– O Botafogo ainda sem técnico? Mas o campeonato está começando…

No próximo sábado, dia 11, o Botafogo FR iniciará sua temporada 2025 contra o Maricá. E ainda… sem treinador!

No ano em que tem Libertadores da América e Supermundial de Clubes, parece que a gestão Textor não se preparou adequadamente. Com premiações atrasadas a serem pagas, um desmanche enorme do elenco e, pior, a falta de um diretor técnico para comandar a equipe, parece estar atrasado em relação aos seus co-irmãos cariocas.

Alguém poderá alegar que no ano passado, também ficou de fora da disputa do título do Estadual, mas conquistou o Nacional e o Continental. Fica a questão: será que em todo ano, começar a posterior um planejamento e a preparação, dará certo?

Talvez a questão da saída de tantos nomes do elenco, e ainda não tendo reposição (sem treinador para validar a chegada de novos atletas), pode ser uma pedra no sapato do Fogão

Ser SAF, insisto, não quer dizer ser eficiente. Abordamos isso no texto em: https://professorrafaelporcari.com/2025/01/08/o-modelo-saf-nao-e-sinonimo-de-excelencia-em-gestao-principalmente-no-brasil/

– O Botafogo ainda sem técnico? Mas o campeonato está começando…

No próximo sábado, dia 11, o Botafogo FR iniciará sua temporada 2025 contra o Maricá. E ainda… sem treinador!

No ano em que tem Libertadores da América e Supermundial de Clubes, parece que a gestão Textor não se preparou adequadamente. Com premiações atrasadas a serem pagas, um desmanche enorme do elenco e, pior, a falta de um diretor técnico para comandar a equipe, parece estar atrasado em relação aos seus co-irmãos cariocas.

Alguém poderá alegar que no ano passado, também ficou de fora da disputa do título do Estadual, mas conquistou o Nacional e o Continental. Fica a questão: será que em todo ano, começar a posterior um planejamento e a preparação, dará certo?

Talvez a questão da saída de tantos nomes do elenco, e ainda não tendo reposição (sem treinador para validar a chegada de novos atletas), pode ser uma pedra no sapato do Fogão

Ser SAF, insisto, não quer dizer ser eficiente. Abordamos isso no texto em: https://professorrafaelporcari.com/2025/01/08/o-modelo-saf-nao-e-sinonimo-de-excelencia-em-gestao-principalmente-no-brasil/

– Planeje o seu empreendimento!

Estive nessa tarde em Paulínia / SP, falando sobre Planejamento Corporativo a um grupo de alunas muito bacanas, em nome do Sebrae, no Fundo Social de Solidariedade local.

É com a Educação que o Brasil irá se desenvolver.

📝 Empreendedorismo

– A força da base do Red Bull Bragantino.

A base do Red Bull Bragantino vem forte… Na próxima semana, Massa Bruta x Palmeiras decidem o Sub 11.
Mas vejam a informação do amigo @lucas_salema :

REPOST:
Fotos do projeto do Centro de Treinamento e Formação do Red Bull Bragantino. Hoje houve a cerimônia da formalização do alvará de construção. Fica em Atibaia, num terreno ideal na divisa com Bragança Paulista.

Imagens do Canal do Loredo no twitter:

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– O projeto do CT do Red Bull Bragantino.

Fotos do projeto do Centro de Treinamento e Formação do Red Bull Bragantino. Hoje houve a cerimônia da formalização do alvará de construção. Fica em Atibaia, num terreno ideal na divisa com Bragança Paulista.

Imagens do Canal do Loredo no twitter:

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– Como explicar a importância dos Regionais aos treinadores estrangeiros?

Depois do empate de 2×2 com o Resende, vale o repost desse texto sobre Paulo Sousa…

A cabeça dos portugueses que estão trabalhando no Brasil “vai pirar”! Contratados para lutar por grandes conquistas, são pressionados para jogar campeonatos estaduais e vencer jogos numa 4a feira em Conselheiro Galvão, contra o Madureira (respeitosamente, usando-se esse exemplo), em pleno verão brasileiro. E “ai” do time se não der o melhor de si…

Imagine essa situação hipotética:

Um grande time do futebol brasileiro, chamado Fluminengo, contratou um treinador estrangeiro, o português Pedro Silva. Sua equipe quer conquistar o Brasileirão e a Libertadores da América, e todo o planejamento do técnico girará sobre isso.

Seu diretor de futebol, Marcelo Brasa, informou que existem no Brasil os campeonatos regionais (no mundo, não há algo do tipo), e que se poderia usar o torneio como pré-temporada. Embora Pedro Silva desejasse viajar com a agremiação para intercâmbio na Europa, decidiu jogar com as equipes locais, usando o torneio como preparativo.

Logo de cara, o Fluminengo jogou contra seu rival, o Laranjais, e perdeu a partida. Pedro Silva se assustou com a repercussão da derrota (afinal, era só um campeonato curto e local). Imaginou que fosse em decorrência da rivalidade.

No segundo jogo, resolveu testar outros jogadores do elenco, a fim de saber com quem poderia contar ou não. Foi chamado de Professor Pardal (pois “inventou uma escalação” diferente da que jogava). Questionado pelo diretor Marcelo Brasa, argumentou em bom português lusitano: “Ora, pois, o Gabigolo, o Breno Henrique e o Arrancaieta eu já conheço. Preciso saber da qualidade dos outros atletas da equipa”.

Na partida seguinte, fez muitas variações táticas e montou seu time com uma forma diferente de jogar. Aí foi chamado de “burro” pelos torcedores. Pedro Silva não compreendia: num jogo era “professor”, no outro um “asno”?

O portuga respirou fundo, usou da sua experiência e sapiência e seguiu seu planejamento, apesar da pressão. Eis que soube que sua equipe tinha outros torneios: Copa do Brasil, Recopa, Supercopa, Hipercopa e o que aparecesse na frente. Foi consultar o calendário, e viu que o ano no Brasil também tem 365 dias como em Portugal. Ficou encafifado: “Como os brasileiros encaixam tantos jogos em poucos dias?”

Resolveu ir à praia esfriar a cuca, e viu que nas rodas dos quiosques à beira-mar, os torcedores do Fluminengo já falavam de outro patrício: o antigo treinador Jorge Cristo, que ganhou tudo nas temporadas anteriores.

O que estaria pensando Pedro Silva, que saiu de um selecionado onde tinha chance de ir para a Copa do Mundo, ao perceber que em tão pouco tempo as críticas seriam muitas por conta de um campeonato que, em tese, não precisaria ganhar e sim treinar sua equipe?

A ilustração acima mostra: os estaduais não ajudam treinador algum; ao contrário, só os desafiam e pressionam, sem permitir que preparem os times para o Campeonato Brasileiro.

Na linguagem do árbitro de futebol, existe um dito: “nenhum árbitro se consagra nos acréscimos”. E faço a mesma analogia: algum treinador se consagra no Estadual, e isso o garante no Nacional?

Crespo que o diga… e tantos outros por aí.

Presidente da federação da Polônia confirma que Paulo Sousa pediu para rescindir e dá prazo para definição | LANCE!

(Foto: Vicenzo Pinto / AFP)

– Como explicar a importância dos Regionais aos treinadores estrangeiros?

A cabeça dos portugueses que estão trabalhando no Brasil “vai pirar”! Contratados para lutar por grandes conquistas, são pressionados para jogar campeonatos estaduais e vencer jogos numa 4a feira em Conselheiro Galvão, contra o Madureira (respeitosamente, usando-se esse exemplo), em pleno verão brasileiro. E “ai” do time se não der o melhor de si…

Imagine essa situação hipotética:

Um grande time do futebol brasileiro, chamado Fluminengo, contratou um treinador estrangeiro, o português Pedro Silva. Sua equipe quer conquistar o Brasileirão e a Libertadores da América, e todo o planejamento do técnico girará sobre isso.

Seu diretor de futebol, Marcelo Brasa, informou que existem no Brasil os campeonatos regionais (no mundo, não há algo do tipo), e que se poderia usar o torneio como pré-temporada. Embora Pedro Silva desejasse viajar com a agremiação para intercâmbio na Europa, decidiu jogar com as equipes locais, usando o torneio como preparativo.

Logo de cara, o Fluminengo jogou contra seu rival, o Laranjais, e perdeu a partida. Pedro Silva se assustou com a repercussão da derrota (afinal, era só um campeonato curto e local). Imaginou que fosse em decorrência da rivalidade.

No segundo jogo, resolveu testar outros jogadores do elenco, a fim de saber com quem poderia contar ou não. Foi chamado de Professor Pardal (pois “inventou uma escalação” diferente da que jogava). Questionado pelo diretor Marcelo Brasa, argumentou em bom português lusitano: “Ora, pois, o Gabigolo, o Breno Henrique e o Arrancaieta eu já conheço. Preciso saber da qualidade dos outros atletas da equipa”.

Na partida seguinte, fez muitas variações táticas e montou seu time com uma forma diferente de jogar. Aí foi chamado de “burro” pelos torcedores. Pedro Silva não compreendia: num jogo era “professor”, no outro um “asno”?

O portuga respirou fundo, usou da sua experiência e sapiência e seguiu seu planejamento, apesar da pressão. Eis que soube que sua equipe tinha outros torneios: Copa do Brasil, Recopa, Supercopa, Hipercopa e o que aparecesse na frente. Foi consultar o calendário, e viu que o ano no Brasil também tem 365 dias como em Portugal. Ficou encafifado: “Como os brasileiros encaixam tantos jogos em poucos dias?”

Resolveu ir à praia esfriar a cuca, e viu que nas rodas dos quiosques à beira-mar, os torcedores do Fluminengo já falavam de outro patrício: o antigo treinador Jorge Cristo, que ganhou tudo nas temporadas anteriores.

O que estaria pensando Pedro Silva, que saiu de um selecionado onde tinha chance de ir para a Copa do Mundo, ao perceber que em tão pouco tempo as críticas seriam muitas por conta de um campeonato que, em tese, não precisaria ganhar e sim treinar sua equipe?

A ilustração acima mostra: os estaduais não ajudam treinador algum; ao contrário, só os desafiam e pressionam, sem permitir que preparem os times para o Campeonato Brasileiro.

Na linguagem do árbitro de futebol, existe um dito: “nenhum árbitro se consagra nos acréscimos”. E faço a mesma analogia: algum treinador se consagra no Estadual, e isso o garante no Nacional?

Crespo que o diga… e tantos outros por aí.

Presidente da federação da Polônia confirma que Paulo Sousa pediu para rescindir e dá prazo para definição | LANCE!

(Foto: Vicenzo Pinto / AFP)