– Primeiro turno de trabalho.

Estive hoje trabalhando o tema “Ética e Empreendedorismo” com os reeducandos do CR de Bragança Paulista, em nome do Sebrae.

Com esforço e trabalho, faremos uma sociedade melhor.

✏️ #cidadania

– Poxa, Bruno Henrique.

Sempre tive Bruno Henrique como um bom jogador, profissional correto e pessoa de boa índole. Mas a história do cartão forçado…

Agora, conforme notícia abaixo, ele foi indiciado. E, com pesar, ao rever o lance, duas observações:

1 – Ele teve um comportamento diferente do habitual. Não reclama, não é indisciplinado e não “peita juiz”. Dessa vez fez isso.

2 – No finalzinho do jogo, desnecessariamente, um atleta experiente como ele “ter piti”, é bem estranho. 

Aguardemos!

– Nunca deixemos coisas erradas para trás.

Por onde andarmos, tenhamos a convicção de não deixarmos nada de errado.

Um diálogo para praticarmos

– O caso dos jornalistas da ESPN (semana passada) e um testemunho.

Sobre o lamentável episódio do afastamento dos jornalistas da ESPN, de dias atrás, uma situação local que relato (com desfecho melhor).

Em: https://youtu.be/PfuubgBNlO8?si=ZZMVNqQ-knquPeW2

– Clareza e Verdade nas Empresas.

Veja a ilustração abaixo: “o poder maligno do boato” não é devastador?

E isso acontece bastante

– Educação e Ética. Pensando nas PESSOAS e em suas ATITUDES.

Sobre Educação e Ética…

Continua em: Educação e Ética. Pensando nas PESSOAS e em suas ATITUDES.

– O Evra tem razão?

Eu tenderia a dizer que, ao ouvir Patrice Evra choramingar a derrota da Copa de 2022 para a Argentina em pleno 2026, pensava ser “mau perdedor”.

A Argentina tinha (e ainda tem) Messi, um bom time e garra. Mas… ele cita a FIFA!

Aí, nada duvidarei.

Abaixo:

– Ser honesto é o mínimo que se deve exigir dos sócios (e de todos) para estar no Paulista FC.

Hoje é dia de jogo do Paulista! O Galo pega o VOCEM no Tonicão, em Assis. Falamos da arbitragem desse jogo em: https://wp.me/p4RTuC-15Fk.

Nessa semana, houve a tentativa de Torcedores se associar ao clube. Ótima e democrática iniciativa! Falamos também aqui: https://wp.me/p4RTuC-15Ez.

Porém, quando chegaram ao Estádio Jayme Cintra, se surpreenderam com uma recente mudança do programa de sócio-contribuinte: subiu de R$ 120,00 para R$ 420,00, além da necessidade de indicação da Diretoria atual e uma série de documentos exigidos para provar a idoneidade.

Lembrei-me dos meus tempos de árbitro de futebol: tanto CBF quanto FPF exigiam “nada consta civil e criminal”, SPC e Serasa, além de outras provas de honestidade para estar no quadro de árbitros.

O meu amigo Zé Boca de Bagre, que não tem papas na língua, não se conformava e dizia à época: “Como pode o Marco Polo Del Nero, com FIFAGate nas costas, proibido de entrar nos EUA, exigir honestidade de alguém? É a banana comendo o macaco!”.

Eu concordo com todas as exigências de idoneidade. Há de se mostrar lisura em todos os lugares, e ressalto: do patrão ao subordinado, do presidente ao sócio-comum, todos deveriam ter essa comprovação.

Aliás, por pura curiosidade: para assumir cargos de direção em qualquer atividade esportiva, exige-se tudo isso hoje?

Ser honesto não deve ser vantagem, mas obrigação.

– 3 Fatores para sua Empresa Ganhar Credibilidade no Mercado.

Compartilho material bacana da Revista Exame sobre o tripé de virtudes que dão crédito às empresas: Bom Atendimento, Qualidade do Produto e Transparência. Abaixo:

Extraído de: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/como-sua-empresa-pode-ganhar-credibilidade-no-mercado

COMO SUA EMPRESA PODE GANHAR CREDIBILIDADE NO MERCADO

Transparência e disposição são atitudes essenciais para que os consumidores acreditem e confiem no seu negócio

por Priscila Zuini

A confiança dos clientes é um dos mais valiosos bens que as pequenas empresas podem ter. Com credibilidade no mercado, a imagem do negócio se espalha e fica mais fácil para o empreendedor crescer. Conquistar esta confiança, no entanto, não é fácil. “A gente acredita muito que a força de vendas no primeiro contato com o cliente é primordial para isso”, diz Tonini Junior, sócio diretor de vendas e varejo da Praxis Business.

Manter vendedores treinados e motivados é essencial para que os clientes sejam tratados de forma adequada. Além disso, a atuação do dono com os consumidores e com a equipe precisa ser próxima para evitar problemas. “O atendimento é a porta de entrada da empresa para todos os clientes”, explica Diego Maia, presidente do Grupo CDPV (Centro do Desenvolvimento do Profissional de Vendas).

1. Atendimento impecável

Dedique algum tempo para treinar os seus funcionários pessoalmente. Isso ajuda a garantir que eles estejam alinhados com os valores e a cultura da empresa. “Vivemos a era do relacionamento e a figura do vendedor ganha cada vez mais corpo”, diz Tonini.

Para Maia, não há dúvidas de que uma imagem de credibilidade está alinhada a um excelente atendimento. “Busque, entenda e atenda as reais necessidades dos clientes. Esteja sempre disponível para melhor atendê-lo e não permita que ela saia de sua empresa insatisfeito ou apenas satisfeito. Ele precisa sair encantado”, ensina Maia.

2. Tenha um bom produto

Não adianta ter um time super treinado, se o seu produto não satisfaz o cliente. “Para que uma empresa mereça credibilidade de seus clientes e, consequentemente do mercado, seu produto ou serviço não pode deixar a desejar. Precisa superar as expectativas dos clientes ou, pelo menos, atender às suas necessidades”, diz Maia.

O primeiro passo é dominar as especificidades dos itens comercializados. “Entender bem o produto é importante”, afirma Tonini. Sem um produto de qualidade, os clientes não voltam nem fazem propaganda do seu negócio.

3. Seja transparente

Com um bom produto e um bom atendimento, falta garantir a ideia de transparência e honestidade. “O cliente quer sentir essa relação de autenticidade e transparência”, conta Tonini.

Isso vale para negociações, vendas ou mesmo na comunicação da empresa. Os negócios criados com conceitos obscuros não se sustentam e ainda prejudicam a carreira do empreendedor. “Seja transparente e autêntico na hora de passar informação”, diz.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para crédito na postagem.

– A Cultura Ética nas Organizações.

As “regras” de uma empresa quanto ao comportamento ético e sua cultura devem ser didaticamente explicitadas, ou, ao contrário, entendidas no convívio diário?

Mais do que isso: ter atitudes que estejam acima de qualquer discussão comportamental devem ser sempre cuidadosamente praticadas, antes do que correr o risco de ser chamado a atenção?

Um excelente texto a respeito disso, extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/sim-dá-para-impor-cultura-ética-nas-organizações-96299e98de45

SIM, DÁ PARA IMPOR CULTURA ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES

por José Renato Sátiro Santiago

Eram idos de 1997, quando fui chamado para uma entrevista de emprego em uma grande empresa. Pelo fato daquela organização ser muito tradicional, tratei de me vestir de acordo com algumas boas práticas profissionais compartilhadas por meu pai. Também considerei a imagem como esta empresa costumeiramente se apresentava ao mercado. Algo padrão e discreto. Notei que a grande maioria dos colaboradores se vestia de forma tradicional. Os homens com terno e gravata. Já as mulheres usavam roupas discretas com cores sóbrias. Foi um processo seletivo moroso, mas ao final tive a felicidade de ser contratado. Não demorou muito para que passasse a observar uma outra série de pequenas nuancias no ambiente. Uma delas a forma silenciosa como as pessoas trabalhavam, sem muita alteração no tom de voz. As discussões se resumiam as salas fechadas, sobretudo durante reuniões. Também notei a plena ausência de barba entre os homens. Enquanto que as mulheres costumavam evitar perfumes fortes, bem como a maquiagem exagerada. Durante os anos em que lá estive, jamais houve qualquer citação explicita ou tácita sobre a necessidade de atender a estas, ou outras, regras silenciosas. Ainda assim, o ambiente de trabalho sempre me pareceu acolhedor ao mesmo tempo que tínhamos a intensa busca por nossas metas de performance.

Certa vez, um técnico mais desavisado encaminhou para todos os funcionários, um e-mail com uma dessas correntes que vendem ‘facilidades mil’. Um erro considerado como grave. Chamado por seu gestor, acabou sendo demitido.Teve a possibilidade de ir falar com um dos diretores da empresa. Chegando a sua sala, se desculpou pelo ato inconsequente e como defesa afirmou não ter conhecimento sobre a proibição do envio deste tipo de mensagem. O diretor o desculpou e afirmou: “…sou solidário a você, mas há práticas e regras de condutas que não precisam estar explicitadas para que os funcionários saibam que devem adota-las, isto faz parte da nossa cultura”.

Em tempos marcados intensamente pela necessidade de adoção de práticas de compliance, resumidamente, um grupo de regras éticas a serem seguidas pelos colaboradores de uma organização, tendo em vista cumprir normas legais e regulamentares inerentes ao negócio e a instituição, chega a ser estranha a existência de qualquer relação próxima sobre o fato do funcionário ter que saber, tacitamente, que não deve agir sem lisura no dia a dia corporativo, ou se ele deve ser treinado formalmente para atuar de forma ética. Muitas das organizações que acabam por seguir em caminhos, digamos, menos republicanos, assim as fazem por conta da cultura vigente. Difícil acreditar que uma empresa se submeta a cultura do mercado em que atua, se houver uma total incompatibilidade entre os os valores presentes em cada uma delas. Além disso, ainda que não haja qualquer sinalização explicita sobre a cultura, ela costuma ‘entrar na corrente sanguínea dos colaboradores’, o que faz com que eles ajam de forma alinhada com a mesma. Às vezes até os valores são abraçados. Eles estão lá presentes e cabem as funcionários escolherem quais rumos tomar, muita vezes não por foro intimo, mas por total compatibilidade. Os códigos de ética associados as missão e visão apresentadas por boa parte das empresas costumam pregar os melhores valores morais e éticos. Ainda assim não é difícil notar o quanto eles são meio que deixados de lado no dia a dia. O motivo? A cultura está acima de toda e qualquer missão, e ainda que nem sempre esteja formalmente escrita e seja insípida, indolor, inodora, ela está bem presente e no comando, o que dá a missão, um papel, no máximo, de coadjuvante.

Ganha contornos de “faz me rir” acreditar que as organizações passarão a agir de forma ética simplesmente por conta da adoção de práticas de compliance, tão pouco porque estão treinando seus colaboradores a agiram segundo tais regras. Não são procedimentos que fazem com que as coisas aconteçam como deveriam, e quando se fala de ética, tão pouco os treinamentos trarão qualquer efeito, o que os tornam muito mais próximos do “para inglês ver” do que efetivamente como uma intenção verdadeira de mudança. Por um acaso, alguém pode imaginar que após uma série de capacitações as pessoas passarão a agir de maneira ética? Seria pueril se assim o fosse. São os exemplos, as ações do dia a dia, os meios de controle, o olhar enviesado diante alguma prática ‘estranha’, o cheiro do ‘ilícito’, a impressão do estar sendo vigiado que costumam ter muito mais eficácia em todo este processo. A se pensar…

* Em tempo, quanto a barba na empresa em que atuei, após alguns anos, foi contratado um novo presidente para o conselho. Ele tinha uma vistosa barba, era a cultura em movimento…

Imagem extraída de: https://jrsantiagojr.medium.com/sim-dá-para-impor-cultura-ética-nas-organizações-96299e98de45

– Coisas que não devemos ter arrependimento:

Se agirmos corretamente, há coisas pelas quais não devemos nos preocupar. Das questões motivacionais às sociais, em 4 ítens:

(Abaixo, na figura):

– E o abraço de Memphis na Edina?

Me faltou tempo para discutir: e a relação embaraçosa ocorrida em Corinthians x Santos?

Edina, repare nesse link curto, dá uma “abraçada” no Memphis na cintura. Ele se aproveita e devolve abraçando-a pelo pescoço.  A árbitra reage e tira seu braço.

Todos erraram: Edina não tem que abraçar. Memphis abusou da intimidade. Cada um em seu lugar e que sirva de exemplo o constrangimento.

Depois, ele brincou com a situação em seu Instagram, fazendo alusão à situação ao Valentine’s Day… inapropriado.

A pergunta é: ele faria o mesmo com Daronco?

Veja:

https://esportes.r7.com/futebol/campeonato-paulista/video/memphis-abraca-edina-e-irrita-a-arbitra-de-corinthians-x-santos-13022025/

– E o abraço de Memphis na Edina?

Me faltou tempo para discutir: e a relação embaraçosa ocorrida em Corinthians x Santos?

Edina, repare nesse link curto, dá uma “abraçada” no Memphis na cintura. Ele se aproveita e devolve abraçando-a pelo pescoço.  A árbitra reage e tira seu braço.

Todos erraram: Edina não tem que abraçar. Memphis abusou da intimidade. Cada um em seu lugar e que sirva de exemplo o constrangimento.

Depois, ele brincou com a situação em seu Instagram, fazendo alusão à situação ao Valentine’s Day… inapropriado.

A pergunta é: ele faria o mesmo com Daronco?

Veja:

https://esportes.r7.com/futebol/campeonato-paulista/video/memphis-abraca-edina-e-irrita-a-arbitra-de-corinthians-x-santos-13022025/

– E o abraço de Memphis na Edina?

Me faltou tempo para discutir: e a relação embaraçosa ocorrida em Corinthians x Santos?

Edina, repare nesse link curto, dá uma “abraçada” no Memphis na cintura. Ele se aproveita e devolve abraçando-a pelo pescoço.  A árbitra reage e tira seu braço.

Todos erraram: Edina não tem que abraçar. Memphis abusou da intimidade. Cada um em seu lugar e que sirva de exemplo o constrangimento.

Depois, ele brincou com a situação em seu Instagram, fazendo alusão à situação ao Valentine’s Day… inapropriado.

A pergunta é: ele faria o mesmo com Daronco?

Veja:

https://esportes.r7.com/futebol/campeonato-paulista/video/memphis-abraca-edina-e-irrita-a-arbitra-de-corinthians-x-santos-13022025/

– Paquetá e Luiz Henrique:

Vale a pena entender o caso: Paquetá jogou a carreira fora… e provavelmente se verá Luiz Henrique enrolado também.

Na manchete:

– As mentiras campeãs contadas pelos candidatos a empregos!

Sabe quais são as mentiras “TOP10” contadas aos selecionadores, na oportunidade de uma entrevista de emprego?

Eis abaixo, extraído de: Jornal de Jundiaí, Caderno Modulinho Empregos, página 1, ed 05/03/17

AS 10 MENTIRAS MAIS CONTADAS EM ENTREVISTAS DE EMPREGO

Em época de escassez de vagas de emprego, vale tudo numa entrevista? Definitivamente não! A headhunter e recrutadora Luciana Tegon, sócia-diretora da Consulents Group by Tegon, recomenda o candidato ser verdadeiro em qualquer entrevista de emprego, pois a autenticidade é cativante. “É importante que você saiba narrar sua trajetória de carreira de uma forma que seus conhecimentos e pontos fortes sejam valorizados, afinal, na disputa pela vaga vencerá quem reunir a maior quantidade de atributos que a empresa busca”, explica.

Em tempos de hiperconectividade as empresas e recrutadores podem acessar rapidamente pessoas e informações, por meio das redes sociais, por exemplo, então mentiras podem ser descobertas facilmente.

Veja a seguir as top 10 mentiras contadas nas entrevistas de emprego:

1 – Mentir sobre sua fluência no idioma. Algumas pessoas optam por mentir sobre sua fluência no inglês ou espanhol.  Atenção porque as empresas checarão a fluência em fases avançadas do processo e se entenderem que você tentou enganá-los você fechará as portas da empresa para futuras oportunidades.

2 – Mentir sobre os motivos de demissão de empregos anteriores. É bastante compreensível que um candidato não queira abrir que foi demitido por má performance, por ter resistido a mudanças ou por falta de habilidade como líder, então, justificativas como cortes e reestruturações são utilizadas com muita frequência.

3 – Mentir sobre prazo de permanência nos empregos anteriores. Com medo de serem eliminados pelo “pouco tempo de casa” alguns candidatos mentem sobre o tempo que trabalharam em determinada empresa. Entretanto, algumas empresas checam a carteira profissional em fases preliminares do processo de admissão e se houver divergência a contratação poderá ser cancelada e sua imagem denegrida.

4 – Mentir sobre o local de sua residência. Alguns candidatos que moram mais longe cadastram-se colocando endereços mais próximos com receio de nem serem convidados ao processo já que é sabido que muitas empresas não contratam quem toma mais de 2 conduções por trecho.

5 – Mentir sobre suas competências declarando que são proativos, possuem excelente relacionamento interpessoal, gostam de trabalhar em equipe e que alcançaram determinados resultados que efetivamente não espelham a verdade.

6 – Mentir sobre o cargo e as atividades que fazia. Na tentativa de assumir posições maiores, não é incomum encontrarmos candidatos que declararam que eram líderes de áreas quando na verdade nunca tiveram uma equipe.

7- Declarar terem trabalhado em grandes empresas (e falsificar registro em carteira). Esta mentira que pode inclusive ser tipificada como crime não é tão rara quanto se pensa. Convencidas de que só terão chance se supostamente tiverem experiência em grandes empresas, algumas pessoas acabam mentindo neste sentido.

8 – Mentir sobre cursos e certificações que nunca fizeram.

9 – Mentir sobre seus hobbies e sobre o que faz em horas de lazer. Dificilmente um candidato vai dizer que bebe e vai para balada nos finais de semana. Da mesma forma há uma tendência a ocultar hobbies como motociclismo, esportes radicais e artes marciais que são atividades que geram um risco maior de afastamento por acidentes ou lesões.

10 – Mentir sobre suas reais condições de saúde. Com medo de não serem contratados alguns candidatos omitem doenças crônicas como diabetes, hipertensão ou cardiopatias.

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Crédito: GQ Images, extraído de: https://www.gqindia.com/content/how-not-behave-meetings-gq-india

– O desnecessário comentário de Abel Ferreira.

Abel Ferreira, de novo, foi mal educado com os jornalistas em coletiva e respingou até em Klopp.

Questionado se estava com as “baterias recarregadas e com fome de títulos”, o técnico parece ter se ofendido com a natural pergunta e respondeu:

“Ninguém vai dizer como a gente tem que fazer [para seguir vencendo]. Nunca menti que sou um treinador de projeto. Hoje teve um senhor chamado Klopp, que ganhou menos títulos em oito anos do que eu. Então não fala de fome de títulos aqui. Ele teve 8 anos no Liverpool e teve menos títulos em quatro ou cinco anos de nós. Eu sou de projeto, não vai alterar (…) Estou aqui porque quero ganhar e quero vencer. O Palmeiras para mim é o melhor clube de longe, porque me dá reconhecimento, paga todo mundo em dia, me dá chance de títulos”.

Klopp ganhou com o Liverpool Mundial de Clubes, UEFA Champions League e Premiere League.
Abel ganhou torneios como Libertadores, Brasileirão e Regional.

Ambos treinadores têm ótimos elencos e recebiam / recebem excelentes salários. Mas os adversários que enfrentam, o nível técnico de disputa e a importância das competições que ganharam, não tem o mesmo peso, certo?

Lembrando: em casa, o Palmeiras perdeu do Novorizontino e empatou com o Red Bull Bragantino. Não precisa respingar sua insatisfação citando Klopp, caro Abel.

– A 1a Fake News do mundo foi contada num Livro da Bíblia!

A serpente que enganou Adão e Eva com o fruto proibido, numa linguagem romântica da entrada do pecado no mundo, foi a primeira propagadora das notícias falsas e que prejudicam as pessoas, as chamadas “Fake News”, tão comuns e preocupantes em nossos dias (para entender melhor sobre essas “Falsas Notícias”, clique aqui: https://wp.me/p4RTuC-lyJ).

Quando questionado sobre esse péssimo fenômeno na sociedade, disse o atual Pontífice, o Papa Francisco, algo bem interessante:

“A estratégia usada pela engenhosa serpente no Livro do Gênesis, quem no alvorecer da humanidade criou a primeira Fake News, que se tornou a trágica história do pecado humano”.

Perfeito! Quanta bobagem, mentira, calúnia e outras coisas ruins propagadas por fofocas e manchetes tendenciosas que o mundo virtual tem nos proporcionado, infelizmente, graças às Fake News. Cizânias e brigas a todo instante exclusivamente por falsidades.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– A ética deveria ter padrão?

Olhe só que texto bacana sobre “Padronização ou não da Ética”! É possível? É devido? Ou é necessário?

Extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/a-padroniza%C3%A7%C3%A3o-da-%C3%A9tica-seria-o-melhor-caminho-6867de221b66

A PADRONIZAÇÃO DA ÉTICA SERIA O MELHOR CAMINHO?

por José Renato Sátiro Santiago

Um conjunto de padrões e valores morais sobre os quais um grupo ou indivíduo está, de certa forma, submetido, é um conceito costumeiramente utilizado para ética. Pode ser possível notar não haver qualquer relação qualitativa, isto é, quer sejam bons ou nem tanto assim, estes padrões e valores não estão sujeitos a avaliação. Talvez por isso, seja possível notarmos a sua presença, ou não, tanto em ambientes que prezam pela, digamos, a verdade e bons costumes, como em outros onde o mal caratismo está a predominar.

Ardoroso fã da trilogia de “O Poderoso Chefão”, filme que mostra em detalhes todo os modus operandi da máfia italiana nos Estados Unidos, passei a ter um entendimento maior quanto a abrangência da ética ao aferir o andamento dos acontecimentos de muitos de seus personagens. Inseridos em um ambiente nefasto de violência sem limites, tudo parecia ser permitido e, até certo ponto, suportado nas relações, com exceção da falta de ética, um crime considerado imperdoável e sobre o qual a pena convencionalmente atribuída era a da morte sumária, muitas vezes com crueldade.

Ao se quebrar a confiança sobre os padrões e valores a serem assumidos no ambiente do qual fazemos parte, as relações se quebram, muitas vezes, perpetuamente. Talvez isso explique, um pouco que seja, a importância de mantermos a ética com uma guia importante e garantidora das expectativas sobre as quais tantos temos uns sobre os outros. Ainda que possamos fazer parte de distintos grupos que assumam padrões éticos bem diferentes entre si, nos cabe segui-los pontualmente conforme papel que estejamos protagonizando no momento. Isto torna tudo ainda mais complexo, uma vez que podemos com um mesmo ato, estarmos sendo ético dentro de um determinado grupo, e totalmente não ético em outro.

Certa vez, atuando em uma grande organização brasileira, recebi uma mensagem, assim como todos os mais de mil colaboradores, no e-mail, com um colega oferecendo serviços remunerados de digitalização, atividade profissional que fazia parte de uma de suas atribuições naquela empresa. Em um primeiro momento, entendi ter sido mero equívoco por parte dele, o envio daquela mensagem. Posteriormente que talvez fosse apenas um ato intempestivo, sem noção. Não foi, no entanto, o que a área de Recursos Humanos entendeu. A demissão imediata do emissor foi a decisão tomada sem muita demora, sob o argumento de que o código de ética da empresa houvera sido quebrado com aquele ato. “Pois, então temos um código de ética…” foi meu pensamento e de tantos outros. Também pensei no quanto aquela atitude seria vista como empreendedora em outro ambiente, uma vez que poderia permitir para alguns a percepção sobre a “grande sacada de oferecer serviços extras para outros colegas” ainda que estivesse utilizando como meio para disseminação dessa informação ferramentas corporativas de uma organização. Sem dúvida alguma a ética demanda clareza de entendimento.

Pois é, nos últimos tempos, é grande a preocupação organizacional no que diz respeito a garantir que seus colaboradores mantenham, ou ao menos assumam, padrões e valores comuns. Isto justifica, de alguma maneira, o fato de tantas empresas investirem tempo precioso na elaboração de seus códigos de ética tendo como base, como o próprio conceito, citado no começo do texto, pontua ser um conjunto de padrões e valores morais sobre os quais seus colaboradores estão submetidos. Muitas a fazem por real necessidade, outras por exigências de alguns stakeholders, há ainda aquelas que avançam neste sentido por acreditarem realmente em sua importância. Que bom seria que todas elas assim a assumissem de forma efetiva, não apenas para exibição, mas principalmente de maneira a impactar efetivamente seus processos, internos e externos, e sempre pautada das melhores das intenções.

Imagem extraída do link acima

– Dudu e Leila: pra quê?

Eu me assusto com situações tão “desequilibradas emocionalmente” como essa: Leila Pereira, presidente do Palmeiras, desabafando em entrevista sobre Dudu, criticando-o.

O atleta, chateado, fez uma postagem nas redes sociais como resposta, usando um deselegante acróstico que significa palavrão, dizendo que estava jogando no Cruzeiro.

Bomba hoje no X / Twitter outra publicação do atleta, alegando que a sua ex-chefe é mais falsa do que nota de 2.

São pessoas milionárias e ambas bem sucedidas em suas áreas profissionais. Se o desenlace da relação não foi ideal, paciência. Vida que segue para ambos. Mas ficarem com essa picuinha pela Internet, não é legal…

 

– A Manipulação de Resultados na Série D traz conhecidos como indiciados…

Lamento muito!

Meses atrás, escrevemos sobre a manipulação de resultados na série D, e uma das partidas monitoradas pela Polícia Federal era Internacional de Limeira x Patrocinense. O time visitante era acusado de “vender” o resultado para apostadores (levou 3×0 ainda no primeiro tempo).

Depois de muitas investigações, indiciou-se 6 pessoas, incluindo… Estevam Soares!

O experiente treinador sempre foi uma figura simpática e respeitosa. Nunca tive problemas quando apitei jogos dele, e torcerei para que seja um equívoco. E se não for, que a Justiça seja feita.

Que chaga é essa questão de manipulação, não?

Informações de GloboEsporte, em: https://ge.globo.com/google/amp/mg/triangulo-mineiro/futebol/noticia/2025/01/02/manipulacao-na-serie-d-relatorio-do-stjd-responsabiliza-ex-tecnico-do-palmeiras-e-mais-cinco-pessoas.ghtml

Aqui, insisto: já tivemos muitos jogadores, treinadores e cartolas envolvidos em situações como essas. Mas não apareceu um elo muito frágil até agora: os árbitros! Tenho medo disso…

– Cuca no Galo Mineiro. E…

… e de novo a história do lamentável episódio na Suíça.

Ele não é condenado, nem (como dizem alguns) inocentado. O que fazer?

De novo, se discutirá isso… Há de se resolver!

– Cuca no Galo Mineiro. E…

… e de novo a história do lamentável episódio na Suíça.

Ele não é condenado, nem (como dizem alguns) inocentado. O que fazer?

De novo, se discutirá isso… Há de se resolver!

– A Polícia e o Crime Organizado.

Foram presos delegado e policiais a serviço do crime organizado, hoje.
Lamentavelmente, na surdina, o Brasil vai se assemelhando ao Equador como Narcoestado. Que não chegue a “nível Colômbia”.

PF e do Ministério Público fazem operação para prender policiais  — Foto: Foto: Divulgação

Foto extraída de G1, crédito com a matéria em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/12/17/delegado-preso-em-operacao-da-pf-e-mp-contra-corrupcao-policial-foi-delatado-por-gritzbach-antes-de-empresario-ser-assassinado.ghtml

– Quando a Corrupção vale a Pena!

Para a tristeza do cidadão de bem e alegria dos picaretas, uma pesquisa divulgada na Inglaterra comprovou: ser corrupto vale a pena!

Extraído de Revista Superinteressante, Ed 1298, pg 18, por Anna Carolina Rodrigues.

CORRUPÇÃO COMPENSA E DÁ LUCRO DE 1000%…

Estudo que analisou 166 casos de suborno em 52 países comprova: empresas que dão propina a políticos recebem de volta 10 vezes o dinheiro em vantagens ilegais.

Pagar propina vale a pena. Essa é a triste constatação de um novo estudo da Universidade de Cambridge, que analisou 166 casos de corrupção ocorridos em 52 países nas últimas 3 década. O esquema era sempre o mesmo: uma empresa subornou políticos ou funcionários públicos para obter vantagens ilegais, como burlar uma licitação ou fechar um contrato irregular. E em todos os casos deu certo – a empresa pagou a propina e obteve o retorno financeiro equivalente a 1000% do capital “investido” em corrupção.

Entre os casos estudados pelos pesquisadores, a ocorrência de suborno foi maior nos países mais pobres, onde a justiças e instituições são mais fracas. Segundo o estudo, o valor pago muda de acordo com o cargo da pessoa cuja mão foi “molhada”. Quanto mais importante a pessoa é, mais cara também – funcionários de baixo escalão recebem em média 1,2% do valor do contrato em propina, contra 4,7% pagos para chefes de Estado. As empresas de construção são as que mais corrompem os políticos: são responsáveis por 27,7% dos casos de suborno. Todos os casos estudados pelos pesquisadores são escândalos que chegaram ao conhecimento da população e, em vários deles, as empresas corruptoras foram processadas. Mas isso não foi suficiente para conter a prática. “O risco de ser apanhado e condenado não são grandes o suficiente para impedir a prática”, segundo o Prof. Raghavendra Rau, autor do estudo.

Corrupção passiva, corrupção ativa e concussão (análise e comentários a respeito de cada crime)

Imagem extraída de: https://viniciiiiuss.jusbrasil.com.br/artigos/847758179/corrupcao-passiva-corrupcao-ativa-e-concussao-analise-e-comentarios-a-respeito-de-cada-crime

– Apple é Acusada de Espionar Dispositivos Pessoais e Silenciar Funcionários.

A Apple enfrenta novas acusações de vigilância e restrição de liberdade de expressão em uma ação judicial movida no domingo, na Califórnia. O …

Continua em: Apple é Acusada de Espionar Dispositivos Pessoais e Silenciar Funcionários

– O São Paulo não deveria jogar contra o Botafogo com o seu time ideal?

O São Paulo, segundo a imprensa, anuncia que deve ir com um time alternativo para o Rio de Janeiro enfrentar o Botafogo (jogo que vale o título do Fogão).

De tal forma, o Campeonato Brasileiro será decidido com uma provável vitória do time carioca e o Palmeiras com o óbvio vice-campeonato. Mas, penso: no mundo ideal, ético, de condições idênticas a todos, o SPFC não deveria enfrentar o seu rival com o time completo, jogando com vontade, como se fosse valer a sua vaga para Libertadores?

Eu entendo que o Botafogo vence o São Paulo “principal” e o São Paulo “alternativo”. Mas os campeonatos deveriam ter mesmo nível de dificuldade para todos. Por exemplo: o Juventude jogou no Morumbi contra um time desmotivado, que só cumpria tabela, e fugiu da Zona do Rebaixamento. Sendo assim, esforce-se igualmente (mesmo eu entendendo: os clubes procuram ver o que é melhor para eles, e não para o torneio).

– Black Friday pra Valer ou não?

Hoje temos mais um ano da versão brasileira do dia do “Black Friday” como dos EUA. A data é de liquidações gerais com descontos altíssimos.

Lá, o país para. Aqui ainda não (apesar das inúmeras e insistentes propagandas).

Algumas observações: existem realmente produtos com preço atrativos, mas há também os golpes de espertalhões, como, por exemplo, aumentar os preços e na sequência reduzi-los. Eu não comprei nada até agora, mas já vi alguns preços “engana-manés”… e você?

Tomara que não seja uma pejorativa “Black Fraude”…

Imagem relacionada

– Dorival Jr ou Guardiola.

Especulou-se que Guardiola poderia ser treinador da Seleção Brasileira, depois que o mesmo disse (após a 3ª derrota consecutiva), de que “não seria mais um nome tão atrativo à Seleção Brasileira”.

Fiquei encucado: e se Dorival Jr der uma guinada na Seleção Brasileira, ajeitando o time e superando as dificuldades que andou enfrentando? Demitiria-se ele para trazer Pep Guardiola?

No mundo ideal, imagino que o treinador catalão só conversaria com a CBF, caso o cargo estivesse vago. E no mundo real, a CBF demitiria Dorival, mesmo classificando a Seleção para a Copa, sem qualquer preocupação ética.

Será que Dorival estará na Copa da América do Norte em 2026, independente dos resultados e do trabalho?

– Dorival Jr ou Guardiola.

Especulou-se que Guardiola poderia ser treinador da Seleção Brasileira, depois que o mesmo disse (após a 3ª derrota consecutiva), de que “não seria mais um nome tão atrativo à Seleção Brasileira”.

Fiquei encucado: e se Dorival Jr der uma guinada na Seleção Brasileira, ajeitando o time e superando as dificuldades que andou enfrentando? Demitiria-se ele para trazer Pep Guardiola?

No mundo ideal, imagino que o treinador catalão só conversaria com a CBF, caso o cargo estivesse vago. E no mundo real, a CBF demitiria Dorival, mesmo classificando a Seleção para a Copa, sem qualquer preocupação ética.

Será que Dorival estará na Copa da América do Norte em 2026, independente dos resultados e do trabalho?

– O lance de Bruno Henrique, na visão de um árbitro:

Jogador forçar tomar um cartão, de fato, é algo bem natural no futebol brasileiro. Já presenciei diversas situações:

  • O atleta vai jogar em cidade longe na rodada seguinte, está pendurado, e “inventa” um faniquito. Toma a advertência e se comporta bem o restante do jogo.
  • O atleta vem “na maciota” e pede: “Professor, preciso tomar um Amarelo para ficar limpo para daqui dois jogos, tô com dois amarelos. Me ajuda”? E normalmente o árbitro responde: “Olhe lá o que você vai fazer! Se me querer f. ou der um pontapé em alguém, te meto o Vermelho“. Aí o jogador cava o Amarelo na demora de um escanteio, num bate-boca com um gandula ou algo bem simples.

Mas há cartão que você fica em dúvida se é “cavado” ou se é “burrice”. Por exemplo: cometer uma falta mais forte na lateral, desnecessariamente. Arranjar confusão com um simples drible sofrido, idem. Ou, o que é frequente, o cara toma cartão por reclamação e sai aplaudindo o árbitro (e logicamente recebe o segundo amarelo e “vai para o chuveiro”).

No caso de Bruno Henrique: após um lance normal de Soteldo sobre ele, o flamenguista ficou “dodói”. Estranho, ele não é um garoto, já é veterano e não costuma ter esse comportamento. Aos 50 minutos do segundo tempo, levou o amarelo e depois disso ofendeu o árbitro.

Se jovem fosse, eu imaginaria que foi o calor da partida de um inexperiente jogador, o causador de tamanho deslize. Mas não é o caso dele…

Assim como Paquetá, pesa a Bruno Henrique o fato de apostas supostamente de parentes / amigos e vizinhos acontecerem (tudo no condicional). E também na suposição de que, pessoas próximas pedem ajuda financeira a jogador, que não quer dar dinheiro em espécie para não “acostumar mal” com a ajuda dada, mas topa forçar um cartão para colaborar com a pessoa que tenta dinheiro pelo meio de apostas

Que tudo seja apurado para que não se cometa injustiça.

– O lance de Bruno Henrique, na visão de um árbitro:

Jogador forçar tomar um cartão, de fato, é algo bem natural no futebol brasileiro. Já presenciei diversas situações:

  • O atleta vai jogar em cidade longe na rodada seguinte, está pendurado, e “inventa” um faniquito. Toma a advertência e se comporta bem o restante do jogo.
  • O atleta vem “na maciota” e pede: “Professor, preciso tomar um Amarelo para ficar limpo para daqui dois jogos, tô com dois amarelos. Me ajuda”? E normalmente o árbitro responde: “Olhe lá o que você vai fazer! Se me querer f. ou der um pontapé em alguém, te meto o Vermelho“. Aí o jogador cava o Amarelo na demora de um escanteio, num bate-boca com um gandula ou algo bem simples.

Mas há cartão que você fica em dúvida se é “cavado” ou se é “burrice”. Por exemplo: cometer uma falta mais forte na lateral, desnecessariamente. Arranjar confusão com um simples drible sofrido, idem. Ou, o que é frequente, o cara toma cartão por reclamação e sai aplaudindo o árbitro (e logicamente recebe o segundo amarelo e “vai para o chuveiro”).

No caso de Bruno Henrique: após um lance normal de Soteldo sobre ele, o flamenguista ficou “dodói”. Estranho, ele não é um garoto, já é veterano e não costuma ter esse comportamento. Aos 50 minutos do segundo tempo, levou o amarelo e depois disso ofendeu o árbitro.

Se jovem fosse, eu imaginaria que foi o calor da partida de um inexperiente jogador, o causador de tamanho deslize. Mas não é o caso dele…

Assim como Paquetá, pesa a Bruno Henrique o fato de apostas supostamente de parentes / amigos e vizinhos acontecerem (tudo no condicional). E também na suposição de que, pessoas próximas pedem ajuda financeira a jogador, que não quer dar dinheiro em espécie para não “acostumar mal” com a ajuda dada, mas topa forçar um cartão para colaborar com a pessoa que tenta dinheiro pelo meio de apostas

Que tudo seja apurado para que não se cometa injustiça.

– Árbitro pode receber camisa de time de futebol?

Sobre a polêmica de Anderson Daronco ter recebido ou não uma camisa do Flamengo, saiba como os clubes agem e o que a CBF pede, em: https://youtu.be/pGSrw5zSw7g?si=qw_7PDPetsQgUHf6

– 5 passos para se observar com Compliance.

Falar sobre Compliance está na moda. E isso é muito bom!

A ética, a transparência e outras benesses sobre isso, de forma bem didática, no texto extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/compliance-sua-importância-e-causas-pétreas-fc3697363aec

COMPLIANCE: IMPORTÂNCIA, CAUSAS E SUAS CLÁUSULAS PÉTREAS

por José Renato Sátiro Santiago

Originário do inglês “to comply” a palavra compliance possui como um dos seus significados mais comuns, estar em conformidade. No mundo corporativo sua efetividade está relacionada com proporcionar maior segurança e minimizar riscos de instituições e empresas, ao garantir o pleno cumprimento dos atos, regimentos, normas, leis, internas ou externas, não apenas nas relações existentes entre seus colaboradores, mas, principalmente, junto aos quaisquer stakeholders externos. Cientes da extrema relevância do assunto, as empresas costumam colocar o compliance como um dos pilares de sustentação de seus negócios, sobretudo quando as pautas da ética, integridade e transparência são as suas bandeiras.

Não é por mero acaso que o compliance tem sido muito discutido e se tornado uma pauta muito presente nas atividades desenvolvidas em uma organização. Embora não haja uma receita pronta, uma vez que padrões de ética, integridade e transparência podem variar muito de uma empresa para outra, é de entendimento comum sobre o quanto alguns atos e/ou ações representam violações redundantes ao que costumamos chamar de “espírito” do compliance. Elas são carimbadas como se fossem agressões às suas causas pétreas. Para elas, não cabe discussão, sequer dúvida, a não ser, obviamente, para aqueles que têm a intenção de fazer análises muito particulares e, algumas vezes, pouco republicanas. Longe de ter a intenção de preparar uma lista definitiva, a seguir, são pontuadas algumas delas:

1. Qualquer atividade que componha o processo de contratação de produtos e/ou serviços deve ser devidamente registrada e realizada dentro do ambiente corporativo na presença de representantes oficiais das organizações envolvidas;

2. Caso haja qualquer relação de parentesco entre profissionais que atuem em empresas envolvidas em qualquer tipo de atividade desenvolvida em conjunto, a sua existência deve se explicitada e registrada de maneira formal para ambas as organizações;

3. É proibitiva a realização de qualquer encontro fora do ambiente corporativo com a participação de funcionários que atuam em empresas presentes em segmentos similares e/ou com as quais é possível existir qualquer tipo de relação comercial, a não ser que o mesmo seja informado previamente para os superiores imediatos e/ou para as áreas devidas das organizações envolvidas, e, ainda assim, devidamente aprovado e registrado explicitamente;

4. É impeditivo receber quaisquer benesses devida por conta da posição e/ou cargo ocupado pelo profissional na empresa, a não ser como exceção, devidamente explicitada previamente, quando o valor do “mimo” seja irrisório, o que é subjetivo de uma empresa para a outra, e que, ainda assim, seja ofertado de maneira pública para todos os profissionais envolvidos, sempre devidamente registrado de forma explícita;

5. A mera ocorrência de qualquer um desacordo com as questões acima pontuadas já torna impeditiva a participação dos envolvidos em ações futuras com as organizações envolvidas, sendo passível, inclusive, de imediato desligamento de acordo com as regras de compliance adotadas pelas empresas em questão.

A linha de conduta que costuma nortear as regras de compliance está relacionada com bom senso no que diz garantir o pleno hasteamento das três bandeiras, já citadas anteriormente, ética, integridade e transparência. No entanto, como bom senso, infelizmente, tende a ter uma maleabilidade assustadora para alguns, a dureza se faz necessária como forma de evidenciar quando a quebra ocorrer.

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, informar para crédito na postagem.

– Por quê só o Paquetá?

Leio que a carreira de Lucas Paquetá pode estar se encerrando. Motivo: ter participado do esquema de apostas na Inglaterra (fato acontecido e noticiado dioturnamente, e que agora ganha uma atualização importante: o pedido para que ele seja banido do futebol).

Porém… Luiz Henrique, que estava no Bétis, da Espanha, e que agora joga no Botafogo, também pertence ao mesmo imbróglio. O UOL inclusive associou transferência de dinheiro entre os dois (vide aqui: https://www.cnnbrasil.com.br/esportes/futebol/botafogo/luiz-henrique-botafogo-parentes-lucas-paqueta/).

A questão é: a Premiere League foi atrás, e a La Liga fez que não viu. E nós, no Brasil, acharemos “tudo bem”?

Imagem

Imagem: Eduardo Carmim/Photo Premium/Folhapress e Heuler Andrey/DiaEsportivo/Folhapress, extraída de https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2024/09/24/luiz-henrique-recebeu-pix-de-parentes-de-paqueta-investigados-por-apostas.htm? (Matéria do UOL investigativa).