Estive nessa manhã na sede do Sebrae em Campinas, falando sobre Vendas aos alunos de lá.
É muito bom ver os olhos abertos e o entusiasmo de quem quer empreender! Vale a pena.
#ensino
Estive nessa manhã na sede do Sebrae em Campinas, falando sobre Vendas aos alunos de lá.
É muito bom ver os olhos abertos e o entusiasmo de quem quer empreender! Vale a pena.
#ensino
Preparando aulas, e com um dos meus assuntos preferidos: Inteligência Emocional!
Você sabe o que é isso?
Leia atentamente essa definição da imagem:
Cada vez mais as práticas inclusivas e as políticas de ESG estão presentes (e são necessárias) às organizações. Mas um cuidado: não fique só no discurso, pois se não colocar o que se prega na prática, vira empresa “washing”.
Muito bacana, extraído de: https://exame.com/negocios/esg-e-diversidade-nas-pmes-por-que-importa-e-como-implementar-politicas-de-inclusao/
ESG E DIVERSIDADE NAS PMES: POR QUE IMPORTA E COMO IMPLEMENTAR POLÍTICAS DE INCLUSÃO
Especialista Ana Gabriela Primon explica a relação entre os temas de diversidade e inclusão e ESG e avalia a importância de PMEs adotarem estratégias trabalhistas nesta frente
(Com Granadeiro Guimarães Advogados)
Os três aspectos do conceito de ESG, sigla que significa Environmental, Social and Governance (em português, ambiental, social e governança), formam os pilares de uma estratégia que tem guiado as lideranças de diferentes empresas no mundo todo.
Em síntese, o investimento ESG consiste num modelo de investimento sustentável, que busca inserir nas empresas princípios e valores, dimensões que vão além das tradicionais métricas econômico-financeiras.
Como o próprio nome indica, a sustentabilidade do conceito ESG não se limita à questão ambiental, mas inclui fatores sociais e de governança, o que abarca, por exemplo, as práticas trabalhistas de uma organização.
Muitas organizações compreendem a importância de uma política interna guiada pelo conceito ESG e a relevância de ações de Diversidade e Inclusão, mas têm dificuldade de estabelecer a relação entre os temas e aplicar essa interação na prática.
Este assunto será objeto de um dos painéis do 2º Fórum Trabalhista Empresarial, evento organizado pelo escritório Granadeiro Guimarães Advogados, que acontecerá no próximo dia 26 de maio, das 8h45 às 12h30, com transmissão ao vivo pelo canal do escritório no Youtube.
Em resumo, o papel da Diversidade e Inclusão na construção de políticas ESG nas empresas está diretamente relacionado aos pilares social e de governança, sendo, portanto, um indicador de que a organização segue (ou não) as diretrizes ESG.
Uma boa estratégia organizacional é aquela que inclui Políticas de D&I e ESG alinhadas, e que desenvolva ações concretas na formação de equipes diversas, a preocupação com a construção de um ambiente inclusivo e seguro para diferentes grupos, a diversidade em cargos de liderança, a equidade salarial, entre outras
Pessoas são os principais agentes de transformação de espaços e culturas corporativas. Assim, é essencial se conectar com todos os colaboradores, considerando as diferentes vivências e dando voz a grupos minorizados e sub-representados, garantindo um ambiente antidiscriminatório, com normas internas rígidas e transparentes, além de uma rede de apoio e acolhimento seguros.
Além disso, quando se fala de ter um negócio sustentável, a gestão dos riscos trabalhistas precisa ser considerada. É crescente o número de reclamações trabalhistas com pedidos relacionados a violações como racismo, violências de gênero, homofobia, etarismo, situações que seriam evitadas com práticas efetivas de Diversidade e Inclusão na organização.
Portanto, promover ações de D&I também impacta no passivo trabalhista da empresa e mitiga condutas desfavoráveis à imagem desta, já que condenações na Justiça do Trabalho relacionadas a esses temas comumente são expostas na mídia.
Para muitas empresas, em especial para os pequenos e médios empresários, a construção e implementação de políticas ESG parece ser algo custoso e, portanto, distante da realidade de seu negócio.
No entanto, para se manterem competitivas no mercado, todas as empresas, inclusive PMEs, deverão ter práticas alinhadas ao conceito ESG, também no aspecto trabalhista.
Isto porque a demonstração desse alinhamento já tem sido indicada como um critério de contratação por empresas de diferentes portes. Ou seja, não ter uma política ESG fará com que uma empresa seja preterida por um potencial cliente ou parceiro comercial.
É o caso de companhias que estabelecem como critério de contratação de um parceiro que ele informe quais ações de diversidade e inclusão tem implementadas para o seu quadro de empregados, ou que comprove que sua cota legal de Pessoas com Deficiência está preenchida.
Por isso, a construção de uma política ESG, que contemple ações de Diversidade e Inclusão, deve ser entendida como essencial à própria manutenção do negócio e, portanto, encarada como um verdadeiro investimento.
Inclusive, pesquisas de institutos renomados como a Harvard Business Review, McKinsey & Company e Catalyst mostram uma relação muito positiva entre ESG (incluindo diversidade e inclusão), apontando para melhores resultados do negócio.
Com a busca cada vez maior em se enquadrar no conceito ESG e envolvido com pautas de D&I, observa-se que muitas empresas fazem uma defesa da diversidade nas mídias sociais, sem que necessariamente promovam mudanças internas reais. Tome-se como exemplo empresas que defendem publicamente uma pauta LGBTQIA+, mas não contam com nenhuma pessoa na equipe que seja representante da comunidade.
Essa conduta é conhecida no mercado como Diversity Washing ou ESG Washing, e pode ser mais prejudicial do que positiva à imagem empresarial.
Desse modo, é fundamental que aquilo que é transmitido ao público externo traduza um real engajamento da empresa com a bandeira levantada, sobretudo em tempos de “cultura do cancelamento”.
Uma ação mais tímida e adequada à realidade e ao porte da empresa, mas efetiva e verdadeiramente inclusiva pode ser mais interessante e segura do que uma grande defesa de uma pauta de diversidade sem que ações concretas sejam replicadas internamente.

Imagem: Kalawin / Getty Imagens

📰 Cade reabre inquérito contra Google por uso de conteúdo de notícias sem acordo. Nova etapa pode mudar regras no Brasil! ⚖️💻 #Google #Cade #link O…
Continua em: Cade volta a investigar o Google por uso de conteúdo jornalístico sem acordo
Especialista ou generalista? O que fazer na Carreira? Como Fazer? Onde Fazer?
Tais dúvidas foram muito bem abordadas nesse ótimo texto de Adriano Silva, do “Blog do Executivo Ingênuo”, voltado aos estudantes de Administração de Empresas, jovens executivos e pós-graduandos.
Pela irreverência e ótima qualidade, dentro de um assunto corriqueiro à nossa formação profissional, compartilho com os amigos:
QUANTAS ALMAS VOCÊ TEM?
Tem gente que é especialista. Que define desde o comecinho da carreira o que deseja fazer da vida e decide, sobretudo, o que não quer fazer. Essas pessoas enveredam por um caminho profissional bem definido e não se afastam dele por nada. Costumam pensar o seu talento como uma coisa única e, portanto, recusam tudo que não for precisamente aquilo que escolheram fazer. Dizem para os outros e para si mesmas que só sabem fazer aquilo, que não sabem fazer outra coisa, e avançam por aquela carreira, vida afora, sem olhar para trás.
E tem gente que é generalista. Que gosta de fazer uma coisa mas não descarta fazer outras. Essas pessoas investem num caminho profissional mas mantêm sempre um olho nas alternativas, nas realidades paralelas. Costumam pensar seu talento como uma coisa multifacetada e, portanto, não raro, decidem ir lá ver que outra vida poderiam ter se tomassem outros rumos, se tentassem a mão em outras áreas. Alguns podem até ver profissionais desse naipe como inconstantes, como gente que antes de avançar demais em um determinado caminho, troca de caminho e começa tudo de novo. Mas eles preferem se ver como talentos irrequietos, profissionalmente curiosos, ávidos por conhecer mais e viver coisas novas. E, assim, tratam de viver várias vidas numa só.
Eu acho que, no fundo, tenho alma de especialista. Sinto uma certa inveja de quem se embreta num só fazer sem medo algum de abrir mão do descortínio, de não contar com tantas rotas de fuga e saídas de incêndio caso aquela carreira deixe de oferecer boas oportunidades e simplesmente vá para o vinagre. No entanto, minha carreira tem sido bastante generalista. Devo ter também, em algum lugar (não precisa dizer onde), um bichinho que me faz sempre romper o horizonte, quebrar as paredes e colocar as minhas eventuais competências sempre em vários cestos ao invés de jogá-las integralmente num cesto só. Ainda não sei se isso mais me ajuda (tenho de fato construído algumas obras relevantes ao longo da carreira) ou mais me prejudica (será que eu poderia ser muito melhor em alguma coisa específica se eu tivesse me entregado a ela de corpo e alma há duas décadas?)
Enquanto não sei responder a isso, vou vivendo. Escapando do tédio do especialista – às vezes com nostalgia de uma carreira com um escopo menor. E vivendo as turbulências dos vários recomeços do generalista – às vezes com vontade de ter um pouquinho mais de mesmice e calmaria em minha rotina.
E você?

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.
Estive nessa noite na Faditu, falando um pouco sobre Administração Estratégica.
É muito bom ver nossos alunos com olhos brilhando. É esse o caminho, o conhecimento!

🖊️ #Ensino
Estive nessa manhã, em nome do Sebrae, no Fundo Social de Solidariedade de Jundiaí, falando um pouco sobre Empreendedorismo e MEI.
É muito bom ver nossos alunos com desejo de fazer a diferença. É esse o caminho!

🖊️ #Educação
Há 6 anos… repost pela relevância do assunto:
Discutimos em aula recente a respeito do poder de aquisição de grandes redes varejistas. Vide a compra mais recente do Grupo Pão de Açúcar, o Ponto Frio. Enquanto nosso debate entrou na questão do poderio financeiro, outro grupo lembrava insistentemente de algo importante: a conveniência em ser pequeno.
Pois bem: a Revista Isto É Dinheiro abordou nosso tema da sala de aula. Abaixo, extraído de: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/611/o-mundo-e-mini-por-que-cada-vez-mais-as-142038-1.htm
O MUNDO É MINI
Por que cada vez mais as empresas apostam nas lojas de conveniência e nos pequenos pontos de venda para sua expansão – por JOSÉ SERGIO OSSE
HÁ MAIS DE 30 ANOS, UM economista inglês, E. F. Schumacher, lançou o livro “Small is Beautiful”. Na obra, um clássico da literatura econômica, o estudioso defendia que as grandes organizações, devido ao seu gigantismo, se tornavam “inadministráveis”. Pois o varejo parece ter descoberto as lições de Schumacher. Por muito tempo, o “quente” foram as mega-stores e pontos de venda cada vez maiores.
De supermercados a livrarias, o objetivo desse formato era oferecer em um único lugar tudo o que um consumidor precisava. Nos últimos tempos, porém, inverteu-se a direção: a onda agora são as minilojas. Empresas de todos os portes e atividades, da Livraria Cultura às redes de supermercados, como Pão de Açúcar e Carrefour, aderiram à moda. O trânsito caótico, a questão da segurança e a comodidade estimulam a proliferação das pequenas lojas – além do acirramento da concorrência exercida pelos pequenos armazéns.
“Nosso objetivo é estar junto ao consumidor em qualquer momento de seu consumo”, diz Laurent Bendavid, diretor do Carrefour Bairro, a bandeira de supermercados de vizinhança do grupo francês.
Para essas empresas, não se trata apenas de modismo. “A tendência de lojas menores não tem volta”, diz Sylvia Leão, diretora-executiva do Extra, a rede de hipermercados do Grupo Pão de Açúcar. É ela que mantém as bandeiras Extra Perto e Extra Fácil, sendo que essa última oferece cerca de 3,5 mil produtos diferentes, contra 10 mil a 17 mil das lojas convencionais. Para o grupo, trata-se de uma investida estratégica.
No final de 2008, apenas quatro lojas ostentavam a placa Extra Fácil. Atualmente, são 65. Até o final do ano, esse número baterá em 100.Segundo a Abras, entidade que reúne os supermercados, ao fim de 2008, das 5.470 lojas das 500 maiores redes do País, 3.459 eram nesse formato.
Do ponto de vista econômico, faz todo o sentido apostar nesse tipo de ponto de venda. Segundo Bendavid, os preços praticados nas lojas menores “cobram” a comodidade e a praticidade proporcionadas aos consumidores. “Não é um aumento de 2% a 3% que vai fazer uma pessoa preferir pegar seu carro para economizar 7% comprando em um hipermercado”, revela o executivo do Carrefour, indicando qual a diferença dos preços cobrados nos dois formatos. A francesa tem apenas oito unidades de conveniência, mas todas em postos de combustíveis.
Segundo Bendavid, esse número crescerá rapidamente. O modelo de lojas menores não interfere, de acordo com as próprias redes, no resultado das operações tradicionais. “Até agora não tivemos problemas com sobreposição”, diz Sylvia. Mais do que isso, no caso do Pão de Açúcar e do Carrefour, essas lojas menores se beneficiam do poder de compra e negociação dos grupos dos quais fazem parte.
Com acesso a mercadorias a preços mais baixos e um adicional no valor cobrado do consumidor, a margem de lucro nessas unidades tende a ser melhor. Por outro lado, há pouco espaço para estoque e elas precisam ser abastecidas mais vezes do que suas irmãs maiores. “Temos muitos ‘planos B’, inclusive usar uma loja maior para abastecer outra, se necessário”, diz Sylvia.
Outra grande rede que pretende, em breve, enveredar pelo caminho das lojas pequenas no Brasil é a livraria francesa Fnac. Segundo seu presidente, Pierre Courty, a falta de bons espaços pode forçar um “regime” nas lojas da Fnac.
Em cinco anos, ele considera possível reduzir pela metade o tamanho das unidades da empresa, que têm entre 4 mil e 5 mil metros quadrados, para lojas de até 2,5 mil metros quadrados. Um de seus principais rivais, a Livraria Cultura, também segue esse caminho. Sua meta é reforçar a presença da marca junto a públicos específicos.
A empresa tem apostado em pequenas lojas temporárias em eventos como a Casa Cor e o São Paulo Fashion Week. “Cada loja tem uma oferta direcionada para o perfil de visitantes desses eventos, o que se traduz num ganho enorme para a marca”, diz Sérgio Herz, diretor comercial da livraria. O McDonald’s aproveitou essa onda para conquistar um público que só ia às suas lanchonetes para levar os filhos: os consumidores com mais de 30 anos.
Para eles, a rede de fastfood criou o McCafé, com um visual mais sóbrio. Isso atraiu e fidelizou clientes mais endinheirados. Hoje, são 57 McCafés no Brasil. Os produtos de cafeteria já respondem por mais de 10% do total das vendas. Para a maior rede de fastfood do mundo, o título do livro de Schumacher faz cada vez mais sentido.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor informar para os créditos.
Dias atrás, ouvi em uma rádio que não me recordo (talvez a CBN) uma entrevista onde um negociador se gabava do “poder de persuasão”. Na ocasião, ele havia dito como através da estratégia de publicidade e marketing conseguia bons negócios fechados, além da utilização de benefícios conquistados para sua empresa. Em determinado momento, ele falou sobre a supervalorização que deu do seu produto (como se isso fosse bom, caso fosse verdade – e confesso estranhar tal franqueza).
Onde quero chegar?
Numa simples questão comportamental: a mentira.
Eu não gosto de mentira, e isso serve para o campo profissional e pessoal. Qualquer atividade que seja, a transparência deve prevalecer, pois isso mostra ética / honestidade. Sempre brinco (em tom de verdade) que “uma mentirinha e uma mentirona são iguais” (não deixam de ser mentira).
Assim, fica uma brevíssima reflexão: vale mentir no mundo dos negócios, na administração de empresas ou nas relações sociais (independente se alguém se beneficiará ou será poupado por algo que possa lhe machucar)?
Eu prefiro, em qualquer situação, A VERDADE.

Imagem extraída de: https://vocesa.abril.com.br/carreira/mentiu-para-o-seu-chefe-e-ele-descobriu-veja-como-sair-dessa/ (Homem com nariz de pinóquio, mentiroso, mentira, mentir SIphotography/Thinkstock)
Baseada na tradicional análise de Força / Fraqueza e Oportunidades / Ameaças, a Inteligência Competitiva ajuda a antecipar tendências do mercado.
Compartilho, extraído de Folha de São Paulo, ed 20/08/2017, Caderno Sobretudo, Pg 5
PROFISSIONAIS USAM TÁTICAS EMPRESARIAIS PARA SE ANTECIPAR AO MERCADO
Por Anna Rangel
Gerir a própria carreira como se fosse uma empresa -e passar a monitorar o mercado e os concorrentes- pode ser uma boa estratégia para um profissional se destacar no mercado de trabalho.
A tática é baseada na “inteligência competitiva”, metodologia adotada pelas organizações na qual são coletadas informações públicas, como demonstrações financeiras e tendências de mercado, que ajudam na tomada de decisões, como por exemplo a de lançar um produto.
Para o profissional, o primeiro passo é simples: ele pode fazer uma lista das suas prioridades. “Basta colocar as oportunidades e os possíveis problemas, como uma nova tecnologia ou a automação de parte das suas funções, e os seus pontos fortes e suas fraquezas”, ensina Alfredo Passos, especialista em inteligência empresarial.
Assim, fica mais fácil a pessoa se comparar com seus pares e observar se e quando vale investir em algum outro idioma, em um curso livre ou em um mestrado profissional.
Essa análise é chamada de Matriz Fofa (veja abaixo), acrônimo para “forças, oportunidades, fraquezas e ameaças”, e é uma das mais usadas nas empresas.
A especialista em marketing Carolline Volpato, 21, criou um plano de guerra parecido com a Fofa ao largar a faculdade e começar a investir, mesmo sem qualificação formal, em sua nova área.
“Por pressão da família, fui estudar química. Mas, ao ver uma palestra sobre marketing, decidi que era hora de correr atrás da minha vocação. Procurei o palestrante, pedi para acompanhá-lo por uma semana e logo depois ele me deu uma oportunidade.
| Bruno Santos/ Folhapress | ||
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| A especialista em marketing Carolline Volpato, 21, na Easy Carros, onde trabalha, na zona oeste de SP |
Para aprender mais rápido as habilidades necessárias na nova função, Volpato faz planilhas nas quais lista contatos-chave do setor, cursos e eventos setoriais, com prazo para completar as atividades.
“Às vezes, procuro ‘coordenador de marketing’ no LinkedIn e confiro a trajetória de quem já está onde quero chegar. Abordo alguns para pedir conselhos”, diz.
Essa busca nas redes ajuda Volpato a descobrir como melhorar sua formação.
Para Dimitriu Bezerra, especialista em RH da Votorantim, o profissional não pode esperar que a empresa lhe ofereça subsídios para melhorar a qualificação.
“As organizações incentivam essa busca, mas cada um deve saber como melhorar. Essa iniciativa é levada em conta na hora de promover alguém, diz Bezerra.
Falta essa disposição para quem já tem alguma experiência, mas ainda não chegou a cargo de gestão, segundo Raphael Falcão, diretor da consultoria de RH Hays.
“Essas pessoas entraram no mercado em um período de pleno emprego, por isso não veem como a competição aumentou nos últimos anos.”
A advogada Daniella Corsi veio da área tributária. Antes de virar coordenadora, estudou direito previdenciário, cível, criminal e ambiental. Objetivo: ser diretora jurídica.
“De seis em seis meses planejo o que preciso fazer para me manter competitiva, e acompanho novidades do direito, como a ética empresarial, que está em alta”, diz.
| Gabriel Cabral/Folhapress | ||
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| Daniella Corsi, coordenadora jurídica da Votorantim, na sede da empresa em SP |
Mas vale ter cuidado ao abraçar novas tendências para não seguir a multidão sem critério, aponta Edmarson Mota, professor de desenvolvimento humano da FGV (Fundação Getulio Vargas).
Isso porque há áreas da moda que acabam saturadas com a alta oferta de profissionais. Um exemplo é a análise de grandes lotes de dados (big data), que anos atrás era a promessa do mercado.
“Não adianta só seguir os outros, mas tentar identificar o que vem por aí antes da maioria”, afirma Mota.
Para criar uma vantagem sobre a concorrência, avaliar a própria evolução pode ser mais vantajoso do que competir com os outros.
“A pessoa deve se comparar consigo mesma um ano atrás. Se não houve melhora, não significa que está estável, mas que piorou”, diz Eugênio Mussak, consultor de RH e professor da FIA (Fundação Instituto de Administração).
| Editoria de Arte/Folhapress | ||
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Olhe só que iniciativa ecologicamente perfeita: para preservar a beleza de um entardecer, a Cervejaria Corona comprou um terreno para que o sol da tarde seja refletido na areia da praia.
Compartilho, extraído de: https://www.linkedin.com/posts/maiteschneider_a-corona-comprou-um-terreno-a-beira-mar-activity-7321048939497947136-V2kq/
CORONA NA PRAIA DA PIEDADE
por Maitê Schneider
A Corona comprou um terreno à beira-mar na Praia de Piedade, em Pernambuco, mas ao contrário do que muitos pensam, não é para construir nada. A ideia é justamente o oposto: impedir novas construções que bloqueiem a luz do sol e preservar a vista natural da praia.
A ação faz parte da comemoração do aniversário de 100 anos da marca, e com isso a Corona está lançando a primeira Reserva Solar da história. Além disso, a campanha global ganhou o nome de “Protect Paradise”, reforçando o compromisso da marca com a preservação ambiental.
💰 Rivalidade também nas finanças! Corinthians, São Paulo e Santos somam um prejuízo de R$ 575 milhões em 2024. Enquanto isso, o Palmeiras lucra R$ …
Continua em: Rivais no campo, opostos no caixa: Palmeiras lucra, enquanto Corinthians, São Paulo e Santos afundam em déficits

O que é Negócio? Leia e reflita:
“Não me ofereça coisas.
Não me ofereça sapatos. Ofereça-me a comodidade para meus pés e o prazer de caminhar.
Não me ofereça casa. Ofereça-me conforto e um lugar que prime pela limpeza e felicidade.
Não me ofereça livros. Ofereça-me horas de prazer e o benefício do conhecimento.
Não me ofereça discos. Ofereça-me lazer e a sonoridade da música.
Não me ofereça ferramentas. Ofereça-me o benefício e o prazer de fazer coisas bonitas.
Não me ofereça móveis. Ofereça-me conforto e tranqüilidade de um ambiente aconchegante.
Não me ofereça coisas. Ofereça-me idéias, emoções, ambiência, sentimentos e benefícios.Por favor, não me ofereça coisas.”
Autor desconhecido
Uma história de Inovação e Inspiração, abaixo:
Extraído do LinkedIn de Carlos Alberto Tavares Ferreira, em: https://www.linkedin.com/posts/carlos-alberto-tavares-ferreira-%F0%9F%8C%B1%F0%9F%92%A7-18b24621_n%C3%A3o-queria-criar-um-luxo-queria-criar-um-activity-7324010608306057217-zPcW/
“Não queria criar um luxo. Queria criar um companheiro de jornada.” (Tadao Kashio)
Enquanto o mercado se encantava com relógios que mais pareciam joias de vitrine, Tadao pensava diferente:
Um relógio que resistisse ao tempo. Que acompanhasse o estudante, o operário, o cientista.
Que não quebrasse com uma queda, que não custasse uma fortuna, mas que oferecesse algo ainda mais raro: confiança.
Assim nasceu o espírito Casio: Funcional. Resiliente. Acessível.
Um relógio que te dava as horas, mas também te ensinava o valor do tempo.
Presente em provas, entrevistas, primeiras viagens, turnos noturnos.
Não era ostentação. Era propósito. Por isso, Casio se tornou eterno.
Porque quando algo é útil, honesto e bem feito, ele não se exibe… ele permanece.
Hoje, cada Casio no pulso diz algo simples e poderoso: “Estou pronto para o que vier.” Porque um bom relógio não marca só as horas.
Ele move quem tem planos.
Casio não nasceu para se gabar.
Nasceu para nunca te deixar na mão.
O tempo é precioso. E merece um relógio que o respeite.
O Botafogo da Paraíba agora é uma SAF. Trouxe Galo para gerente de futebol e contratou Antonio Carlos Zago como técnico.
É sabido que, contra o Flamengo, um jogo de apelo popular, seu estádio acanhado estaria lotado. Sendo assim, vendeu seu mando e foi jogar em São Luís/MA, com capacidade maior. E a renda foi recorde para uma partida no Nordeste: aproximadamente 4,6 milhões de reais para um pouco mais de 35 mil pagantes.
Eu sou contra venda de mando de campo. Nesse texto, abaixo (de 2018 mas atual) explico meu ponto de vista. Na Premiere League, isso também é proibido e cito os motivos (embora, sou consciente, os clubes pequenos precisam pagar as suas contas e um jogo contra o Flamengo é uma possibilidade de faturar alto).
Claro, uma coisa é a questão moral (vender mando), e a outra é a técnica: o Flamengo venceria em São Luís, João Pessoa, Brasília, Montevideo, Nova Iorque, São Petersburgo, Tóquio ou Cabul o simpático Botafogo-PB, e em qualquer lugar que fosse, a maioria da torcida seria flamenguista (incrível a força popular do Rubro Negro).
AS VENDAS DE MANDO DE CAMPO DEVERIAM SER PERMITIDAS OU NÃO?
A situação financeira dos times de futebol é periclitante, todos nós sabemos. E se você olhar para as contas das equipes pequenas, pior ainda! Sobrevivem, muitas vezes, da renda do jogo contra um adversário grande.
E se o seu estádio for pequeno?
Vende-se “o local” da partida para uma praça maior, ou para um empresário por um valor mínimo que agrade a direção do clube. Já vi o Paulista de Jundiaí “mandando” seu jogo contra o Palmeiras em São José do Rio Preto, por exemplo.
Agora, especula-se que na Copa do Brasil, no confronto entre Madureira x São Paulo, o Tricolor Suburbano mande seu jogo contra o Tricolor do Morumbi em Londrina-PR, ao invés do seu estádio (Aniceto Moscoso, mais conhecido como Rua Conselheiro Galvão – uma versão carioca do Juventus no estádio Conde Rodolfo Crespi, a Rua Javari) .
Sabe quantos torcedores o simpático time carioca terá nas arquibancadas mandando o seu jogo no Paraná?
A resposta é dispensável por motivos óbvios. Aí, não é inversão de mando (que se configuraria se o jogo fosse na cidade de São Paulo), mas claramente uma alteração do local de mando para faturar uma receita considerável. O estádio estará lotado de são-paulinos, que encherão os bolsos dos cartolas do Madureira.
E isso deveria ser proibido?
Difícil responder. Eu não gosto dessa ideia, mas entendo que o clube que está em dificuldade financeira aceite se “auto prejudicar esportivamente” (por não jogar onde está acostumado, que é a sua casa, conhecendo cada “buraco do gramado” e se sentindo mais a vontade) para ter um dinheiro a mais.
Evidentemente, surgirão as questões como: se não pode mandar o jogo no seu estádio, não deveria disputar; ou outras provocações sobre o tema.
Me recordo que em 2013, a Portuguesa recebeu uma proposta para jogar no Ninho do Pássaro, o suntuoso estádio de Pequim, contra o São Paulo pelo Campeonato Brasileiro, e não foi permitido. Globo e CBF não deixaram por ter que mexer na tabela do Brasileirão (relembre aqui: https://wp.me/p4RTuC-5Jv).
Talvez, em torneios de pontos corridos (diferente da Copa do Brasil), deveria-se proibir definitivamente a venda de mandos. Se não tem condição de jogar em sua casa, não pode disputar o campeonato! Na Inglaterra, isso é proibido pois uma premissa é que todos joguem contra todos em igualdade de condições no confronto.
Mas e nos “mata-mata”?
Aí é uma “única cartada” para o clube pequeno arrecadar mais, só que o prejuízo técnico para a competição é diferente, já que não são confrontos de todos contra todos (embora, insisto: não gosto da ideia)
E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:
É sabido que a Nike quer fazer algo diferente com o uniforme número 2 da Seleção Brasileira. Porém, imagino que esse vazamento da “Camisa Vermelha” seja para sentir a repercussão, a fim de adotar ou abortar a ideia.
Eu achei feia. E você?
É sabido que a Nike quer fazer algo diferente com o uniforme número 2 da Seleção Brasileira. Porém, imagino que esse vazamento da “Camisa Vermelha” seja para sentir a repercussão, a fim de adotar ou abortar a ideia.
Eu achei feia. E você?
E quem tem dinheiro, desdenha do concorrente (que pode ser tão afortunado quanto ele, embora, possa não ter a mesma audácia).
Tempos atrás, a cantora Anitta virou garota-propaganda do Nubank, e até virou parte integrante do Conselho da Empresa!
Agora, ela foi ao… Mercado Pago, seu concorrente.
A polêmica tem sido grande. Abaixo:
Você sabe como identificar o momento de mudar de ramo?
Reduzir as chances de quebra é importante tanto quanto o limite da insistência.
Compartilho, extraído de:
PERSISTÊNCIA TEM LIMITE
Por Jussara Soares
Para ser um empreendedor de sucesso, além de ter boas ideias e conhecimento de mercado, é preciso saber a hora de parar de insistir e mudar os planos.
“O empresário deve perceber quando está sendo persistente e quando está sendo teimoso. Há empreendedor que, por vaidade, só quer provar que tem razão”, afirma José Marques Pereira Junior, professor da Escola de Negócios do Sebrae-SP.
Para decidir se vale a pena resistir ou não, o profissional deve fazer uma autocrítica amparada em indicadores que apontem a viabilidade da empresa e o fôlego financeiro -e emocional- de quem deseja manter o negócio.
“Se o empreendedor percebe que não está indo a lugar nenhum, é hora de repensar o modelo do negócio”, complementa o consultor.
Em 2008, o procurador do Trabalho Renato Saraiva, 48, criou um curso preparatório para o exame da Ordem dos Advogados do Brasil presencial e transmitido via satélite para algumas universidades.
Um ano depois, a concorrência de escolas tradicionais e o alto custo da tecnologia quase o levaram à falência. Para salvar o empreendimento, Saraiva passou a veicular as aulas pela internet.
“Abandonamos o curso presencial e criamos o que depois viria a ser o primeiro curso on-line da CERS, uma holding de educação digital”, explica ele, presidente do grupo. A mudança fez com que o faturamento passasse de R$ 1 milhão em 2009 para R$ 73 milhões em 2016.
Hoje, a holding prepara profissionais para a carreira pública e para o mundo corporativo. Cerca de 700 mil pessoas já estudaram com a ajuda da empresa.
SOB NOVA DIREÇÃO
Em muitos casos, a melhor saída é encerrar um projeto e recomeçar. “É comum empreendedores tentarem várias vezes antes de obter sucesso. Essas tentativas podem significar aprendizado e experiência”, diz Luiz Manzano, diretor de apoio a empreendedores da Endeavor Brasil.
Os irmãos Rennan Sanchez, 30, e Ricardo Brandão, 38, comemoram a expansão da empresa Sky.One, especializada no serviço de “cloud” (armazenamento de dados na nuvem) para fabricantes de softwares, fundada por eles e outros dois sócios em 2014.
Eles têm 500 clientes no Brasil e mais de 20 nos Estados Unidos, além de uma base que está sendo montada em Viena, na Áustria, para atender o mercado europeu. O sucesso, no entanto, veio depois de tentativas frustradas em outros negócios na área.
PREVENIR É MELHOR – O que pode ser feito para reduzir as chances de quebra:
1.O plano de negócio pode e deve mudar ao longo da vida da empresa. Vale fazer uma revisão a cada três meses no primeiro ano e uma vez por semestre no segundo. A partir do terceiro, uma análise anual pode bastar.
2.Permaneça atento: sempre pode haver um risco que não foi contabilizado, como sazonalidade, normas e regulamentações do setor ou necessidade de injeção de capital, que pode minar a viabilidade do produto.
3.Observe se outras empresas de seu ramo estão vendendo bem, como se relacionam com os clientes, que tipo de inovação criam e se há novas tendências no segmento.
4.Expandir a empresa no momento errado pode ser um tiro no pé. Avalie se é possível gerir um negócio de maior porte com a estrutura atual.

Imagem extraída da Internet.
Aqui no Brasil, ser um treinador de futebol significa “estar com o cargo interinamente”. Onde mais em nosso planeta se demitiria na Rodada 1 de um torneio? Ou na 2 ou 3?
Mal começou o Brasileirão, e em 5 rodadas já caíram Mano, Quintero, Caixinha e Ramon Díaz. Todos eles receberão multas milionárias…
E aí questiono: se é sabido que haverá demissão precoce, com exceções a Abel e Vojvoda atualmente, por que na negociação colocar multas absurdas? Se não se aceita um valor menor, contrate outro. Ou… tem clube que turbina a multa e “a là rachadinha”, divide os valores com alguém?
Será questão de dias para Carille, Zubeldía, Renato Paiva e mais alguns terem o mesmo desfecho. É óbvio que quando o treinador está pressionado, ele cai. Veja Ramon Díaz, que mal comemorou o título paulista e caiu.
Taí o fator “ilusão”. Ganhar o Estadual não garante ninguém. Eles existem para que, os clubes que não têm chances no Campeonato Nacional, possam festejar alguma coisa. Ou não é verdade que muito time “dito grande”, só festeja o campeonato da sua federação?
É impensável (e desinteligente) trazer um treinador com contrato longo em nosso país. Ele vai cair antes do vencimento do acordo. É só fazer um levantamento: quais treinadores do último Campeonato Brasileiro cumpriram integralmente seus contratos de trabalho? E falo pelos dois lados: do patrão que manda embora e do colaborador que pede a conta.
Ouso dizer (sem pesquisa alguma, por falta de tempo): boa parte dos técnicos do último Brasileirão, e talvez deste, ganharão mais dinheiro com as multas rescisórias do que com os salários trabalhados…
Aguardemos Santos e Corinthians (que até o final dessa redação, não tinham acertado com novos treinadores): qual será a multa dos seus contratados?
Muito legal esse artigo: atitudes conscientes e simples para se alcançar o sucesso nos negócios.
Abaixo, extraído de Revista Dinheiro (clique aqui para link)
CINCO ATITUDES PARA QUEM QUER ALCANÇAR O SUCESSO
Por Carlos Wizard
Atitudes positivas e estrategicamente pensadas são fatores imprescindíveis para os empreendedores que trabalham em busca de resultados. O dia a dia nos negócios exige que o gestor esteja sempre atento às formas de se manter competitivo em um mundo cada vez mais dinâmico. Expandir os negócios é uma constante na agenda de quem pretende manter a liderança em seu setor.
Além de estratégias comerciais, alcançar o sucesso exige sabedoria para escolher o seu time e para mantê-lo motivado, utilizando todo o seu potencial criativo e de realização. Tornar um sonho individual em um sonho coletivo e manter uma equipe coesa é importante para quem quer alavancar os negócios. Afinal, ninguém já fez algo grandioso sozinho.
Nesse sentido a delegação é um elemento fundamental para todo gestor que busca se destacar em sua área de atuação. Após delegar o papel do líder é acompanhar e apoiar sua equipe e o desempenho individual dos profissionais que são parte de sua equipe. Talvez o papel principal do líder seja estabelecer metas realistas, porém, desafiadoras de modo a motivar os membros da equipe a superar seus resultados atuais.
Compartilho alguns dos conceitos que utilizo no meu dia a dia e que se forem seguidos, podem gerar grandes resultados em sua organização. Confira:
1)– A busca por resultados altos: Um dos princípios que adotei em relação ao meu time é ter ao meu lado profissionais de alta performance. Uma das formas de manter os colabores sempre motivados a entregarem os melhores resultados é promover uma espécie de competição entre eles, acompanhando os indicadores de vendas e bonificando, reconhecendo e valorizando aqueles que superam as metas.
Uma forma de incentivar até mesmo aqueles que não entregaram os resultados desejados, é oferecer a oportunidade de participar de treinamentos que ajudarão cada um aprimorar suas qualificações. Entretanto, se mesmo assim após um período de tempo combinado entre as partes, ainda não houver resultados positivos, não dá para ser complacente e aceitar o baixo desempenho.
2)– A busca por novos clientes: não acredite que um número fixo de clientes é o suficiente para manter o seu negócio e alcançar a liderança. É preciso ter consciência que quem se acomoda é rapidamente ultrapassado pela concorrência, perde participação no mercado e reduz suas chances de uma retomada. Por isso tenha um foco constante na busca de novos clientes. Em outras palavras, isso significa vendas, vendas, vendas.
3)– Definição de indicadores financeiros: defina quais são os indicadores financeiros que vão direcionar seu negócio. São eles que vão mostrar se você está no caminho correto e seguindo passos seguros para cumprir as suas metas. Com indicadores bem definidos você não precisará confiar somente no discurso de seus colaboradores ou no humor do mercado. Os números falam por si e demonstram com fidelidade o crescimento de seu negócio.
4)– Sociedade: Ter ou não ter? eis a questão: Em algum momento você pensou em ter um sócio? Pois essa é uma questão para se pensar com muito cuidado. Minha experiência diz que só se deve buscar um sócio em duas situações específicas: se você não tem os recursos financeiros para levar sozinho o seu projeto avante ou se não tem o conhecimento necessário para fazer o negócio crescer. Se você optar por ter um sócio, lembre-se de definir uma porta de entrada e outra de saída, e determinar muito bem qual a participação e responsabilidades de cada um. Tomar as devidas precauções, sempre imaginando que em algum momento pode haver ruptura, pode evitar muita dor de cabeça futura.
5)– Contratação de profissionais com potencial de crescimento: colocar a pessoa certa no lugar certo não é uma tarefa fácil. Por isso, quando for contratar um profissional, opte por pessoas com potencial, capacitando-as por meio de um modelo de educação corporativa consistente e que as prepare para enfrentar os desafios futuro. Busque profissionais capazes de trazer inovações, reduções de custo, aumento de eficiência e rentabilidade ao negócio. As organizações precisam de pessoas que tragam soluções para seu negócio e que façam a diferença nos resultados da empresa.
Imagem: citação no link acima.
A liderança é um dom! Ela pode ser treinada, estudada, mas a pessoa ser vocacionada a ser líder se torna preponderante para o sucesso em qualquer empresa.
Dito isso, compartilho esse fantástico texto de um judeu que mostrou doze pontos comparativos da liderança do Papa Francisco frente ao Catolicismo, levando seus atos ao Mundo Corporativo.
Uma publicação bem bacana que extrapola a diferença entre religiões e vai até a gestão administrativa.
Abaixo, extraído de: https://pt.aleteia.org/2017/03/13/12-licoes-de-lideranca-do-papa-francisco/
12 LIÇÕES DE LIDERANÇAS DO PAPA FRANCISCO
por Jaime Septién
Com a comemoração de mais um aniversário de pontificado do Papa Francisco, o mundo editorial colocou em circulação alguns textos que falam do Santo Padre, de suas fontes de inspiração, dos problemas que tem enfrentado na renovação da Cúria Romana, dos problemas das finanças no Vaticano, etc. Mas poucos têm sido tão especiais como fez, em 2014, Jeffrey A. Kermes, um especialista em questões de liderança.
Kermes é filho do Holocausto, ainda que tenha nascido em Chicago. Seus pais se conheceram nos Estados Unidos, mas ambos – de ascendência judia – fugiam de Hitler. A área de trabalho de Kermes é o estudo da forma como os líderes das grandes corporações industriais, comerciais e de serviços, assim como líderes políticos e militares exercem suas influências.
Nada mais distante de um Papa da Igreja Católica. Mas Francisco mudou tudo. Inclusive a visão de liderança de um pesquisador judeu, acostumado a remexer no interior das empresas e dar conselhos a seus donos sobre como dirigi-las melhor.
Kermes teve que estudar o Catolicismo, aproximou-se da Igreja e – diante do reconhecimento da humildade de Bergoglio – mudou sua ideia de liderança. “Minha visão sobre Francisco difere, por exemplo, da de um membro praticante da Igreja Católica ou da de um teólogo; eu o vejo através de uma lente laica, e é através desta lente que posso discernir os princípios de liderança que emergem do discurso ou das ações deste Papa”, disse o autor.
A partir disso, Kermes escreveu um livro interessantíssimo: “Liderar com humildade. 12 lições de liderança do Papa Francisco”.
Eis aqui a lista das lições que podem muito bem servir a um pai ou a uma mãe de família, a empresários, professores, padres…

Aqui no Brasil, ser um treinador de futebol significa “estar com o cargo interinamente”. Onde mais em nosso planeta se demitiria na Rodada 1 de um torneio? Ou na 2 ou 3?
Mal começou o Brasileirão, e em 5 rodadas já caíram Mano, Quintero, Caixinha e Ramon Díaz. Todos eles receberão multas milionárias…
E aí questiono: se é sabido que haverá demissão precoce, com exceções a Abel e Vojvoda atualmente, por que na negociação colocar multas absurdas? Se não se aceita um valor menor, contrate outro. Ou… tem clube que turbina a multa e “a là rachadinha”, divide os valores com alguém?
Será questão de dias para Carille, Zubeldía, Renato Paiva e mais alguns terem o mesmo desfecho. É óbvio que quando o treinador está pressionado, ele cai. Veja Ramon Díaz, que mal comemorou o título paulista e caiu.
Taí o fator “ilusão”. Ganhar o Estadual não garante ninguém. Eles existem para que, os clubes que não têm chances no Campeonato Nacional, possam festejar alguma coisa. Ou não é verdade que muito time “dito grande”, só festeja o campeonato da sua federação?
É impensável (e desinteligente) trazer um treinador com contrato longo em nosso país. Ele vai cair antes do vencimento do acordo. É só fazer um levantamento: quais treinadores do último Campeonato Brasileiro cumpriram integralmente seus contratos de trabalho? E falo pelos dois lados: do patrão que manda embora e do colaborador que pede a conta.
Ouso dizer (sem pesquisa alguma, por falta de tempo): boa parte dos técnicos do último Brasileirão, e talvez deste, ganharão mais dinheiro com as multas rescisórias do que com os salários trabalhados…
Aguardemos Santos e Corinthians (que até o final dessa redação, não tinham acertado com novos treinadores): qual será a multa dos seus contratados?
A Nova Frugalidade chegará ao nosso país, ou já está repercutindo, inconscientemente, em nossas vidas?
Nos EUA, um fenômeno econômico-social aconteceu: as pessoas deixaram de ir a shoppings, teatros ou de gastar em produtos não-essenciais, devido a crise econômica. O abandono de consumidores de certas áreas econômicas foi chamado de Nova Frugalidade, e como todo modismo global, em breve repercutirá no Brasil.
Entenda o que é essa tal de “Nova Frugalidade”, extraído de: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0942/marketing/reverso-fortuna-466551.html
O REVERSO DA FORTUNA
por Daniel Hessel
Em apenas oito meses, a crise financeira americana provocou estragos sem paralelo na história recente dos Estados Unidos. Além de fulminar o mercado de crédito, o índice Dow Jones e a cidade de Detroit, os raios mortíferos provenientes da tempestade econômica atingiram também um dos pilares do american way of life: o consumismo desenfreado e livre de culpas que movimenta mais de dois terços da economia do país. Endividada, assustada pelo fantasma do desemprego e acusada de estar entre os culpados por boa parte da crise com sua gastança desmedida, a classe média americana virou as costas para shopping centers, lojas de grifes, restaurantes estrelados e até mesmo shows e peças de teatro. Hoje, em plena ressaca moral de décadas de consumismo, tornou-se popular a doutrina da nova frugalidade (new frugality), marcada por um estilo de vida austero, em que economizar cada dólar é a regra. O último relatório da divisão de análise econômica do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgado no dia 14 de abril, mostra o impacto dessa mudança. Entre março de 2008 e março de 2009, as vendas do varejo diminuíram 9,5%, a primeira queda em quase duas décadas. Ao mesmo tempo, os índices de poupança, que eram próximos de zero em agosto, estão em patamares equivalentes aos de dez anos atrás. Para os economistas, os dois índices combinados indicam que os americanos estão receosos do que vem pela frente. Pesquisas de opinião mostram que a tendência é uma redução nos gastos ainda mais aguda. Segundo um levantamento do instituto Lightspeed Research, do grupo britânico WPP, 70% dos americanos pretendem mudar seus hábitos de consumo nos próximos meses e apenas 45% dos entrevistados acreditam em uma rápida retomada econômica.
No campo oposto estão os que defendem que as mudanças vieram para ficar. O principal argumento desse grupo é que nunca antes houve um aperto no crédito como o provocado pela atual crise e que o estrangulamento nas finanças domésticas das famílias foi tamanho que deixará sequelas na maneira como os americanos encaram o consumo. “Nossas pesquisas apontam que os consumidores buscam mais segurança. E, para eles, gastar menos e manter dinheiro no banco é uma forma de alcançar essa segurança perdida”, diz Michael Silverstein, especialista em tendências de consumo do Boston Consulting Group.
Seja temporária, seja definitiva, a nova frugalidade tem assumido diversas facetas – algumas quase caricatas de tão radicais. De maneira geral, a redução de gastos com combustíveis e bens duráveis, como móveis e eletroeletrônicos, foi prioridade no processo de reajuste (veja quadro acima). Em menor escala, os americanos cortaram as despesas com roupas, acessórios, brinquedos, livros, CDs e DVDs. Ao mesmo tempo, as vendas de alimentos, bebidas e produtos de higiene pessoal e beleza aumentaram. Em meio à frieza generalizante das estatísticas há nuances curiosas, como o crescimento abrupto do mercado para produtos do tipo faça-você-mesmo (do it yourself, ou DIY). Tome-se o exemplo das tinturas para cabelo para uso doméstico, cujas vendas cresceram 27% desde o início da crise – um sinal de que as americanas trocaram os salões de cabeleireiro pela pia do banheiro. Da mesma forma, as famílias estão deixando de pagar por serviços como limpeza doméstica e manutenção de jardins e casas – o que tem sustentado a boa performance dos fabricantes de produtos de limpeza e de varejistas especializados em bricolagem, como a rede Home Depot. O outro lado da moeda é que o setor de serviços domésticos, que sustenta cerca de 18 milhões de americanos, se prepara para tempos ainda mais difíceis.
Num cenário de aperto financeiro, há empresas que são naturalmente favorecidas. É o caso do Wal-Mart, do McDonalds e da loja online Amazon, reconhecidos por estratégias agressivas de descontos e preços competitivos. Da mesma forma, grandes fabricantes de produtos de consumo para higiene e beleza, como Procter&Gamble e Johnson&Johnson, têm se beneficiado da tendência de o consumidor se permitir pequenas indulgências – um dos raros luxos admitidos pela nova frugalidade. Outras têm se demonstrado irremediavelmente comprometidas com o antigo modelo de consumo supérfluo e precisam de reparos urgentes na estratégia de marketing. Enquadram-se nessa categoria a rede de cafés Starbucks, as grifes internacionais de artigos de luxo e as lojas de departamentos. No caso das marcas de luxo, os especialistas em tendências já deram até um nome ao tipo de reação que elas passaram a despertar no americano médio. Trata-se do populismo vingativo (vengeful populism), em que as marcas são identificadas com o estilo de vida arrogante e perdulário de banqueiros de investimento e altos executivos, acusados de levar o país à ruína. “Essas marcas precisarão resolver esse conflito sob o risco de estar definitivamente associadas a um estilo de vida que as pessoas passaram a desprezar”, diz Thomas OGuinn, professor de marketing da Universidade de Wisconsin-Madison.
Para sobreviver em meio à crise, os marqueteiros das empresas têm buscado inspiração nos remotos anos 30, período da Grande Depressão americana. A rede de lojas de departamentos Sears ressuscitou um modelo de vendas dirigido a clientes endividados e sem crédito na praça. Trata-se do layaway, sistema em que o cliente escolhe um produto, faz um pequeno depósito e a loja reserva a mercadoria por determinado período (em média 90 dias). A ideia é que o cliente vá pagando o produto em parcelas, conforme for recebendo o dinheiro. Vencido o prazo, ele quita o saldo remanescente. “As redes que não mantiverem uma forte política de descontos e promoções ou não apostarem em soluções criativas como o layaway não conseguirão atrair os consumidores”, diz Kathy Grannis, porta-voz da Federação Nacional do Varejo nos Estados Unidos. Quem não se adaptar à nova frugalidade, seja ela duradoura ou efêmera, corre o risco de ter o mesmo fim dos dinossauros.
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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.
Quer pressão maior do que essa?
Robson Viturino e Álvaro Oppermann, da Revista Época Negócios, Ed fevereiro/32, pg 60, escreveram sobre como a própria pressão e erros de conduta podem “autossabotar” um administrador.
Abaixo:
O FANTASMA QUER TE PEGAR
A autossabotagem é hoje o principal inimigo da área de risco. Saiba como tirar esse esqueleto do armário antes dos outros.
A história de Tony Hayward ainda assombra os executivos. O caso do ex-CEO da BP, derrubado pelo desastre no Golfo do México, Estados Unidos, é emblemático de como carreiras brilhantes podem ser abruptamente interrompidas ou sofrer sérios arranhões em consequência de eventos que não estavam no script. Segundo Joseph W. Koletar, ex-diretor de Fraudes e Investigações da consultoria Ernst & Young, histórias como a de Hayward estão muito longe de ser uma exceção. Elas se repetem de tempos em tempos e mostram que, a despeito dos avanços tecnológicos e do aperfeiçoamento das práticas de gestão, as companhias seguem despreparadas para gerenciar riscos. “As empresas infelizmente sofrem com muitas falhas nos sistemas de avaliação”, diz Koletar. No recente Rethinking Risk – How Companies Sabotage Themselves and What They Must Do Differently (“Repensando o risco – como as empresas se sabotam e o que se deve fazer diferente sobre isso”), Koletar também afirma que os dirigentes geralmente contam com informações incompletas ou equivocadas para monitorar as ameaças. “Eles supõem que os dados que lhes são apresentados são precisos. Mas muitas vezes não são”, diz. De acordo com o seu livro, os CEOs precisam lidar com três problemas para gerenciar riscos nas corporações. Saiba quais são eles.
PÉ NO ACELERADOR_ O CEO vive o dilema descrito pelo ex-piloto de Fórmula 1 Mario Andretti: “Se você está em segurança e sob controle, não está correndo suficientemente rápido”. O mercado exige velocidade frenética dos executivos e aplaude aqueles que “pisam fundo”. No entanto, os mecanismos de proteção das empresas, de acordo com Koletar, não são seguros como os carros de F1 do século 21 – mas antiquados como os carros do tempo de Andretti, dos anos 70 e 80. Um exemplo disso está nas vistas grossas com que muitos executivos encaram os processos de auditoria que antecipam as fusões e aquisições. “O temor é de que uma auditoria mais detalhada acabe com o negócio”, diz Koletar. O maior receio não é a descoberta de esqueletos no armário, mas que uma negociação demorada jogue para baixo o preço das ações, tirando o impacto do negócio e atrasando o cronograma de execução das fusões. Como resolver a questão? Nesse caso, as principais defesas de uma companhia estão na sua cultura e no seu nível de governança. Ou seja, os conselheiros, diretores e acionistas devem aprender a ser mais rigorosos.
LABIRINTO_ As empresas estão travando uma guerra contra a complexidade estrutural, simplificando organogramas, eliminando cargos redundantes e horizontalizando a gestão. No entanto, alerta Koletar, ainda há muito a ser feito para que os riscos sejam de fato mitigados. É preciso melhorar a coordenação e o tráfego de informação entre o CEO, o jurídico, o financeiro, o operacional e o setor de TI. Sem isso, a empresa pode se ver desamparada diante de uma crise. “Na maior parte das empresas, não existe sequer um plano de gestão claramente desenhado e articulado”, afirma o especialista.
MEDO E PARANÓIA_ Essa é a pior postura. Sucede que é mais frequente do que se admite. “O risco deve motivar o CEO a desenvolver um sistema coerente e prático para lidar com crises e problemas”, diz Koletar. Sua recomendação: esqueça políticas duras, do tipo “tolerância zero”. Nas empresas, um estado policialesco costuma fomentar culturas pouco abertas, em que somente os espertalhões prosperam. Uma boa gestão nasce da cultura transparente: “Beba no conhecimento dos seus funcionários, pois eles são a mais rica fonte de informação com relação ao risco”.

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.
✈️ China trava entregas da Boeing e esquenta guerra comercial com os EUA! 📉 Ações da Boeing caem, enquanto Embraer sobe 3,25% no Brasil. 🇺🇸 Casa …
Continua em: Boeing na mira: China endurece jogo e Casa Branca rebate — “A bola está com eles”

Para quem gosta de futebol como entretenimento, e deseja ver um esporte bem jogado, fica decepcionado com a Libertadores (e também a Sulamericana),
Considere:
Onde estão:
Confesso: em termos de organização, até o nosso Campeonato Paulista (com todos os defeitos e poréns que há), se torna mais agradável (ou menos repulsivo).
Faça algo decente, Conmebol. Não estamos mais nos anos 60 para aceitarmos qualquer coisa.
Para quem gosta de futebol como entretenimento, e deseja ver um esporte bem jogado, fica decepcionado com a Libertadores (e também a Sulamericana),
Considere:
Onde estão:
Confesso: em termos de organização, até o nosso Campeonato Paulista (com todos os defeitos e poréns que há), se torna mais agradável (ou menos repulsivo).
Faça algo decente, Conmebol. Não estamos mais nos anos 60 para aceitarmos qualquer coisa.
Ao Jornal “O Tempo”, Pedro Lourenço (conhecido como “Pedrinho BH”), dono da SAF do Cruzeiro, mostrou-se incrédulo com o péssimo negócio que fez. E disse:
“A realidade mostra para todos: nós erramos muito nas contratações. Erramos bastante. Não vou citar nome, porque é deselegante, mas erramos. Conversei com o Alexandre Mattos, e agora temos que errar menos. De preferência, não errar. Fizemos contratações que não deveríamos. O nosso departamento errou muito nisso aí, e o Alexandre é o chefe, então a cobrança sempre cai nele. A torcida tem um pouco de razão, mas eu tenho cobrado dele (…). O futebol, como negócio, é péssimo. Não sei se em 5 anos será um bom negócio, mas, hoje, é um péssimo negócio. Eu não estou acostumado com os salários que ganham os jogadores.”
Fico pensando: qual SAF cumprirá seus acordos contratuais em sua totalidade, nessa febre que se tornou? E quem realmente está ganhando dinheiro com elas?
Bom ou mau negócio independe de ser SAF. Depende da competência de quem é o gestor.
Aliás, se um clube de tamanha torcida não consegue ser rentável, e os pequenos, cuja torcida (e poder de barganha, venda e influência) é menor?
Ao Jornal “O Tempo”, Pedro Lourenço (conhecido como “Pedrinho BH”), dono da SAF do Cruzeiro, mostrou-se incrédulo com o péssimo negócio que fez. E disse:
“A realidade mostra para todos: nós erramos muito nas contratações. Erramos bastante. Não vou citar nome, porque é deselegante, mas erramos. Conversei com o Alexandre Mattos, e agora temos que errar menos. De preferência, não errar. Fizemos contratações que não deveríamos. O nosso departamento errou muito nisso aí, e o Alexandre é o chefe, então a cobrança sempre cai nele. A torcida tem um pouco de razão, mas eu tenho cobrado dele (…). O futebol, como negócio, é péssimo. Não sei se em 5 anos será um bom negócio, mas, hoje, é um péssimo negócio. Eu não estou acostumado com os salários que ganham os jogadores.”
Fico pensando: qual SAF cumprirá seus acordos contratuais em sua totalidade, nessa febre que se tornou? E quem realmente está ganhando dinheiro com elas?
Bom ou mau negócio independe de ser SAF. Depende da competência de quem é o gestor.
Aliás, se um clube de tamanha torcida não consegue ser rentável, e os pequenos, cuja torcida (e poder de barganha, venda e influência) é menor?
Antes da paralisação do planeta pelo Coronavírus, uma discussão na China era: o sistema 996 de trabalho! Relembrando:
Leio que o sistema de trabalho conhecido pelo nome de “996” (significa: trabalhar das 9h da manhã às 9 h da noite, por 6 dias da semana), praticado na China e condenado mundo afora, continua em alta por lá. Ao menos, entre os empreendedores chineses privados neste novo momento do país.
Criticado pelo desrespeito aos Direitos Humanos, pela Ditadura Comunista do Partido Único, de exploração trabalhista e de outras tantas coisas, o Ocidente Capitalista fecha os olhos por conta dos sino-dólares e pela compra de produtos baratos, à custa da mão-de-obra contestada pela extenuante cobrança.
Devido a isso, uma divisão da Microsoft, o Github, criou um projeto de compartilhamento de depoimentos com pessoas que sofrem com as péssimas condições de trabalho. E sabe, qual a motivação? A declaração do presidente do gigante global de e-commerce Alibaba, Jack Ma, que se referiu ao “996” como “uma ‘grande benção’ para os jovens da China”.
Veja sua declaração no Estadão – link em: https://link.estadao.com.br/noticias/empresas,fundador-da-alibaba-diz-que-jornada-de-trabalho-de-12-horas-e-grande-bencao-para-jovens,70002789022

Eu não havia gostado do Red Bull de melão e maracujá, aquele da latinha verde-claro. Nem o de figo e maçã (embora eu ame figo). Mas esse de Pomelo é muito bom!
Embora a embalagem seja lilás (não tem a ver com a fruta), Pomelo é Toranja (Grapefruit), aquela “laranjona” mais avermelhada por dentro.
Eu gostei e recomendo. E melhor ainda: é livre de açúcar.
Há pouco, conversei com a secretária de Pedro Mesquita, proprietário da EXA Capital. Ele não quer dar entrevista no momento (nem falada, nem escrita).
Perguntei como andava a negociação entre EXA e Paulista FC, se estava “avançando, estagnada ou encerrada“.
A resposta foi:
“Por orientação do nosso jurídico, não podemos falar sobre transações”.
Questionei que, se não é possível falar, é porque ainda existe uma transação, correto?
E a devolutiva:
“Sabe como os advogados são cautelosos…
Ou seja: nada disse! Ou deu a entender que existe algo ainda sendo conversado?