– O boicote ao boicote do Carrefour.

No Comércio Exterior, a Lei da Reciprocidade é muito comum. O que um país toma de decisão a respeito de taxação, compra, retaliação ou algo que o valha, outra nação age igualmente como medida recíproca.

Eis que o Carrefour da França anunciou deixar de comprar carne do Mercosul, devido a medidas protecionistas aos produtores do agronegócio francês. A carne lá é mais cara, mas mesmo assim, preferem deixar de comprar o produto brasileiro, por exemplo.

Em contrapartida, os produtores brasileiros, boicotados por tal medida, deixaram de vender carne ao Carrefour Brasil e suas empresas (Sam’s Club e Atacadão). E isso mexeu como o grupo europeu!

Espera-se, em breve, um pedido de reconciliamento do Carrefour Global, pois quer queira ou não, eles precisam da carne brasileira. Ou as lojas do nosso país importarão carne bovina da França? Claro, contém ironia…

É, simplesmente, a Lei do Mercado.

– Os 10 mandamentos das Redes Sociais.

O Sebrae publicou um ótimo material para empreendedores no ambiente virtual.

São 10 oportunas observações, na imagem abaixo (nela própria há as citações):

– O Santos e a sua SAF: Neymar levará mesmo?

Sem contrato oficial ou proposta na mesa, fica difícil comentar qualquer coisa. Mas muita gente está falando que a empresa de Neymar Jr poderá comprar a SAF do Santos FC.

Se você colocar na ponta do lápis, Ney (que nos últimos 6 anos, jogou 3 e ficou 1 lesionado), ganhou na Arábia o valor especulado: 1,3 bi de dólares.

Não bastasse o dinheiro do príncipe árabe, já ganhou uma fortuna com o emir do Catar no PSG e também no Barcelona. Mas… por que não imaginar que possa existir uma sociedade nesse negócio?

A Arábia Saudita vem praticando sportwashing mundo afora. Quem sabe não seria essa uma ideia por trás de tudo isso? 

Eu não me surpreenderia se Neymar fosse sócio de algum príncipe árabe na aquisição do Peixe.

– O Santos e a sua SAF: Neymar levará mesmo?

Sem contrato oficial ou proposta na mesa, fica difícil comentar qualquer coisa. Mas muita gente está falando que a empresa de Neymar Jr poderá comprar a SAF do Santos FC.

Se você colocar na ponta do lápis, Ney (que nos últimos 6 anos, jogou 3 e ficou 1 lesionado), ganhou na Arábia o valor especulado: 1,3 bi de dólares.

Não bastasse o dinheiro do príncipe árabe, já ganhou uma fortuna com o emir do Catar no PSG e também no Barcelona. Mas… por que não imaginar que possa existir uma sociedade nesse negócio?

A Arábia Saudita vem praticando sportwashing mundo afora. Quem sabe não seria essa uma ideia por trás de tudo isso? 

Eu não me surpreenderia se Neymar fosse sócio de algum príncipe árabe na aquisição do Peixe.

– O problema de Textor com o Lyon: abram os olhos, times que venderam as SAFs…

John Textor é dono do Eagle Football Group, uma holding que controla o Lyon (França), o Molenbeek (Bélgica), o FC Florida (EUA), o Botafogo (Brasil) e 45,3% do Crystal Palace (Inglaterra).

Aqui no Brasil, estamos vendo investimentos pesados do americano no time carioca. Já é quem mais gastou em 2024 no nosso país, podendo ser campeão do Campeonato Brasileiro e campeão da Libertadores da América.

Muitos se questionam: como “fechar a conta”? Afinal, as receitas do Glorioso estão longe de fazer o Botafogo SAF dar lucro. Acreditava-se que tal SAF poderia ser um mecenato (ou seja: alguém endinheirado, a fim de gastar sem precisar de lucro).

Não nos iludamos…

Nem toda SAF tem gestão positiva. Veja a 777, que faliu e o Vasco a tomou de volta. Veja também o Atlético Mineiro, que mesmo sendo SAF, não dá lucro e a arena foi interditada (na gestão não-profissional, quando o Flamengo estava comemorando o título da Copa do Brasil, se tocava o hino atleticano para atrapalhar a festa).

Aliás, as SAFs são times de donos que, se desejarem tirar o pé dos investimentos, o clube não tem o que fazer. Se o gestor desejar “parar com a brincadeira” e ficar nas últimas divisões por falta de recursos, o clube tem que esperar encerrar o contrato. Aliás, os presidentes das agremiações viram “coadjuvantes”. Responda rápido: quem é o presidente do Botafogo-RJ, cuja SAF é de Textor? Ou do Cruzeiro-MG, cuja SAF é de Pedrinho BH? Ou do Bahia, do City Group?

(Respectivamente, são: Durcésio Mello, Lidson Postch e Emerson Ferretti).

Didaticamente, o “pepino”: O Lyon, que chegou a ganhar 7 vezes o título do Campeonato Francês com Juninho Pernambucano vestindo a camisa 10, deve 100 milhões de euros (600 milhões de reais). A DNCG (a entidade que fiscaliza as finanças dos clubes da Liga Francesa) reclama que o clube está dando calote em todo mundo e não tem condições de honrar seus compromissos, exigindo o pagamento para não rebaixar o Lyon para a segunda divisão.

Textor declarou que resolverá isso pois tem “ativos”. E quais são os ativos dele?

Vender jogadores do Botafogo, ou, a primeira hipótese: desfazer-se do Crystal Palace (que tem grande valor de mercado). Paralelamente (talvez de maneira fanfarrônica), Textor negociava a aquisição do Everton-ING.

A pergunta é: quando o Botafogo vai dar lucro, e como estará o clube quando o contrato encerrar?

Que o atual momento não seja uma cortina de fumaça… como foi a HMTF (Hicks Muse) no Corinthians, tempos atrás.

– As emoções das cores (para o Mercado).

Muito legal: muitas empresas estudam as cores de suas logomarcas, a fim de obter vários objetivos sensoriais.

Mas você sabe o que elas seignificam?

Veja que bacana:

– Preço e Valor.

São coisas distintas e, cá entre nós, facilmente percebidas: o preço cobrado e o valor percebido!

A dica do grande Warren Buffett:

Screenshot

– Receita do Bom Líder.

Tempos atrás, Graziele Oliveira da Revista Época (ed 19/11/2012, pg 74-75) trouxe uma interessante matéria sobre a redução de gerentes no ambiente de trabalho.

Tal nível hierárquico conta com menos profissionais, que são mais cobrados e ganham consequentemente mais importância.

No texto, há até uma “receita” do bom gerente:

A RECEITA DO BOM GERENTE

O bom gestor atende aos anseios da equipe, mas segue também algumas ações fundamentais:

FORMAR – O bom chefe incentiva e facilita que o funcionário estude. No dia a dia, faz com que os integrantes da equipe ganhem experiência relevante

INFORMAR – Ele mantém cada um informado sobre seus objetivos e meios, a qualidade do trabalho feito e o que é preciso mudar.

DELEGAR – Permite que os integrantes da equipe assumam novas responsabilidades e desafios adequados.

DEFENDER – Assume responsabilidades e mostra-se parte da equipe frente à empresa e aos superiores, nos bons e maus momentos.

ANIMAR – Mantém o ambiente leve e animado. Age com educação e atenção real às necessidades de cada integrante da equipe.

Imagem extraída de: https://www.bbc.com/worklife/article/20140606-bad-boss-the-terror-at-the-top

– 5 Reasons to Use Instagram for Your Business.

When marketing a business, social media is often used to expand the brand’s presence and help its offerings become more visible. Instagram is a …

Continua em: 5 Reasons to Use Instagram for Your Business

– Obsolescência Programada e a Cultura dos Descartáveis.

Foi há 5 anos, mas é atual…

Já reparou que muitos equipamentos possuem vida útil sugerida pelos fabricantes e não duram mais do que isso?

Computadores, de fato, são exemplos reais. Celulares e TVs também. É a cultura do descartável, pois se o produto durar muito tempo, a indústria não vende outro. Claro que aqui se implica a questão da atualização, renovação, nova tecnologia, etc.

No entanto, na França, o Governo local está de olho em quem força o produto para que ele seja obsoleto antes de um tempo razoável.

Abaixo, extraído de: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/41212/franca+vai+multar+em+ate+r$+1+mi+empresas+que+fizerem+produtos+programados+para+quebrar.shtml

FRANÇA VAI MULTAR EM ATÉ R$ 1 MI EMPRESAS QUE FIZEREM PRODUTOS ‘PROGRAMADOS PARA QUEBRAR’

Não é teoria da conspiração: a “obsolescência programada”, técnica que limita a vida útil de aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos, é um recurso real muito usado pelo setor industrial para forçar consumidores a comprar novos produtos. É o caso das máquinas de lavar de três anos que quebram, enquanto as de 30 anos continuam funcionando normalmente.

Para lutar contra esta prática, a França aprovou recentemente uma lei que pune a obsolescência programada com multas de até € 300 mil (cerca de R$ 1,1 milhão) para as empresas e penas de até dois anos de prisão para os responsáveis.

A medida faz parte do projeto de lei da transição energética, que tem como objetivo diminuir as taxas de poluição no país. Segundo o documento, estão comprometidas “todas as técnicas pelas quais uma empresa visa, através da concepção do produto, diminuir “propositalmente” a duração da vida útil ou da utilização potencial de tal produto para aumentar sua taxa de substituição. Estas técnicas podem incluir a introdução voluntária de um defeito, fragilidade, paralisação programada ou prematura, limitação técnica, impossibilidade de reparação ou não compatibilidade”.

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A iniciativa, até então inédita na Europa, foi uma vitória para ativistas franceses que lutavam pelo reconhecimento da lei desde 2013. Para a associação France Nature Environnement (FNE), é “um forte sinal político enviado aos fabricantes, aos distribuidores e aos cidadãos”, segundo disse à imprensa local Agnès Banaszuk, representante da FNE.

O problema agora é conseguir provar quando um produto foi intencionalmente modificado para quebrar depois de alguns meses ou anos de uso. A palavra “propositalmente” inscrita no texto gerou críticas por ser aberta a interpretações e também porque pressupõe que o consumidor forneça provas da intenção do fabricante.

Ainda não está claro como será feita a avaliação dos aparelhos, já que a lei foi recentemente aprovada e ainda não houve nenhum caso formalmente aberto.

Saiba como descartar corretamente TV de tubo - Organics News Brasil

Imagem extraída de: https://organicsnewsbrasil.com.br/meio-ambiente/educacao-reciclagem/saiba-como-descartar-corretamente-tv-de-tubo/ (foto: Nelson Coelho/ Diário SP)

– B2B, B2C ou P2P?

As ferramentas modernas de marketing digital são importantes para o diálogo entre os negociantes e parceiros. Muito se fala sobre estratégias de comunicação entre empresas (B2B – Business to Business, ou “empresas para empresas”) ou entre empresas e consumidores finais (B2C – Business to Consumer). 

Mas e essa mesma comunicação entre pessoas?

Sobre P2P, extraído de: https://portal.comunique-se.com.br/nao-e-b2b-nem-b2c-e-p2p/

NÃO É B2B NEM B2C: É P2P

por Cássio Politi

Ainda que sejamos o país da América Latina que mais investe em marketing digital segundo dados da McKinsey, a maior parte das empresas brasileiras dá sinais de ter dificuldade para entender a importância das técnicas e ferramentas emergentes, que ganharam força com a Transformação Digital.

Primeiro, porque muitas marcas utilizam essas soluções digitais de maneira equivocada, sem oferecer valor real à sua audiência. E também porque tem bastante gente esquecendo que não lidamos com máquinas — entre tanta automação, algoritmo e leitura básica de métricas —, mas com pessoas.

Mesmo quando o foco do seu negócio é B2B, você lida e se relaciona com pessoas. Falta em muitos casos uma visão mais estratégica a respeito do assunto, mas, para embasar estas considerações, conversei com a gerente de marketing da Coloplast, Paula Sartorato. A troca de ideias converge sobre um negócio ser B2B ou B2C. No final, tudo se resume a uma relação humana, de pessoas para pessoas. O papo, na íntegra, está no final deste post, em formato de podcast, mas você lê insights dele nos parágrafos a seguir.

Falamos com pessoas

Paula Sartorato reforçou a importância de falar, estritamente, com pessoas independentemente de haver um núcleo corporativo em B2C ou B2B. Em grande parte, isso foi possibilitado com o avanço das redes sociais e tecnologias associadas que aproximem as marcas do consumidor final. E a tendência vai além: 83% dos brasileiros preferem comprar de marcar alinhadas aos seus próprios valores segundos dados da Accenture publicados pela Exame.

Com isso, Paula percebe que, mesmo que o B2C não seja o principal modelo de negócios e representatividade na receita, a iniciativa de falar com pessoas traz uma oportunidade valiosa de ter contato direto com o usuário final.

Os benefícios

A questão-chave, para a gerente de marketing da Coloplast, reside na “oportunidade de a empresa entender melhor as relações comerciais e com o usuário para alcançar o cliente. É levar uma informação relevante por meio do posicionamento de marca. Coisas que talvez ela não tivesse sem esses canais: o acesso direto”.

As tecnologias — muitas delas, já não tão novas, como é o caso das redes sociais — permitem um alcance maior para as empresas. Não precisamos falar com uma identidade corporativa, mas com as pessoas diretamente. Sejam elas vendedores, fornecedores e também aquelas que consomem, indiretamente, os seus produtos ou serviços.

Afinal, empresas que conseguem ter uma percepção melhor do que a sua solução proporciona ao consumidor final, aprendem também a ser mais assertivas mesmo que sua essência seja B2B.

Se olho no P2P

Vamos esquecer, por alguns instantes, as nomenclaturas B2B e B2C e usar o P2P? Ou seja: people to people— de pessoas para pessoas. Esse discurso, inclusive, tem sido abertamente dialogado por diversos especialistas.

Um que chamou bastante a atenção pertence a Mark Schaefer em seu livro Marketing Rebellion: The Most Human Company Wins.

Até o momento, o conteúdo está disponível apenas em inglês, mas fiz uma resenha sobre a obra e você pode baixá-la gratuitamente neste link.

A mensagem do livro é, basicamente, que devemos focar nossas estratégias em uma conexão com pessoas, e não com empresas. Mesmo quando falamos em inbound marketing e as ferramentas e estratégias aplicadas, temos de considerar a nossa audiência.

Entrei em consenso com a Paula ao considerar que as ações que agregam valor ao público — quando isso é percebido pelas pessoas — ajudam na sua retenção. Quando falamos com pessoas, não estamos apenas captando leads e aumentando a base de e-mails para o disparo de ofertas. Estamos nos conectando.

Do contrário, só temos números acumulados que não oferecem retorno algum para a sua empresa e tampouco para a sua base de clientes.

Ouça este post

A conversa com Gabriela Onofre foi tema da 227ª edição do Podcast-se, que foi ao ar em julho — e que você ouve abaixo.

O Podcast-se é o podcast oficial do Grupo Comunique-se. Está no ar há mais de três anos e já tem mais de 250 episódios no ar. Figura entre os top-10 podcasts de Marketing do Brasil segundo o ranking de audiência do Chartable. Está disponível nas principais plataformas, como SpotifyApple PodcastsGoogle Podcasts e outras.

Imagem-Arte de Márcia Sokamoto (endereço na figura).

– Sobre a reunião da EXA, Paulista, Conselheiros e Associados, visando a SAF.

A respeito da proposta que foi votada (ou melhor: “desejo de continuar elaborando uma proposta”), compartilho as considerações no link em: https://youtu.be/FI-btsv0YBM?si=F-v8bJ9HtfUTbX4b

(Lembrando, a título de comparação: a proposta REJEITADA, por enquanto, do grupo do ex-jogador Zé Roberto ao EC São Bento de Sorocaba, foi de R$ 130 milhões, mais pagamento da dívida de R$ 11 milhões e a construção de um CT para a base – sem entrar estádio, pois o Walter Ribeiro é municipal).

– Vota ou não vota?

Amanhã será votada a proposta da EXA para comprar a SAF do Paulista FC.

E…

NENHUM conselheiro recebeu qualquer documento sobre ela. Mas a diretoria quer que se aprove amanhã.

Estuda-se por algum tempo, se aconselha com advogados, ou… aprova “no escuro”, com uma apresentação de meia hora?

Sobre isso, em: https://wp.me/p4RTuC-121W

– Sobre a votação da proposta da EXA Capital por parte do Paulista FC.

Em qualquer processo de negociação, há sondagem, interesse, conversas preliminares e maturação. No mundo do futebol profissional, isso deve ser válido também.

Dos diversos tipos de modelo de gerenciamento esportivo (Clube Associativo, Clube Empresa, Arrendamento de Agremiação ou Sociedade Anônima de Futebol), todos podem ser rentáveis ou não (até porque nem todo clube é adquirido para ganhar títulos, pode ser para ganhar dinheiro, reforçar a imagem ou outro propósito). O sucesso na empreitada depende da competência do processo profissional. 

Assim, em vias de se conhecer a proposta da EXA Capital de Pedro Mesquita para adquirir a SAF do Paulista, é importante que se saiba com detalhes o que ele oferecerá, o que ele desejará, como serão as multas, e todos os trâmites disso.

Se de fato tudo começou há 1 ano, se há meses ele vem conhecendo os detalhes do clube e ainda pediu um prazo nesse último mês, é natural que fará uma proposta. Assim, que o Paulista FC a discuta com calma, por semanas (ou meses, se necessário), que permita a sociedade jundiaiense conhecer o possível acordo (junto com opiniões de advogados, esportistas e forças vivas da cidade), a fim de debater uma contra-proposta.

Ninguém compra uma casa oferecendo X e você aceitando de bate-pronto. Você pede Y, o interessado oferece X+algo, você faz uma nova contra-proposta e aí chega-se num acordo (ou não).

Me assustei quando li no item 2 da convocação da reunião do Paulista FC para apreciação da proposta da EXA o termo: “votação da proposta”.

Algo negociado por meses será apresentando em meia hora para os conselheiros e associados, que devem votar sim ou não? Tal maluquice não existe… Imagino que o redator do texto desejasse escrever: “início das discussões das negociações por parte do Conselho e dos Sócios Votantes”.

Sobre clube empresa, SAF e Paulista FC, falamos com mais detalhes e considerações (desejoso que se vote no tempo certo, racionalmente), no link em: https://youtu.be/tes6TvqOw-U?si=LfgTrrIsIvIbuII6

– 12 anos sem o JT…

Já faz 12 anos que acabou o JT!

Que saudade do Jornal da Tarde… Criativo, prático e direto! Nenhum conseguiu o substituir…

Foto: Valor Econômico, em: https://valor.globo.com/eu-e/noticia/2020/04/24/jornal-da-tarde-deixou-marca-de-ousadia-na-imprensa.ghtml. Crédito: Arquivo Estadão, Capa do JT.

– A SAF da Lusa e a preocupação com o torcedor:

Tem clube que negocia SAF e se esconde. Parece que não quer que o torcedor descubra, palpite ou saiba. Esquisito…

E tem clube que quer que o torcedor opine, pois o clube é de todos!

Olhe aí a Portuguesa, que negocia 1 bilhão em investimentos com um projeto audacioso (envolvendo várias nuances):

– Os melhores McDonald’s do Mundo!

Na Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, há uma matéria muito interessante sobre Empreendedorismo e Inovação, e se refere ao McDonalds!

Um cliente visitou 100 restaurantes da rede mundo afora (em 55 países), e elegeu os 10 melhores pratos (de milho a baguete). Abaixo, extraído de: https://revistapegn.globo.com/google/amp/negocios/noticia/2024/09/cliente-que-visitou-100-mcdonalds-no-mundo-elege-10-comidas-que-deveriam-estar-em-todos-incluindo-uma-do-brasil.ghtml

OS 10 MELHORES PRATOS DO MCDONALD’S

Gary He, um fotojornalista americano, visitou restaurantes da rede em 55 países e lançará um livro com suas impressões.

Gary He, um fotojornalista do Brooklyn, viajou para mais de 55 países em seis continentes e compilou um livro de 420 páginas para mostrar cardápios inusitados do McDonald’s. No total mais de 100 restaurantes no McDonald’s foram registrados em seu livro, sendo que Gary destacou 10 pratos que em sua avaliação deveriam estar em todos os menus da rede.

A ideia do livro surgiu quando, em 2019, durante uma viagem a Marrakesh, no Marrocos, Gary recebeu uma surpresa inesperada em seu pedido regular do McDonald’s: um pacote de tâmaras acompanhado de uma chebakia — um doce magrebino feito com massa frita em formato de rosa e regado com xarope de mel — uma sopa de tomate e legumes chamada harira e uma garrafa de laban, tudo embalado em uma caixinha.

Curioso sobre a caixa e seu significado, ele recorreu ao Google para descobrir mais detalhes, mas não havia muita informação disponível. “Quando comecei a pesquisar as especialidades do McDonald’s em outros países, havia muito pouca informação, e a maioria estava muito dispersa”, disse ele ao Business Insider.

Cinco anos depois, o fotojornalista viajou para mais de 55 países em seis continentes e compilou um livro de 420 páginas, ” McAtlas: A Global Guide to the Golden Arches “, com lançamento previsto para novembro. O livro tem mais de 200 fotografias de itens do menu e maravilhas arquitetônicas que mostram como a rede americana se integrou em todas as culturas.

Considerando que cerca de 27 mil dos 40 mil restaurantes da marca estão fora dos EUA, uma maneira da empresa manter sua popularidade e se esforçar para impulsionar suas vendas internacionais é introduzindo itens populares localmente. O Wall Street Journal relatou, em 2023, que esses itens locais contribuíram com cerca de 30% das vendas de alimentos da marca.

O Business Insider reuniu os 10 itens globais que, segundo Gary, “seria incrível se estivesse nos cardápios de todos os restaurantes McDonald ‘s”. Confira:

1. McSpaghetti das Filipinas

O Spaghetti, seja em festas de aniversário ou em jantares comunitários, é um dos pratos favoritos nas famílias filipinas. “Quase todas as redes americanas que entraram nas Filipinas têm alguma versão da massa doce marinara em seu menu”, disse Gary. No McDonald’s, o prato segue uma receita tradicional. Ele traz macarrão misturado com ketchup de banana e coberto com salsichas fatiadas e servido com um acompanhamento de frango McDo, que é um pedaço de frango frito .

2. Sopa de macarrão de Hong Kong

A sopa de macarrão tem algumas raízes coloniais em Hong Kong, já que se originou nos cha chaan tengs — cafés locais que serviam culinária ocidental a preços acessíveis na década de 1950 — e era feito com alimentos baratos no pós- Segunda Guerra Mundial. No menu do McDonald’s, a sopa pode ser combinada com vegetais, salsichas, presunto, frango grelhado e ovos.

3. Torta de milho da Tailândia

Se você confundiu esta sobremesa tailandesa popular com a tradicional torta de maçã oferecida no Brasil, não ache estranho. A torta tem o mesmo exterior crocante, mas substituindo o recheio de maçãs com um recheio cremoso de milho macio, doce e salgado. E embora a torta de milho esteja no topo da maioria das listas de preferência dos consumidores, o McDonald’s da Tailândia também é conhecido por outras tortas, incluindo abacaxi, caranguejo ao curry e carbonara.

4. McRib na Alemanha

O McRib é um sanduíche de carne de porco com sabor de churrasco. Ele está disponível o ano todo na Alemanha, e os clientes, incluindo He, dizem que a carne de porco usada na Alemanha é muito boa e uma escolha popular.

5. McAloo Tikki da Índia

No fast food indiano, onde os estabelecimentos ocidentais competem não apenas entre si, mas também com os vendedores de comida nas ruas, o McAloo Tikki foi um divisor de águas: o filé de purê de batatas e ervilhas, temperado com temperos indianos, têm uma familiaridade que era identificável aos paladares indianos. “A versão do McDonald’s do lanche de rua indiano é tão boa, que é possível entender por que eles também o venderam em outros mercados com grandes populações de expatriados indianos”.

6. McArábia do Oriente Médio

Uma versão do McDonald’s do sanduíche shawarma — um wrap do Oriente Médio feito com pão sírio, frango grelhado fatiado, molho de alho e picles — o McArabia foi a resposta dos franqueados da região ao boicote às marcas ocidentais no Oriente Médio no início dos anos 2000. Parte hambúrguer, parte wrap, este favorito do público usa dois hambúrgueres de frango grelhado Halal cobertos com tomate, alface, cebola e molho de alho, tudo envolto em pão árabe achatado.

7. McCafé da Austrália

Se você estiver visitando a Austrália, Gary He sugere que você tome seu café da manhã em um McCafe, simplesmente porque foi lá que a gigante global de fast-food conceituou pela primeira vez o conceito de café. “O McCafe começou em Melbourne e se tornou global a partir daí, focando em bebidas com sabor de espresso que são muito superiores às oferecidas por redes concorrentes”, afirma.

8. Tigelas de queijo do Brasil

O Brasil também está na lista. Imagine mergulhar McNuggets crocantes ou batatas fritas em uma tigela quente de queijo cheddar macio e derretido, isso só é servido nos restaurantes McDonald’s latino-americanos.

9. McBaguette da França

A baguete é um alimento básico francês — e faz parte até mesmo da lista do Patrimônio Cultural Imaterial da UNESCO. O Mc Baguette, uma versão do McDonald’s do original, foi introduzido pela primeira vez em 2012. Ele foi reintroduzido com novos recheios, como frango e molho béarnaise nos últimos anos.

10. Café da manhã da Guatemala

Na Guatemala você pode esperar experimentar a culinária local até mesmo em um McDonald’s, já que a marca incorporou elementos regionais em seu menu de fast-food. No café da manhã, He indicou que as redes no país oferecem uma grande (ou pequena, se preferir) porção de ovos mexidos, salsichas, bananas-da-terra, feijões fritos, molhos e tortilhas.

McSpaghetti das Filipinas

– O Consumismo como Doença.

Nós, enquanto administradores comerciais, queremos vender. Queremos que os consumidores comprem à vontade!

Nós, enquanto consumidores, tomamos cuidados para não nos endividarmos. Mas, às vezes, o IMPULSO nos prejudica.

Digo isso pela interessante matéria sobre o “Consumo como Vício / Doença“. As vezes, me identifiquei aqui… é necessário cuidado!

Extraído de: RIBEIRO, Carina. Revista IstoÉ, pg 70-72, ed 2088, 18/11

CONSUMO: QUANDO O DESEJO DE COMPRAR VIRA DOENÇA

O endividamento crônico atinge milhões de brasileiros e pode ser uma porta de entrada para o vício do consumo compulsivo

Nunca foi tão fácil conseguir crédito. Às vésperas do Natal, o mercado pouco exige do pagador. A compra é parcelada a perder de vista, sem entrada. O financiamento, pré-aprovado, é quase ilimitado. Para quem sabe gerir dinheiro, isso significa boas oportunidades. Para quem gasta sem pensar e adquire o que não precisa, pode ser a perdição total. Neste grupo, os mais vulneráveis são os compradores compulsivos, parte significativa dos 22% dos brasileiros que possuem dívidas impagáveis e de 85% das famílias que têm despesas superiores ao rendimento, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste caso, o consumismo desenfreado é uma doença.

Um dos sinais de desequilíbrio é o alto grau de irritação diante da impossibilidade de comprar e a impulsividade do ato. “São pessoas que compram sozinhas, optam por objetos repetidos, sem utilidade, e escondem as aquisições dos familiares”, afirma Tatiana Filomensky, coordenadora do grupo de atendimento dos compradores compulsivos no Hospital das Clínicas de São Paulo. “Eles saem para comprar um terno e voltam com uma televisão.” Seis anos atrás, apenas três pacientes estavam em tratamento. Neste ano, são 24 e há 50 nomes em lista de espera.

A aquisição de produtos idênticos ou inúteis e o medo de encarar os débitos são características do consumista patológico. É o que ocorre com a administradora M.S., 40 anos, que coleciona bijuterias, sapatos, bolsas e calças do mesmo modelo e da mesma cor. Há quatro anos, quando sua dívida chegou a R$ 25 mil, ela decidiu frequentar os Devedores Anônimos (DA), em São Paulo. “O guardaroupa estava cheio e nada me interessava”, diz a administradora, que ganhava R$ 5 mil e gastava R$ 500 em cada ida ao shopping. Ela lamenta não ter construído um patrimônio nem priorizado a família. “Comprava tudo para mim e nada para o meu filho. Hoje me culpo por isso”, diz.

Diante da vergonha do endividamento crônico, é comum que os compulsivos escondam a fatura bancária dos familiares. “Eu não queria admitir a dívida e escondia as compras da minha esposa”, afirma o físico C.A., 61 anos. Uma de suas manias é preencher o freezer até o limite com os mesmos alimentos, das mesmas marcas, mesmo ciente de que não serão consumidos no prazo de validade. “Se o freezer não estiver lotado, tenho a sensação de escassez”, explica o físico, que há um ano entrou para o DA. Para quitar parte de suas dívidas, certa vez conseguiu um empréstimo de R$ 9 mil – e gastou o valor em três dias. “Nem lembro o que comprei.” A necessidade de manusear valores o levava diariamente ao caixa eletrônico. “O barulho da maquininha liberando o dinheiro me fazia bem”, diz o físico, que fazia saques duas vezes por dia. “Me sentia mal em aniversários e casamentos porque tudo era de graça. Corria das festas para lojas para comprar.” O resultado: três cartões de crédito estourados, eletrôcheque especial no limite e uma dívida de R$ 22 mil.

A compulsão por compras costuma vir acompanhada de outros vícios, segundo pesquisa da Universidade da Carolina do Norte (EUA). “Há um parentesco entre as diversas formas de manifestação”, diz o psiquiatra Miguel Roberto Jorge, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Por exemplo: um jovem que compra de forma impulsiva pode migrar para o alcoolismo ou vício em jogos na terceira idade.

Grande parte dos endividados crônicos sofre de consumo compulsivo, mas há os que entram neste rol por incapacidade de gerir seu negócio ou sua conta bancária. O empresário W.P., 50 anos, deve 15 vezes seu patrimônio. O rombo financeiro comprometeu a renda de toda a família e surpreendeu a esposa e os filhos, que desconheciam a situação. A dívida destruiu um casamento de 25 anos e levou os familiares a cogitar a interdição judicial. “Fui expulso de casa”, conta. O caos foi o resultado de empréstimos e créditos com sete instituições financeiras. Ele foi parar no hospital quando a sua dívida aumentou 85% com a bola de neve dos juros. “Me afundei. Recorri a agiotas e sofri ameaças.” Apesar de não dispor mais de bens pessoais para se desfazer, o empresário acredita que ainda pode quitar a dívida. Enquanto isso, se esforça para pagar a fatura mínima do cartão de crédito. O advogado José Serpa Júnior, especialista em direito do consumidor, alerta que o pagamento mínimo é uma das armadilhas que dão falso conforto ao endividado. “Em um ano o débito triplica”, explica. Entre as recomendações do tratamento médico para compulsivos está não pagar a conta do cartão. “É uma forma de o paciente ter o nome sujo e não poder obter o crédito”, afirma Tatiana Filomensky.

O poder das instituições financeiras diante dos superendividados tem sido questionado pela Justiça. Em duas sentenças inéditas, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou obanco Itaú por fornecer crédito consignado acima das possibilidades dos endividados crônicos. “Não se trata de fazer apologia à figura do mau pagador ou de instituir o calote público, mas de analisar a responsabilidade financeira pela má concessão de crédito em valor muito superior à capacidade de endividamento do cliente”, afirma o relator, o desembargador Marcos Torres. Segundo especialistas, os idosos são as maiores vítimas nesses casos. “Eles são um filão pelo crédito descontado na folha”, afirma o advogado José Serpa Júnior.

É o caso do ex-auxiliar judiciário É o caso do ex-auxiliar judiciário Davi Prado Bortolato, 66 anos, que se aposentou com R$ 4.650, mas só recebe R$ 800 líquidos. Viciado em em préstimos, não resiste a um dinheiro fácil. “Abria a conta em um banco para cobrir o outro. No final, estava enrolado com seis financeiras”, diz Davi, que alega ter sido seduzido pela promessa do crédito sem juros para a terceira idade. O descontrole financeiro se tornou uma dívida de R$ 40 mil. “A raiz do endividamento está na distorção do que é essencial, necessário e supérfluo e nas reais condições de pagamento”, afirma Ari Ferreira de Abreu, especialista em contabilidade e finanças familiar. “O fútil é importante, traz felicidade”, diz o professor. “Desde que não comprometa o que é essencial.”

Imagem extraída do link em: https://istoe.com.br/8877_CONSUMO+QUANDO+O+DESEJO+DE+COMPRAR+VIRA+DOENCA/

– Pitaco da Noite 3: EMS e Hypera

O laboratório EMS quer comprar a Hypera (dona da Coristina, Benegripe e tantos outros produtos) por 3,8 bilhões. Criará uma super farmacêutica de 16 bi de faturamento!

No país da automedicação, o lucro nesse ramo é certo.

– 5 passos para se observar com Compliance.

Falar sobre Compliance está na moda. E isso é muito bom!

A ética, a transparência e outras benesses sobre isso, de forma bem didática, no texto extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/compliance-sua-importância-e-causas-pétreas-fc3697363aec

COMPLIANCE: IMPORTÂNCIA, CAUSAS E SUAS CLÁUSULAS PÉTREAS

por José Renato Sátiro Santiago

Originário do inglês “to comply” a palavra compliance possui como um dos seus significados mais comuns, estar em conformidade. No mundo corporativo sua efetividade está relacionada com proporcionar maior segurança e minimizar riscos de instituições e empresas, ao garantir o pleno cumprimento dos atos, regimentos, normas, leis, internas ou externas, não apenas nas relações existentes entre seus colaboradores, mas, principalmente, junto aos quaisquer stakeholders externos. Cientes da extrema relevância do assunto, as empresas costumam colocar o compliance como um dos pilares de sustentação de seus negócios, sobretudo quando as pautas da ética, integridade e transparência são as suas bandeiras.

Não é por mero acaso que o compliance tem sido muito discutido e se tornado uma pauta muito presente nas atividades desenvolvidas em uma organização. Embora não haja uma receita pronta, uma vez que padrões de ética, integridade e transparência podem variar muito de uma empresa para outra, é de entendimento comum sobre o quanto alguns atos e/ou ações representam violações redundantes ao que costumamos chamar de “espírito” do compliance. Elas são carimbadas como se fossem agressões às suas causas pétreas. Para elas, não cabe discussão, sequer dúvida, a não ser, obviamente, para aqueles que têm a intenção de fazer análises muito particulares e, algumas vezes, pouco republicanas. Longe de ter a intenção de preparar uma lista definitiva, a seguir, são pontuadas algumas delas:

1. Qualquer atividade que componha o processo de contratação de produtos e/ou serviços deve ser devidamente registrada e realizada dentro do ambiente corporativo na presença de representantes oficiais das organizações envolvidas;

2. Caso haja qualquer relação de parentesco entre profissionais que atuem em empresas envolvidas em qualquer tipo de atividade desenvolvida em conjunto, a sua existência deve se explicitada e registrada de maneira formal para ambas as organizações;

3. É proibitiva a realização de qualquer encontro fora do ambiente corporativo com a participação de funcionários que atuam em empresas presentes em segmentos similares e/ou com as quais é possível existir qualquer tipo de relação comercial, a não ser que o mesmo seja informado previamente para os superiores imediatos e/ou para as áreas devidas das organizações envolvidas, e, ainda assim, devidamente aprovado e registrado explicitamente;

4. É impeditivo receber quaisquer benesses devida por conta da posição e/ou cargo ocupado pelo profissional na empresa, a não ser como exceção, devidamente explicitada previamente, quando o valor do “mimo” seja irrisório, o que é subjetivo de uma empresa para a outra, e que, ainda assim, seja ofertado de maneira pública para todos os profissionais envolvidos, sempre devidamente registrado de forma explícita;

5. A mera ocorrência de qualquer um desacordo com as questões acima pontuadas já torna impeditiva a participação dos envolvidos em ações futuras com as organizações envolvidas, sendo passível, inclusive, de imediato desligamento de acordo com as regras de compliance adotadas pelas empresas em questão.

A linha de conduta que costuma nortear as regras de compliance está relacionada com bom senso no que diz garantir o pleno hasteamento das três bandeiras, já citadas anteriormente, ética, integridade e transparência. No entanto, como bom senso, infelizmente, tende a ter uma maleabilidade assustadora para alguns, a dureza se faz necessária como forma de evidenciar quando a quebra ocorrer.

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, informar para crédito na postagem.

– 5 Ways to Prepare Your Business for Disruption

Many find it challenging to find ways to prepare a business for any type of change when building it. Once something does happen that can disrupt a …

Continua em: 5 Ways to Prepare Your Business for Disruption

– Projeto Sebrae nas Penitenciárias.

Hoje foi dia de falar sobre “Ideias de Negócios e Empreendedorismo” pelo Projeto Sebrae na Comunidade, na Penitenciária 3 de Franco da Rocha.

É um trabalho difícil, pela situação em si e pelos contratempos. Mas o esforço para que uma semente positiva tenha sido plantada, não tem preço.

Somente com a Educação que o Brasil sairá da crise.

📝 #Educação

– SAF de 1,5 bilhão para a Portuguesa? Pare com isso…

Eu sou incrédulo em muitas notícias. Por exemplo: Jorge Nicola divulgou que Vicente Cândido está trabalhando para uma SAF que bancará 1,5 bi de reais para a Lusa (mais do que Cruzeiro, Botafogo e Atlético Mineiro).

Veja só, em: https://www.gaveanews.com/index.php/2024/10/11/mais-uma-saf-clube-paulista-recebe-proposta-de-15-bilhao/amp/

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– Quais as empresas mais valiosas do mundo?

A Revista Isto é trouxe uma matéria bacana sobre as maiores empresas do planeta. E, como tem sido constante, Apple, Microsoft e Amazon seguem na dianteira.

A reportagem, em: https://istoedinheiro.com.br/apple-perde-valor-de-marca-mas-segue-ranking-de-marcas-mais-valiosas-do-mundo/

Abaixo, a relação:

– Bem-vindo, Klopp.

Klopp na Red Bull!

Que belíssimo emprego ao ex-treinador, que vai ser um “chefe geral dos clubes” da marca e que sacada genial da empresa. Todos sairão ganhando. Certamente, novos ares também ao Bragantino.

– Quais as empresas mais valiosas do mundo?

A Revista Isto é trouxe uma matéria bacana sobre as maiores empresas do planeta. E, como tem sido constante, Apple, Microsoft e Amazon seguem na dianteira.

A reportagem, em: https://istoedinheiro.com.br/apple-perde-valor-de-marca-mas-segue-ranking-de-marcas-mais-valiosas-do-mundo/

Abaixo, a relação:

– A ilusão das SAFs. Do Vasco da Gama ao Paulista FC, fica o alerta:

Em vídeo, falando sobre os modelos de SAF (ou não), a respeito de Competência Administrativa e Competência Financeira, no link em: https://youtu.be/3apk-18PuII?si=PHmov6DqqCFRAMjx

Sempre devemos nos questionar: qual o propósito de um investidor? Lucro, projeção da marca, lavagem de dinheiro, etc?

– Dificuldade impulsionando a Criatividade!

A dificuldade pode ser um fator tanto desanimador quanto incentivador. Porém, vemos que muitas pessoas, ao sentirem desafiadas pelos percalços, acabam se superando. Um artigo fala sobre isso, extraído do Caderno Inteligência, da Revista Época Negócios, ed Jan/13, pg 100.

Abaixo, compartilho, sobre “dificuldades desejáveis”:

NÃO FACILITE

A dificuldade estimula a criatividade

Nosso cérebro responde melhor às dificuldades do que imaginávamos. Na verdade, elas estimulam nossa criatividade. O pesquisador Robert Bjork, da Universidade da Califórnia, até cunhou a expressão “dificuldades desejáveis” para defender um intervalo maior entre uma aula e outra, obrigando um esforço adicional dos alunos para lembrar a lição anterior. E cientistas da Universidade de Princeton descobriram que alunos assimilavam melhor os conteúdos impressos em fontes tipográficas mais feias e difíceis de ler. Estudos neurológicos mostram que, confrontadas com obstáculos inesperados, as pessoas conseguem aumentar seu “escopo perceptivo”, recuando seus pensamentos para enxergar o quadro mais amplo.

O poeta britânico Ted Hughes defendia que poesia deveria ser escrita à mão: o esforço para usar uma caneta em uma folha de papel obriga a criar expressões mais densas e sintéticas. Os Beatles são um exemplo de que as “dificuldades desejáveis” ajudam a criatividade: em 1966, depois de lançar Rubber Soul, planejavam gravar seu próximo disco nos Estados Unidos, onde os equipamentos eram muito mais sofisticados. Obrigações contratuais os obrigaram a gravar nos estúdios da gravadora, em Londres. Resultado: com a ajuda de um grande produtor e excelentes engenheiros de som, exploraram todas as possibilidades dos quatro canais de gravação disponíveis e produziram os revolucionários álbuns Sgt. Pepper e Revolver.

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Dia do Empreendedor!

Hoje é Dia do Empreendedor!

A nós, Administradores de Empresas, uma data especial, pois ela se torna a lembrança de que empreender é arriscar, mudar, alterar, investir, produzir valor! Nem sempre resultando em sucesso, pois a experiência do fracasso é da essência do Empreendedorismo.

Àqueles que desejarem, compartilho ótimo case sobre Empreendedores que Inspiram”!

Em: http://is.gd/EMPREENDEDORES

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, favor informar para crédito na postagem.

– Misturar Política e Negócios, não dá certo…

E isso aqui: a Netflix, após doar altas quantias financeiras ao partido democrata e apoiar Kamala Harris contra os Conservadores e Donald Trump, viu o número de cancelamento de assinaturas disparar!

De fato, misturar Política e Negócios não é uma boa…

Abaixo, do UOL: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2024/09/29/eleicoes-eua-kamala-harris-taxa-cancelamentos-assinaturas-netflix.htm

AUMENTA O CANCELAMENTO DE ASSINATURAS DA NETFLIX APÓS DOAÇÃO DE CAMPANHA PARA KAMALA

O número de assinaturas da Netflix canceladas disparou em julho deste ano nos Estados Unidos após Reed Hastings, presidente e cofundador do streaming, anunciar apoio financeiro à campanha de Kamala Harris para as eleições americanas, que ocorrem em novembro, segundo a agência de notícias Bloomberg.

O que aconteceu:

Hastings doou US$ 7 milhões (ou R$ 38 milhões) para democrata. O magnata anunciou o valor da doação em entrevista ao site de notícias The Information, no dia 24 de julho, um dia após declarar apoio publicamente a Kamala Harris em post nas redes sociais. “Parabéns a Kamala. Agora é hora de vencer.”

Taxa de cancelamentos quase triplicou nos EUA após seu apoio. Segundo a Bloomberg, baseando-se em pesquisa feita pela empresa de consultoria Antenna, os clientes nos EUA cancelaram a Netflix em uma taxa maior em julho: 2,8% — maior do que a média em qualquer mês desde fevereiro.

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– Compliance não é algo que traz burocracia!

A prática de compliance, que numa definição bem simplória pode ser a de “busca de parceiros éticos e responsáveis nos negócios”, para muitos pode ser um processo extremamente burocrático.

Ledo engano! Compartilho um esclarecimento bem interessante, em: http://estudio.folha.uol.com.br/petrobras/2017/12/1943617-governanca-e-compliance-nao-significam-engessamento.shtml

GOVERNANÇA E COMPLIANCE NÃO SIGNIFICAM ENGESSAMENTO

Nunca se falou tanto da importância da ética nos negócios, da reputação das companhias e também sobre a necessidade de as empresas terem controles internos e gerenciamento de riscos.

Um temor é que esses processos se transformem apenas em mais burocracia e em engessamento da empresa. Mas, segundo especialistas, cuidados simples mantêm a agilidade na tomada de decisões. Governança e compliance, bem aplicados, significam segurança, não burocracia, afirmam.

“É fundamental ter controles internos e gerenciar os riscos. Ao mesmo tempo, é preciso manter velocidade na tomada de decisão. Para que isso aconteça, o programa de governança e compliance precisa ser desenvolvido por pessoas que conheçam muito bem a empresa, o setor em que ela atua e também as normas”, afirma André Camargo, coordenador dos cursos de direito do Insper.

Para evitar excesso de regras e normas, a principal dica é ter um bom diagnóstico sobre o funcionamento diário da empresa, no detalhe, para poder identificar as áreas mais suscetíveis a riscos e desenvolver planos mais rigorosos para esses setores. Para não tornar a tomada de decisão muito morosa, a recomendação é que sejam identificadas, de forma clara, as pessoas que terão mais autonomia.

Outra orientação é que as regras sejam compatíveis com o tamanho e a complexidade de cada negócio. “É fundamental criar modelos próprios, não de prateleira, e evitar cópias e improvisações”, diz Walfrido Jorge Warde Júnior, especialista em direito societário e mercado de capitais.

Os controles, segundo especialistas, precisam fazer parte da cultura das companhias. “Há 20 anos, quando o cinto de segurança passou a ser obrigatório no país, alguns resistiram. Hoje, ninguém discute. É bom para todos e já entrou na cultura do brasileiro. O mesmo vai ocorrer com os programas de governança e de compliance nas companhias, mas isso leva tempo, pois é comportamental”, afirma o professor de Faculdade de Economia e Administração da USP Cláudio Afonso Pinheiro Machado.

A maturidade da empresa com o tema é outro item muito importante. A orientação é que a mudança seja gradual e não crie muitas regras de uma só vez. “Não dá para uma empresa passar de zero para cem medidas de controle de uma única vez”, afirma a presidente do Reputation Institute Brasil, Ana Luisa Almeida.

Empresa coloca novo modelo de governança entre as prioridades

Os temas governança e compliance são estratégicos para a Petrobras. Tanto que a implantação do novo modelo de governança e gestão consta nas prioridades do Plano Estratégico e de Negócios e Gestão 2017-2021. O novo modelo começou a ser implementado em 2016, e o processo deve durar dois anos. Estão sendo mapeadas as competências e os processos das principais atividades da companhia de acordo com as boas práticas internacionais de governança.

Foi adotado também o modelo de autorizações compartilhadas. Decisões significativas, como contratações, compras e desembolsos, devem ser compartilhadas por no mínimo dois gestores que não tenham relação de subordinação direta entre si. Essas medidas garantem controle e integridade dos processos, aumentando a transparência e a segurança dos atos praticados pelos gestores da companhia.

Para não perder agilidade, a empresa investe na melhoria e na simplificação dos processos internos, sempre respeitando preceitos de controle e conformidade.

– O Supermercado com Caixa para Idosos conversarem bastante.

Eu já sabia dessa experiência na Holanda: idosos, desejosos de bate-papo, se deliciavam ao ir fazer compras em um supermercado local em que os caixas eram treinados para conversarem com os velhinhos sem a preocupação de pressa.

Baseada nessa experiência, em Campinas, a Rede Enxuto adaptou a ideia e acabou se tornando sinônimo de simpatia.

Abaixo, extraído de: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2023/06/23/cafe-bolo-e-compras-mercado-de-campinas-cria-caixa-para-cliente-sem-pressa-e-que-quer-conversar.ghtml

CAFÉ, BOLO E COMPRAS

Inspirada em experiência holandesa, rede no interior de São Paulo concebeu espaço onde ato de fazer compras é desacelerado; g1foi conferir a novidade e quem testou, aprovou.

Caixas rápidos, autoatendimentos, vendas online, aplicativos. Nos últimos anos, o setor de varejo buscou inovações tecnológicas para melhorar a experiência dos consumidores sempre com o foco em facilitar ou agilizar processos. Mas eis que uma rede de Campinas (SP) resolveu ir na contramão e concebeu um espaço onde o ato de fazer compras é desacelerado.

Cercado por poltronas confortáveis, servidos de café, pedaços de bolo e outros quitutes, dois caixas esperam pelos clientes que não têm pressa em passar suas compras e queiram interagir com calma. Esse é o conceito do caixa bate-papo, inaugurado nesta quinta-feira (22), e que agradou quem testou.

“Estou aqui desfrutando. Você vem, faz sua compra sossegado, bate-papo, toma um café. Coisa mais gostosa. Hoje em dia as pessoas quase não conversam por causa do celular. Criaram um espaço que você para, senta, conversa, toma um café como se fosse uma casa de família”, elogiou Ana Maria Cavagioni.

Enquanto o marido desfrutava de um café quentinho, a aposentada Arlete das Chagas Chaves, de 78 anos, tratou de exercer – e testar – a função bate-papo. Para a funcionária escalada no caixa, compartilhou os mais variados assuntos e já disse que vai voltar.

“Agora que eu não tenho mais pressa, vai ser bom demais“, disse, aos risos.

A inauguração do espaço chamou atenção de quem passava pelos corredores. Um casal se aproximou ao ver a placa de caixa bate-papo. “Conversar é com a gente. Aposentados, gostamos de conversar e temos tempo”, brinca Estela Mitica, de 63 anos. O marido aprovou a novidade, mas já sugeriu melhorias.

Inspiração holandesa e acolhimento

Samuel Vanio Costa Júnior, presidente do Grupo Enxuto, conta que a inspiração veio da experiência de uma rede de supermercados holandesa, junto a observação dos dados de uma pesquisa de um instituto internacional que apontou que 50% dos brasileiros entrevistados se sentem sozinhos.

“É verdade que o mundo exige velocidade, rapidez, mas isso não é com todo mundo. Existe um número de pessoas a fim de conversar, que comprar e quer andar mais lento, fazer algo mais devagar. Criamos o espaço onde esse cliente vai tomar café, comer bolo, conhecer novas pessoas”, disse Júnior.

A novidade está na unidade do Jd. Aurélia, e muito dos consumidores que estrearam a estrutura destacaram o fato de verem o mercado nascer e crescer no bairro. “Tenho clientes que se casaram com pessoas que conheceram na fila do caixa. Conhecemos por nome. Muitos querem contar como foi o seu dia sem pressa”, diz o presidente.

“Não é feito para pessoas com mais idade, mas para qualquer pessoas que queira bater-papo lentamente, passando suas compras e conversando”, avisa Júnior.

A rede conta com 36 unidades, sendo seis hipermercados – serão essas unidades, maiores, que receberão os caixas bate-papo. A expectativa é que em dois meses as estuturas estejam em funcionamento.

Mercado em Campinas (SP) criou caixa para cliente que quer bater-papo, sem pressa de passar as compras — Foto: Fernando Evans/g1

Mercado em Campinas (SP) criou caixa para cliente que quer bater-papo, sem pressa de passar as compras — Foto: Fernando Evans/g1 (extraído do link acima).

– De Onde Vêm os Unicórnios? A Jornada de Fundadores nos EUA e Países Emergentes.

Nos últimos anos, os unicórnios — startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão — deixaram de ser figuras mitológicas e passaram a fazer parte do …

Continua em: De Onde Vêm os Unicórnios? A Jornada de Fundadores nos EUA e Países Emergentes

– Misturar Política e Negócios, não dá certo…

E isso aqui: a Netflix, após doar altas quantias financeiras ao partido democrata e apoiar Kamala Harris contra os Conservadores e Donald Trump, viu o número de cancelamento de assinaturas disparar!

De fato, misturar Política e Negócios não é uma boa…

Abaixo, do UOL: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2024/09/29/eleicoes-eua-kamala-harris-taxa-cancelamentos-assinaturas-netflix.htm

AUMENTA O CANCELAMENTO DE ASSINATURAS DA NETFLIX APÓS DOAÇÃO DE CAMPANHA PARA KAMALA

O número de assinaturas da Netflix canceladas disparou em julho deste ano nos Estados Unidos após Reed Hastings, presidente e cofundador do streaming, anunciar apoio financeiro à campanha de Kamala Harris para as eleições americanas, que ocorrem em novembro, segundo a agência de notícias Bloomberg.

O que aconteceu:

Hastings doou US$ 7 milhões (ou R$ 38 milhões) para democrata. O magnata anunciou o valor da doação em entrevista ao site de notícias The Information, no dia 24 de julho, um dia após declarar apoio publicamente a Kamala Harris em post nas redes sociais. “Parabéns a Kamala. Agora é hora de vencer.”

Taxa de cancelamentos quase triplicou nos EUA após seu apoio. Segundo a Bloomberg, baseando-se em pesquisa feita pela empresa de consultoria Antenna, os clientes nos EUA cancelaram a Netflix em uma taxa maior em julho: 2,8% — maior do que a média em qualquer mês desde fevereiro.

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– André Cury falando a Benjamin Back.

Há situações no Mundo do Futebol que nos trazem dúvidas sobre “como os negócios funcionam”.

Por exemplo: a relação empresários-clube. E digo isso pois assisti a entrevista do empresário André Cury no Podcast de Benjamin Back, e me assustei.

O Corinthians deve a ele 70 milhões de reais! Mais do que isso: há situações em que ele emprestou dinheiro ao Timão para que o clube comprasse… o seu próprio jogador.

Aliás, o Corinthians nunca pagou nada ao empresário nas negociações de Yuri Alberto. Ainda não saldou nenhuma comissão ou nenhuma taxa… André Cury demonstrou ter mágoa com o ex-presidente Duílio, o homem que disse que “não ganharia títulos mas pagaria dívidas”, mas deu calote nele. 

Assista em: https://youtu.be/6G6Gt12ayW0?si=puNuraIwjDPmVZHm