– O Brasil é o país dos pets.

No mundo, há 1 bilhão de pets! O Brasil tem 170 milhões, predominantemente cachorros (Nos EUA, predominam gatos).

Já imaginaram que mercado temos em nosso país?

(Informações de @petparker no Programa Pânico).

– O lucro do Banco Itaú frente os concorrentes:

O gráfico é bem claro, não?

Veja só, abaixo:

– Batata Pringles de Pizza de Marguetira.

Eu gosto de Pizza de Marguerita.

Também gosto de Batata Pringles.

Mas a combinação delas… não ficou muito legal.

Comprei, comi e me decepcionei. Sabor não tão gostoso.

– O lucro do Banco Itaú frente os concorrentes:

O gráfico é bem claro, não?

Veja só, abaixo:

– O futuro do trabalho e as pessoas “de cabelo branco”.

Temos um sério problema em nosso país: etarismo e envelhecimento populacional.

Um excepcional texto de Willians Fiori, em seu LinkedIn, aborda o Mercado de Trabalho para as pessoas mais velhas. Vale a leitura, abaixo:

O FUTURO DO TRABALHO EM CABELO BRANCO – e o RH não percebeu…

Vamos fazer um exercício simples: linha do tempo. Nada de futurologia, só um passeio pelos últimos 50 anos.

1975 — A idade média do trabalhador brasileiro era de 33 anos. A idade mediana da população? 18,2 anos. Jovens por todos os lados, força de trabalho abundante e empresas moldadas para absorver essa juventude em massa. A ideia de aposentadoria aos 50 e poucos era quase celebrada com bolo e guaraná.

2000 — A idade média dos trabalhadores sobe para 34. A população envelhece devagar, mas o mercado ainda finge que está tudo igual. O jovem continua sendo o perfil idealizado nas campanhas de recrutamento. Os +50? Invisíveis.

2023 — O grupo com maior número de trabalhadores é o de 35 a 44 anos. A idade média do trabalhador gira em torno de 40 anos. A idade mediana da população brasileira já chegou aos 34,4 anos. Ou seja: o Brasil amadureceu, mas o RH continua preso a um modelo mental de 1980.

2025 — Projeções apontam que a idade média da força de trabalho ultrapassará os 40 anos. A idade mediana da população será de 34,8. E o que vemos? Processos seletivos pedindo “perfil jovem”, “dinâmico” e “fluente em inglês” para salários que mal pagam o aluguel.

Enquanto isso, quatro gerações coexistem nas empresas:

A geração silenciosa, que ainda resiste em alguns cargos técnicos.

Os boomers, com suas décadas de experiência.

Os X e millennials, equilibrando inovação e gestão.

E a geração Z, chegando com propósito, ansiedade e muita conexão digital.

E o RH? Ignora essa pluralidade e continua focando em programas para “atrair talentos jovens”, como se o único futuro possível estivesse nos recém-formados. Só que a conta não fecha. A demografia não mente. A taxa de natalidade caiu, a expectativa de vida subiu, e a base da pirâmide está encolhendo. Muito em breve, o Brasil não terá jovens suficientes para preencher todas as vagas abertas.

E aí? Vai continuar esperando um milagre demográfico? Ou vai olhar para os talentos experientes que já estão aí, cheios de energia, bagagem e vontade de contribuir?

A longevidade não é um problema. O problema é a miopia cognitiva de quem recruta, lidera e decide.

Em tempos de escassez de juventude, a experiência será o novo ouro. Mas só vai encontrar esse tesouro quem souber procurar com novos olhos.

Imagem extraída da publicação do autor em seu LinkedIn.

– Red Bull de Pomelo? Gostei.

Eu não havia gostado do Red Bull de melão e maracujá, aquele da latinha verde-claro. Nem o de figo e maçã (embora eu ame figo). Mas esse de Pomelo é muito bom!

Embora a embalagem seja lilás (não tem a ver com a fruta), Pomelo é Toranja (Grapefruit), aquela “laranjona” mais avermelhada por dentro

Eu gostei e recomendo. E melhor ainda: é livre de açúcar.

– Quando se acha uma oportunidade de negócio… o “energético gay”!

O mercado é sagaz: veja um energético temático ao nicho LGBT (vide a foto abaixo):

Aqui, observe: oportunidade de negócio, criatividade e boa demanda. Perfeito.

Só não entendi o seguinte: “Orgulho Pitaia”? Que raio de sabor é esse? Com tantas opções… achei “meia boca”.

– Google anuncia maior aquisição da história: Alphabet compra Wiz por US$ 32 bilhões:

O Google anunciou a compra da Wiz por US$ 32 bilhões, a maior aquisição da sua história. A startup de segurança cibernética fortalecerá os serviços …

Continua em: Google anuncia maior aquisição da história: Alphabet compra Wiz por US$ 32 bilhões

– Por que se deixa de consumir um produto?

Ao ver esse quadro (abaixo), de percentagens de fatores que fazem um cliente deixar de consumir um produto, penso: as empresas estão atentas à importância do bom atendimento ao cliente e de uma ótima reputação de suas marcas?

Veja só:

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– Dia do consumidor: veja dicas de direitos e deveres.

Hoje é 15 de março, dia em que é celebrado o Dia do Consumidor. Ainda há muitas dúvidas em relação às relações de consumo estabelecidas em sociedade.

Continua em: Dia do consumidor: veja dicas de direitos e deveres

– Turno 1 de 3: Fidelize sua empresa!

Estivemos no Núcleo de Capacitação de Franco da Rocha nessa manhã, falando de Fidelização de Clientes aos interessados de lá, em nome do Sebrae.

É muito bom ver as empresas e as pessoas se capacitando. Isso faz a diferença no Brasil.

– O preço do refrigerante no cinema!

Ir ao cinema está muito caro!

Vejam só esses preços: um refrigerante de ½ litro custa R$ 25,00! O de 1 litro (portanto, o dobro), R$ 27,00.

Mas cá entre nós: o lucro desses caras é assustador!

– Cardápios físicos ou virtuais?

Uma das coisas que mais me irrita quando vou a alguma lanchonete / restaurante é a ausência de um cardápio impresso.

Reconheço que o QR Code para o cardápio virtual é uma tendência e uma comodidade para os mais jovens. O problema é: ter o modelo virtual e não ter o impresso (que deveria ser uma alternativa).

Se eu quiser ter uma noite agradável comendo uma pizza com minha mulher, sem ser incomodado com o celular, não posso? Afinal, precisarei dele para acessar o cardápio eletrônico.

É mais o menos como leitura: eu adoro virar as páginas de papel, não rolar telas…

E você, se incomoda com a falta de cardápios físicos?

Imagem extraída de: https://www.elo7.com.br/cardapio-digital-online-pizzaria-delivery/dp/130BCB3

– Consumistas Esperançosos.

Um bom publicitário consegue tiradas fantásticas, muitas vezes próximas da verdade. Washington Olivetto, que dispensa apresentação, disse:

O Consumo é um ato de esperança!”

Ah tá! Quer dizer que se eu gasto, é porque tenho a expectativa de que poderei pagar e algo melhorará?

É claro que entendi o que Olivetto quís dizer, mas não posso concordar integralmente. E os compulsivos? E os caloteiros?

E você, discorda ou bate palmas para tal afirmação?

Deixe seu comentário:

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Imagem extraída de: https://fremplast.com.br/primeiro-shopping-direcionado-a-fabricantes-de-moda-com-venda-direta-ao-consumidor-sera-inaugurado-no-rio-de-janeiro/

– O ótimo novo lacre da água Crystal.

Parabéns à FEMSA / Coca-cola por criar um lacre que envelope garrafa e tampa (me refiro à água mineral Crystal).

Já vimos várias histórias de vendedores de água que aproveitam garrafas vazias e as reenvasam. Com essa inovação, resolve-se o problema.

– A depressão no mundo corporativo: verdadeira ou mito?

De fato, existe depressão dentro das grandes corporações, ou seja, um ambiente que se transforma de tal forma a deprimir a própria instituição?

Um ótimo artigo que compartilho extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/quando-surge-a-depressão-no-dia-a-dia-do-mundo-corporativo-a7f471b0ed51

QUANDO SURGE A DEPRESSÃO NO MUNDO CORPORATIVO

por José Renato Sátiro Santiago

Tecnicamente falando, definitivamente, não é depressão.

No entanto, difícil encontrar um profissional que não tenho vivido momentos de aborrecimentos que o tenha levado a situações de, pretensa, depressão.

No meio do mundo corporativo é comum nos confrontarmos com ocasiões de baixa estima, falta de motivação e até mesmo de certa miopia no alcance de nossas metas.

Algumas vezes estes momentos pontuais se tornam frequentes e realmente têm o poder de levar muitas pessoas a encarar o trabalho como um sofrimento, uma necessidade que está longe de ser um meio para alcançarmos alguns dos nossos sonhos.

Sim, certamente, que necessitamos do trabalho, mas não simplesmente como meio para ganhar dinheiro, embora ele também tenha esta função, e sim, principalmente, como uma maneira de evoluirmos, mantermos ativos e, também, como eficiente forma de socialização.

A questão é que ao passarmos algumas temporadas fazendo atividades rotineiras sem que haja o devido reconhecimento e, antes disso, entendimento sobre como elas irão contribuir para o nosso crescimento, tendemos a nos aborrecer, a sentirmos desestimulados, desamparados, enfim, um todo conjunto de sentimentos e impressões que nos levam mais para baixo.

Infelizmente quando estamos nestas condições, tudo, e é realmente tudo, tende a conspirar para que a nossa impressão de “depressão” se potencialize cada vez mais, e vai nos afundando mais e mais, como se não houvesse coisa alguma que possa nos ajudar.

Ledo engano, achar que surgirá alguém, do lado de fora deste “buraco”, que nos dará uma mão, com força suficiente, para nos colocar de volta a ativa.

Certamente muitas mãos aparecerão, mas somente a nossa força interna terá condições de nos por no caminho que tanto sonhamos. O problema, talvez, esteja aí, muitos profissionais creditam seus aborrecimentos totalmente na organização onde estão desenvolvendo suas atividades, sua chefia, colegas, fornecedores, enfim, como se todos eles estivessem em ação conjunta, conspirando contra nós.

É cabível pensar, nem que seja por poucos segundos, que isso seja factível?

O fato é que infelizmente algumas pessoas se colocam, efetivamente, como escravas de seus empregos, enquanto que na verdade somos dependentes de nosso trabalho, pois é através dele que podemos agregar valor e sermos efetivamente dignos de qualquer tipo de reconhecimento.

Sim, é verdade, o reconhecimento é um importante combustível para nos manter ativos, mas ele deve vir de dentro de cada um de nós, pois este só depende de nós. O reconhecimento de outras pessoas, depende…de outras pessoas, obviamente, será que vale a pena estimular esta dependência?

Novamente parafraseando Humphrey Bogart nos momentos finais de abrir mão de seu maior amor, Ingrid Bergman no indispensável Casablanca: “Sempre teremos Paris”.

Imagem extraída de: https://jrsantiagojr.medium.com/quando-surge-a-depressão-no-dia-a-dia-do-mundo-corporativo-a7f471b0ed51

– Que carro caro!

Que loucura!

Esse Mercedes-Benz custa quase R$ 2 milhões!

(Fonte: Estadão 15/01/2025).

– Prestar atenção na Concorrência ou no Cliente?

Vai discutir com Jeff Bezos?

O ótimo conselho, abaixo:

– O carro elétrico mais barato que uma moto

O México prepara-se para marcar história na Copa do Mundo de 2026 com a estreia de Olinia, o primeiro carro elétrico produzido inteiramente no país, …

Continua em: O carro elétrico mais barato que uma moto

– 18 anos da criação do iPhone!

Há 18 anos, um invento mudava o mundo. Era apresentado o Iphone!

Na oportunidade, Steve Jobs, CEO da Apple, disse:

Hoje a Apple está reinventando o telefone.” (09/01/2007)

Para mim, reinventou mesmo. Os aparelhinhos inspiraram os concorrentes e transformaram até mesmo o comportamento das pessoas. Desde então, o conceito de aparelho telefônico mudou bem!

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Imagem extraída de: https://www.siliconrepublic.com/business/france-to-auction-4g-networks-this-summer

– Boxing Day é um dia de festa!

Muita gente falando sobre o inglês “Boxing Day“. Afinal, é dia de compras ou de futebol?

Das duas coisas! A tradição dos países do Reino Unido reza que no dia 26 (sempre no dia seguinte ao Natal, exceto quando cai aos finais de semana, quando é postergado para a segunda-feira), o comércio coloca suas sobras de mercadorias em liquidações atrativas, provocando filas nas lojas. Além disso, no mesmo dia (que é feriado), se tem jogos de futebol de TODAS as divisões do campeonato. Assim, é mais do que Black Friday e mais do que evento esportivo, pois, afinal, é um dia de descanso com vida própria!

E aí, funcionaria um “Boxing Day” no Brasil, com lojas cheias e futebol da 4a até a 1a divisão?

Reading Practice – Boxing Day – Practice Languages Online

Imagem extraída de: https://practicelanguagesonline.com/2016/12/11/reading-practice-boxing-day/

– Jeep® Commander Blackhawk é Eleito “Lançamento do Ano” pela Automotive Business.

O Jeep® Commander Blackhawk foi o grande vencedor do prêmio “Lançamento do Ano” promovido pela Automotive Business, consolidando sua posição como um …

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– A Inserção de Veteranos no Mercado de Trabalho: um dilema!

Cada vez mais escuto pessoas se lamentando que “a empresa me acha velho”, ou comentam que foram demitidos e substituídos por jovens “a custo mais barato”.

Um desafio hoje é: como inserir esses profissionais às organizações nos tempos atuais?

Compartilho, extraído da Revista Exame, em: https://exame.abril.com.br/negocios/veteranos-a-nova-fronteira-da-diversidade/

VETERANOS: A NOVA FRONTEIRA DA DIVERSIDADE

Como criar políticas para atrair e reter os melhores veteranos, tal qual as empresas têm feito nos últimos anos para conquistar os jovens profissionais superconectados?

Por Valeria Gladsztein

Com ou sem reforma da previdência, uma coisa é possível prever: vamos trabalhar mais anos. Graças ao aumento da longevidade, melhor qualidade de vida, e um setor de serviços mais pulsante na geração de empregos, um profissional com mais de 60 anos reúne não apenas uma experiência valiosa, mas também energia de sobra para exercer em plenitude suas atividades profissionais.

Esse novo momento impõe novos desafios para as empresas. Como seguir desenvolvendo e atualizando esses talentos por mais tempo? Como criar políticas para atrair e reter os melhores veteranos, tal qual as empresas têm feito nos últimos anos para conquistar os jovens profissionais superconectados – a chamada geração Y?

Não é difícil, atualmente, encontrar pufes, paredes coloridas, mesa de bilhar, e jovens gestores, em escritórios com poucos ou nenhum profissional mais velho. Quem perde com isso? Todos. Os mais jovens que não aprendem com os veteranos. Os veteranos rejeitados pelo mercado. E claro, as empresas que não entenderam ainda que diversidade é um conceito chave para o seu crescimento. Para ter melhores resultados é preciso ter visões abrangentes, competências múltiplas e contribuições de talentos de todas as idades, gêneros e nacionalidades.

As empresas têm de encarar rapidamente um fato: o mundo está envelhecendo. De acordo com projeções da Organização Mundial de Saúde (OMS), até o ano de 2025, o número de pessoas a partir dos 60 anos deverá aumentar em 15 vezes, enquanto a população total, em apenas cinco. Nesse cenário, terão sucesso as empresas que souberem aproveitar ao máximo o potencial e conhecimento que os veteranos trazem às empresas.

Abrir as portas para profissionais mais velhos e mantê-los no quadro de funcionários traz dois desafios para as empresas. O primeiro é desenvolver novas habilidades como a digitalização, nos “não nativos digitais”. O segundo é cultural: transformar conflitos geracionais em encontros.

Aqui na Henkel buscamos endereçar as duas questões com o programa “Mentoria Reversa”, no qual são formadas duplas em que um profissional mais jovem ensina digitalização para outro mais experiente. O projeto implementado em 17 países, incluindo o Brasil, mata dois coelhos numa cajadada só. Primeiro é desenvolvimento de competências e digitalização. Em segundo lugar, criamos pontes onde haviam muros culturais. Hierarquias são flexibilizadas e todos aprendem que sempre há o que aprender, não importa se você é o estagiário ou o CEO da companhia.

Uma empresa familiar com 140 anos sabe muito bem que conhecimento e valores são passados de geração para geração. Agora, estamos aprendendo que o saber é transversal e o importante é aprender sempre e com todos.

*Este artigo é de autoria de Valeria Gladsztein, Diretora de Recursos Humanos da Henkel para América do Sul, e não representa necessariamente a opinião da revista

Imagem extraída de: http://sindilurb.com.br/rh-que-aprende-jul-2018-multiplas-geracoes-no-ambiente-de-trabalho/

– BYD Ultrapassa Ford em Vendas Globais e Se Torna a 6ª Maior Montadora do Mundo.

A BYD, gigante chinesa de veículos elétricos e híbridos, atingiu um marco histórico no terceiro trimestre de 2024 ao ultrapassar a Ford em vendas …

Continua em: BYD Ultrapassa Ford em Vendas Globais e Se Torna a 6ª Maior Montadora do Mundo

– Sprite de lichia?

Eu gosto de novidade, mas não deu pra encarar a Sprite de lichia no McDonalds…

Ops: amo lichia (a fruta).

– A mudança do cenário da indústria automotiva mundial.

Repare nesse comparativo da produção mundial de veículos o quanto as montadores chinesas, que mal apareciam no quadro, cresceram. E como a Toyota se tornou líder mundial (além da queda significativa da Ford).

Abaixo:

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– Cebola da Turma da Mônica?

Vi no mercado uma marca de cebolas com os personagens da Turma da Mônica!

A criança comeria mais cebola, caso soubesse que são dos personagens tão queridos?

Sinceramente, não sei. Mas vi com a Mônica, com a Magali e com o Cascão. Curiosamente, não tinha (talvez naquele momento) a Cebola do Cebolinha!

O mercado é realmente criativo

– E a nova logo da Jaguar com sua campanha publicitária?

E ao identificar uma “onça” em cima de um carro, você se lembrava dos veículos da Jaguar. Certo?

A Jaguar sempre teve comerciais mostrando a imponência do carro, mostrando os jaguares (os animais) em corrida, comparando com o veículo. E ao ver a nova logo, abaixo, (sem o próprio Jaguar), penso: eles vendem automóveis?

Veja a nova peça publicitária: https://youtu.be/rLtFIrqhfng?si=YSw9KATYkKxDeG-n

Parece-me aquele comercial woke da Budlight que não deu certo… ao invés de “lacrar”, as empresas precisam entender: para quem eu quero vender?

Jaguar sobre o rebranding controverso: “Esperávamos essa reação”

 

– A desculpa do “Descontão” na farmácia.

Fui comprar Nimesulida para a minha garganta, e a atendente me disse: “Aproveita que está em promoção! De R$ 26,94 para R$3,92!”

Quem dá um desconto “honesto” de quase 86%? Essa estratégia de elevar absurdamente o preço (R$ 27,00) e dizer que com o desconto generoso sai por apenas R$ 4,00, chega a ser ofensiva…

O preço do remédio verdadeiro, é esse mesmo. O desconto é artificial… Fiz questão de registar:

– O boicote ao boicote do Carrefour.

No Comércio Exterior, a Lei da Reciprocidade é muito comum. O que um país toma de decisão a respeito de taxação, compra, retaliação ou algo que o valha, outra nação age igualmente como medida recíproca.

Eis que o Carrefour da França anunciou deixar de comprar carne do Mercosul, devido a medidas protecionistas aos produtores do agronegócio francês. A carne lá é mais cara, mas mesmo assim, preferem deixar de comprar o produto brasileiro, por exemplo.

Em contrapartida, os produtores brasileiros, boicotados por tal medida, deixaram de vender carne ao Carrefour Brasil e suas empresas (Sam’s Club e Atacadão). E isso mexeu como o grupo europeu!

Espera-se, em breve, um pedido de reconciliamento do Carrefour Global, pois quer queira ou não, eles precisam da carne brasileira. Ou as lojas do nosso país importarão carne bovina da França? Claro, contém ironia…

É, simplesmente, a Lei do Mercado.

– Branco?

Uau! Snickers Branco?

Eu prefiro Dark ou Pé-de-Moleque… mas gostei da novidade.

– Chocolate caro!

Barbaridade!

Por que tão caro?

Quem tem coragem em comprar esse chocolate?

– Compre bons produtos do Patinho Velas!

Ajude o Patinho Velas!

Compre produtos de qualidade a preço justo.

Visite o site, em: https://www.instagram.com/patinho.velas?igsh=a3ZodnU2aHB5aG5x

– As emoções das cores (para o Mercado).

Muito legal: muitas empresas estudam as cores de suas logomarcas, a fim de obter vários objetivos sensoriais.

Mas você sabe o que elas seignificam?

Veja que bacana:

– Preço e Valor.

São coisas distintas e, cá entre nós, facilmente percebidas: o preço cobrado e o valor percebido!

A dica do grande Warren Buffett:

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