– A Budweiser virará América nos EUA por Marketing Patriótico?

E se a Brahma se chamasse Brasil durante as próximas eleições e enchesse sua embalagem com a bandeira brasileira e outros e símbolos nacionais?

A Budweiser fará isso nos Estados Unidos. Será em meio a uma disputa Hillary versus Trumph?

Abaixo, extraído de: https://t.co/cP6GQuszoT

BUDWEISER SE CHAMARÁ ‘AMERICA’ DURANTE AS ELEIÇÕES NOS EUA

A cerveja mais vendida nos Estados Unidos, a Budweiser apelará ao patriotismo de seus clientes adotando o nome “America” durante o período eleitoral do país.

Em suas garrafas e latas será possível ler “America” junto a símbolos nacionais “para inspirar os bebedores a celebrar os valores da liberdade e da autenticidade compartilhados pelos Estados Unidos e pela Budweiser”, anunciou a fabricante, propriedade da cervejaria belga e brasileira AB InBev.

Até agora nenhuma outra fabricante de cerveja havia usado um símbolo nacional americano.

“A potente nova imagem da Budweiser serve como ponto central de sua campanha de verão – ‘America is in Your Hands’ – que estimula as pessoas a se identificarem, em todo o país, com o otimismo sobre o qual se construiu o país”, afirmou a companhia.

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– Tênis Original x Falsificado

Você já parou para comparar um tênis falso de outro original?

Os malefícios podem ser muitos: desgasteslesõescalor excessivo, entre outros.

Veja que interessante os testes da fundação Pró-Testes com os modelos mais falsificados de corrida. Abaixo:

(Extraído de: http://boaforma.uol.com.br/noticias/redacao/2012/07/31/tenis-de-corrida-falsificado-pode-colocar-a-saude-em-risco-mostra-analise.htm)

TÊNIS DE MARCA FALSIFICADO PODE PROVOCAR RISCO À SAÚDE

Economizar na hora da compra de um bom produto às vezes pode trazer dor de cabeça no futuro, mas não foi o que a Proteste – Associação de Consumidores constatou no teste com seis marcas de tênis de corrida. A análise apontou que desde que não compre um produto falsificado, dá para gastar pouco e adquirir um excelente tênis.

A associação analisou um modelo falsificado, para verificar quais os danos que o uso desse tipo de produto pode causar à saúde do consumidor e constatou que, além de desconfortável, o modelo lesiona os pés e não é nada resistente. O modelo falsificado pesava 423g, mais de 80g acima do peso máximo recomendado para calçados voltados para a prática de esportes, que é de 360g.

Além de leves, os tênis devem ser confortáveis e permitir entrada e saída de ar, o que aconteceu com o falsificado.  No final do exercício, o produto ficou 5,6°C mais quente que no início da corrida.  A variação máxima da temperatura não deve atingir os 5,5°C.

RUPTURAS NA SOLA

o teste de durabilidade feito pela Proteste, o modelo da Reebok teve desempenho ruim.  Foram observadas rupturas nas solas na análise de flexão, provando que não é resistente em esportes de movimentos repetitivos como a corrida. Pelos problemas  apresentados, ele  não foi indicado para compra e ficou como último colocado do teste , com apenas 36 pontos no ranking final.

O Reebok foi o único modelo reprovado no teste de índice de pronação, que é a rotação interna da parte posterior do pé (calcanhar), e cujo excesso pode resultar em lesões nas articulações do joelho. Mas em segunda análise, feita com novas amostras, o tênis foi considerado aceitável. Procurada, a marca não se manifestou sobre o assunto.

ECONOMIA

Todos os modelos originais testados foram eficientes ao amortecer a pisada e nenhum machucou os pés. O melhor tênis do teste foi o Asics Gel Nimbus 13, com 86 pontos e que pode custar até R$ 636, mas pode ser encontrado por R$ 390.

O segundo melhor foi o Puma Exsis 2, que varia de R$ 129 a R$ 250, e ficou apenas um ponto abaixo do modelo do Asics. Optando pelo modelo da Puma o consumidor adquire um bom produto e ainda economiza cerca de R$ 360.

Foram testados os modelos: Asics Gel-Nimbus 13, Puma Exsis 2 , Mizuno Creation 13, Adidas AdiStar Ride 3 M, Nike Zoom Vomero 6 e Reebok Focus Dmx Power.

Os testes envolveram conforto, qualidade e durabilidade dos produtos. Para verificar a temperatura interna foi medido o calor após andar por 30 minutos na esteira e para avaliar o índice de amortecimento foi simulada uma caminhada sobre uma pista com sensores que identificam o grau de impacto sofrido. E, após os testes, foi verificada a adaptação do tênis ao pé do usuário, observando marcas e lesões.

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– Dicas para proprietários de veículos bicombustíveis

Invariavelmente vemos carros que aceitam gasolina e etanol que não se adaptam à mudança de combustível.

Caro motorista, saiba que o seu veículo tem um chip que precisa entender o que você está abastecendo.

Se você roda com gasolina e quer mudar para etanol, deve deixar o tanque se esvaziar até o limite da reserva, e aí completar o tanque com o outro produto. Caso contrário (se você anda com meio-a-meio), o módulo pode entender que você está utilizando combustível adulterado.

Algo importante e que passa desapercebido: quando você muda o combustível, precisa rodar alguns quilômetros para que seu carro entenda o que aconteceu. Se você trocar o combustível e estacionar o carro na garagem, fatalmente, quando você der a partida, o carro pode não funcionar.

Um cuidado a mais: alguns carros podem viciar com determinado combustível, e se você não muda com frequência, pode ser que seu carro não renda o que deva e até falhe por muitos tanques abastecidos.

Ademais, último conselho: não se esqueça de abastecer o reservatório da injeção eletrônica, caso esteja usando a opção etanol.

Tais dicas ajudam os motoristas a terem tranquilidade quando abastecerem seus carros.

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– Mitsubishi manipulando testes de combustíveis?

Tetsuro Aikawa, presidente da Mitsubishi Motors, teve que se curvar e pedir desculpas aos clientes proprietários de carros da Mitsubishi e da Nissan, sua parceira. Motivo: assim como a Volkswagen, a companhia fraudou os testes de emissão de gases poluentes.

Abaixo, extraído de: https://t.co/uGJhdoC429

MITSUBISHI ADMITE MANIPULAÇÕES EM TESTES DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL

A montadora japonesa Mitsubishi Motors admitiu nesta quarta-feira (20) ter “manipulado testes de emissões para apresentar rendimentos de energia melhores”, uma fraude que envolve pelo menos a 625 mil veículos de pequeno porte, alguns construídos pela também nipônica Nissan.

O anúncio foi feito no momento em que a indústria automobilística passa por controles mais rígidos, depois que a alemã Volkswagen admitiu ter instalado um software para manipular os resultados de emissões em milhões de veículos.

A ação da Mitsubishi Motors despencou 15% nesta quarta-feira na Bolsa de Tóquio. O título perdeu 15,16% no fechamento, a 733 ienes.

“Pedimos desculpas a todos os nosso clientes e às demais partes afetadas”, afirmou o presidente do grupo, Tetsuro Aikawa, durante uma entrevista coletiva no ministério dos Transportes.

“Nosso cliente Nissan descobriu divergências entre os números divulgados e os constatados, e solicitou uma revisão”, anunciou a empresa em um comunicado.

Decidimos interromper a produção e as vendas dos modelos envolvidos”, explicou a empresa. A Nissan adotou a mesma medida.

A Mitsubishi Motors, conhecida pelos modelos 4×4 Outlander e Pajero, vende quase um milhão de carros por ano.

Para o ano fiscal encerrado em março de 2016, o grupo espera um volume de negócios equivalente a 18 bilhões de euros (US$ 20,3 bilhões). Os resultados serão divulgados em 27 de abril.

O caso recorda o escândalo da Volkswagen, revelado há alguns meses. O grupo alemão, proprietário de 12 marcas e com quase 200 bilhões de euros de volume de negócios, admitiu em setembro que manipulou os motores a diesel de 11 milhões de veículos em todo o mundo para que parecessem menos poluentes do que eram na realidade.

O grupo Volkswagen registrará em 2015 perdas de bilhões de euros, provocadas pelas provisões que a empresa deve constituir para enfrentar os custos e indenizações, ainda não determinados, vinculados ao “desengate”.

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– Os Consumistas são pessoas Esperançosas?

Um bom publicitário consegue tiradas fantásticas, muitas vezes próximas da verdade. Washington Olivetto, que dispensa apresentação, disse:

O Consumo é um ato de esperança!”

Ah tá! Quer dizer que se eu gasto, é porque tenho a expectativa de que poderei pagar e algo melhorará?

É claro que entendi o que Olivetto quís dizer, mas não posso concordar integralmente. E os compulsivos? E os caloteiros?

E você, discorda ou bate palmas para tal afirmação?

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– Fred fica no Flu, para o bem do futebol paulista!

O atacante Fred brigou com Levir Culpi e queria ir embora do Fluminense. Surgiram histórias de que Atlético Mineiro o queria, bem como seria um sonho antigo do Palmeiras, mas que na verdade estaria próximo do São Paulo. Porém, anunciou que ficará nas Laranjeiras.

Sabe de uma coisa?

Deve ter ficado pois não encontrou nenhuma equipe disposta a pagar os R$ 800.000,00 que recebe atualmente, tampouco achou quem aceitaria as “regalias” que tem no Flu, onde costuma ser o “bam-bam-bam” do pedaço.

Ainda bem que não veio ao futebol paulista. Os clubes daqui não precisam dele.

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– Vanoil dando a volta por cima com a Passarela? Parece que sim.

Vanoil da Rocha Pereira é um destacado empreendedor em nossa Jundiaí. E seu grupo, a Passarela Calçados, passou por dificuldades recentes.

Segundo esta matéria do Estadão de 2a feira (abaixo), o grupo vai se recuperando dos efeitos da crise econômica.

Extraído de: http://m.economia.estadao.com.br/noticias/geral,agora-voltei-a-dormir,1854151

‘AGORA VOLTEI A DORMIR’

por Fernando Scheller

As últimas semanas do empresário Vanoil Pereira, dono da Passarela – rede de calçados com 40 unidades no interior de São Paulo e forte presença no e-commerce – foram tensas. Ele diz que só voltou a dormir quando conseguiu concluir a negociação das dívidas de curto prazo com três do cinco bancos que são credores da companhia. 

Apesar dos juros mais altos do que os praticados há alguns anos atrás, Vanoil diz que ganhar tempo, em tempos de crise, é importante. Agora, boa parte dos débitos que venceriam em 2016 foram alongados em cinco anos. A Passarela, que chegou a atingir R$ 500 milhões de faturamento em seu auge, viu suas vendas caírem 10% no ano passado.

Neste ano, após janeiro e fevereiro mais razoáveis – em que a retração nas vendas ficou abaixo de 10% –, março trouxe um desastre: com a indefinição política, diz ele, a queda do movimento no site da Passarela superou a marca de 20%.

Há mais de um ano, Vanoil vem tentando achar um sócio para a Passarela. Apesar de ter um contrato fechado com o Bradesco BBI, a crise adiou os planos indefinidamente.

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– Sorvete japonês tem reajuste de preços após… 25 anos!!!

A empresa Akagi Nyugyo pediu desculpas por ter que reajustar seus preços em 10 ienes (um picolé passará de R$ 2,02 para R$ 2,35). Motivo: a crise econômica mundial.

Detalhe: há 25 anos não havia aumento do preço do sorvete!

Abaixo, o vídeo de desculpas extraído do Youtube, em: https://www.youtube.com/watch?v=3rfU3zaoRz8

https://www.youtube.com/watch?v=3rfU3zaoRz8

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/04/1758868-empresa-japonesa-pede-desculpas-por-elevar-precos-depois-de-25-anos.shtml

EMPRESA JAPONESA PEDE DESCULPAS POR ELEVAR PREÇO DE PICOLÉ APÓS 25 ANOS

Imagine que, a cada aumento de preços, os executivos de empresas viessem a público pedir desculpas. Irreal demais? Não para os japoneses.

Uma tradicional empresa de picolés no Japão, chamada Akagi Nyugyo, publicou um vídeo com funcionários e executivos pedindo desculpas pelo aumento no preço do produto.

Detalhe: é a primeiro alta em 25 anos, segundo o jornal britânico “Financial Times”. O preço passou de 60 ienes para 70 ienes (de R$ 2,02 para R$ 2,35, aproximadamente).

A companhia justificou o aumento, que passou a vigorar no último dia 1º, ao afirmar que a alta visava adequar os preços com mudanças globais do setor, além de recuperar os altos custos com logística e matérias-primas.

Além dos sorvetes causadores das desculpas, a empresa também produz sobremesas congeladas.

O vídeo mostra os japoneses, todos com semblante sérios, se curvando em sinal de respeito logo após o anúncio da alta de cerca de R$ 0,33 centavos. O clipe já alcançou mais de um milhão de visualizações no Youtube.

O Japão enfrenta problemas em relação aos preços. Contudo, o problema nipônico é a deflação (queda nos preços), ao contrário do Brasil, por exemplo, que sofre com a alta dos preços.

Para combater a dificuldade econômica, o país adotou taxa de juros negativa, já que desde a década de 1990 desencoraja os consumidores a fazerem grandes compras porque esperam que os preços caiam mais.

A deflação é considerada a raiz de duas décadas de mal-estar econômico. Antes, o país mantinha a taxa de juros próxima a zero.

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– Combatendo a Arrogância Pessoal e Corporativa

Admiro pessoas inteligentes. Dentro da minha pobreza intelectual, tento aprender algo delas, absorver conhecimentos, saber algo sobre o que sei ou sobre o que não sei.

Numa dessas admirações literárias, deparei-me com o excepcional artigo do consultor em Administração, Stephen Kanitz. Ele disserta sobre “ignorância e arrogância”.

Vale a leitura, o texto está abaixo e é extraído da Revista Veja, edição 2036, página 22

COMO COMBATER A ARROGÂNCIA

Muitos leitores perguntaram ao longo deste mês qual era a minha agenda oculta. Meus textos são normalmente transparentes, sou pró-família, pró-futura geração, pró-eficiência, pró-solidariedade humana e responsabilidade social. Mas, como todo escritor, tenho também uma agenda mais ou menos oculta. Sempre que posso dou uma alfinetada nas pessoas e nos profissionais arrogantes e prepotentes. É a reclamação mais freqüente de quem já discutiu com esses tecnocratas. Uma vez no governo, parece que ninguém mais ouve. Eles confundem ser donos do poder com ser donos da verdade. Fora do governo, continuam não ouvindo e, quando escrevem em revistas e jornais, é sempre o mesmo artigo: “Juro que eu nunca errei”. Toda nossa educação “superior” é voltada para falar coisas “certas”. Você só entra na faculdade se tiver as respostas “certas”. Você só passa de ano se estiver “certo”.

Aqueles com mestrado e Ph.D. acham equivocadamente que foram ungidos pela certeza infalível. Nosso sistema de ensino valoriza mais a certeza do que a dúvida. Valoriza mais os arrogantes do que os cientificamente humildes. É fácil identificar essas pessoas, elas jamais colocam seus e-mails ou endereços nos artigos e livros que escrevem. Para quê, se vocês, leitores, nada têm a contribuir? Elas nunca leram Karl Popper a mostrar que não existem verdades absolutas, somente hipóteses ainda não refutadas por alguém. Pessoalmente, não leio artigos de quem omite seu endereço ou e-mail. É perda de tempo. Se elas não ouvem ninguém, por que eu deveria ouvi-las ou lê-las? Todos nós deveríamos solenemente ignorá-las, até elas se tornarem mais humildes e menos arrogantes. Como não divulgam seus e-mails, ninguém contesta a prepotência de certas coisas que escrevem, o que aumenta ainda mais a arrogância dessas pessoas.

O ensino inglês e o americano privilegiam o feedback, termo que ainda não criamos em nossa língua – a obrigação de reagir à arrogância e à prepotência dos outros. Alguém precisa traduzir bullshit, que é dito na lata, sempre que alguém fala uma grande asneira. Recentemente, cinco famosos economistas brasileiros escreveram artigos diferentes, repetindo uma insolente frase de Keynes, afirmando que todos os empresários são “imbuídos de espírito animal”. Se esse insulto fosse usado para caracterizar mulheres, todos estariam hoje execrados ou banidos. “A proverbial arrogância de Larry Summers”, escreveu na semana passada Claudio de Moura e Castro, “lhe custou a presidência de Harvard.” Lá, os arrogantes são banidos, mas aqui ninguém nem sequer os contesta. Especialmente quando atacam o inimigo público número 1 deste país, o empreendedor e o pequeno empresário.

Minha mãe era inglesa, e dela aprendi a sempre dizer o que penso das pessoas com quem convivo, o que me causa enormes problemas sociais. Quantas vezes já fui repreendido por falar o que penso delas? “Não se faz isso no Brasil, você magoa as pessoas.” Existe uma cordialidade brasileira que supõe que preferimos nunca ser corrigidos de nossa ignorância por amigos e parentes, e continuar ignorantes para sempre. Constantemente recebo e-mails elogiando minha “coragem”, quando, para mim, dizer a verdade era uma obrigação de cidadania, um ato de amor, e não de discórdia.

O que me convenceu a mudar e até a mentir polidamente foi uma frase que espelha bem nossa cultura: “Você prefere ter sempre a razão ou prefere ter sempre amigos?”. Nem passa pela nossa cabeça que é possível criar uma sociedade em que se possa ter ambos. Meu único consolo é que os arrogantes e prepotentes deste país, pelo jeito, não têm amigos. Amigos que tenham a coragem de dizer a verdade, em vez dos puxa-sacos e acólitos que os rodeiam. Para melhorar este país, precisamos de pessoas que usem sua privilegiada inteligência para ouvir aqueles que as cercam, e não para enunciar as teorias que aprenderam na Sorbonne, Harvard ou Yale. Se você conhece um arrogante e prepotente, volte a ser seu amigo. Diga simplesmente o que você pensa, sem medo da inevitável retaliação. Um dia ele vai lhe agradecer.

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– As 10 empresas com maior prejuízo líquido no ano passado!

Terminado o 1o trimestre de 2016, divulgaram-se os balanços das maiores empresas que atuam no Brasil em 2015.

E o prejuízo foi grande! Veja os piores resultados (segundo a IstoÉ Dinheiro, em http://is.gd/43TVug)

Abaixo:

1 – Vale (mineração): – R$ 44,212 milhões

2 –  Petrobrás (petróleo e gás): – R$ 34,836 milhões

3 –  Eletrobrás (energia elétrica): – R$ 14,442 milhões

4 – Oi (telecomunicações): – R$ 4,935 milhões

5 – Gerdau (siderurgia e metalurgia): – R$ 4,551 milhões

6  – Gol (transportes aeroviários): – R$ 4,461 milhões

7 – Usiminas (siderurgia): – R$ 3,236 milhões

8 – PDG Realt (construção): – R$ 2,764 milhões

9 – Bradespar (administração): – R$ 2,590 milhões

10 – Klabin S/A (papel e celulose): – R$ 1,253 milhão

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– As Lojas de Amostras Grátis

No Japão, lojas que dão amostras grátis de seus produtos se tornaram um modismo. E esse mesmo modismo está chegando no Brasil, com algumas redes abrindo suas filiais aqui.

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/67674_PODE+VIR+QUE+E+DE+GRACA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

PODE VIR QUE É DE GRAÇA

por João Loes

Chegam ao Brasil as lojas de amostras grátis, de onde é possível levar, sem pagar, produtos de até R$ 100

Imagine entrar em uma loja com os últimos lançamentos de marcas consagradas de todos os setores, escolher o equivalente a R$ 500 em compras e sair sem pagar nada – nem ser preso por roubo. Isso será possível no mês que vem, com a inauguração da primeira loja de amostras grátis do País, na cidade de São Paulo. Nela, consumidores associados poderão escolher até cinco produtos para levar para casa, com a condição de que respondam a um questionário virtual de avaliação. E para se associar basta desembolsar uma anuidade simbólica que não passa dos R$ 15. Este modelo de negócios, batizado de tryvertising – uma fusão das palavras try (experimentar) e advertising (propaganda) –, desembarca no Brasil depois de quatro anos de sucesso no Japão, na Espanha e nos Estados Unidos. “Corri para me cadastrar”, conta a socióloga paulistana Cristiane Donini, 40 anos. “Como posso levar sem pagar, acho que vou me sentir mais livre para experimentar produtos que eu não levaria se tivesse que pagar.”

Dar diferentes opções de amostras grátis para o consumidor é a novidade dessas lojas. Embora sejam usadas pela indústria da propaganda, as amostras, de maneira geral, chegam ao comprador em potencial sem muito critério, como um sachê de xampu em uma revista, bebidas em um bar ou produtos em supermercados. O produto pode até acabar nas mãos de quem interessa, mas o risco de que a amostra seja esquecida ou descartada é enorme. No tryvertising um importante filtro entra em ação logo de início: o da escolha do comprador, pois ele quer o produto. “Com isso, a avaliação que recebemos é mais relevante”, explica João Pedro Borges Badue, publicitário e sócio da Sample Central!, uma rede internacional de lojas de amostras grátis que abre sua filial brasileira em junho, também em São Paulo. “Culturalmente, o brasileiro é curioso e aberto ao que é novo”, lembra Badue, que investiu R$ 4 milhões na empreitada com sócios como a agência Bullet e a empresa de pesquisas Ibope. No primeiro ano, eles esperam recuperar o investimento faturando R$ 7 milhões.

A pioneira no Brasil será o Clube Amostra Grátis, que abre as portas em 11 de maio num espaço de 400 m2. “Como não temos vínculos fortes com agências de publicidade, podemos aumentar a variedade de amostras grátis em nossas gôndolas”, diz Luis Gaetta, publicitário e fundador do clube. Ter uma carteira variada de clientes expondo é fundamental, pois parte do faturamento das lojas decorre da venda dos espaços nas gôndolas às empresas que querem exibir seus produtos. Somadas, as expectativas de cadastro de clientes no primeiro ano das duas lojas chega a 60 mil pessoas. Parece que dar opinião finalmente virou um negócio lucrativo para todos.

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– Os Boatos da Redução do preço da Gasolina e Lula no Comando!

Muita calma nessa hora: a presidente Dilma não negou nem confirmou uma suposta redução de preços dos combustíveis. E a boataria corre solta sobre isso!

Na prática, com os preços internacionais do petróleo em baixa e sobrando no mercado, os preços deveriam ter sido reduzidos há mais de um ano. Agora, com a Petrobrás quebrada, não seria o ideal, pois as ações e a lucratividade da empresa despencariam.

Diz-se “a boca pequena” que, assim que Lula assumir a Casa Civil, o anúncio da redução seria divulgado, com o propósito de dar “um novo ar” para o Governo e melhorar a popularidade de muitos interessados.

Será como aquela demagógica redução de preços da Energia Elétrica de anos atrás: anuncia a queda e depois aumenta-se muito mais, aos poucos, disfarçadamente.

Vamos aguardar!

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– Empresas Inovadoras Sofrem como Outras Quaisquer

Olha que bacana: a Revista Época trouxe uma matéria interessante sobre inovação e inovadores, além das dificuldades que elas possuem no dia-a-dia, especialmente em relação aos rumos e a concorrência.

Abaixo, extraído de: http://is.gd/1o4SW7

AS EMPRESAS DO MUNDO DIGITAL NÃO SÃO TÃO DIFERENTES ASSIM

Elas têm a fama de ser irreverentes e inovadoras. Na realidade, sofrem dos mesmos dramas que todas as corporações

por Rafael Barifouse

Toda empresa digital que se preze narra uma história épica para definir sua origem. É a garagem onde Steve Jobs e Steve Wozniak criaram o primeiro computador pessoal e a Apple. O encontro fortuito entre Larry Page e Sergey Brin, a dupla do Google, na Universidade Stanford. Ou a solidão de Mark Zuckerberg em seu dormitório de Harvard, onde nasceu o Facebook. Seus fundadores costumam proclamar-se ícones de novas corporações, cujos princípios misturam a informalidade nos trajes e os ideais comunitários da contracultura à ambição inovadora e à competitividade dos grandes empreendedores. O mundo corporativo tradicional é visto como um ambiente de torpor e sisudez. Os empreendedores digitais nunca estão interessados apenas no negócio – querem mudar o mundo. Tal narrativa costuma vir embalada em palavras de ordem e slogans revolucionários – “Pense diferente”, da Apple; ou “Não seja mau”, do Google. “É uma promessa atraente. Entretanto, sugere uma nova leva de livros de negócios, essas corporações não agem de modo tão diferente. Elas podem não ser exatamente más, mas sua abordagem da influência e do crescimento persegue um caminho bem repisado, implacável”, escreve na revista The New Yorker o jornalista Nathan Heller. “Atrás delas, paira a sombra pesada das empresas disseminadas, gananciosas e tacanhas de outrora.”

Um dos livros recentes é A eclosão do Twitter (Companhia das Letras), de Nick Bilton, repórter e colunista do jornal The New York Times. Até há pouco tempo, a lenda original do Twitter era narrada assim: Jack Dorsey era engenheiro da Odeo, uma empresa de rádio on-line à beira da falência que pedira aos funcionários ideias em busca de uma salvação. Dorsey propôs um sistema de mensagens em que o usuário informava o que fazia. A ideia, prossegue a lenda, surgiu quando ele era criança – e voltou anos mais tarde, quando viu um sistema parecido em táxis.

Essa versão da gênese do Twitter foi reproduzida por toda reportagem que tentou narrar as transformações trazidas pelas mensagens de 140 caracteres. Bilton conta que não foi bem assim. Ele relata uma criação bem mais colaborativa. Dorsey teve a ideia, mas não teria feito nada com ela se o criador da Odeo, Noah Glass, não o tivesse estimulado. Foi Glass quem batizou a empresa e deu ênfase à conexão de pessoas. Evan Williams ajudara Glass, seu amigo, a abrir a Odeo com o dinheiro ganho com a venda da rede de blogs Blogger ao Google. Foi sob seu comando que o Twitter se converteu numa forma de compartilhar o que ocorria no mundo, por meio de informações e  notícias, não apenas relatos narcisistas do tipo “o que estou fazendo”. Como instrumento de mobilização no Oriente Médio e canal de notícias em tempo real, o Twitter ganhou fama mundial. Por fim, Biz Stone, o quarto cofundador, foi seu eixo moral. Lutou para manter o serviço politicamente neutro, ao negar pedidos do governo por informações dos usuários. Sem qualquer um dos quatro, o Twitter dificilmente seria o que é hoje. “Esse tipo de mito é comum no Vale do Silício”, diz Bilton. “Um cara diz que teve uma ideia no bar e, anos depois, ela vira  um negócio bilionário. Raramente é verdade. As pessoas contam essa história para aparecer bem na foto, mas normalmente é algo construído por um grupo. Quando a lenda funciona, essas pessoas ganham o poder que buscavam.”

Como quase sempre acontece quando há poder e dinheiro envolvidos, disputas pelo controle do Twitter se seguiram. De forma intensa para os padrões do Vale do Silício. Considerado inapto para gerir a empresa, Glass foi tirado do comando por Williams, com apoio de Dorsey. Foi apagado da história do Twitter. Dorsey assumiu a presidência, e não fez um bom trabalho. Insatisfeito, Williams obteve o apoio de investidores para demitir o amigo e assumir o posto. Magoado, Dorsey peregrinou pela imprensa contando a origem do Twitter como seu grande protagonista. Depois levou a cabo a segunda parte da revanche. Como Williams demorava para decidir e tinha um fraco por contratar amigos, deixou insatisfeitos os investidores. Dorsey captou a insatisfação, a levou ao conselho e tirou Williams da presidência. Nada disso chegou ao mercado. Para todos os efeitos, o Twitter era uma típica empresa digital, repleta de mentes brilhantes que mudavam o mundo enquanto jogavam videogame e pebolim. Parte disso era verdade.

Pouco depois da demissão de Williams, o rapper Snoop Dog fez um show improvisado no refeitório do Twitter. Cantava e fumava maconha, enquanto os funcionários dançavam sobre as mesas, enebriados. Quando soube da balada, Dick Costolo, o novo presidente, ficou furioso. Prometeu que seria a última vez que algo assim ocorreria. “Está na hora de o Twitter crescer”, afirmou. Desde então, o número de usuários mais que dobrou (para 550 milhões), a receita multiplicou-se por dez (hoje são US$ 583 milhões por ano), e os funcionários fora de 200 para 2.300. No início de novembro, o Twitter entrou na Bolsa de Valores com valor de US$ 25 bilhões.

A transição da adolescência para a fase adulta corporativa parece ser inescapável às companhias digitais. Nesse período, jovens empreendedores descolados se transformam em capitalistas preocupados com prazos, resultados e capitalização da companhia. A lenda original desvanece e dá lugar à gestão profissional e aos conflitos de acionistas. Mas o mito original ainda circula, como imagem externa (e eterna) da empresa.

Dois outros livros citados por Heller – um sobre a Amazon, outro sobre a disputa entre Apple e Google – revelam que o exemplo do Twitter não é exceção. Os fundadores dessas companhias se consideram sujeitos excepcionais, que abriram empresas para criar um jeito novo de fazer negócios e mudar o mundo. Aos poucos, suas empresas foram assumindo contornos tradicionais. Seus objetivos nobres deram lugar às metas que guiam corporações desde a fundação da Companhia das Índias Orientais. Se fazem um bom trabalho, conseguem manter um verniz de irreverência, enquanto sua imagem pública se descola cada vez mais da realidade do dia a dia.

O Google afirma ter surgido com a missão de organizar e oferecer informação por meio de um sistema de busca. Hoje, mais de 90% de seu faturamento vem de uma das mais antigas fontes de receita: publicidade (foram US$ 50 bilhões em 2012). Seu lema – “não seja mau” – é uma forma de dizer que age com ética e pensa antes no interesse público. Mas a ética do Google foi questionada neste ano, quando a presidente do Conselho de Contas Públicas do Reino Unido, Margaret Hodge, acusou a empresa de vender publicidade por meio da filial na Irlanda e receber por isso pela filial nas Bermudas, para evitar pagar de impostos. Também não parece ter pensado no interesse público quando foi flagrada bisbilhotando a conexão de internet de americanos enquanto seus carros fotografavam as ruas para seu serviço de mapas.

Em Dogfight: como Apple e Google foram à guerra e começaram uma revolução, o autor Fred Volgstein adiciona outro fato desabonador à biografia da empresa. Conta como Steve Jobs sentiu-se traído com o lançamento do sistema de celulares Android pelo Google. Larry Page e Sergey Brin, seus fundadores, se consultavam com Steve Jobs. Eric Schmidt, presidente do Google na época, era membro do conselho da Apple e assegurara a Jobs que fazer programas para o iPhone era mais importante do que o Android, um projeto secundário. Sentindo-se traído, Jobs prometeu ir à guerra com o Google. Não adiantou. O Android lidera como software para smartphones, com 80% do mercado.

A Apple não escapa ilesa no relato de Volgstein. A empresa – que cresceu sob o slogan “Pense diferente” – ganha dinheiro com versões aperfeiçoadas de produtos criados por outras companhias. O iPod, diz Volgstein, surgiu três anos depois que o mercado de tocadores de música fora desbravado pela fabricante Rio. Nem o iPhone foi o primeiro smartphone nem o iPad o primeiro tablet – embora ambos tenham inventado seus respectivos mercados. Volgstein diz que a Apple se promove como uma marca que incentiva o livre-pensamento e a criatividade, quando, na verdade, é uma empresa paranoica por controle, que patenteia tudo o que pode para bloquear a concorrência. A liberdade proporcionada por seus produtos não se reflete em sua forma de fazer negócio. O livro conta como Jobs optou por um tipo incomum de parafuso, para que só técnicos credenciados pela Apple fossem capazes de abrir seus produtos. Até mesmo a imagem visionária de Jobs sai arranhada. Ele não gostava de lidar com empresas de telecomunicação nem da ideia de unir um telefone a um tocador de mídia. Teve de ser empurrado a fazer o iPhone, assim como a incluir a letra “i” no nome do aparelho. Mesmo os computadores brancos, hoje ícones da Apple, foram, de início, recusados por ele.

Um dos principais capitalistas de risco americano, John Doerr dá um conselho aos empreendedores: “Seja missionário, não mercenário”. Entre os beneficiários do dinheiro (e dos conselhos) de Doerr está Jeff Bezos, da Amazon. Em The everything store, o jornalista Brad Stone conta como Bezos acredita seguir o mantra de Doerr ao estabelecer como missão da Amazon simplificar o comércio eletrônico. A Amazon transformou o comércio on-line numa indústria bilionária. Conquistou admiração por seus preços baixos e eficiência – e virou um gigante global que fatura US$ 75 bilhões por ano. Mas o livro sobre a Amazon mostra como ela pode ser agressiva.

Um episódio foi a compra da Quidsi, dona do site Diapers.com, de produtos para bebês. Depois que sua oferta foi recusada, a Amazon baixou em 30% os preços de seus produtos para bebês. A Quidsi reajustou seus valores. A Amazon baixou ainda mais os dela, arcando com milhões de dólares em prejuízo. A Quidsi cedeu. A postura belicosa da Amazon é tão conhecida no mercado de tecnologia que os investidores seguem uma regra: só investir em empresas que não estejam no caminho de Bezos. A atitude hostil não começa da porta da empresa para fora. Stone retrata  a Amazon como um lugar difícil de trabalhar, onde a retenção de funcionários é a menor entre as companhias de tecnologia. Segundo ele, isso reflete uma cultura em que todos são incentivados a desafiar uns aos outros. Bezos é o primeiro a deixar a civilidade de lado. É descrito como bem-humorado e cativante, mas é capaz de explodir se algo sai errado, de dizer: “Você é preguiçoso ou só incompetente?” ou “Desculpe-me. Será que tomei minhas pílulas de estupidez hoje?”. Bezos pode ser visionário, mas age como um tirano da velha guarda. Isso não quer dizer que seja uma farsa. Os criadores de Google, Apple, Amazon e Twitter realmente acreditam trabalhar por um objetivo maior. O equívoco é pensar que seus ideais se refletem nas práticas corporativas.

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– O Novo Capitalismo Consciente

Você sabe o que é o termo “Capitalismo Consciente“, que virou moda nos EUA?

Lucrar por si só não é o correto. Veja a proposta dos administradores de lá:

(Extraído da Isto É, ed 2344, 29/10/2014, pg 35-37)

O NOVO CAPITALISMO QUE ESTÁ MUDANDO O MUNDO

Para as empresas conscientes, lucrar é bom, mas não é tudo. É preciso preservar o meio ambiente, promover a felicidade dos empregados, ser transparente nas ações e adotar modelos de negócios que gerem impactos positivos para toda a sociedade

por Fabíola Perez e Mariana Queiroz Barboza

O capitalismo do século 21 chegou a uma encruzilhada. O caminho comum leva ao lucro a qualquer preço, indiferente aos impactos perversos que a busca pelo sucesso financeiro imediato possa acarretar. A outra rota é longa e exige firme disposição dos viajantes. Ao contrário do percurso fácil, ela conduz a um destino mais nobre – um mundo melhor para acionistas, executivos, funcionários, parceiros, fornecedores e consumidores. Ou seja, para todos e qualquer um. No segundo percurso está um grupo de companhias inseridas no movimento “Capitalismo Consciente”, surgido nos Estados Unidos há sete anos e que ganha adeptos na mesma velocidade em que as velhas fórmulas capitalistas perdem força. Ser uma empresa consciente não significa negligenciar a performance econômica. Para uma companhia sintonizada com os novos tempos, lucrar é bom, mas não é tudo. É preciso respeitar e preservar o meio ambiente, promover a felicidade dos empregados, ser transparente nas ações e adotar modelos de negócios que gerem impactos positivos para toda a sociedade.

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ECONÔMICO
Yvon Chouinard, da grife de roupas Patagonia: crítico do consumo
em excesso, pediu mais de uma vez que seus clientes
comprassem apenas o necessário

O novo capitalismo que está transformando o mundo une empresas tão díspares quanto uma fabricante de materiais esportivos, uma rede varejista ou uma gigante do setor de alimentos. Criada pelo alpinista Yvon Chouinard, a grife californiana de roupas Patagonia se tornou um dos ícones máximos do movimento. Antes que a questão da sustentabilidade fosse conhecida, Yvon percebeu nos anos 1980 que o algodão cultivado com pesticidas produzia substâncias tóxicas que provocavam dor de cabeça em seus funcionários. A empresa passou a utilizar materiais orgânicos e reciclados, energia renovável e a defender a redução do consumo, aumentando a durabilidade de seus produtos. Yvon é mesmo um sujeito diferente. Crítico feroz do consumo vazio e em excesso, pediu mais de uma vez que seus clientes comprassem apenas o necessário. Graças à maneira Patagonia de ser, a grife consolidou-se e se tornou uma gigante global presente em 15 países e com faturamento de US$ 600 milhões.

Fundador e copresidente mundial da varejista americana Whole Foods, John Mackey tem visões de mundo parecidas com as de Yvon Chouinard. “Cada empresa tem o acionista que merece” é um dos mantras que definem seu estilo. Dentro de sua estrutura corporativa, a Whole Foods disponibiliza todas as informações financeiras, inclusive sobre salários, para os 80 mil funcionários, e exige que a disparidade salarial da base ao topo não passe de 20 vezes. Ser consciente, portanto, não significa apenas ser sustentável (daí a diferença com o conceito de sustentabilidade), mas buscar, entre outras coisas, a felicidade de todas as pessoas envolvidas com a empresa. No fundo, John procura gerar impactos positivos para toda a sociedade. “A melhor forma de aumentar os lucros é não fazer disso o principal objetivo do negócio”, escreveu o empresário em um manifesto a favor do capitalismo consciente. O indiano Raj Sisodia tem números que comprovam a tese do fundador da Whole Foods. No longo prazo as empresas conscientes obtêm desempenho mais de duas vezes melhor que o das concorrentes.

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POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
John Mackey, da Whole Foods: ele não permite que a diferença
salarial entre o topo e a base seja superior a 20 vezes

No Brasil, o movimento ganhou força nos últimos cinco anos. De acordo com André Kaufmann, presidente da organização “Capitalismo Consciente no Brasil”, os pilares dessa nova frente podem prosperar não só em mercados maduros, mas também em países emergentes. “Alguns empresários já começaram a perceber que o consumidor jovem tem muito mais critério ao escolher produtos e serviços”, diz Kaufmann. Para o fundador do Pão de Açúcar e presidente do Conselho de Administração da BRF, Abilio Diniz, há algo além do lucro que precisa ser considerado. “O empresário precisa ter orgulho do que faz e consciência do que acontece a sua volta”, diz Abilio.

O movimento ganhará fôlego no País com a chegada da sorveteria Ben&Jerry’s (a primeira loja foi inaugurada em setembro, em São Paulo), famosa pelos sabores estranhos e por seu forte engajamento social. Com uma longa e bem-sucedida trajetória nos Estados Unidos, a empresa, criada em 1978 por Ben Cohen e Jerry Greenfield, apoiou projetos para ajudar a manter famílias de produtores agrícolas em suas terras, uniu-se à Children’s Defense Fund, fundação sem fins lucrativos que luta para dar visibilidade às necessidades básicas de crianças americanas, defende veementemente o casamento gay e posicionou-se contrariamente à exploração de petróleo no Ártico – temas que não têm nenhuma ligação com o seu negócio. Em 2011, quando manifestantes foram às ruas de Nova York para protestar sob o lema “Ocupe Wall Street”, a Ben&Jerry’s declarou apoio às causas, gesto que não foi repetido por nenhuma outra empresa americana. Para os fundadores, é possível lucrar, atrair investidores e ser responsável ao mesmo tempo.

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“A empresa está comprometida com o conceito de prosperidade compartilhada, que procura beneficiar todas as pessoas e comunidades envolvidas em seu processo de produção, da comercialização à venda”, disse à ISTOÉ Sean Greenwood, porta-voz global da companhia. O resultado do DNA consciente? Um faturamento de US$ 500 milhões e 600 lojas em 33 países. Alguém ainda duvida que o capitalismo consciente veio para ficar?

– Fracassando de Maneira Correta

Nós, brasileiros, costumamos encarar os empreendedores que passaram pela experiência do fracasso como condenados; sujeitos sem segunda chance e marcados eternamente.

Diferentemente, os americanos encaram os administradores que já viveram o fracasso como executivos experientes; pessoas que aprenderam o que não fazer e que sentiram na pele os danos, conhecedores dos erros que devem evitar.

A Revista Época Negócios, edição de Maio/2012, Caderno Inteligência, pg 137, traz um artigo inteligente de como fracassar no momento certo.

Compartilho em: http://is.gd/FRACASSO .

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– Calote da FERJ? Como confiar no chefe dos árbitros, sob desconfiança?

Quer dizer que por 10 anos, o INSS dos árbitros do Rio de Janeiro não foi recolhido aos cofres públicos?

Segundo a Receita Federal, o montante gira em 350 mil reais, e a culpa, segundo denúncias aceitas pelo Ministério Público Federal pelos árbitros e bandeiras cariocas, é de Jorge Rabello, que comandava a Cooperativa de Árbitros e ao mesmo tempo a Comissão de Árbitros da FERJ (como ocorreu por muitos anos em SP, numa clara incompatibilidade de cargos). E com duas taxas aos cartolas do apito: 5% ao Sindicato e 5% à Cooperativa.

Se tudo for comprovado, responda: o cidadão que dá um calote no imposto da aposentadoria dos seus comandados é digno de permanecer no cargo?

Abaixo, extraído de ESPN.com, em:

http://espn.uol.com.br/post/584290_por-calote-no-inss-arbitros-denunciam-chefes-no-rio

POR CALOTE NO INSS, ÁRBITROS DENUNCIAM CHEFES NO RIO

O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro recebeu denúncias de árbitros e assistentes contra a Coopaferj (Cooperativa dos Árbitros de Futebol do Rio de Janeiro) e contra a Ferj (Federação de Futebol do Rio).

Eles acusam o presidente da Comissão de Árbitros, Jorge Rabello, de não depositar durante quase dez anos o INSS que é recolhido dos profissionais em dias de jogos. Segundo os denunciantes, somente em 2011, a dívida somava R$ 350 mil.

As denúncias foram recebidas em abril do ano passado e encaminhadas à Receita Federal para dar continuidade às investigações.

A notícia da existência do inquérito provocou uma ríspida discussão entre o presidente da Ferj, Rubens Lopes, e Rabello.

Na denúncia registrada no MPF, a Ferj é citada como participante, de forma direta ou indireta, da suspeita de irregularidade. De acordo com o código penal, recolher e não repassar contribuição previdenciária é crime de apropriação indébita. Quem pratica pode ser condenado de dois a quatro anos de reclusão e multa.

Rabello acumula três cargos na arbitragem carioca: é presidente do Saperj (Sindicato dos Árbitros), vice-presidente da Cooperativa e presidente da Comissão de Árbitros.

A presidência da Coopaferj é ocupada por Messias José Pereira, que também é citado pelos denunciantes.

COMO SÃO OS DESCONTOS

Cada árbitro que atua no campeonato carioca recebe R$ 2,1 mil (jogos entre times pequenos contra grandes) e R$ 3,1 mil (grandes contra grandes).

Estes valores são brutos. Do montante, são descontados: 11% de INSS, 5% (Sindicato) e 5% (Cooperativa). Um total de 21% de taxas, fora o Imposto de Renda.

Além disso, anualmente, tanto a Cooperativa quanto o Sindicato cobra de cada profissional uma anuidade de R$ 200,00. Um gasto de R$ 400,00 por árbitro e assistente, seja dos quadros profissionais ou dos que atuam nas divisões amadoras.

Segundo a denúncia, atualmente há cerca de 350 pessoas registradas pelo Sindicato.

Outro lado

Procurada, a Ferj respondeu ao blog da seguinte forma:

– A Ferj tem ciência da denúncia?

Tomamos através de informação passada pela diretoria da Cooperativa.

-
Quais são as providências a serem tomadas?

A Ferj não tem ingerência sobre os débitos da Cooperativa.

– A Ferj teme ser responsabilizada no curso do inquérito?

Não. Mas após tomarmos ciência do débito, o nosso corpo jurídico está avaliando se há qualquer risco de corresponsabilidade.

Jorge Rabello, por sua vez, disse que não está apto a falar sobre o caso. Ele sugeriu que o blog ligasse para o presidente da Coopaferj.

Sou presidente da Comissão da Arbitragem e do Sindicato de Árbitros. A Coopaferj tem presidente e ele é que tem que esclarecer suas perguntas“, afirmou.

O blog segue procurando o presidente da Coopaferj.

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– O Santos bobeou com Ricardo Oliveira…

Ricardo Oliveira, já veterano, era uma dúvida quando foi oferecido ao Santos FC. Sob contrato de risco, foi uma feliz surpresa ao Peixe.

Agora, com a proposta que recebeu da China e que o Santos FC rejeitou, o jogador deixa de ter a independência financeira. Ficará “bicudo”? Claro que sim, é comum vermos jogadores que queriam sair e que permanecem em suas equipes rendendo menos.

O problema maior é: como não aceitou fazer negócio, o Santos deixou de ganhar dinheiro. E os salários dos atletas acabaram entrando em atraso…

Ai, ai, ai. O que aconteceu, hein presidente Modesto?

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– Os Salários dos Jogadores de Futebol no Brasil de 1998 a 2015

Uma comparação pertinente sobre quanto recebem os jogadores profissionais em nosso país.

Surpreendente!

No ano 2000, defendi minha dissertação de Mestrado sob o título: “O Novo Processo Administrativo do Futebol Brasileiro Frente a Profissionalização do Gerenciamento dos Clubes”. Dentre alguns aspectos abordados, quis escrever sobre a desigualdade salarial dos atletas. Na época, com a Internet ainda nascendo por aqui, com muito custo consegui junto a CBF os números oficiais de 1998.

E vejam que interessante: segundo a entidade, existiam 14555 atletas profissionais no Brasil. Em 2015, segundo o que a própria CBF divulgou publicamente ontem, o número é de 28203 atletas. Ou seja, em 17 anos o número quase que dobrou.

No meu trabalho, baseado em salário mínimo da época (R$ 130,00), os números mostravam que apenas 4,3% dos jogadores recebiam mais de R$ 2.600,00 (ou seja: 20 SM). Com a inflação do período, os números mudaram bastante. Veja os índices abaixo sobre os salários:

ANO 1998, 14555 JOGADORES PROFISSIONAIS

Até 1 Salário Mínimo: 52,9% dos atletas.

Entre mais de 1 SM até 2 SM: 30,5%.

Entre mais de 2 SM até 5 SM: 7,9%.

Entre mais de 5 SM até 20 SM: 4,5%.

Mais de 20 SM: 4,2%.

ANO 2015, 28203 JOGADORES PROFISSIONAIS

Até R$ 1.000,00: 82,4% dos atletas;

Entre R$ 1.000,01 a R$ 5.000,00: 13,68%;

Entre R$ 5.000,01 a R$ R$ 10.000,00: 1,35%;

Entre R$ 10.000,01 a R$ R$ 50.000,00: 1,77%;

Entre R$ 50.000,01 a R$ 200.000,00: 0,68%;

Entre R$ 200.000,01 a R$ 500.000,00: 0,12%

Acima de R$ 500.000,00: 0,004% (ou, se preferir, oficialmente um único atleta).

E aí: impressionado com tais números ou são valores condizentes com o abismo da distribuição de renda de todos os setores sociais do Brasil?

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– Um dia de expectativa frustrada no Thermas Water Park

Sabe quando você planeja um passeio e ele não é realmente aquilo que você esperava?

Não sei se dei azar, se foi uma excepcionalidade, se tudo deu errado para os organizadores do empreendimento ou se frequentemente se trabalha daquele jeito; mas sei que foi decepcionante e estressante nosso desejado dia de descanso em São Pedro, no Thermas Water Park.

Eu conheço o excepcional Thermas dos Laranjais em Olímpia-SP e também o Beach Park em Fortaleza-CE. Resolvi passear com minha família no Water Park para conhecer e por ser perto.

Fui no Domingo de Carnaval. No site, havia a opção de compra antecipada e a tabela de preços – dias normais, domingos, feriados e dias especiais. Apesar do domingo não ser um feriado, constava a tarifa mais cara: ou seja, um dia especial, mostrando que o Parque estava preparado para grande movimento.

Nosso martírio começou para entrar no estacionamento: na estrada de acesso, uma fila de carros onde esperamos por 20 minude tos. Não sabíamos do que se tratava, e ao ver que era simplesmente o movimento de entrada, assustamos.

Chegando na portaria, vimos que nossos ingressos comprados na Internet eram vouchers a serem trocados na bilheteria. Portanto: se você comprar pela Internet para evitar filas, esqueça o propósito! Uma fila imensa na qual entramos as 11h00 e desistimos as 11h30; afinal, andamos pouquíssimos metros. Resolvemos então almoçar para depois voltar a encarar a fila que, naturalmente, pelo horário, se reduziria.

No restaurante externo, também tivemos que esperar até 12h00, pois não servia almoço antes desse horário. O garçom (sim, só havia 1) não sabia explicar se criança pagava meia ou não no self-service, e a fila de espera aumentava. E não é que, para pagar o almoço, não aceitavam cartão de débito ou crédito pois as maquininhas estavam fora do ar? Assim, leve dinheiro para tais eventualidades.

Voltamos à fila da entrada: mais meia hora de espera e soubemos que não havia armários para locação a fim de guardar nosso pertences. Como poderíamos andar nas piscinas e por todo o parque com sacolas, carteiras e outros apetrechos na mão? Nos foi sugerido um guarda-volume, sem sucesso pela lotação. A moça dos armários nos disse que realmente eram poucos que se tinham disponíveis (nenhum para aquele momento) e que muitos estavam abertos pois as pessoas levavam as chaves e não dava para fazer manutenção. E o tempo passava, a paciência se esgotava e ninguém nada resolvia. Vimos uma hiper lotação nas piscinas e filas imensas por todos os lados. Resolvemos desistir e quando nossa filhinha percebeu que iríamos embora… imagine o choro de uma criança diante de uma piscina com o calor que fazia!

Fomos conversar com a gerente, Sra Ivani, que foi muito gentil e ouviu pacientemente nossas justas queixas. Ela nos ofertou a devolução do dinheiro ou que guardássemos nossas coisas no armário pessoal dela. Topamos a segunda alternativa, a fim da nossa pequeninha não ficar tão sentida e curtir o passeio.

O Water Park é bonito, piscinas bacanas, mas a infraestrutura ficou muito a desejar. Para comprar um sorvete, entre fila de pedido e retirada, pelo menos perda de meia hora. Comer lá dentro é caro e as filas desestimulantes. O principal ponto negativo e que me traz admiração é: se foi cobrado dia especial, é sabido que haveria movimento. Não há limite de ingressos a venda?

Ora, é claro que na hora que atinge um certo limite de vendas pela Web, deveria-se parar as vendas para aquele dia. E isso não acontece, sendo vendidas entradas na bilheteria física, mesmo com a quantidade absurda de gente que já estava lá dentro. Sem contar ainda que o Thermas está dentro de um condomínio, sendo também um clube para os condôminos que acessam as suas dependências.

Confesso a decepção total do que passamos naquele dia, salvo parcialmente graças ao esforço e atenção da gerente. Ficarei na curiosidade: em um domingo normal, lá é muito diferente? E nos domingos de movimento, sempre é aquele pandemônio?

Enfim: por quê se vende mais bilhetes do que o parque suporta? E isso não se discute, pois quem esteve lá no domingo 07/02/2016, não precisa ser especialista para observar a irresponsável superlotação.

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– São Paulo dos anos 90 e da atual década de 10!

Que coisa o Tricolor Paulista, não? Em crise política, esportiva e financeira.

POLITICAMENTE porque Leco, o atual presidente, parece estar sem rumo no clube. Amarrado a alianças, tentando reconduzir a algum caminho pós-Aidar e refém de parceiros como Torcida Organizada e outros desafetos que viraram afetos.

ESPORTIVAMENTE pois o time não se acerta, joga mal com Centurión, acrescentando a sonolência de Ganso e a falta de carisma (e de futebol) de Michel Bastos. Bauza já começa a ser cornetado, sendo que, na verdade, o time é fraco.

FINANCEIRAMENTE um desastre, pois estouram as notícias nos jornais de que o clube deve salários da carteira, direitos de imagem e até pagamento de prêmio pela classificação à Libertadores!

Lembro-me que em 1993, o Estadão trouxe uma matéria mostrando o Laboratório de adaptação de atletas à altitude, preparando o time para jogar na Bolívia (e ganhar seus jogos, como fez). Era exemplo de vanguarda, cientificismo no futebol e modelo de estruturação.

Acho que os torcedores do clube do Morumbi devem estar saudosos desses áureos tempos…

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– Cauda de Sereia Infantil está na Moda. Mas é perigosa…

Virou febre: as meninas querem ser Ariel ou uma sereia qualquer, e para isso pedem para os pais essas caudas de lycra que estão à venda nas lojas.

Mas sabia que são problemáticas?

Abaixo, extraído de: https://t.co/Pmf8O4DPXV

PERIGOSAS SEREIAS

Transformar em realidade o sonho de ser uma princesa da Disney é uma ideia encantadora para as crianças e até para muitos adultos, ainda mais quando o cenário de fantasia é o fundo do mar. O acessório para natação “Cauda de Sereia”, moda no Canadá e nos Estados Unidos, chegou ao Brasil no final do ano passado e faz qualquer menina se sentir a própria Ariel, protagonista do clássico “A Pequena Sereia”. O problema é que, apesar de convidativa, a fantasia é também perigosa e causa grandes riscos de afogamento. É o que alertam que a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), a ONG Criança Segura e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Essas entidades contra-indicam o uso da nova moda. A nadadeira, inclusive, já foi banida nas cidades canadenses Edmonton e Surrey, onde houve acidentes.

A cauda também tem sido muito utilizada em nados sincronizados e exige uma habilidade aquática complexa. Normalmente feita com lycra/Spandez, prende as duas pernas e impede o movimento básico feito para boiar. “Ao segurar as pernas, a fantasia afeta o equilíbrio corporal”, diz Marislaine Lumena de Mendonça, presidente do Departamento Científico de Segurança do SBP. Se os responsáveis se distraírem por segundos e a menina, usando a cauda, resolver entrar na piscina, há sérios riscos de ocorrer um acidente. “Nadar não é o problema”, diz David Szpilman, diretor-médico do Sobrasa. “O perigo é quando a criança para e tenta se equilibrar, mas fica sem os pés para apoiar.” Segundo o Ministério da Saúde, o afogamento é a segunda causa de morte acidental entre crianças de 1 a 9 anos.

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– Deixem o Robinho em Paz!

O assunto já cansou: o não aceite da proposta salarial do Santos FC por parte do Robinho.

Jogador de Futebol é um trabalhador, como qualquer outro profissional. Se há uma boa proposta de emprego, ele avalia se vale a pena ou não.

Claro, a queixa maior é de que o atleta tenha feito leilão para conseguir uma proposta mais vantajosa. Ué, isso, até certo ponto, é normal nas negociações. O que seria errado ou anti-ético é ele dizer que aceitava a proposta do Santos e fosse ao Atlético Mineiro.

Pense: quantos jogadores já beijaram a camisa de um time X e por fim atuaram no rival Y? E alguns torcedores mais fanáticos se descabelam por isso…

No mundo real do futebol, dificilmente você verá um jogador que aceita perder dinheiro por time de futebol. A era romântica já acabou! Ou alguém acredita nas “juras de amor” que são feitas por atletas?

O erro do Robinho foi não explicitar que o Santos FC ainda lhe deve dinheiro e fazer teatrinho de que só atuaria pelo Peixe. O discurso demagogo sim pode ser contestado. A escolha de um empregador que pagará mais, não.

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– Dinheiro ou Criatividade para Inovar?

Sempre questione a relação Competência Financeira X Competência Intelectual/Administrativa. Nem sempre ter dinheiro significa ter sucesso.

Veja só: o conhecidíssimo Clemente Nóbrega, em seu enésimo excepcional artigo, escreveu a respeito dos investimentos minguados no Brasil em INOVAÇÃO. E desafia: se investirmos mais dinheiro, teremos mais inovação?

Ele duvida. Responde que nem sempre dinheiro se transforma em bons resultados.

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI177094-16644,00-O+FATOR+DECISIVO.html

O FATOR DECISIVO

O Brasil investe pouco em inovação – cerca de 1% do PIB. Será que mais uns bilhõezinhos melhorariam nossa performance? Duvido.

por Clemente Nóbrega

Em um artigo publicado em 2007, mostrei a correlação entre incompetência para inovar e instituições fracas – não há inovação sem que na sociedade haja confiança institucionalizada. Pesquisas mostram que não melhoramos nisso, mas temos outros pecados também. Fala-se que o país investe pouco em inovação – cerca de 1% do PIB (países ricos, duas ou três vezes mais). Será que mais uns bilhõezinhos melhorariam nossa performance? Duvido. Eu não aumentaria investimentos, rearranjaria recursos que já estão no sistema. Veja só. No mundo da gestão (de qualquer coisa, privada ou pública), só o que legitima é resultado – output, não input. Sucesso não é medido pelo que entra no sistema, mas pelo que sai dele. Não número de policiais nas ruas, mas redução de crimes. Não campanhas de vacinação, mas diminuição de doenças. Claro que inputs são aproximações – proxys, como dizem, para resultados esperados, mas um gestor que se limita a proxys não é um gestor, é um burocrata.

A Apple – empresa mais inovadora do mundo – investe bem menos em inovação do que a média das empresas de tecnologia, mas obtém muito mais resultado. É mais produtiva em inovar. Numa empresa, os dirigentes estabelecem diretrizes (metas a atingir e meios para que sejam alcançadas). Ex: “Queremos que, dentro de cinco anos, 20% de nossas receitas estejam sendo geradas por produtos que não existem hoje”. Os recursos que vão ser alocados para que a diretriz seja cumprida dependem da meta a alcançar, não é simples? O que as empresas inovadoras têm são processos gerenciados em função de metas de output de inovação. Assim: “Se tudo continuar sendo feito como vem sendo feito, cresceremos ‘x%’ ano que vem. Mas se quisermos inovar, então, em cima de ‘x%’, colocaremos, digamos, mais um ou dois pontos percentuais, que têm de vir de inovações. Ficando no ‘papai &mamãe’, cresceríamos 20%, mas a meta é 22%. Esses 2% além do ‘esperado’ são inovação na veia. O investimento para chegar lá será um percentual desse ‘extra’ que espero obter (um percentual aplicado aos 2%). Os 2% de inovação terão de ser desdobrados por todas as áreas produtivas da empresa. Cada uma dará sua contribuição para o todo. Não sabem como fazer? Treine-os, há método para isso. A unidade bateu sua meta de inovação? Prêmios, bônus, fanfarras. Não bateu? Bem, o que acontece com um vendedor que não vende? Com um financeiro que não planeja o fluxo de caixa? Não há mistério. É gestão pelas diretrizes. Tem meta, prazo, responsabilização e plano de ação. A cada período tudo se repete – um delta além do ‘papai & mamãe’, incorporando os ganhos do período anterior”.

A Apple investe bem menos em inovação do que
 a média, mas obtém muito mais resultado

Órgãos fomentadores de inovação devem parar de se medir pelo dinheiro que injetam no sistema, como se isso garantisse resultado. Sem gestão, não garante. O input que conta é conhecimento, mais que dinheiro. Atenção: o investimento em inovação (como percentual do resultado) tem de diminuir com o tempo, mas riqueza nova tem de ser criada continuamente. Possível, mas só com gestão da inovação.

* Clemente Nobrega é físico, escritor, consultor de empresas e autor do blog Ideias e Inovação no site de Época NEGÓCIOS

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– A Moeda que não se Mensura o Valor

Elie Horn, o bilionário empreendedor brasileiro dono da Construtora Cyrela, judeu praticante e notoriamente conhecido como empresário de sucesso, disse à Robson Viturino, da Revista Época Negócios (Ed 24, pg 108), que quer doar metade da sua fortuna à Caridade. E na entrevista, uma frase me chamou a atenção:

A única moeda universal é o BEM. Esta não tem Banco Central. O resto fica aqui na terra

Parabéns. Dispensa qualquer comentário!

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– Sky e o desrespeito aos seus consumidores

Por contenção de despesas, mudei meu pacote da TV por assinatura. E tive a terrível experiência de contar com a “atenção” do atendimento Sky por telefone (pois, pela Internet, o site não terminava as operações e dava erro…)

Dia 01: 5 ligações de 6 minutos cada, sem completar, para tentar fazer uma opção por plano mais barato. Desisti.

Dia 02: 3 ligações tentando e… finalmente consegui conversar com alguém para mudar meu plano. Quando a modificação seria efetivada, caiu a ligação!

Dia 03: Finalmente mudei meu plano.

Ainda no dia 03: Quase todos os canais foram apagados, os exclusivos do plano antigo e os do novo plano. O atendimento automático disse que tudo estava resolvido, após os procedimentos realizados, e que eu deveria esperar 2 horas para os canais voltarem pois “excepcionalmente” estavam com lentidão.

Dia 04, 08h. Os canais que deveriam estar liberados continuam fora do ar. Ligo novamente, diz que o procedimento foi corrigido e que eu deveria esperar 2 horas pois “excepcionalmente” estavam com lentidão (acho que você já leu isso…).

Dia 04, 12h. Idem.

Dia 04, 20h. Idem.

Dia 05, 10h. Idem.

Vão me descontar esses dias pagos sem o serviço?

Aliás, devo ser trouxa em continuar com o péssimo serviço de uma empresa que “faz de conta” personalizar o atendimento eletrônico com uma atendente virtual debochada e que repete as mesmas situações.

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– Disney versus Mattel, Elsa versus Barbie

Nos últimos dias, a Mattel, fabricante das bonecas Barbie, anunciou que a nova linha de produtos contemplaria Barbies étnicas, baixinhas, altas, e com outras formas físicas que possam contemplar as pessoas. Diversificou os modelos!

Pois bem: agora, vem à tona o fato de que o principal motivo foi a queda nas vendas da Barbie para a linha “Disney Princesas”, em especial à nova líder de mercado: Elsa, de Frozen.

Será que ao invés de mudar os formatos das bonecas, se a Mattel reduzisse o preço não teria mais sucesso?

Vejam só quanto custa uma simples bonequinha…

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– KidZania: Gostei, mas poderia ser melhor!

Recentemente fui ao KidZania, um empreendimento extremamente inteligente, educativo e divertido. É um Parque de Diversões Temático, voltado às profissões, idealizado para as crianças e com parceria de grandes e reconhecidas empresas. Ótima opção de lazer, com muita variedade e aprendizado.

Porém, algumas coisas positivas e negativas:

POSITIVAS

Renomadas empresas: Burger King, Pizzeria 1900, Nikkon, TAM, Yakult, Folha, CBN e outras empresas estão no parque e disponibilizam uma estrutura incrível!

Diversas áreas de conhecimento: as crianças aprendem profissões de todos os tipos, sendo que a descoberta das vocação é sempre induzida à elas.

NEGATIVAS

Limite de entrada de crianças em sala é baixo, e a espera se torna muito grande. Impossível brincar no Parque inteiro sem ter que ir em 3 oportunidades e dessa forma o período do funcionamento é curto.

Caríssimo! Tudo tem o preço exorbitante, das atrações aos souvenirs.

A idéia do KidZania é ótima, mas infelizmente, não é para qualquer criança, financeiramente falando.

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– A Queda dos Empregadores no Brasil

Um número não tão explorado e que retrata muito bem a situação da crise econômica no Brasil: houve redução de 10% do número de empregadores em 2015, segundo o IBGE.

É a cadeia do desemprego: se inexiste um empregador, inexistirá um empregado (ou dois, 10, 100…).

A questão é: microempreendedores são patrões de poucos empregados, mas que geram renda e movem o país. Quando eles estão em crise, o efeito cascata é inevitável!

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– Torcedor prestigiou a Primeira Rodada da A2 ou não? Veja as bilheterias:

Quando eu era criança, a Divisão de Acesso sempre foi uma atração a parte no Campeonato Paulista. Neste ano, a A2 (equivalente da época) rebaixará 6 equipes e promoverá apenas 2 times.

Na 1a rodada, avalie se o público foi razoável ou não (repare que as equipes que subiram da A3 para a A2 levaram mais torcedores do que as demais):

1- Taubaté 5×1 Independente – 3.376 pagantes

2- Barretos 0x0 Portuguesa – 2.589 pagantes

3- Votuporanguense 0x0 Marilia – 2.498 pagantes

4 – Monte Azul 1×3 Guarani – 1.223 pagantes (com copo de cerveja arremessado contra a arbitragem no final de jogo).

5- Paulista 1×4 Bragantino – 1.181 pagantes (houve transmissão da SporTv)

6- Velo Clube 1×0 União Barbarense – 1125 pagantes

7- Rio Branco 0x4 Santo André – 756 pagantes

8- Batatais 0x0 São Caetano – 480 pagantes

9 – Atlético Sorocaba 0x2 Mirassol – 177 pagantes (transferido de Sorocaba para Indaiatuba)

10 – Juventus 1×0 PenapolenseRua Javari lotada, mas público não foi divulgado.

Aparentemente, os resultados da 1a Rodada mostram a tendência das previsões no papel: Guarani e Bragantino como favoritos ao acesso, embora, claro, só começou o torneio.

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– Grandes gastos para vexames proporcionais!

O Tiajin Quanjian FC, equipe de futebol de um bilionário grupo chinês que fabrica medicamentos para o câncer, gastou fortunas na virada do ano: contratou o veterano treinador Vanderlei Luxemburgo a peso de ouro! Tirou Luís Fabiano do São Paulo e Jadson do Corinthians a salários astronômicos. Recentemente, pagou a milionária recisão de Geuvânio e desfalcou o Santos. Tudo isso para subir da Segunda Divisão da China e em dois anos já ser campeão nacional.

Entretanto…

Com tais investimentos e contratações, algum resultado positivo já era desejado. Só que não…

Em sua passagem na Pré Temporada no Brasil (na costumeira e aprazível Atibaia de Luxemburgo), o time realizou 4 amistosos e perdeu todos: para o XV de Piracicaba por 2×1, Bragantino 4×0, Taubaté 4×2 e Vitória 5×1.

O que dizer: 100% de derrotas é para deixar o mais paciente dos chineses com as orelhas em pé!

Fica a dúvida: o time é muito fraco mesmo com os reforços contratados ou Vanderlei Luxemburgo (que já começava a ser contestado por aqui) perdeu a mão?

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– O Nhe-nhe-nhém do Parceiro do Paulista Futebol Clube! Vamos na Fé e na Raça, mas com a pulga atrás da orelha…

A coisa está ficando chata. O investidor que supostamente bancaria o Galo de Jundiaí ainda não assinou o contrato no qual se compromete a pagar o valor de R$ 100 mil mensais.

Treina, usa a camisa, não traz reforço de peso, arranja caso e ainda age como mau pagador?

E faz picuinha dizendo que a cidade não abraçou o treineiro português?

Caso estivesse confortável financeiramente, a diretoria do Paulista deveria dar um chute nos fundilhos desse pessoal. Infelizmente o time não está com essa “bola toda” (dentro e fora de campo), e por isso tem que suportar tais situações.

Resta ao torcedor do Paulista torcer para que a equipe vingue. Então, é necessário torcer também para que Paulo Fernandes tenha competência em montar um razoável esquema de jogo e que os atletas que vieram pelo chamado “Plano B” tenham bom rendimento.

Seria maravilhoso se existisse no futebol brasileiro investidores sérios e dispostos a planejamento de longo prazo. Vide o Desportivo Brasil, time do grupo Traffic e que foi comprado pelo Shandong da China. Hoje, possuem equipe competitiva nas divisões menores e exporta garotos da base para o Oriente.

Pelas minhas andanças no futebol, tenho a clareza de que o grupo que arrendou o Paulista nada mais é do que um clube cigano: usa a camisa e faz negócios (isso é válido, desde que bem combinado/negociado). Cansei de apitar times que no começo do ano treinador e atletas defendiam uma cidade e seis meses depois já estavam em outra. Normal atualmente.

O temor é: qual o legado que deixará o grupo de investidores (que nem ao certo se sabe o nome) ao Galo?

Pior do que a situação estava, espero que não. E enquanto isso, vamos torcer e seja lá o que Deus quiser! Todo mundo, sábado, no Jayme Cintra. 

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– Empresa cria Cabine Pública de Masturbação nos EUA

Uma ideia estúpida, mas que virou um sucesso em seu primeiro dia: no Centro de Nova Iorque, uma empresa inaugurou uma cabine rápida de masturbação, como se fosse uma cabine telefônica, utilizada por… 100 pessoas na inauguração!

Será que tal equipamento em via pública se faz necessário? As pessoas são tão incontroláveis que o sexo – a dois ou individualizado – se tornou algo tão urgente a ponto de se parar em uma rua para praticá-lo?

Imagine a higiene que o centésimo usuário encontrou ao fim do expediente…

Sem querer ser puritano, mas parece que a empresa (a Hot Octopuss, que é dona da cabine chamada GuyFi) encontrou um filão a ser explorado: a das pessoas que se aproximam do comportamento de animais irracionais, que fazem sexo por instinto, nem sempre pelo puro prazer e desacompanhado do principal: do companheiro(a) com amor, a 4 paredes, sem a necessidade de escandalizar publicamente.

Abaixo, extraído de:

http://virgula.uol.com.br/comportamento/empresa-instala-cabine-para-masturbacao-em-nova-york-e-gera-polemica/?cmpid=tw-uolnot#img=1&galleryId=1051630

EMPRESA INSTALA CABINE PARA MASTURBAÇÃO EM NOVA YORK E GERA POLÊMICA

Por Aline Lacerda

A empresa de brinquedos eróticos Hot Octopuss está causando polêmica nos Estados Unidos desde a última semana quando inaugurou em plena Quinta Avenida, em Nova York, uma cabine para que as pessoas possam “aliviar a tensão”.

Chamada de GuyFi, a estrutura parece uma cabine telefônica. Dentro, há uma cadeira, um laptop e uma cortina para manter a privacidade dos clientes. A ideia surgiu depois que uma pesquisa feita pelo guia Time Out concluiu que 39% dos homens que vivem em Manhattan admitiram se masturbar no trabalho.

“Sugerimos levar este hábito para fora do escritório e oferecemos um ambiente mais íntimo e com internet de velocidade rápida para dar a privacidade que os ocupados homens de Manhattan precisam”, disse um representante da marca ao site Mashable.

Segundo ele, 100 pessoas usaram a cabine no primeiro dia de funcionamento. “Queremos que as pessoas usem como acharem melhor para aliviar o estresse, mas ressaltamos que nunca encorajamos a masturbação em público, já que isso é ilegal”, completou o porta-voz.

A empresa londrina planeja expandir a ideia para outras cidades nos Estados Unidos e para a Inglaterra.

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– Calleri e o contrato de 6 meses. Vale a pena?

Sempre fui da seguinte opinião: vendeu um jogador, entregue-o!

Leio que o São Paulo contratou por 6 meses o argentino Jonathan Calleri. Ótimo atleta, jovem, foi comprado do Boca Júniors por um grupo de empresários e será repassado, provavelmente, à Inter de Milão. Só não foi agora por não ter o passaporte europeu.

Disputar 6 meses sabendo que não ficará no clube, estando só de passagem, é válido?

Não sei… Há o risco de “tirar a perna” para não se lesionar, já que vai para a Europa. A falta da criação de identidade é outra coisa a se pensar.

Contrato tão pequeno? Não sei se vale a pena.

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– O Imbróglio Financeiro do Hopi Hari

Que triste situação do Hopi Hari. Até uma montanha russa foi colocada como garantia de pagamento a credores!

Abaixo, extraído de Valor Econômico: http://www.valor.com.br/empresas/4390378/hopi-hari-rebate-pedido-de-falencia-de-socio

CREDOR PEDE FALÊNCIA DO HOPI HARI

Um dos credores do parque de diversões Hopi Hari, o empresário Cesar Federmann, entrou com pedido de falência contra a empresa na tarde de ontem, na comarca de Vinhedo (SP). O credor alega que a empresa não quitou dívida atualizada no valor de R$ 5,9 milhões (o desembolso na época foi de R$ 4,3 milhões), em contrato assinado entre as partes em dezembro de 2014. Cesar Federmann é sócio diretor da Senpar Terras de São José.

Segundo o pedido, a primeira parcela liberada foi de R$ 2,5 milhões e a segunda de R$ 800 mil no fim de 2014 e mais R$ 1 milhão em janeiro de 2015. Foram dados como garantia a alienação de uma montanha russa e um contrato de garantia de recebíveis da Spal, uma engarrafadora da Coca-Cola.

No entanto, o empresário soube que a montanha russa não estava completa e informou, em março de 2015, que exigia vencimento antecipado da dívida. Não houve acordo e, na data final de vencimento da dívida, em 14 de abril de 2015, o credor exigiu o pagamento, que não ocorreu.

Federman pediu que a montanha russa fosse vendida para pagamento da dívida. Hopi Hari respondeu que a inadimplência era de Federman, que concedeu R$ 4,3 milhões em empréstimos, faltando R$ 700 mil. O credor informa no processo que a última parcela só seria liberada se não houvesse falsidade nas informações sobre a garantia. Hopi Hari tinha R$ 275 milhões em dívidas em setembro, para uma receita acumulada de R$ 42 milhões no ano. No pedido de falência, o credor alega que o Hopi Hari não tem condições de cumprir com suas obrigações. Procurado, Hopi Hari não se pronunciou.

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– As diferenças de preços que sobem e descem em Janeiro!

A sazonalidade é um dos fatores importantes para a alta/queda de preços. Isso acontece principalmente com produtos agrícolas.

Porém, janeiro tem sido atípico por vários motivos: crise econômica e oportunismo de algumas situações. Quer exemplos?

Procurei em diversas farmácias o repelente Exposis Infantil, indicado contra o mosquito transmissor da Dengue e Zika Virus (o Aedes Aegypti). Ô negócio difícil de se achar… o detalhe é que nas poucas farmácias que o encontrei, o preço varia de (sente-se na cadeira) R$ 78,00 até R$ 125,00!

O contrário pode-se falar de modismo/ virada de estação: no Outlet São Paulo (em Itupeva/SP), na loja da Adidas, na última semana de Dezembro um tênis Energy Boost, de excelente amortecimento, custava inacreditáveis R$ 699,99. Quinze dias depois… caiu para R$ 299,99!

Como explicar? Encalhou, crise, excesso de margem de lucro, ou algo mais?

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