– Reclamar ou Encarar?

Jeff Bezos, o fundador da Amazon, disse dias atrás que:

“Reclamar não é uma boa estratégia. Temos que lidar com o mundo como ele é, e não como gostaríamos que ele fosse”.

E não está coberto de razão? Queremos que a mudança aconteça, reclamamos por ela e ficamos esperando, ou encaramos o mundo de maneira realista e nós protagonizamos as ações para sermos os artífices da mudança?

Jeff Bezos: a trajetória do fundador da Amazon | InfoMoney

Imagem extraída de: https://www.infomoney.com.br/perfil/jeff-bezos/

– Ah, as faturas fakes da Claro…

Cansa. De novo, um golpe com faturas da Claro, com todos os meus dados, chegando justo no dia que costuma chegar a minha fatura “real”.

Mesmo reclamando, parece que a Claro não toma nenhuma providência! E os valores, os boletos e o “meio de tentativa de estelionato” são rotineiros. Dá a entender que a operadora não se preocupa em pegar os estelionatários que usam seu nome.

Já falei sobre isso aqui: https://professorrafaelporcari.com/2022/03/10/de-novo-golpe-em-nome-da-claro-2/

Também aqui: https://professorrafaelporcari.com/2021/12/14/o-golpe-da-fatura-da-claro-pela-enesima-vez/

Esperando a empresa se manifestar

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– Presa a química que vendeu segredos industriais da Coca-cola.

As pessoas imaginam que o comércio de informações confidenciais de grandes empresas é algo raro. Não é bem assim…

Veja esse caso envolvendo a Coca-cola e uma ex-funcionária:

Extraído de: https://exame.com/pop/ex-funcionaria-da-coca-cola-e-condenada-por-vender-segredos-industriais/

EX-FUNCIONÁRIA DA COCA-COLA É CONDENADA POR VENDER SEGREDOS INDUSTRIAIS

Sentença estabelece 14 anos de prisão e multa de US$ 200 mil, cerca de R$ 1 milhão.

Ex-funcionária da Coca-Cola, a química Xiaorong You, de 59 anos, moradora do estado americano de Michigan, foi condenada nesta segunda-feira a 14 anos de prisão por vender segredos industriais para uma empresa chinesa. A sentença de um juiz federal de Greeneville, no Tennesse, também determinou uma multa de US$ 200 mil, cerca de R$ 1 milhão.

Xiarong You, também conhecida como Shannon You, já havia sido considerada culpada pelos crimes de roubo de segredo comercial, conspiração para cometer espionagem econômica, posse de segredos comerciais roubados, espionagem econômica e fraude eletrônica, em abril de 2021. A sentença com a pena a ser cumprida pela mulher, no entanto, só foi determinada hoje.

De acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, Xiarong You obteve formulas relativas ao desenvolvimento de latas de bebida sem Bisfenol A, uma substância cancerígena, enquanto trabalhava para a Coca-Cola, em Atlanta, no estado da Georgia. As fórmulas seriam utilizadas na implementação de uma fábrica na cidade chinesa de Weihai.

Segundo os documentos apresentados no julgamento, a mulher mantinha contatos com uma empresa chinesa, a Weihai Jinhong Group, para quem passava as informações. Milhões de dólares em subsídios do governo chinês foram fornecidos para a empreitada.

A substância Bisfenol A era utilizada dentro de latas de bebida para conservar o gosto. No entanto, pesquisas indicaram potenciais danos à saúde ligados ao produto químico, o que fez com que empresas buscassem alternativas. Por ocupar um cargo alto dentro da Coca-Cola, Xiarong You tinha acesso às fórmulas que permitiram o desenvolvimento de substitutos a substância. Os segredos repassados pela mulher pertenciam a empresas como Akzo-Nobel, BASF, Dow Chemical, PPG, Toyochem e Sherwin Williams.

(Estadão Conteudo)

(Imagem: Reuters/Alexander Demianchuk)

– Precisa ser em Inglês?

Não sou Policarpo Quaresma para nacionalismo extremo da Língua Portuguesa, mas concordo com essa observação abaixo:

– A nova arena do Red Bull Bragantino.

Meses atrás, o Red Bull Bragantino apresentou o projeto do seu moderno CT de Treinamento, na divisa entre Bragança Paulista e Atibaia.

Relembre aqui: https://professorrafaelporcari.com/2021/10/05/130662/

Agora, chega a informação através do jornalista Sérgio Loredo de que, em evento na FIFA, o CEO da empresa de futebol no Brasil, Thiago Scuro, apresentou a Red Bull Arena: uma praça esportiva moderna e prática, a ser entregue após total remodelação do espaço atual em 2025.

Veja no print abaixo:

– Whooper Costela Fake.

Dias atrás, tratamos o caso do McPicanha “sem picanha” (admitido pelo McDonalds depois de perturbado pelo Procon) de “McFake”.

Agora, é a vez da Rede Burger King admitir que o BK Whooper Costela não tem carne de costela, mas “aroma de costela”…

Fazem o cliente de bobo, não?

Em: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2022/05/02/burger-king-e-acusado-de-vender-whooper-de-costela-sem-costela.htm

– As cervejas brasileiras e o Maio Amarelo.

Há 1 ano…

As cervejas brasileiras da AMBEV estão grafadas com o nome errado nas propagandas?

Sim. E é proposital. Afinal, estamos entrando no mês do “Maio Amarelo”, visando a segurança no trânsito. A ideia é mostrar que quando você bebe em excesso, acaba enxergando as coisas como elas não são e não deve dirigir.

Assim, como muita gente achou que no último domingo a Rede Globo fez uma arte errada na animação da Brahma (veiculada como Bhamra), verá outra grafias diferentes como na figura abaixo: 

Divulgação

Imagem: Divulgação da Ambev na Internet.

– O que é isso, Galo?

Que coisa… o Paulista de Jundiaí perdeu por 3×0 do Rio Branco de Americana pela 4a divisão estadual.

O experiente treinador Roberval Davino nada pode fazer com atletas de baixo rendimento. E, cá entre nós, fazer futebol sem dinheiro, não dá.

E pensar que a empresa Red Bull quase levou o Galo da Japi… sorte do Bragantino e azar dos jundiaienses…

O que faz uma visão turva dos negócios, não?

– McPicanha sem Picanha? Seria o… McFake?

Quer dizer que o McDonalds vende um sanduíche de picanha, sem carne de picanha?

E ao PROCON, admitiu isso e lamentou que o consumidor “tenha se confundido” com os anúncios do lanche?

Pô…

Matéria em: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2022/04/28/procon-sp-vai-notificar-mcdonalds-por-mcpicanha-sem-picanha.htm

Crédito da imagem no link acima. 

– Dará certo uma semana de 4 dias de trabalho?

Como teste, funcionou. Mas…

O que você pensa sobre 4 dias de trabalho na semana?

Algumas experiências brasileiros, em: https://www.linkedin.com/news/story/empresas-brasileiras-testam-semana-de-quatro-dias-5789914/

EMPRESAS BRASILEIRAS TESTAM SEMANA DE 4 DIAS.

A semana de quatro dias segue ganhando adeptos no Brasil. Uma reportagem do Estadão revelou que startups como Winnin, AAA Inovação e Crawly testaram esse modelo (mantendo 8 horas diárias de trabalho e sem redução do salário) e observaram um aumento não só no bem-estar dos seus funcionários, mas também em seu foco, criatividade e produtividade. Para que isso desse certo, no entanto, as empresas contam que tomaram medidas como otimizar a comunicação, eliminar reuniões improdutivas e promover treinamentos para tornar as equipes mais ágeis.

Imagem extraída do link acima.

– Um dos benefícios do Marketing é…

… viver uma experiência com seu produto!

Um bom trabalho de marketing trás benefícios para quem compra e para quem vende. Se isso não acontecer, pode virar apenas propaganda.

Um lembrete: 

– Eike Batista ironizando Bill Gates e Buffett? Que moral…

Há 11 anos… veja que curioso (extraído do próprio blog):

Empreendedores e Apaixonados Administradores devem estar se deliciando por essa entrevista de Eike Batista (abaixo), o brasileiro mais rico do mundo e um dos bilionários de destaque do planeta.

Aqui ele fala de tudo: mulheres, negócios, filantropia, golpes…

Excepcional, extraído da Revista Época Negócios, Ed Abril 2011, pg 82-84

BILL GATES E BUFFETT? COITADOS

Eike Batista explica por que não aderiu à filantropia, compara-se a Steve Jobs e acusa Roger Agnelli, da Vale, de crime de lesa-pátria

De terno azul-escuro sobre camiseta da mesma cor, ao lado de Thor, seu filho mais velho, Eike Batista recebeu Época NEGÓCIOS para uma longa e relaxada conversa, regada a café e pipocas. Na cabeceira de uma longa mesa de reuniões, auxiliado por um projetor com duas dezenas de imagens e números de seus negócios, falou sobre tudo. De suas razões para mostrar a cara como bilionário (enquanto seus pares se escondem) ao que pensa de rivais como Carlos Slim e desafetos, como Roger Agnelli. Confira os principais trechos da entrevista.

>>>  O que distingue a nova elite empresarial das gerações anteriores?_A profunda vontade de mudar o mundo para melhor e de fazer o certo usando a engenharia. Um exemplo é a garotada do Vale do Silício, que usa engenharia aplicada à informática. Olha o que o Steve Jobs, o pessoal do Google e o garotão do Facebook [Mark Zuckerberg] fizeram! Eles são parte dessa nova economia que quer melhorar o mundo.

>>>  Quando o senhor olha para a arena global, quem identifica como pares, em oposição à velha guarda dos negócios?_Steve Jobs [da Apple] e Larry Page [do Google].

>>> E Carlos Slim, controlador da Telmex e homem mais rico do mundo?_Esse é concorrente (risos). Numa boa. É uma concorrência saudável. Mas, desculpa, ele é um dinossauro. Os projetos das minhas empresas foram concebidos do zero. É muito diferente. Aqui não tem nada baseado em licença ou monopólio. A licença telefônica dele no México, eu não sei, mas um dia vão tirar, né? Assim [com um monopólio], é fácil.

>>>  O senhor não faz lobby pelos seus negócios?_Não. Zero. Às vezes, a gente vai a Brasília. Em energia, por exemplo, quero saber quais são os planos e a visão do governo. Agora, o que é macro não cabe a mim. Não vou legislar, não. Bota as regras para mim, que sejam claras, que vou jogar o jogo. Nunca vi lobby funcionar. Todo mundo critica a gente por causa do BNDES. Somos um grupo de oitenta e tantos bilhões de reais, e só temos R$ 4 bilhões do BNDES. No pool total de nossos financiamentos, o BNDES representa uns 10%. É mais um, para baixar um pouco o custo. E eles só investem no que é do interesse do Brasil.

>>>  E do Jorge Paulo Lemann, sócio da AB InBev, o que acha?_Espetacular. O que o Brasil deve ao Jorge Paulo Lemann é a capacidade de gestão única, com meritocracia. Tiro o meu chapéu para a turma dele. Tanto que somos sócios. Entrei com eles na compra do Burger King. Tenho 10% do negócio.

“OS ESTADOS UNIDOS PERDERAM O BURGER KING POR PREGUIÇA.
OS CARAS FICARAM FROUXOS”

>>>  Que outras características são comuns aos empresários dessa nova elite global?_Buscamos o estado da arte e não temos compromisso com o mais ou menos. Como diz a turma do Google e do Facebook, “The winner takes it all” [O vencedor leva tudo]. Há uma migração para o melhor que é dramática e acontece em uma velocidade assustadora.

>>>  Essa preocupação em premiar os bons resultados é vista como uma das marcas da nova elite._Sim, mas percebo que muitos empresários ainda não sabem dividir. Você cria muito mais riqueza quando todos participam do processo. É preciso abrir mão de parte dos lucros para a equipe, o meio ambiente e as áreas sociais afetadas pelo negócio.

>>>  Quem mais no Brasil tem a ver com seu estilo?_Outro dia estive rapidamente com o [Marcos] Molina, da Marfrig, que é empreendedor pra caramba. Tem o Júnior [João Alves de Queiroz Filho], da Hypermarcas. Eu não o conheço pessoalmente, mas sei que ele usa conceitos brilhantes nas suas marcas. O Grupo Gerdau também é bacana, porque investe em treinamento e tem uma cultura corporativa altamente voltada à tecnologia.

>>>  O senhor costuma ir ao Fórum Econômico de Davos?_Eles sempre me convidam, mas não vou por falta de tempo. E tem muita coisa lá que é blá-blá-blá. Davos passou a ser lugar de quem quer se mostrar. Vou a Aspen. Lá tem menos blá-blá-blá e é mais produtivo.

>>>  O senhor não é um entusiasta da filantropia, é?_Caramba, não fala isso. Todos os meus recursos estão investidos aqui, construindo portos, operações gigantes que empregam 20 mil pessoas.

>>>  Isso não é filantropia._Ainda estou na fase de investimento nos meus projetos. Para fazer o que faço no social, estou cortando na carne. Gasto antes de o projeto gerar caixa. Isso é mais que filantropia. O Bill Gates e o Warren Buffett, coitados, já fizeram tudo o que tinham de fazer como empreendedores. Minha filantropia funciona dando vara de pescar e ensinando. Meu dinheiro está todo orientado para isso.

>>>  As décadas de instabilidade que vivemos tornaram nossos empreendedores mais ousados?_Isso se aplica em relação aos americanos e europeus, que ficaram preguiçosos. Por que o Burger King, uma empresa que era para valer US$ 30 bilhões, foi comprado por US$ 4 bilhões [na verdade, US$ 3,2 bilhões]? Por preguiça. Os caras ficaram frouxos. Mas isso não é válido para países emergentes como a China e a Coreia do Sul. Tira o cavalinho da chuva, porque ali é diferente.

>>>  Quem são os mais fortes?_Os chineses e os coreanos. Há menos de um ano, numa reunião que tive com o board da Hyundai, havia 12 Ph.Ds. à mesa. Todos eram formados no MIT [Massachusetts Institute of Technology], inclusive o dono. Eles até brincam dizendo que MIT é a sigla para Made in Taiwan. Os asiáticos têm ido aos Estados Unidos, que é a meca de conhecimento, e estão absorvendo aquilo. É fantástico.

>>>  O senhor tem se aproximado da China. Como é a relação?_Na área de mineração, o que consegui com os chineses? Para cada três toneladas de minério bruto a caminho da China, eles terão de processar uma tonelada de aço conosco. Essa era a força que o Roger [Agnelli, presidente da Vale] tinha nas mãos. Como é que ele joga isso na lata do lixo? Isso é [um crime de] lesa-pátria. O Brasil deveria estar produzindo mais que o dobro do aço que produz hoje. Como é que pode?

“O ROGER AGNELLI VENDEU AS MINAS DE BAUXITA DA VALE.
ISSO É LESA-PÁTRIA. VISÃO NENHUMA”

>>>  A Vale está jogando errado?_Sim. Já jogou dez anos na lata do lixo. As pessoas esquecem, mas o ex-presidente Lula, no seu primeiro mandato, teve uma conversa com o presidente chinês, Hu Jintao. Ficou combinado que o primeiro grande investimento da China no Brasil seria a construção de uma siderúrgica no Maranhão em parceria com a Vale. A conversa era exatamente essa. Por que a gente tem de exportar matéria-prima em grão? Não somos mais país colonizado.

>>>  O senhor teria feito algo diferente na Vale?_Ah, lógico. Tem muito ativo que não teria vendido. O Roger vendeu ativos extraordinários. Sabe a última burrice [dele] de que ninguém se deu conta? Ele vendeu as minas de bauxita para a Norsk Hydro. Isso é lesa-pátria. Visão nenhuma.

>>>  Quando olha para o futuro, o senhor consegue ver qual seria seu calcanhar de Aquiles?_Quase morri na minha primeira mina de ouro, mas isso me ensinou. Uma mina com um grama de ouro por tonelada, embora pareça pouco, é muito rica. Muito rica, nesse caso, é sinônimo de “à prova de idiota”. Ela aguentou todas as minhas burradas. Pagou conta da logística, das doenças e dos problemas mecânicos. Quase morri e quase quebrei. A partir daí, nunca botei a mão em ativos que não fossem excepcionalmente ricos. Para me atrair, tem de ter um certo porte, tem de estar entre os 25% de mais baixo custo do mundo. Antes que eu feche, 75% vão fechar. E tem de estar numa região com uma jurisdição bacana e impostos adequados.

>>>  Qual modelo de país o Brasil deveria olhar com atenção?_Coreia. Coreia. Coreia. Eles têm engenharia no padrão dos alemães e velocidade de decisão do Vale do Silício. Tiro o meu chapéu todo dia. E ainda são simpáticos.

>>>  Por que o senhor se expõe tanto, contrariando a cultura brasileira de que empresário tem de posar de modesto?_ Primeiro, porque passei 20 anos conhecido como filho do Eliezer Batista [presidente da Vale por duas décadas]. Sou filho mesmo, com muito orgulho. Depois, passei dez anos sendo o marido da Luma de Oliveira. Com todo respeito à mamãe [diz, em tom de deboche, a Thor]. Chega uma hora em que você tem de bater o carimbo dizendo que foi você que fez. Por essas razões, decidi avançar com transparência total. O Brasil só é popular por causa de jogador de futebol e cantor sertanejo. Por que não pode ter o melhor empreendedor do mundo? Não tenho vergonha de mostrar. Complexo de vira-lata? Aqui não.

Eike Batista era o 7º do ranking de bilionários da Forbes em 2012; veja o  que mudou em 10 anos | Empresas | Valor Econômico

Imagem extraída de: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/04/14/eike-batista-era-o-7o-do-ranking-de-bilionarios-da-forbes-em-2012-veja-o-que-mudou-em-10-anos.ghtml — Foto: Jorge William / Agência O Globo

– Trade Dress em Alta no Mundo Corporativo.

Cada vez mais as empresas sérias sofrem com os picaretas de plantão. Algumas empresas praticam uma espécie de pirataria de imagem, logo e conceitos. Tal prática é combatida por uma proteção jurídica conhecida como TRADE DRESS (uma espécie de registro de aparência). 

Compartilho um case sobre o assunto, extraído de: https://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI160465-16363,00-O+QUE+E+TRADE+DRESS.html

O QUE É TRADE DRESS?

Por Rafael Barifouse

Ari Svartsnaider, fundador da marca de calçados Mr. Cat, ficou furioso ao entrar num shopping de Goiânia e dar de cara com a Mr. Foot, um concorrente que havia copiado suas ideias. “Tudo era muito parecido. O saco de embalar o sapato. A letra do logo. A arquitetura da loja. Fiquei louco”, diz Svartsnaider. “Meu advogado disse que seria difícil ganhar a causa, porque não era uma cópia. Mas fui em frente.” Em 2003, após seis anos, a ação foi favorável à Mr. Cat. O caso tornou-se referência no Brasil de um conceito jurídico recente, o conjunto-imagem, mais conhecido pelo termo em inglês trade dress.

Trata-se de uma forma de proteger a propriedade intelectual que abrange não a imitação exata de uma marca, mas a cópia sutil que confunde o consumidor. O conceito surgiu nos Estados Unidos, que têm uma lei que trata do tema, o Ato Lanham. No Brasil, onde ainda não há legislação, o mais comum é processar o imitador por concorrência desleal, como fez a Mr. Cat.

Segundo o escritório de advocacia Barbosa, Müssnich & Aragão (BM&A), foram registradas 50 ações de trade dress no país em 2009. L’Oréal e Spoleto são exemplos de empresas que já acionaram outras por cópia. “Imitar uma marca virou algo infantil. Já a cópia de elementos do conjunto é mais difícil de provar”, afirma o advogado Pedro Barroso, do BM&A. “São empresas lícitas que buscam pegar carona na fama de outras.” E a forma de combater isso é o trade dress.

– Globo lucra 1,3 bilhão de reais no primeiro trimestre.

Não é faturamento, é lucro: mais de 1 bilhão de reais entraram no caixa da TV Globo, após várias reengenharias financeiras, mudanças no seu casting e programação (por exemplo: trocar produtos, como os campeonatos estaduais, que estavam dando baixa audiência, por outros programas de custo mais barato e com audiência maior, alavancando as receitas).

Abaixo, extraído de: https://teletime.com.br/18/04/2022/globo-lucra-no-primeiro-trimestre-e-projeta-crescimento-das-receitas-com-conteudo-e-publicidade-para-2022/

GLOBO LUCRA NO PRIMEIRO TREMESTRE E PROJETA CRESCIMENTO DAS RECEITAS COM CONTEÚDO E PUBLICIDADE EM 2022

Nos três primeiros meses do ano, a Globo teve possivelmente o seu melhor primeiro trimestre em termos de resultado financeiro em muitos anos, depois de ter registrado no ano passado o primeiro prejuízo líquido de sua história em 2021. Segundo apurou este noticiário, a previsão do grupo é de um lucro líquido de nada menos do que R$ 1,3 bilhão apenas entre os meses de janeiro e março de 2022, e um EBITDA de R$ 590 milhões. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve aumento de 12% em relação nas receitas líquidas, sendo uma alta de 17% em publicidade e 3% em conteúdo. Também a base do Globoplay seguiu crescendo, 20% em relação ao primeiro trimestre de 2021. Também como comparação, o EBITDA do primeiro trimestre de 2021 havia sido negativo em R$ 470 milhões. São números preliminares que serão detalhados em maio, após a conclusão dos processos de auditoria.

Esses números preliminares ainda não podem ser comemorados como um resultado que perdurará ao longo do ano, porque existem incertezas econômicas decorrentes da guerra na Europa, reflexos econômicos do processo eleitoral no Brasil e os impactos comerciais ainda desconhecidos de uma Copa do Mundo tão próxima ao Natal, o que nunca havia acontecido. Mas são resultados promissores.

Segundo o CFO da companhia, Manuel Belmar, os números preliminares do primeiro trimestre são animadores porque refletem já uma situação de comparação com um período em que a atividade econômica estava se recuperando, no primeiro trimestre do ano passado. “Ainda não estamos fazendo comparações muito equiparáveis, mas os efeitos da pandemia já não aparecem tanto”, diz ele sobre os números. Ele ressalta, contudo, que parte do lucro pode ser atribuído ao fechamento da venda da Som Livre, valorização do real e redução significativa (20%) de custos, sobretudo pelo fato de ser o primeiro trimestre sem os investimentos nos campeonatos estaduais de futebol.

2022 ainda melhor

“Temos incertezas ainda pela frente e certamente não podemos projetar esse resultado para o ano, mas foi um começo muito melhor do que o de 2021, que já havia sido de retomada”, diz ele. Segundo o executivo, se não houver efeitos negativos significativos dos pontos de incerteza, é provável que a Globo feche esse ano com lucro e operacionalmente positiva, ao contrário do que aconteceu em 2021. No ano passado a Globo registrou prejuízo líquido de R$ 173 milhões, apesar de um crescimento de 13% nas receitas.

Outros fatores que animam a Globo para 2022 é que aparentemente a retração do mercado de TV por assinatura em 2022 está menos acentuada do que no começo de 2021, e o crescimento dos serviços digitais já compensa a perda de receitas no modelo tradicional. A Globo também tem boas expectativas de uma melhora do desempenho de vendas de publicidade com a ampliação da comercialização na nova plataforma DAI (Dinamic Ad Insertion).

A Globo comemorou no ano passado, apesar do prejuízo, ter retomado os índices de receita pré-pandemia em valores absolutos, mas Manuel Belmar reconhece que ainda há um caminho a ser percorrido antes que a Globo retome os números recorde de receita de 2014, melhor ano do mercado de TV paga e último ano antes do período recessivo iniciado em 2015 e ainda não superado. Naquele ano, como comparação, o grupo Globo teve seu resultado histórico de R$ 16,2 bilhões em receita líquida (somando TV aberta, TV paga e Internet), contra R$ 14,15 bilhões em 2021.

De lá para cá, além da queda no mercado de publicidade decorrente das crises econômicas e períodos de recessão, o mercado de TV por assinatura perdeu quase 7 milhões de assinantes. “O ano de 2014 era um outro momento do mercado de TV e da economia. Ainda acreditamos no valor da TV por assinatura e vemos que os números no Brasil mostram uma certa discrepância (quanto ao tamanho da retração da TV paga) em relação a outros países, então existe espaço (de crescimento), mas acreditamos que a retomada virá já numa combinação das plataformas tradicionais e digitais”, diz ele.

Para Belmar, a que a estratégia digital da Globo começa a dar resultados agora. “Já vemos a curva de receita em conteúdo e publicidade em crescimento, o que significa que paramos de diminuir de tamanho e estamos crescendo no que a gente acredita ser o futuro da companhia”, diz. A estratégia segue em curso, com investimentos em tecnologia e conteúdo, e para isso a Globo conta com R$ 15 bilhões em caixa, maior disponibilidade em todos os tempos. “Mas também vamos manter a disciplina de custos, o que foi essencial para os resultados até aqui”.

Manuel Belmar, diretor financeiro da Globo (Imagem extraída do link acima).

– A desvalorização dos papéis do Nubank.

Depois do otimismo… as ações do Nubank começaram a se desvalorizar!

O que está acontecendo?

Em: https://veja.abril.com.br/economia/no-topo-do-mundo-anitta-amarga-derrotas-do-nubank/amp/

NO TOPO DO MUNDO, ANITTA AMARGA DERROTAS NO NUBANK

Anitta é integrante do conselho de administração do banco digital e uma das apostas para ‘envolver’ investidores; no entanto, ações caíram 21% desde o IPO

Por Luana Meneghetti

Anitta despontou nos últimos dias liderando as paradas mundiais. A cantora foi a primeira brasileira a alcançar o primeiro lugar no Spotify e, agora, a figurar no topo do Billboard Global, ranking semanal das músicas mais tocadas no mundo. Com a carreira artística indo de vento em popa, o seu lado empresarial como conselheira ainda não tem surtido o estouro esperado nas ações do Nubank. Com a canção que envolveu o mundo, Anitta precisará envolver também os investidores a continuar apostando no Nubank — tarefa essa que não será fácil tendo em vista as dificuldades das ações do banco nos últimos meses.

Os papéis do Nubank já acumulam uma desvalorização de 21,88% em quase quatro meses desde a abertura de capital, em dezembro do ano passado. Nesse período, fecharam no vermelho em 37 dias. Na última sexta-feira, 25, quando Anitta chegou ao Top 1 do Spotify, as ações do Nubank estavam despencando. Naquele dia histórico e inédito para a música brasileira, os papéis do banco digital encerraram o pregão com queda de 2,45%. Há dois dias, os papéis voltaram a reagir e encerraram em alta, mas voltaram a ser negociados em queda nesta manhã.

A popularidade da cantora foi uma grande aposta do Nubank para alavancar os negócios. A cantora teve papel essencial na estratégia de dupla listagem da empresa, com ações negociadas na Nyse e na bolsa brasileira, a B3, por meio de BDRs (papéis que representam no Brasil as ações negociadas nos Estados Unidos). No ano, os BDRs também já acumulam perdas de 28,99%.

O banco, fundado em 2013 pelo colombiano David Vélez, pela brasileira Cristina Junqueira e pelo americano Edward Wible, foi avaliado em 41,5 bilhões de dólares na estreia da abertura de capital, o que fez dele o banco mais valioso da América Latina, posto que já perdeu, avaliado agora em 37,1 bilhões de dólares. O Nubank conta hoje com 48 milhões de clientes no Brasil, México e Colômbia, e se tornou o maior banco digital do mundo ao desburocratizar e facilitar o acesso das pessoas ao sistema financeiro. Apesar de ter sido inovador nas soluções tecnológicas e nas ofertas aos clientes, como dar isenção de taxas, hoje o modelo de negócios é replicado pelos rivais, trazendo uma forte concorrência.

Crédito da Imagem no link acima.

– Byte: a bebida da Coca-Cola no Metaverso!

Esse tal de Metaverso… eu tenho “medo”! Já falamos dele algumas vezes, e a novidade é: a Coca-Cola lançou uma bebida nesse ambiente.

Veja que curioso, extraído de:

Extraído de: https://forbes.com.br/forbes-tech/2022/04/como-a-coca-cola-criou-a-primeira-bebida-do-metaverso-no-fortnite/

COMO A COCA-COLA CRIOU A PRIMEIRA BEBIDA DO METAVERSO?

por Luís Gustavo Pacete

Por meio da plataforma Creations, a marca lançou o refrigerante Byte dentro do Fortnite, um dos maiores jogos da atualidade.

A Coca-Cola protagonizou um feito inédito em sua história na semana passada ao lançar uma bebida no metaverso. A Byte é um refrigerante de edição limitada que foi criado dentro do jogo Fortnite. O projeto nasceu da Creations, plataforma lançada pela empresa em fevereiro para testar novos projetos, sobretudo digitais. A primeira estreia desde o surgimento do Creations foi o lançamento, em fevereiro, do sabor Starlight. O novo produto terá edição limitada disponível no México, Brasil, Argentina, Paraguai, Colômbia, Chile, Estados Unidos e China.

Uma amostra da Byte já havia aparecido em uma ilha criada no Fortnite. “Assim como os pixels ativam a conexão digital, a Byte permite às pessoas se unirem para compartilhar momentos e essa é a premissa de Coca-Cola, independentemente se dentro de um game ou não”, disse Oana Vlad, diretora sênior de estratégia global da The Coca-Cola Company, ao anunciar o produto.

A marca também lançou uma coleção inédita de produtos licenciados da Coca-Cola Jeans e Coca-Cola Shoes. “Este novo sabor da Coca-Cola Creations é um aceno aos gamers. Estamos muito orgulhosos por ter ajudado a criar algo especial que une as nossas comunidades em torno do seu lançamento”, disse Lachlan Power, jogador profissional e fundador da organização PWR, dedicada aos universos gamer e de comportamento. “Foi muito empolgante para a PWR poder colaborar para a criação de uma experiência que promove o trabalho em equipe.”

Fomento ao ecossistema gamer

Além da ilha criada no Fortnite, a Coca-Cola também lançou um jogo de realidade aumentada (AR) que pode ser acessado digitalizando uma lata do produto. Para a América Latina, a marca fez parceria com a Women in Gamex, uma comunidade que busca fomentar, promover, tornar visível e aumentar a consciência sobre o papel da mulher na indústria de videogames na América Latina. “A comunidade Women in Gamex é um ponto de encontro para mulheres criadoras e entusiastas de videogames, onde elas podem levantar sua voz, compartilhar suas experiências, construir redes de confiança e apoio. Para uma melhor representação e visibilidade das mulheres, precisamos da inclusão e participação ativa das mulheres na indústria dos videogames”, disse Diana Rodríguez Aparicio, membro e fundadora da organização.

Além da bebida no game, a Coca-Cola também lançou uma linha de produtos licenciados

– Especialista em Currículo de Trabalho para LinkedIn?

De fato, se vê de tudo. Já repararam como existem especialistas que “transformam” seu conteúdo em um passe de mágica?

Vi essa gravura na Internet e concordo: se não tiver uma boa história profissional, não adianta maquiar sua experiência de vida.

Abaixo:

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor informar.

– O movimento pró-Home Oficce.

Há muita gente que não quer o fim do Home Office (e ele não vai acabar mesmo). Várias instituições implantaram o sistema durante a pandemia, e permanecerão com ele por uma série de benefícios. Outras, ao contrário, exigem o retorno presencial como algo fundamental.

Há aqueles que sofreram com o Home Office, pois não conseguiam se concentrar no trabalho. Outros que amaram!

E você, na sua atividade: foi uma boa ou não?

Aqui, navegando na Web, alguém que amou. Abaixo: 

– A Autossabotagem na Administração de Empresas

Quer pressão maior do que essa?

Robson Viturino e Álvaro Oppermann, da Revista Época Negócios, Ed fevereiro/32, pg 60, escreveram sobre como a própria pressão e erros de conduta podem “autossabotar” um administrador.

Abaixo:

O FANTASMA QUER TE PEGAR

A autossabotagem é hoje o principal inimigo da área de risco. Saiba como tirar esse esqueleto do armário antes dos outros.

A história de Tony Hayward ainda assombra os executivos. O caso do ex-CEO da BP, derrubado pelo desastre no Golfo do México, Estados Unidos, é emblemático de como carreiras brilhantes podem ser abruptamente interrompidas ou sofrer sérios arranhões em consequência de eventos que não estavam no script. Segundo Joseph W. Koletar, ex-diretor de Fraudes e Investigações da consultoria Ernst & Young, histórias como a de Hayward estão muito longe de ser uma exceção. Elas se repetem de tempos em tempos e mostram que, a despeito dos avanços tecnológicos e do aperfeiçoamento das práticas de gestão, as companhias seguem despreparadas para gerenciar riscos. “As empresas infelizmente sofrem com muitas falhas nos sistemas de avaliação”, diz Koletar. No recente Rethinking Risk – How Companies Sabotage Themselves and What They Must Do Differently (“Repensando o risco – como as empresas se sabotam e o que se deve fazer diferente sobre isso”), Koletar também afirma que os dirigentes geralmente contam com informações incompletas ou equivocadas para monitorar as ameaças. “Eles supõem que os dados que lhes são apresentados são precisos. Mas muitas vezes não são”, diz. De acordo com o seu livro, os CEOs precisam lidar com três problemas para gerenciar riscos nas corporações. Saiba quais são eles.

PÉ NO ACELERADOR_ O CEO vive o dilema descrito pelo ex-piloto de Fórmula 1 Mario Andretti: “Se você está em segurança e sob controle, não está correndo suficientemente rápido”. O mercado exige velocidade frenética dos executivos e aplaude aqueles que “pisam fundo”. No entanto, os mecanismos de proteção das empresas, de acordo com Koletar, não são seguros como os carros de F1 do século 21 – mas antiquados como os carros do tempo de Andretti, dos anos 70 e 80. Um exemplo disso está nas vistas grossas com que muitos executivos encaram os processos de auditoria que antecipam as fusões e aquisições. “O temor é de que uma auditoria mais detalhada acabe com o negócio”, diz Koletar. O maior receio não é a descoberta de esqueletos no armário, mas que uma negociação demorada jogue para baixo o preço das ações, tirando o impacto do negócio e atrasando o cronograma de execução das fusões. Como resolver a questão? Nesse caso, as principais defesas de uma companhia estão na sua cultura e no seu nível de governança. Ou seja, os conselheiros, diretores e acionistas devem aprender a ser mais rigorosos.

LABIRINTO_ As empresas estão travando uma guerra contra a complexidade estrutural, simplificando organogramas, eliminando cargos redundantes e horizontalizando a gestão. No entanto, alerta Koletar, ainda há muito a ser feito para que os riscos sejam de fato mitigados. É preciso melhorar a coordenação e o tráfego de informação entre o CEO, o jurídico, o financeiro, o operacional e o setor de TI. Sem isso, a empresa pode se ver desamparada diante de uma crise. “Na maior parte das empresas, não existe sequer um plano de gestão claramente desenhado e articulado”, afirma o especialista.

MEDO E PARANÓIA_ Essa é a pior postura. Sucede que é mais frequente do que se admite. “O risco deve motivar o CEO a desenvolver um sistema coerente e prático para lidar com crises e problemas”, diz Koletar. Sua recomendação: esqueça políticas duras, do tipo “tolerância zero”. Nas empresas, um estado policialesco costuma fomentar culturas pouco abertas, em que somente os espertalhões prosperam. Uma boa gestão nasce da cultura transparente: “Beba no conhecimento dos seus funcionários, pois eles são a mais rica fonte de informação com relação ao risco”.

Imagem extraída da Internet / Reprodução.

– Sobre Elon Musk e o Twitter.

Quem tem dinheiro, muitas vezes, tem poder. E o bilionário empreendedor Elon Musk mostrou isso!

Na semana retrasada ele criticou o Twitter por censurar conteúdos considerados “impróprios” através de critérios não tão claros, e ameaçou criar uma nova Rede Social, realmente “sem censura”.

Mas na semana passada…

Ele comprou 9% das ações do Twitter, passou a ser o acionista majorotário e prometeu “redemocratizar” a ferramenta.

Com quem pode, não se brinca.

Musk gastou US$ 2,6 bi em compras diárias de ações do Twitter desde  janeiro, atraindo investidores - Folha PE

Foto: Brendan Smialowiski / AFP

– O Vício do Consumismo

Bela e inteligente. Eis a declaração da atriz Fernanda Vasconcelos sobre o mundo consumista e a sede dos jovens em ter bens materialistas para a satisfação pessoal:

Quanto mais jovens alienados e consumistas se formarem, mais adultos doentes teremos no futuro. Esse ‘querer ser’ através do consumo é quase comparável à dependência química”.

Disse tudo. Comprar/gastar pode ser um vício, como o das drogas.

Consumismo: impactos para o bolso e para o planeta | O Debateimgres.jpg

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para crédito.

– É graças ao Nazismo que temos a Fanta?

Vejam que interessante: se a Coca-Cola está intrinsecamente ligada à indústria americana, a Fanta, pasmem, à alemã!

Muito curioso, extraído de: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/invencao-fanta-nazismo.phtml

A INVENÇÃO DA FANTA PELO NAZISMO.

As condições de guerra levaram a um novo refrigerante na Alemanha — completamente diferente da versão atual

Em 1930, a Coca-Cola era a bebida não alcoólica mais popular da Alemanha. Nos primeiros anos do regime nazista, foram construída scerca de 50 fábricas do refrigerante. O país vendia cerca de 5 milhões de caixas por ano.
Quando a Segunda Guerra Mundial eclodiu em 1939, acabou a festa. Com a guerra no Atlântico, e o o xarope usado na produção da Coca-Cola, importado dos EUA, se tornou uma raridade. Com a entrada dos EUA na guerra em 1941, nada mais de Coca: os laços comerciais entre os dois países foram rompidos.
Incapazes de produzir a bebida, os alemães precisavam de algo que pudesse refrescar suas gargantas. Max Keith, chefe de operações de bebida da filial alemã, precisava encontrar uma solução. Keith utilizou os ingredientes existentes na Alemanha para criar uma alternativa. Misturou soro de leite e fibras de maçã — dois “restos dos restos” da indústria alimentícia, segundo ele mesmo lembrou — com açúcar e água carbonada. Só faltava o nome.
Foi uma escolha rápida. A reunião para decidirem como chamariam o produto começou por Keith falando a todos usarem de sua imaginação (fantasie em alemão). E ouviu, gritado, do vendedor Joe Knipp: “Fanta!”.

A bebida virou uma febre no país – chegando a ser utilizada inclusive em receitas de doces e bolos.

Keith apresentou a bebida para a filial da Coca-Cola na Holanda ocupada, que assim como a da Alemanha, estava impossibilitada de prosseguir com a produção. Diferentemente do refrigerante alemão baseado em maçã, a Fanta holandesa possuía o sabugueiro, uma fruto europeia, como a base do sabor.

Após o fim da guerra, a produção da Coca-Cola foi restabelecida na Alemanha e na Holanda. A Fanta foi aposentada, mas não esquecida. Por vontade do público, a bebida só voltaria às prateleiras em 1955, quando a Coca-Cola quis competir com o lançamento de vários refrigerantes sabor fruta da Pepsi. Só então, numa fábrica italiana, surgiu a Fanta sabor laranja, a que hoje é sinônimo de simplesmente Fanta.

Hoje, a Fanta é vendida em mais de 100 países com mais de 90 sabores.

Fanta Logo Meaning – History and Evolution | Turbologo

Imagem: The Coca-Cola Company

– 3 Fatores para sua Empresa Ganhar Credibilidade no Mercado

Compartilho material bacana da Revista Exame sobre o tripé de virtudes que dão crédito às empresas: Bom Atendimento, Qualidade do Produto e Transparência. Abaixo:

Extraído de: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/como-sua-empresa-pode-ganhar-credibilidade-no-mercado

COMO SUA EMPRESA PODE GANHAR CREDIBILIDADE NO MERCADO

Transparência e disposição são atitudes essenciais para que os consumidores acreditem e confiem no seu negócio

por Priscila Zuini

A confiança dos clientes é um dos mais valiosos bens que as pequenas empresas podem ter. Com credibilidade no mercado, a imagem do negócio se espalha e fica mais fácil para o empreendedor crescer. Conquistar esta confiança, no entanto, não é fácil. “A gente acredita muito que a força de vendas no primeiro contato com o cliente é primordial para isso”, diz Tonini Junior, sócio diretor de vendas e varejo da Praxis Business.

Manter vendedores treinados e motivados é essencial para que os clientes sejam tratados de forma adequada. Além disso, a atuação do dono com os consumidores e com a equipe precisa ser próxima para evitar problemas. “O atendimento é a porta de entrada da empresa para todos os clientes”, explica Diego Maia, presidente do Grupo CDPV (Centro do Desenvolvimento do Profissional de Vendas).

1. Atendimento impecável

Dedique algum tempo para treinar os seus funcionários pessoalmente. Isso ajuda a garantir que eles estejam alinhados com os valores e a cultura da empresa. “Vivemos a era do relacionamento e a figura do vendedor ganha cada vez mais corpo”, diz Tonini.

Para Maia, não há dúvidas de que uma imagem de credibilidade está alinhada a um excelente atendimento. “Busque, entenda e atenda as reais necessidades dos clientes. Esteja sempre disponível para melhor atendê-lo e não permita que ela saia de sua empresa insatisfeito ou apenas satisfeito. Ele precisa sair encantado”, ensina Maia.

2. Tenha um bom produto

Não adianta ter um time super treinado, se o seu produto não satisfaz o cliente. “Para que uma empresa mereça credibilidade de seus clientes e, consequentemente do mercado, seu produto ou serviço não pode deixar a desejar. Precisa superar as expectativas dos clientes ou, pelo menos, atender às suas necessidades”, diz Maia.

O primeiro passo é dominar as especificidades dos itens comercializados. “Entender bem o produto é importante”, afirma Tonini. Sem um produto de qualidade, os clientes não voltam nem fazem propaganda do seu negócio.

3. Seja transparente

Com um bom produto e um bom atendimento, falta garantir a ideia de transparência e honestidade. “O cliente quer sentir essa relação de autenticidade e transparência”, conta Tonini.

Isso vale para negociações, vendas ou mesmo na comunicação da empresa. Os negócios criados com conceitos obscuros não se sustentam e ainda prejudicam a carreira do empreendedor. “Seja transparente e autêntico na hora de passar informação”, diz.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para crédito na postagem.

– A Felicidade Organizacional depende de quem?

Compartilho o ótimo artigo sobre bem-estar e clima organizacional, produzido pela i9 Consultoria Empresarial. Nele, a boa e inteligente discussão sobre crenças e mitos do ambiente de trabalho, bem como relacionamentos e condutas.

Vale a pena ler!

Extraído de: http://i9consultoriaempresarial.blogspot.com.br/2014/01/o-cracha-da-felicidade.html

O CRACHÁ DA FELICIDADE

por Cristiana Almeida, psicóloga

Será que a felicidade tem crachá para adentrar os portões das empresas? Se você já conversou com pessoas cujo repertório resume-se a reclamações e a angústias quanto ao ambiente corporativo, certamente notou que, para elas, a satisfação profissional é utopia. Mas será possível viver esse sentimento em um contexto onde as subjetividades caminham juntas às metas a cumprir?

Onde é preciso atuar diante de incertezas e de exigências de desempenho cada vez mais elevadas? No qual os relacionamentos são pautados pela diversidade de pensamentos e de valores pessoais e em que são necessários inúmeros malabarismos para prover o mínimo de dedicação à vida pessoal?

A resposta para essas questões dependerá das percepções que temos a respeito da nossa vida profissional que, muitas vezes, estão posicionadas sobre destrutivos paradigmas. Dentre as várias crenças que impedem o bem-estar no ambiente de trabalho, existem três muito comuns. Desde já, pense em deletá-las!

A primeira é a de que “Trabalho serve para ganhar dinheiro e só!”. Ela também pode ser observada em frases como “A parte boa do trabalho é o dia 5 e o dia 20” ou “eu sou somente um número”. Por essa ótica, é evidente que a pessoa não enxerga o significado nem a importância do trabalho que executa, porque sua visão está “embaçada”. É necessário romper essa barreira para recobrar a consciência em relação ao significado dele. O trabalho deve ser emancipador, mas não apenas sob a ótica financeira e sim pelo crescimento que traz ao nos colocar diante de desafios e de situações inesperadas. Lembre-se de que a atividade profissional deve ter o sentido de contribuição e de prestígio para a própria pessoa que a desenvolve. Isso traz felicidade!

A segunda crença a ser eliminada é aquela em que se condiciona a felicidade profissional a fatores sobre os quais não é possível exercer controle. Os portadores desse tipo de convicção manifestam seus sintomas por frases assim: “Esse trabalho seria muito bom, não fosse o meu chefe, o colega, o sistema, o cliente etc.” ou por falas como: “Se as coisas voltassem a ser como antes, aí sim”.

Tais profissionais posicionam-se como vítimas das circunstâncias e vivem em função de suas próprias reclamações. Eles se esquecem de que sempre há pelo que agradecer, a começar pela própria oportunidade de trabalho, passando pelo convívio com os colegas, pelos impasses que geram aprendizado, pelo salário e pela saúde para trabalhar. A gratidão desperta a felicidade! Além do que, não há tempo mais apropriado do que agora para mudar sua história. Desavenças não podem ser prioritárias ao ponto de desestimular a satisfação no contexto profissional. Se havia maior felicidade no início da carreira, é preciso refletir sobre quais elementos eram responsáveis por esse sentimento, a fim de que ele seja rapidamente resgatado.

A terceira crença leva seu adepto a imaginar que as pessoas são coadjuvantes de sua própria história. O chamado “perfil conformista” é notado em falas como “O meu tempo já passou, olha a minha idade!”; “Aqui é difícil crescer, não vou perder tempo me esforçando, nem dinheiro com estudos”; “Eu não penso em sair daqui porque todo lugar é a mesma coisa” ou ainda “O sol brilha somente para alguns”.

Os antídotos para os efeitos dessa crença estagnante são posicionar-se como protagonista de sua trajetória, assumir o controle, não se dar prazo de validade, ousar se desconfortar, pensar em mudanças, e, principalmente, provocá-las. Quando a pessoa acredita ser a única responsável por “fazer acontecer”, percebe que o crescimento no ambiente de trabalho depende de suas próprias atitudes e entende que os limites são impostos por ela mesma, a satisfação profissional aparece, sem demora!

A felicidade no ambiente de trabalho existe e é uma responsabilidade pessoal, que não pode ser delegada a terceiros ou atribuída a todo tipo de circunstâncias, como a sorte. Então, quanto à pergunta: a felicidade tem crachá para adentrar os portões das empresas? A resposta é simples: depende de você!

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Imagem extraída da Internet, autor desconhecido.

– A fé em prateleiras?

Cada vez mais a fé tem se tornado um produto. Na cidade de São Paulo, a cada 2 dias, surge uma nova igreja em algum ponto estratégico. As opções são várias, e, claro, dentro de um Estado democrático em que vivemos, não há problema algum, já que a liberdade religiosa é garantida a qualquer cidadão.

Qualquer um pode crer (ou não crer) no que quiser. Entretanto, na mesma proporção se torna assustadora a quantidade de casos de charlatanismo, ou seja, pessoas que exploram a inocência e a boa-fé das outras e se aproveitando do nome de Deus ou do deus que queira anunciar em proveito próprio.

Compartilho material interessante da TV UOL (reproduzido, pasmem, há 10 anos), que abordou esse assunto com números muito parecidos como o de hoje. Dessa forma, sobre esse tipo de proliferação e o mercado da crença, clique em: A Fé Sob Medida em SP

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Imagem extraída da Internet, autor desconhecido.

– Administradores Raivosos que Comprometem o Trabalho

Jack Welch, o famoso ex-CEO número 1 do mundo, abordou em sua coluna mundial e impressa pelo Brasil através da revista Exame (citação abaixo), o tema “sentir raiva no trabalho“, e principalmente tratou de falar sobre os efeitos negativos de tal sentimento em tempos de crise, as preocupações quanto ao rendimento profissional e as dificuldades lançadas quando se coloca a raiva como fator relevante na decisão pessoal. Cada vez mais, em um mundo competitivo, vemos profissionais buscando espaço de todas as formas. E “raiva”, “frustração”, “motivação” acabam fazendo parte do dicionário cotidiano.

ESQUEÇA A RAIVA E PENSE NO FUTURO

Você se lembra da posse do presidente dos Estados Unidos? Foi há pouco mais de dois meses. A economia estava em dificuldades, as pessoas estavam assustadas. Mas por um breve e brilhante momento – e talvez até um pouco mais – praticamente todo mundo pareceu acreditar que uma espécie de grande e necessária reinvenção iria acontecer. As pessoas sentiram esperança.

Hoje elas sentem raiva.

Quem sabe exatamente por que ocorreu essa terrível mudança? Ajudas econômicas sem fim, audiências rancorosas, demissões surpreendentes. Os sistemas de controle falharam quando não deveriam. Os líderes das empresas e os do governo cometeram erros. E muita gente decente está pagando o preço.

Mas sem dúvida a recente trapalhada sobre os bônus da AIG foi um ponto de virada. De repente, muitas pessoas deixaram de querer mudança e passaram a querer vingança.

Talvez isso seja compreensível. Mas o tumulto econômico e cultural mais profundo de nossa época não será solucionado se cedermos à raiva. A raiva só gera raiva: muitas vezes leva as pessoas a fazer coisas idiotas e míopes, que invariavelmente geram consequências imprevistas.

A raiva não é curativa. É polarizadora.

É por isso que todos precisamos lutar para manter a esperança viva e substituir nossa raiva por um enfoque maior e renovado nas coisas boas e absolutamente certas da vida – as “caça-raiva”, como podemos chamá-las.
Veja, por exemplo, o fato de que neste exato momento há centenas ou milhares de estudantes de engenharia brilhantes no MIT, em Stanford e outros campi ao redor do mundo que estão sentados em seus dormitórios, vivendo à base de pizza e sem se importar com o tempo lá fora enquanto se debruçam sobre uma nova ideia interessante. Esses garotos malucos e suas ideias incríveis são o futuro da economia – basta esperar para ver.

Você também pode ter certeza de que existem legiões de pessoas por aí que não estão assustadas com a crise econômica. Estamos falando dos empreendedores. Os desafios não fazem com que eles se rendam. Os desafios lhes dão mais energia.

Ou considere o fato de que neste momento, em empresas de todo tipo, grandes ou pequenas, novas ou velhas, equipes de funcionários estão reunidas dando duro para descobrir como salvar empregos.

Você pode ter certeza de que, enquanto lê este artigo, pesquisadores médicos e laboratórios de todo o mundo estão trabalhando 18 horas por dia para descobrir os segredos do genoma humano e tratamentos além da imaginação. Você pode ter certeza de que a maioria deles – ou talvez todos – é motivada por um desejo forte e profundo de salvar vidas. É bem possível que você ou alguém que o cerca venham a se aproveitar do resultado dessas pesquisas no futuro.

Você pode ter certeza (ou quase) de que em abril Tiger Woods fará algo sobre-humano no torneio de golfe Masters e o mundo ficará maravilhado, feliz com sua volta.
Você pode ter certeza de que não muito depois do Masters, em um dia quente de primavera, uma mãe e um pai vão tentar conter as lágrimas enquanto veem o primeiro membro de sua família se formar no colégio. Você pode ter certeza de que eles não serão os únicos.
Você pode ter certeza de que, para cada idiota com a ética comprometida que prejudica os negócios, há 98 ou 99 pessoas decentes e trabalhadoras decididas a fazer a coisa certa. Você pode ter certeza de que essas pessoas vão predominar.
Você pode ter certeza de que um herói apartidário surgirá da lama no Capitólio e que essa pessoa nos mostrará o que é o verdadeiro serviço público.
Você pode ter certeza de que haverá mais de um herói no final disso.
Você pode ter certeza de que na próxima estação haverá uma nova canção no rádio que é tão incrível e divertida que você não conseguirá tirá-la da cabeça. Você pode ter certeza de que a música nunca morrerá.
Você pode ter certeza de que um dia, em um futuro não muito distante, vamos rever este tempo difícil e dizer: “Foi duro, mas nos esforçamos e aprendemos tanto que realmente reduzimos as possibilidades de que volte a acontecer”.
Você pode ter completa e absoluta certeza de que o primeiro cachorro-quente que você comer enquanto assiste ao primeiro jogo de beisebol da temporada será maravilhoso – e o segundo também não será ruim. E, finalmente, você pode ter certeza de que nos lembramos de apenas alguns “caça-raiva” que deveriam estar nesta lista. Quais são os seus?

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Imagem extraída da Internet, autor desconhecido.

– Executivas que Sofrem Pela sua Vaidade.

Há alguns percalços interessantes na carreira de Administrador. Para as mulheres, alguns outros limites e paradigmas a serem quebrados.

Costumeiramente, elas se questionavam: Carreira ou Família?

Hoje, segundo a historiadora Mary Del Priore, as mulheres fracassam no mundo da administração por um outro motivo: a Vaidade!

Certamente, se fosse uma declaração dada por homem, seria rotulada de machista. Mas uma própria mulher falando sobre a preocupação das executivas em relação a beleza, é algo a se levar em conta.

Ela ainda diz que:

“As brasileiras são apáticas, machistas e escravas da ditadura da beleza“.

Eu discordo. E você?

Extraído de: ISTO É (clique acima para citação)

O ESPELHO É A NOVA SUBMISSÃO FEMININA

por Cláudia Jordão

(…) uma grande parcela da população feminina foi absorvida pelo mercado de trabalho, conquistou liberdade sexual e hoje, cada vez mais, se destaca na iniciativa privada, na política e nas artes – mesmo que a total igualdade de direitos entre os sexos ainda seja um sonho distante. Mas, para a historiadora Mary Del Priore, uma das maiores especialistas em questões femininas, apesar de todas as inegáveis conquistas, as mulheres não se saíram vitoriosas. Autora de 25 livros, inclusive “História das Mulheres no Brasil”. Mary, 57 anos, diz que a revolução feminista do século XX também trouxe armadilhas.

Istoé – Neste 8 de março, há motivos para festejar?

Mary Del Priore – Não tenho nenhuma vontade. O diagnóstico das revoluções femininas do século XX é ambíguo. Ele aponta para conquistas, mas também para armadilhas. No campo da aparência, da sexualidade, do trabalho e da família houve benefícios, mas também frustrações. A tirania da perfeição física empurrou a mulher não para a busca de uma identidade, mas de uma identificação. Ela precisa se identificar com o que vê na mídia. A revolução sexual eclipsou-se diante dos riscos da Aids. A profissionalização, se trouxe independência, também acarretou stress, fadiga e exaustão. A desestruturação familiar onerou os dependentes mais indefesos, os filhos.

Istoé- Por que é tão difícil sobreviver a essas conquistas?

Mary Del Priore – Ocupando cada vez mais postos de trabalho, a mulher se vê na obrigação de buscar o equilíbrio entre o público e o privado. A tarefa não é fácil. O modelo que lhe foi oferecido era o masculino. Mas a executiva de saias não deu certo. São inúmeros os sacrifícios e as dificuldades da mulher quando ela concilia seus papéis familiares e profissionais. Ela é obrigada a utilizar estratégias complicadas para dar conta do que os sociólogos chamam de “dobradinha infernal”. A carga mental, o trabalho doméstico e a educação dos filhos são mais pesados para ela do que para ele. Ao investir na carreira, ela hipoteca sua vida familiar ou sacrifica seu tempo livre para o prazer. Depressão e isolamento se combinam num coquetel regado a botox.

Istoé – A mulher também gasta muita energia em cuidados com a aparência. Por que tanta neurose?Mary Del Priore – No decorrer deste século, a brasileira se despiu. O nu, na tevê, nas revistas e nas praias incentivou o corpo a se desvelar em público. A solução foi cobri-lo de creme, colágeno e silicone. O corpo se tornou fonte inesgotável de ansiedade e frustração. Diferentemente de nossas avós, não nos preocupamos mais em salvar nossas almas, mas em salvar nossos corpos da rejeição social. Nosso tormento não é o fogo do inferno, mas a balança e o espelho. É uma nova forma de submissão feminina. Não em relação aos pais, irmãos, maridos ou chefes, mas à mídia. Não vemos mulheres liberadas se submeterem a regimes drásticos para caber no tamanho 38? Não as vemos se desfigurar com as sucessivas cirurgias plásticas, se negando a envelhecer com serenidade? Se as mulheres orientais ficam trancadas em haréns, as ocidentais têm outra prisão: a imagem.
Istoé – Na Inglaterra, mulheres se engajam em movimentos que condenam a ditadura do rosa em roupas e brinquedos de meninas. Por que isso não ocorre aqui?Mary Del Priore – Sem dúvida, elas estão à frente de nós. Esse tipo de preocupação está enraizado na cultura inglesa. Mas aproveito o mote para falar mal da Barbie. Trata-se de impor um estilo de vida cor-de-rosa a uma geração de meninas. Seus saltos altos martelam a necessidade de opulência, de despesas desnecessárias, sugerindo a exclusão feminina do trabalho produtivo e a dependência financeira do homem. Falo mal da Barbie para lembrar mães, educadoras e psicólogas que somos responsáveis pela construção da subjetividade de nossas meninas.
Istoé – O que a sra. pensa das brasileiras na política?Mary Del Priore – Elas roubam igual, gastam cartão corporativo igual, mentem igual, fingem igual. Enfim, são tão cínicas quanto nossos políticos. Mensalões, mensalinhos, dossiês de todo tipo, falcatruas de todos os tamanhos, elas estão em todos!
Istoé – Temos duas candidatas à Presidência. A sra. acredita que, se eleitas, ajudarão na melhoria das questões relativas à mulher no Brasil?Mary Del Priore – Pois é, este ano teremos Marina Silva e Dilma Rousseff. Seria a realização do sonho das feministas dos anos 70 e 80. Porém, passados 30 anos, Brasília se transformou num imenso esgoto. Por isso, se uma delas for eleita, saberemos menos sobre “o que é ter uma mulher na Presidência” e mais sobre “como se fazem presidentes”: com aparelhamento e uso da máquina do Estado, acordos e propinas.
Istoé – Pesquisa Datafolha divulgada no dia 28 de fevereiro apontou que a ministra Dilma é mais aceita pelos homens (32%) do que pelas mulheres (24%). Qual sua avaliação?Mary Del Priore – Estamos vivendo um ciclo virtuoso para a economia brasileira. Milhares saíram da pobreza, a classe média se robusteceu, o comércio está aquecido e o consumo de bens e serviços cresce. Sabe-se que esse processo teve início no governo FHC. Para desespero dos radicais, o governo Lula persistiu numa agenda liberal de sucesso. Os eleitores do sexo masculino não estarão votando numa mulher, numa feminista ou numa plataforma em que os valores femininos estejam em alta, mas na permanência de um programa econômico. Neste jogo, ser ou não ser Dilma dá no mesmo. No Brasil, o voto não tem razões ideológicas, mas práticas.
Istoé – Ou seja, o sexo do candidato não faz a menor diferença?Mary Del Priore – O governo criou um ministério das mulheres (a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres) que não disse a que veio. A primeira-dama (Marisa Letícia), hábil em fazer malas e sorrir para o marido e para as câmaras, se limita a guardar as portas do escritório do presidente, sem estimular nenhum exemplo. O papel de primeira-dama é mais importante do que parece. É bom lembrar que, embora elas não tenham status particular, representam um país. Daí poderem desenvolver um papel à altura de seus projetos pessoais e sua personalidade. A francesa Danielle Mitterrand, que apoiou movimentos de esquerda em todo o mundo e nunca escondeu suas opiniões políticas, ou Hillary Clinton, pioneira em ter uma sala na Casa Branca, comportando-se como embaixatriz dos EUA, são exemplos de mulheres que foram além da “cara de paisagem”.
Istoé – Por que as políticas brasileiras não têm agenda voltada para as mulheres?Mary Del Priore – Acho que tem a ver com a falta de educação da mulher brasileira de gerações atrás e isso se reflete até hoje. Tem um pouco a ver com o fato de o feminismo também não ter pego no Brasil.
Istoé – Por que o feminismo não pegou no Brasil?Mary Del Priore – Apesar das conquistas na vida pública e privada, as mulheres continuam marcadas por formas arcaicas de pensar. E é em casa que elas alimentam o machismo, quando as mães protegem os filhos que agridem mulheres e não os deixam lavar a louça ou arrumar o quarto. Há mulheres, ainda, que cultivam o mito da virilidade. Gostam de se mostrar frágeis e serem chamadas de chuchuzinho ou gostosona, tudo o que seja convite a comer. Há uma desvalorização grosseira das conquistas das mulheres, por elas mesmas. Esse comportamento contribui para um grande fosso entre os sexos, mostrando que o machismo está enraizado. E que é provavelmente em casa que jovens como os alunos da Uniban aprenderam a “jogar a primeira pedra” (na aluna Geisy Arruda).
Istoé – O que nos torna tão desconectadas?Mary Del Priore – As mulheres brasileiras estão adormecidas. Falta-lhes uma agenda que as arranque da apatia. O problema é que a vida está cada vez mais difícil. Trabalha-se muito, ganha-se pouco, peleja-se contra os cabelos brancos e as rugas, enfrentam-se problemas com filhos ou com netos. Esgrima-se contra a solidão, a depressão, as dores físicas e espirituais. A guerreira de outrora hoje vive uma luta miúda e cansativa: a da sobrevivência. Vai longe o tempo em que as mulheres desciam às ruas. Hoje, chega a doer imaginar que a maior parte de nós passa o tempo lutando contra a balança, nas academias.
Istoé – Há saída para a condição da mulher de hoje?
Mary Del Priore – Em países onde tais questões foram discutidas, a resposta veio como proposta para o século XXI: uma nova ética para a mulher, baseada em valores absolutamente femininos. De Mary Wollstonecraft, no século XVIII, a Simone de Beau­voir, nos anos 50, o objetivo do feminismo foi provar que as mulheres são como homens e devem se beneficiar de direitos iguais. Todavia, no final deste milênio, inúmeras vozes se levantaram para denunciar o conteúdo abstrato e falso dessas ideias, que nunca levaram em conta as diferenças concretas entre os sexos. Para lutar contra a subordinação feminina, essa nova ética considera que não se devem adotar os valores masculinos para se parecer com os homens. Mas que, ao contrário, deve-se repensar e valorizar os interesses e as virtudes feminina s. Equilibrar o público e o privado, a liberdade individual, controlar o hedonismo e os desejos, contornar o vazio da pós-modernidade, evitar o cinismo e a ironia diante da vida política. Enfim, as mulheres têm uma agenda complexa. Mas, se não for cumprida, seguiremos apenas modernas. Sem, de fato, entrar na modernidade.
Istoé – O que as mulheres do século XXI devem almejar?

Mary Del Priore – O de sempre: a felicidade. Só com educação e consciência seremos capazes de nos compreender e de definir nossa identidade.

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MULHERES NA POLÍTICA
“Elas roubam igual, mentem igual, fingem igual. São tão cínicas quanto nossos políticos”, diz

– Taunsa Group e Corinthians: no “fio do bigode”?

Quer dizer que o grupo Taunsa, que seria o pagador de salários de Cavani, ou Suarez no Corinthians, mas se comprometeu com Paulinho, atrasou os recursos financeiros?

Pior: não havia contrato assinado, era “combinado de boca”?

Meu pai sempre diz: “Contrato com quem é honesto, não precisa. Contrato com quem é picareta, não adianta”.

Seria esse o caso? Não sei.

Me admiro um clube da grandeza do Corinthians não ter nada no papel com uma empresa que, dizem ser do agronegócio, mas é uma ilustre desconhecida pela maioria das pessoas (até no próprio Agro).

Taunsa Group: do Agro para o Marketing Esportivo.

Imagem extraída de: https://www.agrometalmecanica.com.br/post/taunsa-group-vem-fazendo-barulho-no-futebol-brasileiro

– Toda organização precisa de alguém para “lhe perturbar”.

Um chato incomoda muita gente? Claro que sim.

E dois chatos? Muito mais!

Mas tem um detalhe: muitas vezes, são os chatos que nos abrem os olhos sobre alguns aspectos organizacionais, e é por isso que muitas empresas estão abrindo espaço para questionadores com total liberdade para “chatear”.

Veja, extraído de: Revista EXAME, ed 1042, pg 94,  29/05.

ODE AO CHATO

O chato é um chato. Não é o tipo de companhia que se quer para tomar um vinho, ir ao cinema ou chamar para compartilhar um jantar. O chato tem a insuportável mania de apontar o dedo para as coisas, enxergar os problemas que não queremos ver, fazer comentários desconcertantes. Por isso, é pouco recomendável ter um deles por perto nos momentos nos quais tudo o que você não quer fazer é tomar decisões. Para todos os outros – e isso envolve o dia a dia dos negócios, a hora de escolher entre um caminho e outro caminho, de fazer isso ou aquilo – é bom ter um desses cada vez mais raros e discriminados exemplares da fauna empresarial por perto.

Conselho dado por alguém que entende muito de ganhar dinheiro, Warren Buffett, um dos homens mais ricos do mundo: “Ouça alguém que discorde de você”. No início de maio, Buffett convidou um sujeito chamado Doug Kass para participar de um dos painéis que compuseram a reunião anual de investidores de sua empresa, a Berkshire Hathaway. Como executivo de um fundo de hedge, ele havia apostado contra as ações da Berkshire. Buffett queria entender o porquê. Kass foi o chato escolhido para alertá-lo sobre eventuais erros que ninguém havia enxergado.

Buffett conhece o valor deste tipo de pessoa. O chato é o sujeito que ainda acha que as perguntas simples são o melhor caminho para chegar às melhores respostas. Ele não tem medo. Não se importa de ser tachado de inábil no trato com as pessoas ou de ser politicamente incorreto. Questiona. Coloca o dedo na ferida. Insiste em ser o animal pensante, quando todo mundo sabe que dá menos dor de cabeça deixar tudo como está. Acha ridículo ver o rei passar no por ai enquanto todo ao redor fingem que nada está acontecendo. O chato não se rende ao cinismo que, quase sempre, domina as relações nas grandes empresas. Ele não se conforma com a mediocridade (inclusive a própria), com as desculpas esfarrapadas, com as demonstrações de autopiedade diante de erros. E o pior: quase sempre, as coisas que o chato diz fazem um tremendo sentido. Nada pode ser mais devastador para seus críticos do que o chato, feitas as contas, tem razão.

Pobre do chefe que não reconhece, não escuta e não tolera os chatos que cruzam no caminho dele. Ele – o chefe, que frequentemente prefere ser chamado de líder – acredita que está seguro em um mundo de certezas próprias, de verdades absolutas. Ora, qualquer dono de botequim sabe que o controle total de um negócio é uma miragem. Coisas boas e ruins acontecem o tempo todo nas empresas sem que ele se dê conta. Achar que é possível estar no comando de tudo, o tempo todo, ó vai torna-lo mais vulnerável como chefe – e o mais ridículo aos olhos dos outros. E vai, mais dia menos dia, afastar definitivamente os chatos, os questionadores, aqueles que fazem as perguntas incômodas e necessárias. Sobrarão os ineptos, aqueles que, não tendo opção de pensar, ficam ali mesmo, fingindo que acreditam nas ordens que recebem e que são capazes de produzir algo que valha a pena.

Por isso, só existem chatos em lugares onde há alguma perspectiva de futuro. Essa espécime de profissional só prolifera em ambientes onde liberdade de pensamento e expressão é respeitada (não estou falando de democracia total ou decisão por consenso), onde a dúvida não é um mal em si, onde existe disposição, coragem e humildade para mudar de trajetória quando se parece a melhor opção. Olhe para as companhias de sucesso espalhadas pelo mundo e conte quantos questionadores há nelas –  e como são tratados pelos chefes e pelo grupo. São companhias eternamente insatisfeitas, que se questionam, mas que tem a coragem de ir em frente em suas decisões quando tem convicção. Os muitos chatos que fazem parte delas questionam, ajudam a encontrar respostas e vão em frente – ainda que enxerguem os riscos onipresentes em qualquer tipo de negócio. Em seu discurso aos formandos da Universidade Stanford, Steve Jobs – o ídolo supremo dos chatos empresariais – deu a sua definição do caminho para o sucesso. Seu último conselho: “Continuem famintos. Continuem ingênuos”. Ser chato é ser ingênuo. Ser chato é ser livre.

Sales Guy

Imagem extraída de: https://www.websticker.com/blog/im-no-salesperson-or-am-i/

– Você cuida da sua Saúde Mental?

Acho que essa imagem com algumas dicas para cuidar da saúde mental são válidas tanto para a vida pessoal quanto para a profissional, não?

Avalie, reflita e responda: de acordo com as dicas desse quadro (abaixo), estou evitando esses contratempos no meu dia-a-dia?

Aqui:

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem souber sobre a origem, informar para crédito.

– E o Santos, José?

E o Santos escapou do rebaixamento do Paulistão na última rodada. De novo, terminou um torneio brigando para não cair.

No Programa “Canelada” da Rádio Jovem Pan, calculou-se as últimas vendas de atletas, de Neymar para cá, e chegou-se à conta de 200 milhões de euros de receitas!

Por onde anda esse valor bilionário, se transformado em reais?

Se o time é modesto e as contas a pagar são altíssimas e ainda existem, algo está errado.

O Peixe (assim como muitos times) precisam se reinventar, rapidamente, em nome da sobrevivência.

Santos FC lança novos uniformes, neste domingo (20), em Portugal – Santos Futebol Clube

Imagem extraída de: https://www.santosfc.com.br/santos-fc-lanca-novos-uniformes-neste-domingo-20-em-portugal/

– Capacitar é o caminho!

Hoje estivemos na cidade de Mairiporã, levando noções de Empreendedorismo às jovens e esforçadas moças que direcionam seus esforços em montar salões de beleza próprios.

Não é bom ver as pessoas batalhando, para com seu esforço, vencerem na vida?

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

– Malefícios e Benefícios de um Rival.

Que interessante: Robson Viturino e Álvaro Oppermann, da Revista Época Negócios, Ed fevereiro/2011, pg 60, trouxeram uma importante matéria sobre como a concorrência ajuda a vender mais, e alguns malefícios que ela traz, de forma leve e interessante.

JÁ VIU O QUE SEU RIVAL FEZ HOJE?

Estudo desvenda os mecanismos psicológicos que motivam o espírito de rivalidade entre empresas concorrentes.

No dia a dia dos negócios, as palavras “rival” e “concorrente” são usadas de forma indistinta. Uma nova pesquisa, porém, evidencia que existem diferenças claras entre as duas na relação de pessoas e empresas. E não é só uma questão semântica. “A primeira coisa a notar é que as pessoas são mais aguerridas na competição quando existe rivalidade entre elas”, dizem os autores do estudo, Gavin Kilduff, Hillary Elfenbein e Barry Staw. O trio de pesquisadores, professores de administração nas universidades de Nova York, Saint Louis e Berkeley, estudou a psicologia da rivalidade e da concorrência entre jogadores e times de basquete dos Estados Unidos. Segundo eles, as conclusões podem ser estendidas aos negócios.

“A literatura de negócios usava as duas palavras como sinônimos de competição”, dizem os pesquisadores em um artigo publicado no Academy of Management Journal. “No entanto, a concorrência é algo racional. A rivalidade é passional”, afirma o trio. Esta última nasceria do envolvimento psicológico entre os protagonistas. Ou seja, surge quando existe uma relação íntima, ou um histórico comum, às partes envolvidas, gerando implicações profundas na maneira como jogadores e equipes se relacionam. “O mesmo ocorre nos negócios”, dizem eles.

Se a concorrência é o motor do desempenho, a rivalidade é o seu “afrodisíaco”. Um bom exemplo disso está no basquete norte-americano dos anos 80, que foi polarizado por Larry Bird, do Boston Celtics, e Earvin “Magic” Johnson, do Los Angeles Lakers. Os dois iniciaram a carreira profissional em 1979. Antes eles eram estrelas dos principais times universitários dos Estados Unidos e acompanhavam com afinco a carreira um do outro. “Quando a tabela de jogos da temporada era publicada, os jogos do Celtics eram a primeira coisa que eu marcava”, diz Magic Johnson. “Eu começava a ler o jornal pela seção de esportes, para ver como estavam as estatísticas de Magic”, diz Bird. A rivalidade – ou quase obsessão – acabou servindo de combustível ao brilhantismo de ambos nas quadras. Concorrentes se esforçam e dão o sangue. Rivais fazem das tripas coração. Eis a diferença.

Nos negócios, a rivalidade também pode gerar um ciclo virtuoso. No Japão, os rivais Toyota e Nissan protagonizam um duelo de inovação desde os anos 70. Quando a Toyota invadiu o mercado americano com o Corolla, em 1972, a Nissan respondeu em seguida com o Bluebird. Em 2001, a Nissan redesenhou totalmente o Altima para enfrentar o Toyota Camry. Em 2010, diante do Leaf, carro elétrico mundial a ser produzido pela Renault-Nissan, a Toyota respondeu comprando uma fatia da Tesla Motors. Segundo a autora Evelyn Anderson, embora a Toyota seja altamente competitiva em relação a Ford e GM, a competição acirrada com a Nissan e a Honda sempre teve um gostinho especial.

A rivalidade também tem uma face sombria, dizem os pesquisadores. É comum rivais engalfinharem-se em lutas do tipo “custe o que custar”. O Boston Scientific Group, por exemplo, se dispôs a pagar US$ 24,7 bilhões pela fabricante de marca-passos Guidant, para não permitir que o eterno rival Johnson & Johnson abocanhasse a empresa. Esta é considerada pelos analistas a segunda pior aquisição da história, atrás somente da compra da Time Warner pela AOL. Já a Adidas e a Puma (criadas por dois irmãos que se detestavam) estavam tão preocupadas em espionar uma à outra, nos anos 70, que não viram a Nike chegar. “A rivalidade é uma faca de dois gumes”, concluem os autores. Moral: saiba diferenciar concorrência de rivalidade.

Como analisar a concorrência em diversas estratégias

Imagem extraída de: https://superatualizado.com.br/analisar-a-concorrencia/

– Jundiaí Empreendedora e Sebrae Aqui: ótima parceira!

E neste espaço maravilhoso dentro do Maxi Shopping Jundiaí, dando sequência à “Semana do Empreendedorismo, falaremos sobre Adm de MEIs aos nossos alunos.

Ensinar é muito bom. Amo compartilhar conhecimento!

– Gasolina Formulada x Gasolina Refinada

A Revista Combustível & Conveniência, (ed 34 pg 40), trouxe uma importante matéria, intitulada Gasolina Formulada: mais barata, mas com menor rendimento.

Você sabe se o posto em que está abastecendo vende gasolina formulada ou refinada?

Pois é: a gasolina formulada vem ganhando mercado, custando R$ 0,20 a menos (não repassado ao consumidor, infelizmente). O produto é autorizado pela Agência nacional de Petróleo (ANP).

O principal problema é que essa gasolina é mais volátil, rende menos e pode levar o consumidor a grandes enganos.

A química Sonja Bárbara Barczewski, gerente técnica do laboratório CEFET/MG, alerta que essa gasolina, embora legalizada, é:

composta de resíduos de destilação petroquímica adicionada de solventes, com qualidade inferior ao combustível refinado pela Petrobrás.

Portanto, a grande dúvida é: por que não obrigar ao Posto de Combustível a informar ao cliente se sua Gasolina é FORMULADA ou REFINADA?

Vale a pena ficar atento!

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.