– Slow Work.

Um movimento ganha corpo no mundo organizacional: o de reduzir o ritmo frenético de trabalho que tanto estressa os profissionais.

Você conseguiria participar da turma do Slow Work?

Extraído de: http://is.gd/t1YoBz

DESACELERE O TRABALHO

Essa é a máxima do movimento slow work: quanto mais flexível for o ambiente profissional, mais produtiva será a equipe.

Natália Martino

Executivo de uma multinacional espanhola, Leonardo Ricciardi, 35 anos, iniciou 2012 como um típico profissional de sucesso. Mas a remuneração alta cobrava seu preço: a diferença de fuso horário com a Espanha fazia seu dia começar às 4h30. Cansado dessa rotina, Ricciardi resolveu trocar de emprego em fevereiro. Hoje gerente de operações de uma empresa de tecnologia no Rio de Janeiro, ele ganha duas vezes menos do que no emprego anterior. Em compensação, trabalha como, quando e onde quer. “Abaixei meu padrão financeiro, mas acompanho o crescimento da minha filha e finalmente vou terminar meu curso de chinês, que adio há seis anos”, diz. Essa flexibilidade é uma das vertentes do slow work, “trabalho lento”. Apesar do nome, especialistas garantem que a estratégia pode aumentar significativamente a produtividade da empresa. “Somos bombardeados com informação o tempo todo e se espera que a resposta seja sempre instantânea, mas a resposta mais rápida nem sempre é a melhor”, disse à ISTOÉ Peter Bacevice, consultor da DEGW, multinacional especializada em melhorias nos ambientes corporativos.

“O conceito de slow work é basicamente facilitar a vida dos empregados”, diz Clara Linhares, professora de gestão de pessoas da Fundação Dom Cabral. A satisfação deles, por sua vez, aumenta seu comprometimento com a empresa e sua produtividade. Para gerar esse contentamento vale tudo que favoreça o florescimento de novas ideias e o equilíbrio da vida profissional e pessoal. Mas as mudanças precisam ser feitas com cuidado. “A dica é incorporar as mudanças aos poucos e depois de muito diálogo com os funcionários”, diz Clara Linhares. Sem pressa e com mais eficiência, como o próprio slow work.

Reasons to slow down at work - myRepublica - The New York Times Partner, Latest news of Nepal in English, Latest News Articles

Imagem extraída de: https://myrepublica.nagariknetwork.com/news/reasons-to-slow-down-at-work/ (Photo Courtesy: LinkedIn)

– Natura é uma das empresas mais sustentáveis do mundo.

Reconhecida como uma das empresas mais sustentáveis do mundo e a primeira do setor de cosméticos pelo ranking Global 100, elaborado pela companhia …

Continua em: Natura é uma das empresas mais sustentáveis do mundo

– Ovos de Páscoa versão… coxinha? Pudim? Sushi?

Que maluquice – embora a ideia seja boa e rentável!

Sobre a oferta de Ovos de Páscoa diferentes, em formatos e sabores não convencionais: quem gosta?

Que tal esse de Ovo de Pudim, como da foto abaixo?

Ovo de páscoa de pudim de pão – Oliveira — Foto: Ana Paula Nascimento/Divulgação

Abaixo, na matéria do G1, no caderno Empreendedorismo, boas ideias: https://g1.globo.com/empreendedorismo/noticia/2023/04/07/empada-coxinha-sorvete-e-ate-pudim-conheca-ovos-de-pascoa-inusitados-brasil-afora.ghtml

OVOS DE PÁSCOA BRASIL AFORA

Comerciantes apostam em receitas doces e salgados para atrair clientes na Semana Santa.

Ovo de sorvete com morangos picados — Foto: Marcelo Caetano/@caetano.estudio
Ovo de sorvete com morangos picados — Foto: Marcelo Caetano/@caetano.estudio

Vale de tudo para conseguir aumentar as vendas durante a Semana Santa? Na busca por atrair clientes, comerciantes estão produzindo os mais exóticos ovos de Páscoa, sejam doces ou salgados. Tem de pão de queijo, de coxinha, de empada, de sushi e até de sorvete. O que importa é manter o formato do ovo tradicional, mas apostar na criatividade.

Veja, abaixo, algumas opções de ovos de Páscoa inusitados:

Ovos de coxinha de frango e bolinha de queijo — Foto: Nath Festas
Ovos de coxinha de frango e bolinha de queijo — Foto: Nath Festas

Arroz, salmão, cream cheese e cebolinha formam o ovo de sushi — Foto: Divulgação
Arroz, salmão, cream cheese e cebolinha formam o ovo de sushi — Foto: Divulgação

Ovo de páscoa de sushi vegano — Foto: Laura Moura /g1
Ovo de páscoa de sushi vegano — Foto: Laura Moura /g1

Ovo de Páscoa de pão de queijo com creme de avelã — Foto: Israel Crispim
Ovo de Páscoa de pão de queijo com creme de avelã — Foto: Israel Crispim

Ovo de Páscoa de pão de queijo — Foto: Israel Crispim
Ovo de Páscoa de pão de queijo — Foto: Israel Crispim

Confeitaria inova com ovos de Páscoa de empada e aposta em nova tendência no litoral de SP — Foto: Arquivo Pessoal
Confeitaria inova com ovos de Páscoa de empada e aposta em nova tendência no litoral de SP — Foto: Arquivo Pessoal

– Feedback acertivo.

Precisamos entender que devolver boas respostas “leva algum jeito”.

Nesse gráfico, a perfeição dessa ideia:

Screenshot

– Relações Positivas entre Chefe e Subordinados.

O Diário de São Paulo trouxe em seu Caderno de Empregos uma matéria interessante: como se dar bem com os chefes, sem parecer bajulador (ou puxa-saco, como queiram).

Compartilho, extraído de: http://www.diariosp.com.br/_conteudo/2011/09/139304-para+se+dar+bem+com+o+chefe.html

PARA SE DAR BEM COM O CHEFE

De carona com o filme “Quero Matar Meu Chefe”, o DIÁRIO lista os dez piores tipos de líder e dá dicas de como domar as feras

No mundo corporativo há todo tipo de chefe, como tirano, acomodado, workaholic (viciado em trabalho), baladeiro, o que só promove os amigos etc. No filme “Quero Matar Meu Chefe” (Horrible Bosses), ainda em cartaz, é possível ver como líderes que não trabalham em equipe e não têm bom relacionamento interpessoal podem criar situações ruins no ambiente de trabalho. Nessa comédia, três empregados insatisfeitos com a chefia decidem recorrer a um ex-presidiário para matar seus gestores e acabar com seus problemas.

No livro “Como Gerenciar seu Chefe”, os autores Armênio Rego, Miguel Pina e Cunha e Thomaz Wood Jr. identificam dez tipos de chefe que podem ser encontrados no mundo corporativo e dão dicas de como domar essas feras. Entre eles há o chefe barata burocrática, que é fixado em normas, regras e procedimentos e baseia todas suas ideias e estratégias nessas premissas. Já o gestor preguiça procrastinador vive cansado e demora a realizar suas tarefas e obrigações.

Exageros à parte, esses líderes comprometem o desempenho e os resultados da equipe e, normalmente, são responsáveis pela alta rotatividade dos colaboradores, que não aguentam a pressão, o assédio moral ou outros problemas. De acordo com pesquisa da Robert Half, empresa especializada em seleção e recrutamento, as principais razões para aumentar o estresse no universo corporativo são: pressão desnecessária e insatisfação com a capacidade de gestão.

“A maioria dos profissionais que troca de emprego sai para não ter de trabalhar com aquele gestor. O conceito de chefes que abusam do poder está ultrapassado”, afirma Fabiano Kawano, da Robert Half. Não conhecer o funcionário, não saber dar feedbacks (retornos) negativos, não conversar com o subordinado e subestimar a capacidade do colaborador são os erros mais comuns cometidos pela liderança.

“Os gestores precisam saber onde o profissional quer atuar, devem conhecer seu perfil para conseguir entender como ele quer estruturar a carreira”, ressalta Ricardo Rocha, gerente da Michael Page, especializada em recrutamento. “O que as empresas buscam hoje são bons líderes, um conceito muito mais complexo do que o de chefes. A liderança, por exemplo, de chefes que inspiram seus funcionários”, diz Kawano.

Responsabilidades da chefia:

-Incentivar e motivar a equipe
-Dar exemplo aos funcionários
-Promover a integração do grupo
-Conhecer o perfil dos profissionais
-Apresentar desafios e novos projetos
-Ter bom relacionamento interpessoal
-Dar feedbacks (retornos) sobre tarefas realizadas

Qualificação é essencial para um líder:

Com 22 anos de trabalho na rede de fast food Mc Donald’s, João Célio Oliveira, de 42, passou por vários cargos antes de se tornar diretor de treinamento. “Comecei como gerente de trainee em um restaurante, passei por todos os postos dentro da loja e fui para o escritório, com o objetivo de fazer carreira”, recorda o gestor.

Com a ajuda da empresa, Oliveira fez faculdade de marketing, pós-graduação em gestão de negócios e, agora, se prepara para investir em um master of business administration (MBA). “Formação e conhecimento são fundamentais para que você se mantenha firme e atualizado”, acredita o profissional.

De acordo com ele, os principais aprendizados que adquiriu para se tornar um líder foram saber ouvir e dar feedbacks (retornos) para seus funcionários. Para Oliveira, é preciso ouvir todas as opiniões, inclusive as negativas, para aprimorar os negócios e resolver situações. “O líder tem de estar atento e saber ouvir as verdades. Além de dar feedbacks, o chefe também precisa recebê-los. Pensar coletivamente e se comunicar é importante.”

Despreparo leva ao assédio moral:

Abusar do poder e humilhar os funcionários são atitudes que podem ser consideradas assédio moral. “No geral, a empresa tem chefes despreparados que fazem isso com seus funcionários e a diretoria não sabe. Assim, não há como evitar”, fala Wolnei Tadeu, diretor jurídico da Associação Brasileira de Recursos Humanos Nacional (ABRH Nacional).

Como proceder ao ser humilhado:

Segundo Tadeu, quem sofre assédio deve procurar o RH ou a diretoria da empresa e contar sua experiência. Casos que não são resolvidos podem chegar à Justiça do Trabalho.

Gestores que estão em alta:

Pró-atividade, liderança e bom relacionamento interpessoal são as principais características buscadas em gestores pelo mercado, de acordo com Ricardo Rocha, gerente da Michael Page.

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Imagem extraída do link acima:

– Os times mais valiosos do mundo.

A Sports Value, séria empresa de finanças e gestão do meio esportivo, divulgou dias atrás os 30 times mais valiosos do Brasil. E são eles:

  1. Flamengo: R$ 4,516 bilhões (+57%)
  2. Palmeiras: R$ 3,573 bilhões (+63%)
  3. Corinthians: R$ 3,071 bilhões (+35%)
  4. Atlético-MG: R$ 2,953 bilhões (+74%)
  5. São Paulo: R$ 2,214 bilhões (+25%)
  6. Internacional: R$ 2,124 bilhões (+21%)
  7. Athletico-PR: R$ 2,090 bilhões (+25%)
  8. Fluminense: R$ 1,449 bilhão (+39%)
  9. Red Bull Bragantino: R$ 1,187 bilhão (+219%)
  10. Santos: R$ 1,184 bilhão (+31%)
  11. Grêmio: R$ 1,037 bilhão (-33%)
  12. Cruzeiro: R$ 766 milhões (-8%)
  13. Fortaleza: R$ 636 milhões (+150%)
  14. Botafogo: R$ 598 milhões (-1%)
  15. América-MG: 582 milhões (+82%)
  16. Coritiba: R$ 565 milhões (+23%)
  17. Vasco da Gama: R$ 503 milhões (-47%)
  18. Sport: R$ 468 milhões (+14%)
  19. Bahia: R$ 459 milhões (-17%)
  20. Atlético-GO: R$ 450 milhões (+179%)
  21. Ceará: R$ 420 milhões (+62%)
  22. Goiás: R$ 339 milhões (-2%)
  23. Cuiabá: R$ 311 milhões (+122%)
  24. Guarani: R$ 293 milhões (+4%)
  25. Santa Cruz: R$ 263 milhões (-10%)
  26. Avaí: R$ 262 milhões (+12%)
  27. Náutico: R$ 246 milhões (-7%)
  28. Ponte Preta: R$ 241 milhões (-13%)
  29. Juventude: R$ 218 milhões (+122%)
  30. Portuguesa: R$ 184 milhões (-10%)

São avaliados ítens como patrimônio (estádio, CT, jogadores e outros ativos), receitas, valor de mercado, capacidade de arrecadação, entre tantos ítens. À frente, há o valor percentual de crescimento do ano fiscal anterior, e nesse item, o Red Bull Bragantino foi quem mais cresceu (219%).

Entretanto, apesar dos 11 primeiros times brasileiros valerem acima de 1 bilhão (com Flamengo e Palmeiras destoando por valores bem maiores), ainda estamos longe do restante do mundo. Aliás, o futebol não é o esporte que tem equipes mais valiosas do planeta, mas sim os praticados mais popularmente nos EUA. Veja só a lista dos TOP 50 da Forbes (e repare que poucos clubes de futebol estão nela):

  1. Dallas Cowboys (NFL) – US$ 9 bi
  2. New York Yankees (MLB) – US$ 7,1 bi
  3. Golden State Warriors (NBA) – US$ 7 bi
  4. New England Patriots (NFL) – US$ 7 bi
  5. Los Angeles Rams (NFL) – US$ 6,9 bi
  6. New York Giants (NFL) – US$ 6,8 bi
  7. Chicago Bears (NFL) – US$ 6,3 bi
  8. Las Vegas Raiders (NFL) – US$ 6,2 bi
  9. New York Knicks (NBA) – US$ 6,1 bi
  10. New York Jets (NFL) – US$ 6,1 bi
  11. Real Madrid (LaLiga) – US$ 6,07 bi
  12. Washington Commanders (NFL) – US$ 6,05 bi
  13. Manchester United (Premier League) – US$ 6 bi
  14. San Francisco 49ers (NFL) – US$ 6 bi
  15. Los Angeles Lakers (NBA) – US$ 5,9 bi
  16. Philadelphia Eagles (NFL) – US$ 5,8 bi
  17. Miami Dolphins (NFL) – US$ 5,7 bi
  18. Barcelona (LaLiga) – US$ 5,508 bi
  19. Houston Texans (NFL) – US$ 5,5 bi
  20. Liverpool (Premier League) – US$ 5,2 bi
  21. Denver Broncos (NFL) – US$ 5,1 bi
  22. Seattle Seahawks (NFL) – US$ 5 bi
  23. Manchester City (Premier League) – US$ 4,99 bi
  24. Bayern de Munique (Bundesliga) – US$ 4,86 ​​bi
  25. Los Angeles Dodgers (MLB) – US$ 4,8 bi
  26. Atlanta Falcons (NFL) – US$ 4,7 bi
  27. Minnesota Vikings (NFL) – US$ 4,65 bi
  28. Baltimore Ravens (NFL) – US$ 4,63 bi
  29. Pittsburgh Steelers (NFL) – US$ 4,625 bi
  30. Cleveland Browns (NFL) – US$ 4,62 bi
  31. Green Bay Packers (NFL) – US$ 4,6 bi
  32. Boston Red Sox (MLB) – US$ 4,5 bi
  33. Tennessee Titans (NFL) – US$ 4,4 bi
  34. Indianapolis Colts (NFL) – US$ 4,35 bi
  35. Kansas City Chiefs (NFL) – US$ 4,3 bi
  36. Paris Saint-Germain (Campeonato Francês) – US$ 4,21 bi
  37. Tampa Bay Buccaneers (NFL) – US$ 4,2 bi
  38. Los Angeles Chargers (NFL) – US$ 4,15 bi
  39. Chicago Cubs (NFL) – US$ 4,1 bi
  40. Chicago Bulls (NBA) – US$ 4,1 bi
  41. Carolina Panthers (NFL) – US$ 4,1 bi
  42. New Orleans Saints (NFL) – US$ 4,075 bi
  43. Boston Celtics (NBA) – US$ 4 bi
  44. Jacksonville Jaguars (NFL) – US$ 4 bi
  45. Ferrari (F1) – US$ 3,9 bilhões (R$18,95 bi
  46. Los Angeles Clippers (NBA) – US$ 3,9 bi
  47. Mercedes (F1) – US$ 3,8 bi
  48. Arizona Cardinals (NFL) – US$ 3,8 bi
  49. San Francisco Giants (MLB) – US$ 3,7 bi
  50. Buffalo Bills (NFL) – US$ 3,7 bi

Diante disso, fica a observação: será que os gestores de marketing do futebol não precisam aprender a promover eventos, como fazem os das equipes da NFL, NBA e MLB? 

– A depressão no mundo corporativo: verdadeira ou mito?

De fato, existe depressão dentro das grandes corporações, ou seja, um ambiente que se transforma de tal forma a deprimir a própria instituição?

Um ótimo artigo que compartilho extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/quando-surge-a-depressão-no-dia-a-dia-do-mundo-corporativo-a7f471b0ed51

QUANDO SURGE A DEPRESSÃO NO MUNDO CORPORATIVO

por José Renato Sátiro Santiago

Tecnicamente falando, definitivamente, não é depressão.

No entanto, difícil encontrar um profissional que não tenho vivido momentos de aborrecimentos que o tenha levado a situações de, pretensa, depressão.

No meio do mundo corporativo é comum nos confrontarmos com ocasiões de baixa estima, falta de motivação e até mesmo de certa miopia no alcance de nossas metas.

Algumas vezes estes momentos pontuais se tornam frequentes e realmente têm o poder de levar muitas pessoas a encarar o trabalho como um sofrimento, uma necessidade que está longe de ser um meio para alcançarmos alguns dos nossos sonhos.

Sim, certamente, que necessitamos do trabalho, mas não simplesmente como meio para ganhar dinheiro, embora ele também tenha esta função, e sim, principalmente, como uma maneira de evoluirmos, mantermos ativos e, também, como eficiente forma de socialização.

A questão é que ao passarmos algumas temporadas fazendo atividades rotineiras sem que haja o devido reconhecimento e, antes disso, entendimento sobre como elas irão contribuir para o nosso crescimento, tendemos a nos aborrecer, a sentirmos desestimulados, desamparados, enfim, um todo conjunto de sentimentos e impressões que nos levam mais para baixo.

Infelizmente quando estamos nestas condições, tudo, e é realmente tudo, tende a conspirar para que a nossa impressão de “depressão” se potencialize cada vez mais, e vai nos afundando mais e mais, como se não houvesse coisa alguma que possa nos ajudar.

Ledo engano, achar que surgirá alguém, do lado de fora deste “buraco”, que nos dará uma mão, com força suficiente, para nos colocar de volta a ativa.

Certamente muitas mãos aparecerão, mas somente a nossa força interna terá condições de nos por no caminho que tanto sonhamos. O problema, talvez, esteja aí, muitos profissionais creditam seus aborrecimentos totalmente na organização onde estão desenvolvendo suas atividades, sua chefia, colegas, fornecedores, enfim, como se todos eles estivessem em ação conjunta, conspirando contra nós.

É cabível pensar, nem que seja por poucos segundos, que isso seja factível?

O fato é que infelizmente algumas pessoas se colocam, efetivamente, como escravas de seus empregos, enquanto que na verdade somos dependentes de nosso trabalho, pois é através dele que podemos agregar valor e sermos efetivamente dignos de qualquer tipo de reconhecimento.

Sim, é verdade, o reconhecimento é um importante combustível para nos manter ativos, mas ele deve vir de dentro de cada um de nós, pois este só depende de nós. O reconhecimento de outras pessoas, depende…de outras pessoas, obviamente, será que vale a pena estimular esta dependência?

Novamente parafraseando Humphrey Bogart nos momentos finais de abrir mão de seu maior amor, Ingrid Bergman no indispensável Casablanca: “Sempre teremos Paris”.

Imagem extraída de: https://jrsantiagojr.medium.com/quando-surge-a-depressão-no-dia-a-dia-do-mundo-corporativo-a7f471b0ed51

– Despressurize-se.

E quando nós nos pressionamos demasiadamente na vida?

Seja em casa, no trabalho ou em qualquer área. É necessário despressurizar

Uma alerta:

– Carreira ou Família: Quando as Mulheres têm que Decidir!

No mundo da Administração de Empresas, muitas vezes os profissionais se vêm obrigados a tomar decisões que afetam a vida pessoal num grau muito significativo. Àqueles que já passaram pela experiência de um difícil conflito entre carreira X família X anseios, sabem como é martirizante e sacrificante tal momento.

Sendo assim, compartilho um artigo interessante sobre as mulheres na hora de decidir o futuro no trabalho! A Revista Época (Ed 09/03 pg 56-59), traz uma pertinente reportagem de Suzana Villaverde sobre esse complicado instante da vida profissional delas.

Abaixo:

PRESIDENTE? NÃO, OBRIGADA

As mulheres preferem abrir mão dos cargos de dedicação integral para cuidar melhor da vida pessoal e da família

É tarde de terça-feira, e Christina Munte, de 43 anos, aproveita para passear com as filhas Juliana, de 9 anos, e Lara, de 5, em um clube da Zona Sul de São Paulo. Almoçam juntas e em seguida lá vai ela, para o alto da arquibancada, assistir ao jogo de tênis da mais velha. Depois, é hora de acompanhar as acrobacias da caçula na aula de ginástica olímpica. O programa é repetido todas as terças-feiras. Embora pareça fazer parte da rotina típica de uma dona de casa, essas cenas têm como protagonista uma profissional muito bem-sucedida, diretora da Atlantica International, uma rede internacional de hotéis. Exceto pelo dia tranquilo que passa com as meninas, no resto da semana Christina se desdobra em reuniões, feiras e viagens internacionais. A vida é corrida, mas ela garante que o ritmo já foi muito pior.

O mercado hoteleiro estava em ebulição nove anos atrás, quando Christina teve seu primeiro bebê. Nessa ocasião, ela trabalhava nos fins de semana, chegava em casa tarde e ficava muito frustrada. “Por cansaço e pela vontade de curtir minha filha”, diz ela. Em 2005, Christina engravidou novamente e sentiu que estava diante de um dilema. “Tinha pavor de abrir mão de uma carreira que me dava imenso prazer, mas precisava aproveitar minha família”, afirma. A solução veio durante uma conversa franca com seu supervisor, ao final da qual ele fez uma proposta tentadora: reduzir em 20% a carga horária semanal, assim como o salário de Christina. “Foi a solução perfeita, pois não precisei abrir mão de nada”, diz.

Profissionais como Christina constituem um grupo em expansão. Elas querem chegar ao topo da pirâmide corporativa, mas, ao contrário das pioneiras, que começaram a percorrer esse caminho na década de 1970 – e tiveram de deixar de lado marido, filhos e até a vaidade para concorrer em pé de igualdade com os homens –, não admitem abdicar de sonhos pessoais ou perder as alegrias oferecidas pela vida privada. Na prática, abrem mão dos postos de dedicação integral para exercer também o papel de mulher, mãe e esposa. A constatação desse fenômeno tem levado à conclusão polêmica de que a desigualdade no topo do mercado de trabalho é incorrigível – e nem sequer deveria ser vista como um problema. Uma pesquisa realizada no ano passado pelo Sophia Mind, um instituto de pesquisa voltado para as mulheres, perguntou a 340 mulheres brasileiras entre 25 e 50 anos, com nível superior completo, se elas desejavam ser presidentes de empresa. Apenas 37% disseram que sim.

“Apesar das queixas das feministas, a verdade é que homens e mulheres têm diferentes aspirações de carreira”, afirma a conceituada socióloga britânica Catherine Hakim, pesquisadora da London School of Economics. “Homens e mulheres têm diferentes objetivos na vida, e as autoridades não deveriam esperar que eles tivessem resultados idênticos na carreira profissional.” No Brasil, segundo uma pesquisa coordenada pelo Instituto Ethos, as mulheres representam 43,6% s da população economicamente ativa, mas estão em apenas 13,7% dos cargos de liderança.

Desacelerar ou recusar cargos invejáveis pode ser o desejo de centenas de trabalhadoras, mas existe espaço para expressar essa demanda? No Brasil, é comum encontrar mães que voltam ao trabalho antes do término da licença-maternidade ou passam anos sem conseguir conciliar suas férias com as das crianças. “Muitas acham um absurdo usufruir esses direitos básicos quando conquistam uma carreira de sucesso”, diz a consultora de Recursos Humanos Carmelina Nicke. Para ela, gerentes e diretoras ainda temem se mostrar mais vulneráveis que os homens no escritório e preferem se submeter a um cotidiano extenuante. Mas essa seria, segunda a consultora, uma realidade com os dias contados. “A tendência é que nas próximas décadas as companhias ofereçam de antemão uma jornada flexível para segurar a profissional competente”, diz Carmelina. Uma pesquisa divulgada na semana passada pela consultoria Accenture mostrou que 41% das mulheres gostariam de ter “formatos flexíveis de trabalho”. Uma possível explicação: um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) publicado em 2010 revelou que as mulheres gastam 24 horas semanais em atividades domésticas, enquanto os homens fazem somente 9,7 horas de trabalho doméstico.

Para contornar essas dificuldades, a paranaense Ana Carolina Haracemiv, de 35 anos, montou uma “miniempresa” em casa. “Tenho duas empregadas que moram comigo, motorista e até jardineiro”, afirma. Somente assim ela consegue acompanhar a lição das crianças e curtir o marido, sem perder o foco da empresa em que trabalha, a Dow Brasil. “Se você tem de fazer tudo, não consegue pensar em nada direito”, diz. Orgulhosa do esquema que criou, a engenheira não se arrependeu ao recusar uma proposta de ouro: um cargo de liderança na sede da empresa, nos Estados Unidos. “Meu marido é médico, seria complicado para ele. Seria fantástico para minha carreira, mas não era interessante para todos.” É claro que recusar a promoção deixou Ana Carolina apreensiva, mas ela acabou se surpreendendo. Seis meses depois, foi promovida. Disse adeus ao cargo de gerente de marketing para se tornar diretora comercial da América Latina. “A responsabilidade aumentou, mas o impacto na minha família foi mínimo”, diz ela. “Só deixei de lado a ginástica, mas, sinceramente, nunca gostei muito de malhar.”

Imagem extraída de: https://sescap-pr.org.br/index.php/noticias/post/e-possivel-ter-sucesso-no-trabalho-e-na-familia

– Muito coisa para se falar sobre James Rodriguez:

Quando chegou ao Brasil, falamos sobre algumas dúvidas a respeito de James Rodriguez: como o São Paulo pagaria seus salários, e se ele realmente jogaria o que sabe, apesar das contusões. E, depois de algum tempo, parece que as indagações são cada vez mais válidas.

Abaixo:

MUITA COISA PARA SE FALAR SOBRE JAMES RODRIGUEZ

Sem qualquer tipo de discussão, é sabido: James Rodriguez é um nome forte, midiático e que traz recursos financeiros a quem o contrata, pelo potencial de marketing.

Mas… ele se pagará?

Recorde do caso Daniel Alves: falou-se em parceiros para pagar seu alto valor, mas eles não existiram. Defenderam existir um plano de marketing, e ele não vingou.

James Rodriguez virá como? Quem bancará? Ele, que tem um histórico de tantas contusões, está inteiro? E os atrasos de salários dos jogadores?

Quando um atleta tem o “privilégio” de receber em dia e os demais têm atrasos, isso destrói o ambiente. Ou se alguém chega com salário diferenciado (o próprio SPFC viveu isso com a contratação de Ricardinho), isso “agita” a relação dos atletas.

Em cada grande clube que passou, James não mostrou o que podia. Foi assim no Porto-POR, no Mônaco, no Real Madrid-ESP, no Bayern-ALE, no Everton-ING… e depois quando esteve no Al-Rayyan do Catar e no Olympiakos da Grécia.

  • Há quanto tempo ele não tem ritmo competitivo de jogo?

Uma modesta opinião: o colombiano poderia ter sido uma estrela maior do que é, pelo enorme potencial… Será que o São Paulo detectou qual o problema da sua “não-explosão”, a fim de não se sentir frustrado?

James Rodriguez é o novo reforço do São Paulo!

Imagem extraída de: https://spfc.net/news.asp?nID=240278

– Muito coisa para se falar sobre James Rodriguez:

Quando chegou ao Brasil, falamos sobre algumas dúvidas a respeito de James Rodriguez: como o São Paulo pagaria seus salários, e se ele realmente jogaria o que sabe, apesar das contusões. E, depois de algum tempo, parece que as indagações são cada vez mais válidas.

Abaixo:

MUITA COISA PARA SE FALAR SOBRE JAMES RODRIGUEZ

Sem qualquer tipo de discussão, é sabido: James Rodriguez é um nome forte, midiático e que traz recursos financeiros a quem o contrata, pelo potencial de marketing.

Mas… ele se pagará?

Recorde do caso Daniel Alves: falou-se em parceiros para pagar seu alto valor, mas eles não existiram. Defenderam existir um plano de marketing, e ele não vingou.

James Rodriguez virá como? Quem bancará? Ele, que tem um histórico de tantas contusões, está inteiro? E os atrasos de salários dos jogadores?

Quando um atleta tem o “privilégio” de receber em dia e os demais têm atrasos, isso destrói o ambiente. Ou se alguém chega com salário diferenciado (o próprio SPFC viveu isso com a contratação de Ricardinho), isso “agita” a relação dos atletas.

Em cada grande clube que passou, James não mostrou o que podia. Foi assim no Porto-POR, no Mônaco, no Real Madrid-ESP, no Bayern-ALE, no Everton-ING… e depois quando esteve no Al-Rayyan do Catar e no Olympiakos da Grécia.

  • Há quanto tempo ele não tem ritmo competitivo de jogo?

Uma modesta opinião: o colombiano poderia ter sido uma estrela maior do que é, pelo enorme potencial… Será que o São Paulo detectou qual o problema da sua “não-explosão”, a fim de não se sentir frustrado?

James Rodriguez é o novo reforço do São Paulo!

Imagem extraída de: https://spfc.net/news.asp?nID=240278

– Hamilton na Ferrari: todos ganharam!

Por R$ 250 mi / temporada, Lewis Hamilton vai pilotar uma Ferrari.

Pela manchete, abaixo, todos estão ganhando. Né?

– De Chumbinho para Crocantino.

Em tempos de repaginação, a Nestlé (que comprou a Kopenhagen), mudou o nome do tradicional Chumbinho!

Por remeter a Chumbo, o chocolate chamará Crocantinho.

Será que mudarão o nome da Nhá Benta ou da Língua de Gato?

Abaixo, da Exame no LinkedIn:

CROCANTINHO

por Juliana Pio

A Kopenhagen, marca comprada pela Nestlé, decidiu mudar o nome do Chumbinho, após 70 anos. Agora, o clássico chocolate em formato de bolinhas passa a se chamar Crocantinho.

Criado pelo casal fundador da tradicional marca de chocolates, David e Ana Kopenhagen, o doce recebeu esse nome por causa do seu formato, que era similar a um brinquedo popular nos anos 1950.

Não demorou muito para que o Chumbinho ganhasse um público fiel. Junto à Língua de Gato, Nhá Benta, Cherry Brandy e Lajotinha, se sagrou como um dos clássicos, e campeões de vendas da Kopenhagen.

Ocorre que o brinquedo que inspirou a criação do chocolate inicialmente perdeu o seu apelo com o passar dos anos, especialmente, porque um agente químico homônimo acabou se popularizando no país como forma controle ilegal de animais.

Ongs têm travado uma verdadeira batalha para a proibição do uso indiscriminado do produto, principalmente, por meio das redes sociais, o que tem impactado negativamente a submarca da Kopenhagen.

“Estamos sempre super sensíveis à temperatura do consumidor em relação aos nossos produtos e movimentos de marca. Identificamos que havia um número grande de clientes que pediam que nos posicionássemos em relação a essa questão”, conta Maricy Gattai Porto, diretora executiva da Kopenhagen.

Segundo a executiva, a empresa realizou uma pesquisa de mercado robusta e, como resultado, percebeu que a associação entre o Chumbinho com o agente químico de mesmo nome era real.

“Como marca não podemos admitir esse tipo de associação e partimos para o entendimento de como seria essa transição de mudança de nome e qual seria o melhor momento para executá-la”, explica.

Leia a matéria completa em hashtagEXAME

🔗 https://bit.ly/48TZWck

– Os times mais valiosos do mundo.

A Sports Value, séria empresa de finanças e gestão do meio esportivo, divulgou dias atrás os 30 times mais valiosos do Brasil. E são eles:

  1. Flamengo: R$ 4,516 bilhões (+57%)
  2. Palmeiras: R$ 3,573 bilhões (+63%)
  3. Corinthians: R$ 3,071 bilhões (+35%)
  4. Atlético-MG: R$ 2,953 bilhões (+74%)
  5. São Paulo: R$ 2,214 bilhões (+25%)
  6. Internacional: R$ 2,124 bilhões (+21%)
  7. Athletico-PR: R$ 2,090 bilhões (+25%)
  8. Fluminense: R$ 1,449 bilhão (+39%)
  9. Red Bull Bragantino: R$ 1,187 bilhão (+219%)
  10. Santos: R$ 1,184 bilhão (+31%)
  11. Grêmio: R$ 1,037 bilhão (-33%)
  12. Cruzeiro: R$ 766 milhões (-8%)
  13. Fortaleza: R$ 636 milhões (+150%)
  14. Botafogo: R$ 598 milhões (-1%)
  15. América-MG: 582 milhões (+82%)
  16. Coritiba: R$ 565 milhões (+23%)
  17. Vasco da Gama: R$ 503 milhões (-47%)
  18. Sport: R$ 468 milhões (+14%)
  19. Bahia: R$ 459 milhões (-17%)
  20. Atlético-GO: R$ 450 milhões (+179%)
  21. Ceará: R$ 420 milhões (+62%)
  22. Goiás: R$ 339 milhões (-2%)
  23. Cuiabá: R$ 311 milhões (+122%)
  24. Guarani: R$ 293 milhões (+4%)
  25. Santa Cruz: R$ 263 milhões (-10%)
  26. Avaí: R$ 262 milhões (+12%)
  27. Náutico: R$ 246 milhões (-7%)
  28. Ponte Preta: R$ 241 milhões (-13%)
  29. Juventude: R$ 218 milhões (+122%)
  30. Portuguesa: R$ 184 milhões (-10%)

São avaliados ítens como patrimônio (estádio, CT, jogadores e outros ativos), receitas, valor de mercado, capacidade de arrecadação, entre tantos ítens. À frente, há o valor percentual de crescimento do ano fiscal anterior, e nesse item, o Red Bull Bragantino foi quem mais cresceu (219%).

Entretanto, apesar dos 11 primeiros times brasileiros valerem acima de 1 bilhão (com Flamengo e Palmeiras destoando por valores bem maiores), ainda estamos longe do restante do mundo. Aliás, o futebol não é o esporte que tem equipes mais valiosas do planeta, mas sim os praticados mais popularmente nos EUA. Veja só a lista dos TOP 50 da Forbes (e repare que poucos clubes de futebol estão nela):

  1. Dallas Cowboys (NFL) – US$ 9 bi
  2. New York Yankees (MLB) – US$ 7,1 bi
  3. Golden State Warriors (NBA) – US$ 7 bi
  4. New England Patriots (NFL) – US$ 7 bi
  5. Los Angeles Rams (NFL) – US$ 6,9 bi
  6. New York Giants (NFL) – US$ 6,8 bi
  7. Chicago Bears (NFL) – US$ 6,3 bi
  8. Las Vegas Raiders (NFL) – US$ 6,2 bi
  9. New York Knicks (NBA) – US$ 6,1 bi
  10. New York Jets (NFL) – US$ 6,1 bi
  11. Real Madrid (LaLiga) – US$ 6,07 bi
  12. Washington Commanders (NFL) – US$ 6,05 bi
  13. Manchester United (Premier League) – US$ 6 bi
  14. San Francisco 49ers (NFL) – US$ 6 bi
  15. Los Angeles Lakers (NBA) – US$ 5,9 bi
  16. Philadelphia Eagles (NFL) – US$ 5,8 bi
  17. Miami Dolphins (NFL) – US$ 5,7 bi
  18. Barcelona (LaLiga) – US$ 5,508 bi
  19. Houston Texans (NFL) – US$ 5,5 bi
  20. Liverpool (Premier League) – US$ 5,2 bi
  21. Denver Broncos (NFL) – US$ 5,1 bi
  22. Seattle Seahawks (NFL) – US$ 5 bi
  23. Manchester City (Premier League) – US$ 4,99 bi
  24. Bayern de Munique (Bundesliga) – US$ 4,86 ​​bi
  25. Los Angeles Dodgers (MLB) – US$ 4,8 bi
  26. Atlanta Falcons (NFL) – US$ 4,7 bi
  27. Minnesota Vikings (NFL) – US$ 4,65 bi
  28. Baltimore Ravens (NFL) – US$ 4,63 bi
  29. Pittsburgh Steelers (NFL) – US$ 4,625 bi
  30. Cleveland Browns (NFL) – US$ 4,62 bi
  31. Green Bay Packers (NFL) – US$ 4,6 bi
  32. Boston Red Sox (MLB) – US$ 4,5 bi
  33. Tennessee Titans (NFL) – US$ 4,4 bi
  34. Indianapolis Colts (NFL) – US$ 4,35 bi
  35. Kansas City Chiefs (NFL) – US$ 4,3 bi
  36. Paris Saint-Germain (Campeonato Francês) – US$ 4,21 bi
  37. Tampa Bay Buccaneers (NFL) – US$ 4,2 bi
  38. Los Angeles Chargers (NFL) – US$ 4,15 bi
  39. Chicago Cubs (NFL) – US$ 4,1 bi
  40. Chicago Bulls (NBA) – US$ 4,1 bi
  41. Carolina Panthers (NFL) – US$ 4,1 bi
  42. New Orleans Saints (NFL) – US$ 4,075 bi
  43. Boston Celtics (NBA) – US$ 4 bi
  44. Jacksonville Jaguars (NFL) – US$ 4 bi
  45. Ferrari (F1) – US$ 3,9 bilhões (R$18,95 bi
  46. Los Angeles Clippers (NBA) – US$ 3,9 bi
  47. Mercedes (F1) – US$ 3,8 bi
  48. Arizona Cardinals (NFL) – US$ 3,8 bi
  49. San Francisco Giants (MLB) – US$ 3,7 bi
  50. Buffalo Bills (NFL) – US$ 3,7 bi

Diante disso, fica a observação: será que os gestores de marketing do futebol não precisam aprender a promover eventos, como fazem os das equipes da NFL, NBA e MLB? 

– E o Lucas Veríssimo?

Eu não consegui escrever por falta de tempo, mas… e o caso Benfica – Corinthians – Veríssimo – time do Catar?

Cá entre nós: foi bobeada do Timão, falta de cumprimento de palavra do atleta ou nada disso?

Que história esquisita…

Lucas Veríssimo deixará o Corinthians após seis meses de clube

Imagem: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

– O genial empreendedor da batata frita (Batatas Pringles)!

A história de sucesso da Batata Pringles (as batatas chips em canudo de alumínio) que completam 52 anos nos mercados mas que quase foi um fiasco!

Curiosidade: o seu idealizador, quando faleceu, deixou como desejo ser cremado e enterrado dentro de uma dessas embalagens!

Compartilho, extraído de: https://super.abril.com.br/cultura/o-revolucionario-da-batatinha/?

O REVOLUCIONÁRIO DA BATATINHA?

Fredric J. Baur era tão orgulhoso de ter criado a lata de Pringles que quis ser enterrado dentro dela

por Cecília Selbach

Em 1966, a empresa americana Procter & Gamble inventou um novo tipo de batata chips. Diferentemente das outras disponíveis no mercado, ela não era apenas fatiada, frita e salgada. Era uma espécie de purê temperado e moldado, batizado de Pringles – o nome, escolhido pela sonoridade, saiu de uma lista telefônica do estado de Ohio.

O formato também era único, do tipo parabolóide hiperbólico. Traduzindo: uma batata irregular e côncava, sem nenhuma linha reta em sua superfície. Esse design inovador causava um problema: como embalar o produto sem que ele se quebrasse inteiro no transporte?

Essa era uma missão para Fredric J. Baur, químico orgânico da Universidade de Ohio que trabalhava na Procter & Gamble como técnico em armazenamento de alimentos. Inspirado nas latas de alumínio usadas para refrigerantes, Baur criou um tubo de alumínio revestido com uma folha de papelão – desde o início vermelha, com tampa plástica e um bigodudo no rótulo. Ali, as Pringles seriam bem conservadas e bem empilhadas.

Foi algo totalmente inédito nas prateleiras dos supermercados. Tanto que, no início, a lata de Pringles não pegou. As pessoas achavam esquisito que todas as batatas fossem iguais, do mesmo tamanho, e armazenadas em uma lata que mais parecia uma embalagem de bolas de tênis. A batata era ridicularizada pelas concorrentes em anúncios e o The Potato Chip Institute International, representante dos produtores tradicionais, quis proibir a veiculação do salgado como batata chip.

Com tanta resistência, só na metade da década de 1970 a marca começou a ser vendida em todos os EUA, tornando-se um ícone tão forte quanto o a garrafa de Coca-Cola.

Fredric se aposentou em 1980, mas continuou trabalhando, dando palestras, editando livros, escrevendo artigos, sem nunca deixar de mencionar sua lata. Sua filha Linda disse a um jornal de Cincinnati, cidade natal do inventor, que a embalagem “era a sua maior realização”.

O orgulho que tinha de sua criação era tão grande que ele pediu para ser enterrado dentro de uma daquelas latas. Quando morreu, em maio deste ano, aos 89 anos, vítima de Alzheimer, seus filhos não tiveram dúvida: no caminho para o funeral, pararam em uma farmácia para comprar uma Pringles. Optaram pela clássica lata do sabor original. Parte de suas cinzas foi colocada na lata e enterrada junto à urna funerária.

Assim, Fred Baur inventou uma nova maneira de usar a lata, que já era utilizada por muita gente como cofrinho, casa para pássaros, instrumento de percussão e até antena para captar melhor sinal de internet.

Grandes momentos
• Além da lata de Pringles, Fredric Baur criou outros produtos para a Procter & Gamble, como óleos para fritura e uma mistura para sorvete. Fred tinha muito orgulho dessa mistura, mas ela não foi bem recebida e foi tirada de circulação.
• Em 2003 a concorrência pôs suas batatinhas em um tubo vertical vermelho, mas de plástico. Apesar dos processos da Pringles, que acusou a empresa de plágio, a batata ainda está em circulação.
• Pringles é um dos itens mais comuns nos pacotes que as famílias dos soldados no Iraque costumam mandar para que eles possam matar saudades dos EUA.

Kit Batatas Pringles importadas Estados Unidos - 11 Sabores

Imagem extraída da Web

– Campeonatos Jabuticabas: os Estaduais brasileiros!

Texto escrito há 7 anos, mas válido para hoje. Lembrando: dos Regionais, sabidamente o Campeonato Paulista paga disparadamente as melhores cotas, por isso é lucrativo às equipes e não se contesta a existência dele por esse prisma. Mas quando se fala em calendário… Abaixo:

Começam os Campeonatos Regionais, que assim como os “Pés de Jabuticabas”, só existem nos Brasil (e em um ou outro país vizinho). Tirando os de São Paulo e Rio de Janeiro, os demais não dão chances aos pequenos. E esses mesmos pequenos paulistas e cariocas, todos sabemos, estão falidos, salvo algumas exceções.

Os pequenos precisam das verbas desses torneios para sobreviverem, e elas existem não por eles, mas pelos grandes.

É sabido que as potências não querem jogar os Campeonatos Estaduais (mas o fazem pelo dinheiro). Mas também não se movem para evitá-los (com exceção, o Atlético Paranaense que tem disputado em seu estado com o Sub 23).

Será que esses torneios não poderiam ser melhor espaçados no calendário? Ou que fossem divisões locais de acesso às nacionais?

Na Inglaterra, existe a Northern Premier League, que congrega times regionais das 7a e 8a divisões e que permitem aos clubes (se tiverem condições financeiras e técnicas) a chegarem à badaladíssima Premiere League (1a divisão). Por quê não podemos ter série E, F, G representando os Regionais? Cravo que um jogo entre Paulista de Jundiaí x XV de Jaú valendo acesso da 6a divisão para a 5a Nacional levaria mais público do que valendo a queda da 1a divisão para a 2a do Estadual.

Para mim, a resposta para que “não se discuta pra valer” o fim dos regionais (os quais, confesso, sou apaixonado mas entendo a dificuldade financeira do modelo) é clara: a perda de Poder das Federações Estaduais!

No ano retrasado, Rogério Ceni questionou:

O que vale ganhar o Campeonato Paulista?”

Vencer o Paulistão só vale o status (e o dinheiro, lógico). Mas se perder… o time grande sofre com a pressão!

Algo tem que ser feito. Não dá para abrir um Morumbi para o São Paulo jogar com público de 5.000 pagantes contra o Audax, enquanto o clube gostaria de estar excursionando pela Ásia ganhando dinheiro e treinando. Ao mesmo tempo, não dá também para XV de Jaú, São Caetano, América de Rio Preto e tantos outros times tradicionais montarem times para apenas 3 meses nas divisões que disputam e fecharem as portas.

Quem aceitará ceder? Os times grandes continuando com o assistencialismo, clubes pequenos fechando as portas de vez ou as federações estaduais abrindo mão do poder?

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Imagem: Internet, de autoria desconhecida.

– Você Demonstra as Emoções no Ambiente de Trabalho?

Uma pesquisa interessante mostrou que: chorar, gritar, sorrir – ações comuns do dia-a-dia – devem ser manifestadas no ambiente de trabalho. E que a sinceridade do funcionário aumenta a produtividade!

Isso vai contra o profissionalismo na visão weberiana, onde o profissional é alguém dedicado ao trabalho e impermeável ao sentimentalismo.

Trabalho interessante, extraído da Revista Isto É: (clique aqui para link)

SOLTE SUAS EMOÇÕES NO TRABALHO

Por Débora Rubin

Pesquisa constata que expressar os sentimentos durante o expediente pode aumentar a produtividade – vale até derramar lágrimas.

Pegue a caixinha de lenços: já é permitido chorar no ambiente de trabalho. E você nem precisa sair da mesa para derramar suas lágrimas. De acordo com a escritora americana Anne Kreamer, ex-executiva do canal infantil Nickelodeon, reprimir as emoções no ambiente profissional está ficando démodé. E, mais que isso, pode provocar grandes prejuízos para a saúde do trabalhador e para a produtividade da empresa. Essa é a tese que a americana sustenta em seu livro, “It’s Always Personal” (“É sempre pessoal”, ainda sem tradução para o português). Para entender melhor o que está acontecendo no mundo corporativo, Anne fez uma pesquisa com mais de mil americanos para saber como eles estão administrando seus nervos durante o expediente. A grande maioria ainda guarda para si sentimentos como raiva, mágoa e, a campeã das campeãs, frustração. Ainda assim, a autora pôde sentir que os conceitos estão mudando. Chorar, que sempre foi considerado quase um crime no mundo profissional, já é visto com olhos mais amigáveis: 48% dos homens e 42% das mulheres acham que não é pecado se emocionar na frente do computador.

A gerente financeira Marcela Amaral, 24 anos, é uma chorona assumida. Nem se dá ao trabalho de ir ao banheiro, tática das mais adotadas por funcionários, para colocar para fora suas mágoas. “Só apelo ao carro quando quero gritar”, diz, rindo. Marcela vive uma situação delicada. Seu pai é o dono da empresa onde ela trabalha e ela é chefe da sua tia. Tantas relações pessoais e profissionais misturadas geram estresse duplo. “Não entendo por que as pessoas guardam tanto os sentimentos, faz mal. Eu prefiro chorar a ter gastrite nervosa e problemas do coração.”

Marcela está certa. Como diz a americana Anne, as lágrimas são o botão natural para “reiniciar” a máquina humana. “Quando a gente resolve a questão que está incomodando, tira aquele problema da frente e passa a ser mais produtivo”, diz. Além disso, defende a autora, as emoções são fundamentais para tomar decisões. “A neurociência já mostrou que o sistema límbico, morada dos sentimentos, influencia na escolha das decisões”, complementa a consultora de recursos humanos Vera Martins, autora do livro “Tenha Calma!”, no qual ensina a transformar a raiva em uma poderosa ferramenta de trabalho. Como Anne, Vera acredita que é preciso refletir sobre a mensagem que as emoções estão passando. “A raiva é protetora da nossa individualidade, é o que nos avisa sobre a insatisfação interna e mobiliza para a mudança. Bem conduzida, ela pode libertar tensões e alertar contra ameaças”, exemplifica. Só não vale sair gritando com os outros ou puxando o tapete alheio.

O professor de história Therence Santiago, 32 anos, acredita que seu papel de docente vai muito além de transmitir conteúdo. “Quando passo para os meus alunos a minha emoção, estou ensinando também a importância de ser transparente em relação aos próprios sentimentos”, conta ele, que não se importa em dizer que chora sempre que sente vontade na frente da classe, seja por motivos pessoais ou seja por um tema que o emociona. Foi assim quando seu irmão mais velho morreu de gripe suína, há pouco mais de um ano. “Nunca fui tão abraçado pelos meus alunos”, recorda.

Segundo a pesquisa americana, homens choram menos no trabalho – 9% contra 41%. E, mesmo assim, a ressaca lacrimal ainda é um problema para as mulheres. “A imensa maioria ainda sente culpa depois que chora, é como se tivesse traindo a causa feminista”, afirma Anne. Uma mulher expressando sua raiva tampouco é bem-vista. Ainda prevalece a máxima de que as que choram são fracas e as que gritam são histéricas. Samira Racca, 25 anos, no entanto, não sente culpa alguma. Ela já foi auxiliar de escritório, vendedora em loja – chegou a ser consolada por um cliente – e hoje estuda artes visuais. Quer migrar para o universo artístico justamente por ser mais receptivo às dores humanas. “Sou muito intensa em tudo, para a felicidade e para a tristeza, não sei criar um personagem. Sempre que choro, me alivio”, diz.

Para Antônio Carminhato Jr., CEO do Grupo Soma, especializado em recursos humanos, as empresas brasileiras estão cada vez mais simpáticas às pessoas autênticas e honestas com seus sentimentos. As “competências emotivas”, segundo ele, são levadas em conta na mesma proporção das competências técnicas. “Eu diria que uma pessoa que chora no trabalho não é fraca, mas franca”, acredita. Apesar das boas novas, é bom lembrar que as mudanças em curso no mundo corporativo ainda são muito frescas – nem todos encaram as novidades com naturalidade. Não à toa a pesquisa de Anne Kreamer apresenta algumas contradições. Por exemplo, ao mesmo tempo que 43% das mulheres acham que quem chora é instável, 69% das pessoas ouvidas acham que quem se mostra emotivo diante dos colegas é mais humano. “Expressar as emoções faz parte das novas crenças que estão sendo disseminadas como indispensáveis dentro das empresas”, diz a consultora de RH Vera. “É a mensagem percebida como a ideal, mas ainda não foi totalmente incorporada no mundo profissional”, alerta. “Às vezes uma empresa encara positivamente, mas o colega da baia ao lado, não”, complementa Carminhato Jr. Portanto, pode chorar. Mas com moderação.

Imagem extraída de: https://ardgconsulting.es/habilidades-comerciales-para-cazar-clientes/habilidades-comerciales/

– Minha coluna no JJ de hoje.

Minha coluna do Jornal de Jundiaí de hoje: “Pé-de-obra” para subsistência ou para exportação?

Página 2, Opinião, 17/01/2024.

– O case de sucesso do Copo Stanley e a pergunta: teremos Marmita Stanley?

A Exame Negócios trouxe um case de sucesso: o Copo Stanley, e na matéria, onde se mostra a importância das Redes Sociais para que o produto, até então, esquecido, se torna-se um sucesso, traz o questionamento: virá uma “Marmita Stanley”?

Abaixo:

Extraído de: https://exame.com/negocios/a-historia-de-sucesso-do-quencher-o-copo-da-stanley-que-viralizou-e-arrasta-multidoes-as-lojas/

A HISTÓRIA DE SUCESSO DO QUENCHER, O COPO STANLEY QUE VIRALIZOU E ARRASTA MULTIDÕES

O produto lidera as vendas da Stanley nos Estados Unidos e levou a marca ao primeiro lugar no mercado de hidratação no país

Por Marcos Bonfim

À primeira vista, ele pode não causar a melhor impressão. Grande e com uma estrutura mais encorpada, o Quencher não parece o parceiro ideal para quem precisa carregar a sua “garrafinha de água” de casa para o trabalho ou enquanto pratica atividades físicas.

Mas, nos últimos quatro anos, o modelo tem ajudado a transformar a centenária Stanley em um negócio de muitos milhões de dólares. A PMI, empresa por trás da Stanley, saiu de um faturamento de US$ 75 milhões para algo em torno de US$ 750 milhões em 2022, de acordo com números estimados pela CNBC Make It.

O produto lidera as vendas da Stanley nos Estados Unidos e levou a marca ao primeiro lugar no mercado de hidratação no país. Com virais em redes como TikTok e Instagram ao longo dos últimos anos, a empresa chegou a ter fila de mais de 150 mil clientes em 2022, segundo dados internos.

Nos últimos dias, o lançamento de dois modelos para celebrar o Valentine’s Day rendeu mais notícias – e memes. Os consumidores saíram correndo pelas lojas da Target e alguns até acamparam em busca das garrafas. O frenesi mostra como os itens criaram uma nova roupagem, povoando elementos culturais, de moda e até como peças de colecionadores.

Mas nem sempre foi assim. Os Quenchers chegaram ao mercado em 2016 sem muito e assim continuaram por alguns anos. Os resultados patinavam e o modelo estava à beira da extinção em 2020. A virada combinou dois movimentos, a chegada de um executivo e a admiração de uma influenciadora pelo produto.

Em 2020, a marca contratou para a posição de CEO Terence Reilly, executivo que havia passado os últimos sete anos na Crocs e que levou a empresa dos velhos tamancos de borracha para um outro patamar no mercado. Enquanto ouvia os funcionários sobre prós e contras da operação, soube que havia um “grupo” de defensores no Quencher em Utah, no oeste dos Estados Unidos.

Quando a Stanley decidiu descontinuar a produção em 2019, Ashlee LeSueur, cofundadora do Buy Guide, um site com dicas de produtos, tentou argumentar contra a ideia. Ela tinha comprado o seu primeiro Quencher em 2017 e, desde então, o produto sempre entrava na lista de presentes para os amigos e nas recomendações aos seguidores.

Como os números do Quencher eram fracos, na ocasião, a opção que a Stanley ofereceu foi que ela adquirisse os produtos e vendesse em seu site. Os 5.000 itens acabaram em poucos dias.
Quando o novo CEO soube da história, ele decidiu abraçar a The Buy Guide como parceira na promoção dos lançamentos de outras cores. A partir daí, as vendas só aumentaram e o produto entrou na lista dos virais.

Conectado com as dinâmicas das redes e da moda, a empresa usa as tendências de design para explorar uma variada paleta de cores. Mais de 100 versões já entraram no portfolio do modelo, disponíveis em tamanhos de 1,18 litro e 887 ml.

Assim como os demais itens da Stanley, o Quencer carrega a técnica criada por William Stanley Jr, o engenheiro elétrico que inventou o modelo em 1913 nos Estados Unidos. O segredo dos copos e garrafas Stanley está no vácuo entre as paredes, recurso que impede a troca de temperatura.
Quando o copo chegou no Brasil

O modelo desembarcou por aqui em março do ano passado, com parte da estratégia da PMI para crescer no mercado de hidratação. No país, onde está desde 2015, a Stanley construiu a sua reputação com os copos térmicos para manter a cerveja naquela temperatura.

A divisão de hidratação é entendida como a próxima grande fronteira para a marca expandir a operação. Em meados do ano passado, os produtos desse portfólio dividiam o segundo lugar, atrás da linha bar, com os itens criados para o consumo de mate – no sul e centro-oeste, essa unidade tem alta demanda.

“Queremos repetir o case de bar”, afirmou Pedro Ipanema, vice-presidente de Marketing da PMI, à EXAME em março passado. Para buscar a meta, a Stanley tem apostado em uma fórmula que inclui influenciadores, patrocínios a eventos e lançamentos contínuos de variantes.
No caso do Quencher, os mais recentes, pensados para o verão, chegaram nas cores Citron, Iris, Lavender e Orchid. Procurada, a Stanley não informou sobre o ritmo de vendas do Quencher.

No site, porém, há várias cores que aparecem como esgotadas. O perfil da marca no Instagram parece um muro das lamentações, com consumidores reclamando da ausência de determinadas versões ou pedindo informações sobre eventuais reposições.

O interesse também pode ser percebido pelo aumento das buscas no Google, com números em trajetória principalmente a partir de setembro.

Acostumada com memes e viralizações nos últimos anos, a Stanley pode ter que conviver com mais um. Mal começou o ano e cresce no X(ex-Twitter) uma nova demanda de usuários. Cansados de esquentarem comida no microondas, os potenciais consumidores desejam que a marca crie uma “marmita Stanley”.

Se o meme virar negócio, pode abrir espaço para as vendas do “pote térmico”, um produto com capacidade de 532 ml, vendido por R$ 279,00. Originalmente, ele foi criado para pessoas que gostam de trilhas, acampamentos e piqueniques, mas começou a atrair outro perfil de público.
“Nós notamos pelos relatos de nossos clientes que é bastante usado para marmitas do dia a dia. Acreditamos que isso se deve à sua preservação térmica e característica multiuso”, afirma Bárbara Coelho, gerente de marketing da Stanley. O pote preserva a temperatura por 12 horas e é vendido com um garfolher.

O modelo chegou ao Brasil em março passado e tem a missão de fomentar uma nova onda de crescimento (Stanley/Divulgação)

O modelo chegou ao Brasil em março passado e tem a missão de fomentar uma nova onda de crescimento (Stanley/Divulgação)

– Prestar atenção na Concorrência ou no Cliente?

Vai discutir com Jeff Bezos?

O ótimo conselho, abaixo:

– CosMc’s: o McDonald’s contra o Starbucks.

Vem aí as cafeterias de luxo do McDonald’s!

Terá sucesso a iniciativa?

Abaixo, extraído de: https://super.abril.com.br/cultura/conheca-o-cosmcs-a-nova-tentativa-de-expansao-do-mcdonalds#google_vignette

O COSMC’S: A NOVA TENTATIVA DE EXPANSÃO MC DONALD’S

Com planos de abrir 40 novas unidades até o fim de 2024 – e 10 mil até 2027 – a rede pretende brigar com a Starbucks pelo mercado de café em copões.

Por Caio César Pereira

A gigante rede de fast food americana McDonald’s anunciou que vai tentar emplacar uma marca nova em outro segmento de mercado – um dominado pela sereia de duas caudas: o de bebidas especiais quentes e frias, como as do Starbucks.

Batizados de CosMc’s, os novos restaurantes terão um estilo retrô, com estética espacial. A primeira unidade já está em funcionamento. Localizada em Bolingbrook, no estado de Illinois, essa é só a pioneira das mais de 10 mil lojas que a rede pretende abrir até 2027.

A nova empreitada da rede de lanches visa conquistar um fatia do concorrido mercado de cafés americano. Por lá, cerca de 60% dos cidadãos tomam, pelo menos, um copão da bebida por dia. As esquinas das cidades são abastecidas por todo tipo de franquia; algumas das mais conhecidas são a Dunkin’ Donuts e a canadense Tim Horton’s.

Para tentar se destacar num cenário tão concorrido, o McDonald’s quer ir além dos pedidos tradicionais. A ideia é permitir que os clientes montem bebidas personalizadas, cheias de xaropes, granulados e coberturas coloridas para salpicar. Em suma: frappuccinos (curiosidade: esse nome é marca registrada do Starbucks) para quem tem paladar infantil.

Uma ideia de outro planeta

O nome foi tirado de um personagem da McDonaldland que aparecia em comerciais dos anos 1980 e 1990 chamado CosMc (pronuncia-se “cosmic”, de “cósmico”). Ele era um alienígena que veio fazer comércio com a Terra, mas acabou seduzido pelos lanches da companhia. A brincadeira é que as bebidas feitas pelos clientes serão tão ETs quanto o CosMc.

Para quem estiver com fome, alguns itens do cardápio do Méqui comum também estarão disponíveis nessas novas franquias. Ainda não se sabe quando ou se a nova rede vai chegar em terras brasileiras, mas caso você queira dar uma conferida no menu, é possível acessá-lo no próprio site da empresa.

Reprodução: Twitter

– Não são muitas reuniões?

Será que precisamos de tantas reuniões assim em nossas empresas?

Pense: produtividade, periodicidade e necessidade delas…

Não sei (respeitosamente) se concordo com essa sugestão, abaixo:

Screenshot

– O Domínio Público do Mickey.

Mickey Mouse, desde 01 de janeiro, caiu no domínio público. Qualquer estúdio de cinema pode fazer um filme do ratinho clássico da Disney.

há um filme de terror anunciado sobre ele, e outras empresas preparam produções do camundongo.

O detalhe é: pela lei dos EUA, isso aconteceria em 1958. A Disney conseguiu mudar a legislação para 1984, depois para 2003 e agora 2023. 

Pense no seguinte: é como o Batman ter um filme na Marvel, ou o Hulk pela DC Comics. 

E o que as empresas, como a Disney, fazem para “sofrer menos” com isso?

Extraído de: https://bit.ly/3NPzGaG

A ESTRATÉGIA DA DISNEY PARA O MICKEY APÓS DOMÍNIO PÚBLICO 

Por Daniel Giussani

A Disney batalhou por anos para não perder a exclusividade sobre o ratinho mais valioso do mundo. Quando Steamboat Willie veio ao mundo, a legislação em vigor nos Estados Unidos estipulava 28 anos de direitos sobre a obra, com opção de renovação do registro por mais 28, totalizando 56 anos. Ou seja, a animação do Mickey deveria ter entrado em domínio público no fim de 1984. 

Antes disso, na década de 1970, a empresa, já um gigante no setor, se mobilizou politicamente para proteger o domínio. Resultado: uma nova diretriz foi aprovada em 1978 no congresso americano, ampliando a garantia de direitos autorais de 56 para 75 anos. Com essa mudança, o clássico filme expiraria somente em 2003, o que não chegou a acontecer.

No final dos anos 1990, o gigante de entretenimento fez um novo e forte lobby no Congresso americano e ganhou mais 20 anos de proteção, que acabaram em 2023. Ou seja, historicamente, a companhia trabalhou fortemente, pelo menos nos últimos 50 anos, para proteger os direitos de Steamboat Willie e, principalmente, do Mickey e da Minnie. 

Apesar da entrada no domínio público agora, não há sinais de que a companhia tenha desistido dessa luta. Além de ter o direito sobre todas as outras imagens de Mickey, como a mais moderna, em que ele aparece de luvas brancas, a empresa trabalhou para registrar marcas associadas ao famoso ratinho. As orelhas do Mickey, por exemplo, são uma marca registrada da companhia, e não podem — nem nunca poderão — ser usadas com fins comerciais por outros negócios.

Além disso, a companhia usa um trecho da cena em que Mickey dirige o barco como parte do seu logo, o que também pode protegê-la em alguma disputa judicial. É o mesmo que outras companhias fazem, como o famoso logo da Nike ou a cor azul que a Tiffany usa.

“A Disney realmente reforçou sua associação com Steamboat Willie ao colocar clipes dele no início de cada filme da Disney”, diz Lee. “Com isso, é como se ela falasse, ‘Ei, toda vez que você vê Steamboat Willie, somos nós’”. 

Foto de Walt Disney Company/Divulgação

– Sempre é possível começar de novo.

Muitas vezes desanimamos no fracasso e desistimos. Mas… quem disse que os erros derradeiros são sempre as últimas oportunidades?

Podemos recomeçar sempre! Basta querer. E, cá entre nós, o recado desta imagem, abaixo, diz tudo:

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– 10 passos para uma ideal vida pessoal e profissional.

Recebi esse gráfico com virtudes para melhor relacionamento no trabalho e otimização de resultados. São breves reflexões sobre Ética, Planejamento, Foco, Garra, Criatividade, Vontade, Efetividade, Produtividade, Superação e Vida.

Gostei bastante e compartilho. Veja se tais pontos são úteis ou não:

– O Preço Real da Água! Deveria ser barato ou caro?

Leio no caderno Sustentabilidade da Época Negócios, uma bacana entrevista do financista Mark Tercek, autor do livro “Capital Natural”.

Ele fala sobre valores dos recursos naturais, e, em especial, da água.

E quanto deveria custar a água?

A água que bebemos deveria ter preço irrisório, já que é um direito humano básico. Mas sendo barato demais, o preço é desprezado pelo comportamento irresponsável de algumas pessoas.

para a indústria deveria ser caro, pois é um insumo para se obter lucro. E o exemplo utilizado é assustador – o quanto se gasta para fabricar um refrigerante! Veja só a Coca-Cola, que para se produzir um litro da bebida é necessário:

– 1 litro de água para o preparo da bebida em si;

– 1 litro de água para a produção e a lavagem;

– 10 litros de água para fabricar a embalagem;

– 200 litros de água para a produção do açúcar.

Ou seja, 212 LITROS DE ÁGUA PARA SE PRODUZIR UMA COCA-COLA!!!

Assustou? Eu também.

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Imagem extraída de: http://kucnaj.blogspot.com/2011/03/wallpapers-of-i-love-u.html

– A Bipolaridade do Mundo Organizacional.

Compartilho um artigo extremamente oportuno de um fenômeno atual: a “Mudança de ‘Humor Organizacional’ das Empresas”, retratado pelo Prof José Renato Sátiro Santiago.

Abaixo, extraído de:

http://jrsantiago.com.br/blog/texto/A_Bipolaridade_no_Mundo_Corporativo_e_seu_uso_indevido

A BIPOLARIDADE NO MUNDO CORPORATIVO E SEU USO INDEVIDO

Distúrbio caracterizado pela repentina mudança de humor de seu paciente, a bipolaridade tem invadido o dia a dia de todos nós.

Diferentemente do que acontecia em um passado remoto, hoje em dia não é tão raro conhecermos alguém que sofra deste mal.

A questão aqui, no entanto, não diz respeito ao efetivo crescimento, mas sim ao seu diagnóstico.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, a OMS, há cerca de 340 milhões de pessoas que sofrem de transtornos desta natureza (1 a cada 20).

Sim, sofrer é o termo certo, pois se trata de uma doença com a qual se deve ter um enorme cuidado.

Conforme alguns estudos, o índice de suicídio entre as pessoas bipolares é cerca de 30 vezes maior se comparado com aquelas que não possuem tal distúrbio.

Assustador.

Ainda assim, há um mal maior sofrido por uma pessoa bipolar, o preconceito.

Muitos, talvez por pura ignorância no assunto, costumam associar as características deste mal como sendo “pura frescura” ou “falta de uma boa surra quando criança”.

Como se fosse possível controlar seus efeitos.

No mundo corporativo, por exemplo, não é incomum confundirem a bipolaridade com questões bem diferentes sem qualquer relação de causa e feito.

Isto é péssimo e é o pior que pode ser feito.

Quantos de nós, ao longo de nossa vida profissional, já testemunhamos colegas que mudam radicalmente de postura e comportamento de um momento para o outro.

Tal tipo de situação costuma ser marcada por frases de tal estirpe “…ele (ou ela) só pode ser bipolar…”.

A verdade absoluta é que isto está longe de ser bipolaridade.

O que seria apenas uma estratégia de sobrevivência, mesmo que vil, passa a ser entendido como algo que é feito sem que haja a devida previsibilidade.

A pessoa bipolar age de acordo com o seu humor, e este, o humor, muda de forma muito rápida e extremada.

Trata-se de algo que pode ser controlado com tratamento, inclusive com medicação apropriada.

A mudança de posicionamento repentino, conforme conveniência, não possui qualquer relação com este tipo de transtorno.

O assunto sobre o qual se refere é outro.

Além disso, e justamente por se tratar de uma doença, é uma irresponsabilidade o uso indevido de um assunto tão sério para qualificar alguém.

Uma atitude preconceituosa, pois tende a associar uma doença como sendo uma característica pessoal.

“Ah mais eu não sabia disso”.

Ainda assim, o desconhecimento sobre as características desta, ou de qualquer outra, doença não serve de atenuante ao seu uso indevido.

Aliás, isto deveria servir para tudo, não é mesmo?

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida

– Um Laboratório para Estudantes de Administração de Empresas?

Recebi, tempos atrás, a seguinte pergunta de um ex-aluno, desistente do curso de Administração:

“Professor, por que as universidades não tem laboratórios para a graduação em Administração de Empresas?” (Henrique, via e-mail)

Caro Henrique, os laboratórios de Adm de Empresas são as próprias instituições em que você trabalha.

É impossível graduar-se (em um boa faculdade, lógico), sem estar no mercado. O estágio é essa condição que você pede! Teoricamente, é lá que você pode errar e ganhar experiência pelo erro, pois você exerce a condição de aprendiz dentro da empresa. Entretanto, sabemos que na prática não é assim que funciona. O estagiário é muitas vezes cobrado como um profissional já formado. Além de que, muitas correntes educacionais defendem que o estudante deve realizar seus estudos durante a manhã; as tarefas acadêmicas ao domícilio às tardes; e o descanso merecido à noite. Mas para estes, um questionamento: e a prática da administração, onde fica?

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, informar para crédito no post.

– E não pagaram os japoneses?

Eu não tinha visto: o Santos FC contratou o treinador Fábio Carille, mas não pagou a multa rescisória para o time japonês no qual ele trabalhava?

Começa mal a nova gestão… Abaixo:

– Oxxo no Brasil: Lições de Mercado e Cultura.

Nesse mundo em constante evolução, a arte de criar conexões reais continua atemporal. Seja com colegas, clientes ou parcerias, estabelecer relações …

Continua em: Oxxo no Brasil: Lições de Mercado e Cultura

– O motivo de Endrick escolher a New Balance, e não Adidas, Nike ou Puma.

Nós já vimos que dentro de campo, Endrick é um jovem acima da média. E fora de campo, parece que também.

Veja só os motivos que o fizeram escolher por uma empresa menos badalada” no mundo do futebol, e diga se não é algo bem pensado mesmo…

Abaixo:

– A prática profissional ou a formação acadêmica?

Um dilema cada vez maior em nossos dias: a prática profissional ou a formação acadêmica – O que seria mais importante?

Vale a discussão, abaixo, extraído de FSP, 10/12/2017, Caderno Carreiras, C2.

O QUE VALE MAIS: HABILIDADE OU DIPLOMA?

Declaração de empresário embasa discussão sobre o peso da graduação e de especializações versus experiência e competência

Por Cris Olivette

Enquanto muitos profissionais consideram que ter uma coleção de diplomas garante sucesso na carreira, o dono da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, diz que as habilidades devem ser levadas mais em consideração do que os diplomas, na hora de contratar profissionais.

A afirmação de Musk, segundo o especialista em recuperação de empresas, Flávio Ítavo, é verdadeira quando se refere a necessidade de contratar pessoas experientes para exercer uma tarefa complexa.

“Não é verdadeira quando falamos em profissionais em início de carreira. Para esses, o diploma continua sendo importante. No meu caso, por exemplo, quando sou contratado como consultor, as empresas olham para aquilo que já realizei. Elas não vão se preocupar em olhar em qual faculdade me formei há 30 anos e quais especializações eu tenho”, diz.

Presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Brasil), Elaine Saad concorda com ele. “Para contratar alguém no início de carreira, as companhias usam o diploma como parâmetro de avaliação. Os RHs partem do principio que a pessoa que tem aquele diploma passou por aulas e provas sobre o assunto. Isso não significa que alguém sem nível universitário não tenha o seu valor.”

Segundo ela, as pessoas escolhem as profissões e depois caminham na vida profissional não necessariamente dentro da carreira escolhida, e isso ocorre por dois motivos: ou porque o trabalho a direciona para outro lado, ou porque não encontram oportunidade na área.

Elaine diz que na maioria das vezes, o que se aprende na faculdade vai ficando para trás e passa a prevalecer a atividade que a pessoa faz no dia a dia.

“Para mim, o diploma não deixou de ser importante, porque o estudo na universidade tem duas funções: estimular a capacidade cognitiva e ajudar as pessoas a se manterem atualizadas. Porém, diploma não garante que o profissional permaneça em uma companhia, ou tenha sucesso no que faz. Só estudar não capacita para o sucesso no mundo corporativo.”

Ela considera que os dois aspectos são complementares. “Conforme o momento de carreira, é possível ao RH identificar as habilidades de um candidato por meio de uma série de metodologias, que buscam a evidência do que ele está falando.”

Diretora de RH e Marketing da Manpower Group Brasil, Márcia Almström diz que o mundo está muito mais prático do que teórico. “Hoje, ter um diploma de nível superior não é sinônimo de empregabilidade. Quando pesquisamos o mercado, observamos que as demandas surgem nas áreas muito mais técnicas e especialistas. Essas qualificações têm sido as que têm gerado mais empregos”, conta.

Segundo ela, a experiência prática passou a ser um fator de inserção do jovem no mercado de trabalho. “Participamos de discussões com o MEC e representantes de vários países sobre como inserir o jovem no mercado de trabalho. Nossa contribuição para essa discussão foi a pesquisa que fizemos sobre Escassez de Talento, que aponta que há falta de talento na área técnica. E aonde tem escassez tem oportunidade de trabalho. É um desafio para as empresas, mas uma oportunidade para as pessoas. Por isso, o MEC alterou o currículo do ensino médio para oferecer formação técnica”, conta.

Márcia diz que a pesquisa feita pela Manpower aponta que o terceiro fator de maior dificuldade das empresas em preencher as vagas é a falta de experiência prática. “O que mostra o peso de se ter experiência efetiva. É indiscutível o quanto a experiência prática tem valor no currículo e na competitividade das pessoas.”

Habilidades. Ela afirma que a habilidade significa desenvolver uma expertise, o que é oferecido pelo curso técnico. “Diferentemente do curso superior, que qualifica a pessoa como médico, advogado etc. Mas esse profissional não é especialista, é generalista. Habilidade é o fazer técnico. A formação superior oferece competência.”

Elaine diz que entre as habilidades mais valorizadas pelo mercado estão: capacidade de resolver problemas e transformar uma questão complexa em algo mais simples; facilidade de comunicação e de perceber como se comunica e como o outro compreende de maneira efetiva; iniciativa; ambição – saber aonde quer chegar; capacidade de se conhecer e de entender como funciona e o impacto que causa em outras pessoas; capacidade de compreender o contexto onde está inserido; e percepção dos diferentes perfis de pessoas.

“Tem uma série de habilidades com as quais algumas pessoas já nascem e outras podem ser aprendidas, como a autoestima, que é um atributo bastante importante”, diz Elaine.

Diploma Digital: o que é e como funciona | Brasil Open Badge

Imagem extraída de: https://bropenbadge.com/blog/diploma-digital/

– O Paradoxo Pepsi.

Já faz muito tempo que vejo pela Web afora alguns vídeos como esse, do link abaixo: começa falando que nos testes cegos, a pessoa prefere Pepsi do que Coca-Cola, e depois fala sobre a importância do nome forte de uma marca.

“Tem” e “não tem razão”. Me parece um pouco exagero de apologia à Pepsi, mas aí são incorporados conceitos mercadológicos interessantes; e depois cai numa “barra forçada”: quem disse, por exemplo, que as pessoas consomem Adidas por conta do Messi, como relatado aqui?

Assista o vídeo, mas tenha suas ressalvas com algumas falas que soam mais como propaganda do que propriamente de estudos, em: https://www.linkedin.com/posts/willianfelix-eletronicaeautomacaoindustrial_lembrei-das-aulas-de-virando-a-chave-com-activity-6875382797142396928-_xRf

Coca ou Pepsi – quem domina o mercado global?

Imagem extraída de: https://cruzferreira.com.br/coca-ou-pepsi-quem-domina-o-mercado-global/

– Sobre clientes e pessoas…

Taí uma mensagem bem objetiva, que não há como discordar: o ser humano, seja cliente ou colaborador, sempre será fundamental para qualquer empresa / negócio / empreitada…

Abaixo: