology (RMIT) prevê crises em quem sofre de distúrbio maníaco-depressivo pelo horário e frequência das postagens. Já o EmotionDiary monitora geolocalização e likes em posts para detectar depressão.
Twitter
Programa da Microsoft analisa horário, linguagem e engajamento em tweets e acerta diagnóstico de depressão em 70% dos casos. Já software da Universidade de New South Wales detecta tendência suicida por estrutura de texto e palavras-chave.
Por enquanto, apesar das mudanças nas plataformas, todo mundo continua se referindo ao “Novo Twitter” como Twitter, além de ninguém falar “postei no X” ao invés de “tuitei”.
REDES SOCIAIS: DETOX DIGITAL GANHA CADA VEZ MAIS ADEPTOS
Sempre online e perfeitinhos: no longo prazo, a vida nas redes sociais pode ser cansativa. Estudos sobre efeitos de um detox chegam a conclusões distintas, e dano real dos aplicativos à saúde mental ainda é incerto.Foram seis longas semanas de silêncio nas redes sociais do ator Tom Holland, de 26 anos, estrela de Homem-Aranha: Sem Volta para Casa – até ele publicar um vídeo de despedida no Instagram endereçado aos seus quase 70 milhões de seguidores.
“Fiz uma pausa das redes sociais pela minha saúde mental, porque eu acho Instagram e Twitter hiper-estimulantes, exasperantes”, declarou Holland no último domingo (14/07). Ele afirmou se pegar frequentemente lendo coisas sobre si mesmo online, uma espiral que “tem feito muito mal ao meu estado mental”. Por isso, decidiu deletar o aplicativo.
A lista de famosos que optaram conscientemente por dar um tempo das redes sociais é longa. Estrelas pop como Ed Sheeran, Britney Spears, Miley Cyrus e Justin Bieber, bem como a atriz Selena Gomez, aderiram ao detox digital por motivos diversos: discurso de ódio, tempo excessivo de tela e o narcisismo que impera nas redes.
O detox digital também tem seus adeptos no Brasil. Um exemplo é a influenciadora Jout Jout, que passou dois anos afastada das redes sociais até anunciar, no final de julho, o encerramento definitivo de seu canal no YouTube, onde era seguida por uma audiência de quase 2,5 milhões de pessoas. No Instagram ela não dá as caras desde fevereiro de 2021.
O desejo por uma pausa nas redes também existe entre usuários comuns. Na Alemanha, por exemplo, o sentimento é manifestado por até 10% dos alemães em 2022, segundo uma pesquisa de opinião da Bitkom. Dentre os entrevistados, 43% declararam já ter feito um detox digital para se sentirem melhor.
Divididos entre a ansiedade e o desejo por conexões virtuais
A questão sobre os danos reais dessas plataformas à saúde mental é difícil de responder. Há diversos estudos sobre o impacto do Instagram, Twitter e outras plataformas, mas sem resultados claros.
Uma pesquisa da Universidade de Bath publicada este ano constatou que dar um tempo de uma semana nas redes sociais já melhora o bem-estar e reduz a ansiedade e a depressão. Mas a escolha dos participantes pode ter influenciado os resultados, já que as pessoas foram informadas já durante o processo de recrutamento que teriam que abrir mão das redes – é possível, portanto, que estivessem mais inclinadas a fazer o detox digital.
Outro estudo encontrou uma relação entre o tempo de uso de redes e depressão, mas afirmou ser difícil provar o que veio primeiro – se o vício nas plataformas ou o sofrimento psíquico. É provável, afirmam os pesquisadores, que pessoas com tendência à depressão passem mais tempo nesses ambientes virtuais do que outros.
Uma terceira pesquisa, de 2019, da Universidade de Abu Dhabi, chegou a apontar consequências negativas do jejum digital, já que participantes relataram sofrer de estresse e solidão durante o processo.
Ser “abduzido” pelas redes deve ser escolha consciente
“O importante é que possamos decidir por conta própria o que consumimos em termos de mídias, quando e por quanto tempo. E que não nos deixemos levar por outras pessoas ou mecanismos, como por exemplo as notificações do celular. A pessoa pode até ser ‘abduzida’ [pela internet] – mas deve estar consciente disso”, afirma Kristin Langer, responsável pela iniciativa alemã “Schau hin” (“Preste atenção”, em tradução livre). O projeto aconselha pais sobre a educação midiática de crianças e jovens na Alemanha.
As consequências das redes sociais sobre a própria vida, segundo Langer, dependem da personalidade de cada pessoa. Enquanto uns se beneficiam delas, outros se sentem sob pressão, ou até com inveja diante do desfile interminável da vida alheia – que aparenta ser muito melhor.
Novo aplicativo prega autenticidade
Desenvolvido na França, o aplicativo Be Real apregoa como missão construir um mundo digital mais autêntico e promete vislumbres da vida real de seus usuários. No aplicativo não é possível editar nada, pôr filtros nas fotos ou postar uma coisa atrás da outra.
Por meio de uma mensagem do aplicativo, a pessoa é instada a tirar uma foto – e não dá para saber de antemão quando a mensagem virá. Pode ser pela manhã ou tarde da noite, no meio da balada ou da faxina. O comando é enviado a todos os usuários conectados entre si, que têm um prazo exíguo de dois minutos para registrar e postar o que estão fazendo naquele momento. Quem perde o prazo tem sua foto tagueada pelo aplicativo como “atrasada”.
A nova rede social é vista com cautela pelo projeto “Schau hin”. A iniciativa alerta que especialmente jovens devem tomar cuidado para, na pressa, não postar algo do qual possam se arrepender depois. Postar imagens mostrando outras pessoas pode ser também problemático se elas não concordarem com esse tipo de exposição. Além disso, as postagens diárias podem acabar gerando uma relação de dependência no usuário, que no limite passaria a esperar por essas notificações, aponta.
IN ENGLISH –
REPOST: A problem that is quite frightening: addiction to social media, which, if not controlled, causes mental health problems.
One of the recent victims: “Spider-Man,” who decided to embrace a “Digital Detox”!
SOCIAL MEDIA: DIGITAL DETOX IS GAINING MORE AND MORE ADHERENTS
Always online and always perfect: in the long run, life on social media can be exhausting. Studies on the effects of a detox come to different conclusions, and the real damage of apps to mental health is still uncertain.
It was six long weeks of silence on the social media of actor Tom Holland, 26, star of Spider-Man: No Way Home – until he published a farewell video on Instagram addressed to his nearly 70 million followers.
“I have taken a break from social media for my mental health, because I find Instagram and Twitter to be hyper-stimulating, exasperating,” Holland stated last Sunday (07/14). He said he often found himself reading things about himself online, a spiral that “has been very harmful to my mental state.” For this reason, he decided to delete the application.
The list of celebrities who have consciously chosen to take a break from social media is long. Pop stars like Ed Sheeran, Britney Spears, Miley Cyrus, and Justin Bieber, as well as actress Selena Gomez, have embraced the digital detox for various reasons: hate speech, excessive screen time, and the narcissism that prevails on the networks.
The digital detox also has its adherents in Brazil. One example is the influencer Jout Jout, who spent two years away from social media until announcing, at the end of July, the definitive closure of her YouTube channel, where she was followed by an audience of almost 2.5 million people. She hasn’t appeared on Instagram since February 2021.
The desire for a break from social media also exists among ordinary users. In Germany, for example, this feeling is expressed by up to 10% of Germans in 2022, according to an opinion poll by Bitkom. Among those surveyed, 43% said they had already done a digital detox to feel better.
Divided between anxiety and the desire for virtual connections
The question about the real damage of these platforms to mental health is difficult to answer. There are several studies on the impact of Instagram, Twitter, and other platforms, but without clear results.
A study by the University of Bath published this year found that taking a one-week break from social media already improves well-being and reduces anxiety and depression. But the choice of participants may have influenced the results, as people were informed during the recruitment process that they would have to give up social media – it is possible, therefore, that they were more inclined to do the digital detox.
Another study found a relationship between time spent on social media and depression, but stated that it was difficult to prove what came first – whether addiction to the platforms or psychological distress. It is likely, the researchers say, that people with a tendency toward depression spend more time in these virtual environments than others.
A third study, from 2019, by Abu Dhabi University, even pointed out negative consequences of the digital fast, as participants reported suffering from stress and loneliness during the process.
Being “abducted” by social media should be a conscious choice
“The important thing is that we can decide for ourselves what we consume in terms of media, when and for how long. And that we do not let ourselves be carried away by other people or mechanisms, such as mobile phone notifications. The person may even be ‘abducted’ [by the internet] – but they must be conscious of it,” says Kristin Langer, head of the German initiative “Schau hin” (“Pay attention,” in free translation). The project advises parents on media education for children and young people in Germany.
The consequences of social media on one’s own life, according to Langer, depend on each person’s personality. While some benefit from them, others feel pressured, or even envious in the face of the endless parade of other people’s lives – which appear to be much better.
New app preaches authenticity
Developed in France, the Be Real app’s mission is to build a more authentic digital world and promises glimpses into the real lives of its users. On the app, it’s not possible to edit anything, put filters on photos, or post one thing after another.
Through an app notification, the person is prompted to take a photo – and you can’t know in advance when the notification will come. It can be in the morning or late at night, in the middle of a party or cleaning. The command is sent to all users connected to each other, who have a tight deadline of two minutes to register and post what they are doing at that moment. Those who miss the deadline have their photo tagged by the app as “late.”
The new social network is viewed with caution by the “Schau hin” project. The initiative warns that young people, in particular, should be careful not to post something they may regret later in a rush. Posting images showing other people can also be problematic if they do not agree with this type of exposure. In addition, daily posts can end up generating a dependent relationship in the user, who would eventually start waiting for these notifications, it points out.
A Web é um ambiente democrático. Cabe tudo, lê-se tudo e encontra-se de tudo (de bom ou de ruim). Em 2015, vendo pessoas que usavam esse espaço com falta de educação e destilavam ódio, fazendo mal uso da Internet, o sociólogo e filósofo italiano Umberto Eco disse que “as Redes Sociais deram voz a uma legião de imbecis”.
Não dá para discordar que muitos idiotas causam males aos outros através delas. Cyberbullying, Fake News e Manifestações Contrárias aos Valores Éticos habitam no cotidiano de haters e afins.
O que fazer? Censurar? Calar? Expulsar da Web?
Não. Talvez a melhor solução seja, pela própria educação que recebemos, deixar falar, responder respeitosamente ou ignorá-los. Ter paciência e nunca retribuir com ofensas à eles.
Desdenham, desrespeitam, acham que podem xingar à vontade. Sentem-se “os caras”das Redes Sociais!
E sabe o que é engraçado?
Pensam que as pessoas atacadas os lêem, criam rugas ou ficam preocupadas com elas…
Esquecem-se de que existe o botão “Block”, e que chiadeira de fanático é algo tão desprezível que não vale a pena dar atenção. Aliás: atenção eu dou ao educado, correto e sensato.
Pobres coitados… e esse texto é para qualquer área de atuação, ideologia política, paixão esportiva ou qualquer outra radicalidade.
O Orkut, quando surgiu, era tão simpático… e depois veio Facebook e Twitter – e nos rendemos a eles.
Depois que o bilionário Elon Musk comprou o microblog, todos imaginaram que haveria mais liberdade e novas funções. Ao contrário, ele limitou conteúdos de leitura (como hoje, sem prévio aviso), tumultuando o Twitter e causando ira aos usuários.
Das redes sociais que uso (e olhe que sou ativo em todas), a mais simpática a mim é (ou era) o Twitter. Simplesmente ela se “estragou” com as medidas de limitação que visam, evidentemente, forçar a assinatura por R$ 60,00 / mês.
Em tempo: pelo celular, estou completamente eliminado. Pelo computador, parece que ele está funcionando bem.
Após usuários reclamarem do limite de leitura no Twitter anunciado por Elon Musk mais cedo, o empresário voltou a se manifestar nas redes sociais dizendo que, em breve, esse número será aumentado.
Segundo ele, o máximo de tweets diários que usuários poderão ler será de 8.000 para contas verificadas, de 800 para contas não verificadas e de 400 para novos usuários sem verificação. Mais cedo, Musk havia informado que, temporariamente, os limites seriam de 6000, 600 e 300 posts diários, respectivamente.
Internautas reclamaram da mudança, dizendo que se beneficiaria só quem tem a marca azul – sinal que indica que a conta é verificada. A verificação, antes gratuita, passou a ser adquirida mediante assinatura em abril, após o bilionário comprar a rede social em outubro do ano passado.
De acordo com Musk, a rede social aplicou as limitações para lidar com “níveis extremos” de extração de dados e manipulação do sistema. Alguns usuários já relataram ter visto uma mensagem informando “limite de taxa excedido” neste sábado
Quando o Orkut estourou como ferramenta de relacionamento social, muitos expuseram demais a privacidade e tardaram a notar os riscos. Acreditava-se que no Facebook, de certa forma “sucessor” do Orkut, os excessos seriam evitados. Engano. Seja por razões parecidas com as do Orkut, seja por outras específicas do Facebook, já existem na internet páginas inteiras dedicadas a orientar o “Facebookicídio”. ÉPOCA listou cinco bons motivos para apagar para sempre seu perfil.
1. As amizades indesejadas. Em abril, uma coluna de fofocas disse que o cantor Roberto Carlos queria ter 1 milhão de amigos no Facebook (uma alusão à letra do antigo sucesso “Eu quero apenas”). Hoje, ele tem perfis falsos até no Chile. Assim como no Orkut e no MySpace, quem coleciona centenas de nomes na lista de amizades no Facebook costuma não se lembrar de onde veio boa parte daquele álbum de figurinhas. Estranhos o importunam a todo instante pedindo “amizade”. “Todas essas ferramentas tecnológicas nos fazem perder tempo, se não tomarmos cuidado”, afirmou – logo quem – o cofundador da Microsoft, Bill Gates. Em julho, ele desistiu do Facebook porque notou “10 mil pessoas” disputando sua amizade virtual.
2. A invasão de privacidade. No Facebook, sua vida é bisbilhotada enquanto você descobre inutilidades sobre a vida do vizinho. Um tenente da Marinha americana contou ao jornal espanhol El País que, antes de se alistar, em 2008, mantinha uma vida agitada na rede social. Suas fotos, vídeos e mensagens deixavam claro: ele era gay. Para não ter problemas com os colegas de caserna, o militar gay passou a recusar os convites de amizade que vinham de militares. Isso pode ter protegido sua preferência sexual, mas muitos soldados passaram a considerá-lo esnobe.
3. O cutucão. Quem criou o Facebook deve ter achado graça numa ferramenta que consiste em “cutucar” os amigos. Para que os “amigos” não fiquem indiferentes, ela envia uma provocação. É a versão on-line do bullying – termo criado nos Estados Unidos para descrever intimidação e humilhação entre adolescentes. Em outubro, uma mulher foi presa nos EUA por “cutucar” outra pessoa no Facebook. Shannon Jackson, de 36 anos, violou uma ordem de proteção que a impedia de tentar qualquer comunicação com uma mulher que a havia denunciado por assédio virtual. Jackson foi condenada a um ano de prisão e a pagar uma multa de US$ 2.500. Ela cutucou a pessoa errada.
4. O rastreamento 24 horas. Com novas ferramentas para descobrir o gosto do usuário e vender publicidade, as redes sociais se transformaram no verdadeiro Big Brother do século XXI. Não são poucas as reclamações de quem se sentiu monitorado de perto pelo Facebook. Em agosto de 2008, uma ação coletiva acusou a rede social de violação de privacidade. O Facebook teria coletado informações pessoais de milhares de usuários e repassado os dados à empresa sem o consentimento desses usuários.
5. O risco de demissão. Quem entra no Facebook na tentativa de expandir seus contatos profissionais pode acabar demitido. Nos Estados Unidos, quase um terço das empresas usa o Facebook para descobrir se um candidato é apto ou não a uma vaga. Ninguém quer contratar um sujeito que exibe comportamento questionável nas fotos ou mensagens. Uma pesquisa da consultoria Proofpoint revelou que 8% das empresas americanas já despediram alguém pela divulgação de informações privadas comprometedoras pela internet. “Saí do Facebook ao conseguir uma boa lista de e-mails de profissionais de minha área”, diz o cineasta Gregório Graziosi, que mantinha no Facebook contatos com colegas de profissão no Brasil e no exterior. Há quem acredite que num futuro próximo as redes sociais se tornarão cemitérios de perfis abandonados. Antes de ser cutucado ou demitido, pondere a opção de deletar sua conta.
Achei sensacional o que a editora da revista inglesa Hello!, Emily Nash, publicou sobre a “qualidade e os motivos” das coisas que são publicadas nas redes sociais.
O comentário da publisher surgiu quando ela ficou inconformada com o “bate-boca virtual” entre as admiradoras das esposas dos príncipes Willian e Harry, respectivamente as princesasKate Middleton e Meghan Markle, vítimas de fãs que as querem rivais a todo custo.
Disse Emily:
“Não é admissível pôr uma contra a outra, postar comentários abusivos, ameaçadores, racistas e sexistas, e atacar aqueles que discordam. Antes de digitar, pare para pensar: isso é útil?”
E tudo isso, trazido para a nossa realidade longe da realeza britânica, não é proveitoso? Pense: nossas postagens são úteis, agregadoras, valem a pena ou… são simplesmente uma grande perda de tempo?
Antes de digitar, reforçando o que Emily Nash escreveu, pense: isso é necessário? Ou inteligente?
Do nada, surgiu e virou uma febre: o “clubhouse”, um aplicativo (ou Rede Social) que só funciona em celulares da Apple, que era elitizado e que para participar, deveria receber convite.
Eu não entrei, mas vi que o modismo… sumiu!
Alguém ainda o usa?
Imagem extraída da Internet, divulgação clubhouse.
Amigos(amigos pra valer) temos muito poucos na vida. É fato! Temos muitos conhecidos, colegas e pessoas que se relacionam com a gente.Mas amigos de verdade, não são muitos.
E amigos virtuais?
Essa categoria criada pelo Facebook (que se estendeu para Twitter, Instagram e outras Redes Sociais) engloba os amigos, colegas, conhecidos, famosos, anônimos, admiradores e até haters.“Cabe todo mundo”.
Mas deveria caber?
Talvez sim, talvez não.Se a pessoa te incomoda, reclama de tudo o que você posta, por quê está inserida na sua Rede Social?Não faz sentido!
Facebook e seus semelhantes são: entretenimento, ferramenta de trabalho ou as duas coisas concomitantemente. Mas pense: vale a pena aguentar trolls?
Nunca haverá bloqueio, desfazer amizade ou retaliação por argumentar diferente por minha parte. Não fui educado para isso… o debate inteligente, respeitoso e cordial sempre fará parte.Mas se ele ocorre somente por um dos lados que discute, pra quê insistir nessa “amizade virtual”?
Eu quero ter o direito de opinar o que penso – mas devo respeitar, logicamente, o que os outros pensam. Afinal, não é um ambiente particular de publicação, é uma rede na sociedade(e precisamos ter boa educação, evidentemente).
Dentro dessa ideia, me custa crer que as pessoas, quando não concordam com alguém, resolvem não debater, mas ir à página alheia ofender! Não existe diálogo social na Rede Social?
Discutir é importante, sobrepor opinião ou desqualificar a sua… não vale.
Aliás, quem inventou essa história de que “amigo” de Rede Social necessariamente é seu amigo? Pode ser um hater! Essa história de amigo virtual faz com que repensemos quem faz parte da nossa rede e que seja amigo, conhecido, interessado ou apenas curioso.
Se percebemos a toxidade de uma Rede Social(ou seja: que ela não faz bem), vale pensar: vale a pena estar nela? Ou melhor: vale a pena estar com quem, dentro dela?
O que seria entretenimento, informação e diversão, não pode nunca ser fardo.
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.
Quantas vezes ouvimos falar que a Internet é a “janela do mundo”? Que ela é o exemplo concreto da Globalização? Que sem internet um estudante não conseguirá nada? E tantas outras frases apológicas sobre a Rede Mundial de Comunicação por Computadores…
Mas há um ponto de discussão: o que é bom e o que é ruim na Internet? Como filtrar os bons sítios ou sites que devemos nos relacionar?
É claro que a Internet não é só informação ou trabalho, mas também diversão e entretenimento. Vide as comunidades virtuais, como Facebook, ou modismos, como Second Life. E muitas vezes as inutilidades formam erroneamente a mente das pessoas, bitolam ou deturpam a índole e os propósitos dos menos esclarecidos.
A Internet é ótima, basta saber usá-la. Ou é péssima, pois engana, mente, e vicia. A propósito, é grande o números de grupos, na mesma medida do bem-sucedido Alcoólicos Anônimos, que surgem com o nome de Internautas Anônimos.
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.
OFacebooktem botões como “amei”, “curti”, “força”, entre outras reações. Mas não tem um específico para expressar simplesmente “LIDO”, sem representar que gostou ou não.
Já o Linkedin possui 6 reações, mas nenhuma sem “sentimento“, apenas para dizer que fez a leitura.
Idem ao Twitter, que tem só um coraçãozinho. Quando você clica nele, muitas vezes não curtiu a postagem, apenas quis dizer que você leu ou o usa como uma espécie de “VISTO”. E isso leva a muitas complicações… especialmente se você clicar nele para “salvar a publicação” ou dizer que soube do assunto.
Fica a sugestão: um botão que indique que foi lida aquela postagem, sem a necessidade de concordância ou não.
Imagem extraída de: https://www.eonline.com/br/news/981501/twitter-pode-retirar-o-botao-curtir
Se você está refém da tecnologia, acorda no meio da noite para verificar suas notificações ou postagens alheias, cuidado: você pode estar viciado!
Para muitos, é indispensável estar nas Redes Sociais(e às vezes é mesmo). Mas tenha calma, o uso moderado é fundamental para a “qualidade de vida na web”, pois essa relação (pessoa e Internet) é benéfica em alguns casos; entretanto, com altíssimo potencial de prejuízo à saúde emocional.
Avalie seu “vício” ou não com o mundo virtual. É importante!
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para crédito na postagem.
Gostei demais dessa imagem, que retrata uma grande realidade:as Redes Sociais estão muitíssimo intolerantes!
Educação, Democracia, Empatia…aceitar o pensamento diferente (que não significa concordar com ele, mas respeitar a opinião alheia) é questão decidadania.
Muita gente foi surpreendida nessa tarde, ao ser informada que não estava conseguindo tuitar por ter “estourado o limite diário”. Pelo computador, havia mais explicações. Pelo celular, somente a mensagem que “não poderia ser enviado o tuíte”.
Mesmo quem não estourou os limites, talvez por um erro global de programação, recebeu a mensagem. Na verdade, o Twitter quer vender o plano “Twitter Blue”, que permite algumas facilidades e não tem os mesmos limites (aproximadamente R$ 60,00 por mês).
A dica para solucionar isso é: ao invés de tuitar imediatamente, programe para o minuto seguinte.
É fácil, veja só: quando digitar a mensagem, ao invés do “Tweetar“, clique no ícone do “Programar“:
Repare que “programar” está entre o emoji (a carinha) e o símbolo da localização (o marcador), representado por um calendário com um pequeno relógio.
Ao clicar, aparecerá o pedido para programar dia e horário. É só colocar no minuto seguinte e confirmar:
Pronto! Tudo dará certo e uma mensalidade foi economizada, de maneira legal e sem golpe, usando os recursos que o próprio twitter dá
Sobre as mudanças, abaixo, extraído do “Central de Ajuda do Twitter”.
SOBRE OS LIMITES DO TWITTER
Por que há limites?
Os limites aliviam um pouco a pressão nos bastidores do Twitter e reduzem o tempo de inatividade e a quantidade de páginas de erro. Para fins de confiabilidade, estabelecemos alguns limites para as ações de conta abaixo.
Limites atuais do Twitter
Os limites técnicos atuais para contas são:
Mensagens Diretas (diariamente): O limite é de 500 mensagens enviadas por dia.
Tweets: 2.400 por dia. O limite de atualização diária é dividido em limites ainda menores por intervalos de meia hora. Retweets são contados como Tweets.
Alterações no e-mail da conta: 4 por hora.
Seguir (diariamente): o limite técnico para seguir é de 400 por dia. Esse é somente um limite técnico da conta, e há regras adicionais que proíbem o comportamento de seguir de maneira agressiva.
Seguir (com base na conta): quando uma conta estiver seguindo outras 5.000 contas, as tentativas adicionais para seguir serão limitadas por taxas de proporção específicas da conta.
Esses limites incluem ações de todos os dispositivos, incluindo Web, mobile, celular, API etc. As solicitações de API de todos os aplicativos de terceiros são rastreadas de acordo com o limite de API por hora. As pessoas que usam vários aplicativos de terceiros em suas contas atingirão, portanto, o limite de API mais rapidamente.
Esses limites podem ser temporariamente reduzidos durante períodos de uso intenso do site. Nesses casos, publicaremos uma atualização no site Status do Twitter.
O que acontece se eu atingir um limite?
Se atingir um limite, você receberá uma mensagem de erro informando o limite atingido. Para limites baseados em tempo (como Mensagens Diretas, Tweets, alterações no e-mail da conta e limites de solicitação de API), você poderá tentar novamente após o limite de tempo expirar.
O limite de Tweets de 2.400 atualizações por dia é ainda dividido em intervalos de meia hora. Se você atingir o limite de atualizações/Tweets da conta, tente novamente algumas horas depois que o período do limite expirar.