Estive pelo Sebrae em Bragança Paulista, lecionando pelo Projeto “Sebrae na Comunidade”, falando de Empreendedorismo.
Somente com a Educação teremos um país melhor.
✒️ #Cidadania
Estive pelo Sebrae em Bragança Paulista, lecionando pelo Projeto “Sebrae na Comunidade”, falando de Empreendedorismo.
Somente com a Educação teremos um país melhor.
✒️ #Cidadania
Através do Programa Sebrae na Comunidade, estivemos em Bragança Paulista no Centro de Ressocialização, falando de Empreendedorismo e Cidadania.
É com a Educação que o Brasil mudará!
📝 #Ensino
Nesta segunda-feira, encerramos um ciclo do curso “Sebrae na Comunidade”, falando sobre Cidadania aos detentos da Penitenciária P3.
É com a Educação que melhoraremos o Brasil!
✒️ #Educação
Nessa 5ª feira, tivemos mais um conjunto de aulas do projeto “Sebrae na Comunidade”, em Penitenciárias. Realmente é desafiador!
A experiência que a gente vive com essas turmas torna-se uma lição de vida…
🖊️ #Educação
Hoje, no segundo turno do dia, estivemos em Jundiaí levando conhecimento aos detentos do CDP local. A tentativa é de, através da Educação, ajudá-los na reinserção na Sociedade.
Esforcemos-nos por um Brasil melhor!
Não é tão fácil falar de negócios honestos e convencer a quem transgrediu, praticar a ética. Mas as “sementes são plantadas”!
Aqui: aulas de Estruturação de MEI aos reeducandos da Penitenciária José Aparecido Ribeiro.
✏️ #Cidadania
Ufa! O dia, enfim, acabou. De manhã, falei numa Penitenciária sobre Ressocialização Empreendedora. À tarde, preparei Aulas de Gestão. Agora, à noite, na Faculdade, lecionei sobre Governança Corporativa!
É com a Educação que conseguiremos bons resultados ao país.
✍🏻 #ensino
Não é fácil ajudar na recuperação social de quem está detido numa penitenciária. Não são pessoas injustiçadas pela lei, mas mesmo assim, precisam ser reinseridas aptas a viverem em uma sociedade ordenada.
Orgulho do meu trabalho como professor pela IBS-Américas e Sebrae, quando leio uma mensagem como essa da foto, onde um reeducando nos mostra que levar Cidadania, é possível.
(Ops: meu nome, Rafael, não é com “ph”. Só nisso ele errou… rsrs).
📝 #Sebrae #Educação #Funap #Ressocialização #Cidadania #Ensino #SebraeNaComunidade
Hoje falamos de “Organização de Negócios” pelo programa “Sebrae na Comunidade”, aos detentos da Penitenciária P1 em Franco da Rocha.
Somente a Educação e os bons Valores Saciais poderão fazer a diferença nesse país.
✍🏻 #Educação
Hoje estivemos em Jundiaí, numa parceira Sebrae / IBS Américas e Fundo Social de Solidariedade, falando do Curso “Primeiros Passos” de Gestão.
É gratificante ver os resultados positivos da Educação de Qualidade…
Estive nessa manhã em Franco da Rocha, pela parceria Sebrae / IBS Américas e Funap, falando sobre Empreendedorismo e Cidadania aos detentos da cadeia P1.
Sem essas ações, não é possível resolver questões de segurança e trabalho no Brasil.
Orgulho-me de tal árdua missão.
✍🏻 #educação
Fim de labuta na semana. Aulas caprichadas e alunos satisfeitos!
Nossos discentes ficaram felizes…
Vam’bora descansar?
📝 #educação
Hoje estivemos na Penitenciária P1 de Franco de Rocha, falando sobre Empreendedorismo pelo Projeto Sebrae Cidadania, tentando ajudar na ressocialização dos detentos.
É com a Educação que o país se desenvolverá.
✍🏻 #Ensino
Hoje à tarde estivemos em Franco da Rocha, pelo Sebrae, falando no Fundo Social de Solidariedade a um grupo de empreendedoras!
É com a Educação e a Capacitação que conseguimos bons resultados.
🖊️ #Empreendedorismo
Estivemos no Centro de Solidariedade de Franco de Rocha, falando de Empreendedorismo a um grupo de alunas muito empenhadas!
É com a Educação que o Brasil sairá da crise.
Estive nessa tarde em Paulínia / SP, falando sobre Planejamento Corporativo a um grupo de alunas muito bacanas, em nome do Sebrae, no Fundo Social de Solidariedade local.
É com a Educação que o Brasil irá se desenvolver.

📝 Empreendedorismo
Estive nessa manhã em Paulínia / SP, falando sobre Marketing a um grupo de alunas muito bacanas, em nome do Sebrae, no Fundo Social de Solidariedade local.
É com a Educação que o Brasil irá se desenvolver.

📝 Empreendedor
Estive nessa tarde em Paulínia / SP, falando sobre Organizar o seu Negócio a um grupo de alunas muito bacanas, em nome do Sebrae, no Fundo Social de Solidariedade local.
É com a Educação que o Brasil irá se desenvolver.

📝 Empreendedor
Estive nessa manhã em Paulínia / SP, falando sobre Empreendedorismo a um grupo de alunas muito bacanas, em nome do Sebrae, no Fundo Social de Solidariedade local.
É com a Educação que o Brasil irá se desenvolver.

📝 Empreendedor
Hoje eu estive à tarde na Penitenciária de Franco da Rocha, falando aos reeducandos sobre Empreendedorismo.
É com a Educação que o Brasil sairá da crise!

✒️ #ensino
Essa imagem representa bem o que acontece com os empreendedores…
Sono? Nem sempre.
Abaixo:

Meu trabalho como Professor-facilitador pela IBS-Américas / Sebrae é uma missão.
Frequentemente, vamos às penitenciárias para levar uma mensagem empreendedora e de cidadania. Basicamente, queremos transformar a vida dos reeducandos para que busquem práticas honestas e se reintegrem a sociedade como homens e mulheres melhores. E através de ensinamentos e capacitação, tentar a reinserção de uma maneira que não desejem a criminalidade.
Fico contente quando leio depoimentos como esse, abaixo:

Os erros que a Apple iria cometer quando lançasse seu maior equívoco (para alguns concorrentes), o iPhone, foram retratados nesse artigo bem curioso.
Abaixo (extraído do BlogdoIphone.com):
O DESDÉM INICIAL DO IPHONE
O desdém inicial pelo iPhone
Muitos se arriscaram na época a prever o futuro catastrófico (SIC) do iPhone. “Especialistas” que queimaram a língua por não verem o futuro chegando.
O iPhone era tão diferente de tudo até ali que muitas mudanças foram difíceis de absorver. A falta completa de um teclado físico era uma das críticas mais usadas pelos detratores, além do fato dele ser “grande” para o padrão da época.
O CEO da Palm chegou a dizer na época “Os caras dos computadores não vão agora chegar e mostrar como se faz. Não é só chegar e fazer“.
Já um outro analista do Bloomberg não acreditava que o iPhone duraria muito tempo:
“O iPhone não é nada mais do que um brinquedo de luxo que vai apelar para alguns loucos por gadgets. Em termos de seu impacto sobre a indústria, o iPhone é menos relevante. É pouco provável que a Apple faça algum impacto neste mercado. A Apple vai vender um pouco para alguns de seus fãs, mas o iPhone não vai marcar a indústria a longo prazo.”
Michael Kanellos, da CNET, foi ainda mais categórico, prevendo o fracasso total do aparelho:
“A Apple está se preparando para lançar um novo telefone… E ele vai fracassar. As vendas deste telefone até irão disparar no começo, mas as coisas vão se acalmar e o telefone da Apple vai tomar o seu lugar nas prateleiras com as câmeras de vídeo aleatórias, telefones celulares, roteadores sem fio e outros possíveis acertos. Quando o iPod surgiu no final de 2001, ele resolveu alguns problemas importantes com MP3 players. Infelizmente para a Apple, são problemas que não existem no setor de telefonia. Os telefones celulares não são desajeitados, dispositivos inadequados. Em vez disso, eles são muito bons. Muito bons.”
Nem mesmo a Microsoft estava acreditando no que estava acontecendo. O diretor de marketing da empresa, Richard Sprague, comentou na época:
“Eu não posso acreditar nesta atenção toda que está sendo dada para o iPhone … Eu só tenho que saber quem vai querer uma coisa dessas (além do fanático religioso). Então, por favor, favorite este post e volte daqui dois anos para ver os resultados da minha previsão : eu prevejo que o iPhone não vai vender nem perto dos 10 milhões [de unidades] que Jobs prevê para 2008.”
E claro, não podemos esquecer do comentário que ficou na história, vindo da boca do então presidente da Microsoft, Steve Ballmer:
Confira um outro artigo com uma coletânea de frases ditas contra o iPhone. Aproveite também para analisar os comentários que nossos leitores fizeram há cinco anos.
IN ENGLISH –
The errors that Apple was supposedly going to make when it launched its biggest blunder (for some competitors), the iPhone, were portrayed in this very curious article.
Below (extracted from BlogdoIphone.com):
The initial disdain for the iPhone
Many at the time dared to predict the catastrophic (SIC) future of the iPhone. “Experts” who ate their words for not seeing the future coming.
The iPhone was so different from everything before it that many changes were difficult to absorb. The complete lack of a physical keyboard was one of the most common criticisms from detractors, besides the fact that it was “big” by the standards of the time.
The CEO of Palm even said at the time: “The computer guys aren’t just going to come in now and show us how it’s done. It’s not just about showing up and doing it.”
Another Bloomberg analyst didn’t believe the iPhone would last long:
“The iPhone is nothing more than a luxury toy that will appeal to a few gadget freaks. In terms of its impact on the industry, the iPhone is less relevant. Apple is unlikely to make any impact in this market. Apple will sell a few to some of its fans, but the iPhone will not make its mark on the industry in the long term.”
Michael Kanellos of CNET was even more categorical, predicting the device’s total failure:
“Apple is getting ready to launch a new phone… And it will fail. Sales of this phone will even surge at first, but things will calm down and Apple’s phone will take its place on shelves with random video cameras, cell phones, wireless routers, and other possible successes. When the iPod emerged in late 2001, it solved some important problems with MP3 players. Unfortunately for Apple, these are problems that don’t exist in the phone industry. Cell phones are not clunky, inadequate devices. Instead, they are very good. Very good.”
Not even Microsoft believed what was happening. The company’s marketing director, Richard Sprague, commented at the time:
“I can’t believe all this attention being given to the iPhone… I just have to know who would want such a thing (besides the religious fanatic). So, please, favorite this post and come back in two years to see the results of my prediction: I predict that the iPhone will not sell anywhere near the 10 million [units] that Jobs predicts for 2008.”
And of course, we can’t forget the comment that made history, coming from the mouth of the then Microsoft president, Steve Ballmer:
Check out another article with a collection of quotes made against the iPhone. Also, take the opportunity to analyze the comments our readers made five years ago.
Ah, que legal! As meninas do Curso de Gestão e Marketing do Sebrae tiraram essa foto bacana comigo!
Obrigado pelo carinho, queridas alunas!

Hoje foi dia de falar sobre “Ideias de Negócios e Empreendedorismo” pelo Projeto Sebrae na Comunidade, na Penitenciária III de Franco da Rocha.
É um trabalho difícil, pela situação em si e pelos contratempos. Mas o esforço para que uma semente positiva tenha sido plantada, não tem preço.
Somente com a Educação que o Brasil sairá da crise.

📝 #Educação
Hoje estive, pelo Sebrae, na Penitenciária P3 de Franco da Rocha, onde falamos de práticas honestas e de Empreendedorismo.
É um trabalho árduo, mas somente com a Educação poderemos mudar o país.

✏️ #Education
Hoje foi dia de falar sobre “Ideias de Negócios e Empreendedorismo” pelo Projeto Sebrae na Comunidade, na Penitenciária III de Franco da Rocha.
É um trabalho difícil, pela situação em si e pelos contratempos. Mas o esforço para que uma semente positiva tenha sido plantada, não tem preço.
Somente com a Educação que o Brasil sairá da crise.

📝 #Educação
Hoje foi dia de falar sobre “Ideias de Negócios e Empreendedorismo” pelo Projeto Sebrae na Comunidade, na Penitenciária 2 de Franco da Rocha.
É um trabalho difícil, pela situação em si e pelos contratempos. Mas o esforço para que uma semente positiva tenha sido plantada, não tem preço.
Somente com a Educação que o Brasilsairá da crise.

📝 #Educação
Hoje estivemos aqui em Hortolândia, falando de Cidadania e Empreendedorismo, tentando ajudar a recuperar pessoas!
Me orgulho de fazer parte desse projeto chamado “Sebrae na Comunidade”:

#empreendedorismo
Falamos nos últimos dias sobre os Cursos Rápidos de Gestão Empreendedora do Sebrae, dos quais eu estou lecionando (faça uma busca rápida aqui no buscador do blog e você encontrará os textos).
Hoje trabalhamos sobre “Sua ideia de negócio”, onde abordamos os diversos conceitos do empreendedor e a questão tão pertinente do planejamento.
A propósito: e você? Tem alguma boa ideia de negócio?
Da sua resposta podem sair inúmeras considerações…

Nos tempos do politicamente correto, muitos cuidados se deve tomar para não ofender minorias sociais. E creia: isso tem sido um tema relevante à indústria editorial.
Extraído de: http://temas.folha.uol.com.br/liberdade-de-opiniao-x-discurso-de-odio/liberdade-de-expressao/mercado-editorial-adota-funcao-do-leitor-sensivel-para-evitar-boicotes.shtml
MERCADO EDITORIAL ADOTA FUNÇÃO DO ‘LEITOR SENSÍVEL’ PARA EVITAR BOICOTES
Por Amanda Ribeiro Marques
A sensibilidade dos tempos de causas identitárias gerou uma profissão no mercado editorial: o “leitor sensível”.
Surgido nos países de língua inglesa e atuando ainda de forma incipiente no Brasil, o “sensitivity reader” é, normalmente, um integrante de grupos sociais contratado para apontar, ainda no manuscrito, conteúdos que possam provocar pressões e boicotes.
A maioria se qualifica por características como cor da pele, nacionalidade, orientação sexual, vícios, histórico de abuso sexual e problemas psiquiátricos. Parte tem formação literária, mas importa pouco. O principal é a experiência pessoal, que permite identificar conteúdos suscetíveis a afrontar minorias.
Dois exemplos de desagrado militante foram registrados nos Estados Unidos em 2015 e 2016, quando as autoras Emily Jenkins (“A Fine Dessert”) e Ramin Ganeshram (“A Birthday Cake to George Washington”) foram criticadas por ilustrarem seus livros infantis com escravos sorridentes.
Jenkins, americana loira de olhos claros, foi acusada de retratar a escravidão como “desagradável, mas não horrenda”. Desculpou-se e doou os lucros a uma organização de incentivo à diversidade literária.
No caso de Ganeshram, americana cujos pais são de Trinidad e Tobago e do Irã, a obra saiu de circulação e recebeu diversas resenhas negativas.
Críticas a obras e autores não são novidade nem o que mais preocupa a PEN America, organização que promove a liberdade de expressão.
Mais grave, diz Sarah Edkins, diretora de comunicação da entidade, é a alta dos “book challenges”, pedidos de retirada de livros considerados impróprios de bibliotecas e escolas. Segundo relatório da PEN America em 2016, obras com personagens negros, LGBT ou portadores de deficiência são as maiores vítimas.
As solicitações são feitas tanto por grupos sociais que se sentem representados de maneira insensível quanto por grupos conservadores, que se opõem à apresentação dessas temáticas a crianças.
Como os pedidos são feitos a nível local, não há estimativas precisas sobre o total de requerimentos. A decisão do banimento cabe a cada uma das bibliotecas.
É esse cerco que o “leitor sensível” visa evitar. Como não existe curso ou linha de orientação, cada um tem seu método de trabalho. Parte produz um relatório sobre a obra como um todo. Outros comentam trecho a trecho, apontando por que tal termo é ofensivo ou tal passagem desrespeita determinada identidade.
“Com esse trabalho, transformo em força aquilo que me colocaria em desvantagem em uma sociedade que só valoriza homens brancos, heterossexuais e cisgênero, e recebo compensação financeira por algo que antes só servia para me discriminar”, diz o canadense Sharmake Bouraleh, 22.
Gay, negro, muçulmano e diagnosticado com transtornos de ansiedade, Bouraleh tem formação em escrita criativa. Ele diz ter sido atraído para a função por ter suas identidades marginalizadas e mal caracterizadas na literatura.
A americana Ashley Mitchell, revisora que decidiu atuar como “leitora sensível”, partilha desse objetivo. Ela afirma querer alertar escritores brancos sobre equívocos em personagens negros.
“Era visível para leitores politicamente corretos que essas representações não eram precisas e que isso poderia ser facilmente resolvido com o feedback de grupos marginalizados representados nas obras”.
MERCADO NACIONAL
No Brasil, a função dá seus primeiros passos. A Seguinte, segmento jovem do grupo Companhia das Letras, tomou a dianteira e contratou a advogada travesti Terra Johari, 25, para colaborar no processo de tradução de “Fera”, da americana Brie Spangler (ed. Seguinte, 384 págs., R$ 27,90). Uma das personagens é trans.
Johari avaliou a tradução de termos e diálogos e ajudou a elaborar um glossário de conceitos relacionados à transgeneridade. Pela produção de um parecer de nove páginas embasado em teorias de gênero e experiências pessoais, recebeu R$ 500. No mercado anglófono, esse serviço rende cerca de US$ 250 (R$ 825).
Para Nathalia Dimambro, editora da Seguinte, a experiência deve ser repetida. “Quando um autor escreve sobre uma minoria da qual não faz parte, pode sem querer reforçar estereótipos ou usar termos que sejam mal interpretados.”
Há quem enxergue o processo como tentativa de censura ou de impedir o escritor de apresentar sua visão de mundo, ainda que esta seja tachada de politicamente incorreta.
Stacy Whitman, editora da americana Lee and Low Books, discorda. Para ela, o processo de edição não pode ser confundido com censura.
Sarah Edkins, da PEN America, defende tanto o direito à liberdade de expressão quanto o de os editores rejeitarem o que não quiserem publicar. “Autores e editores sempre fizeram considerações individuais sobre a recepção das mensagens e a potencial repercussão social das obras.”

Imagem extraída da Internet, autoria de Jean Galvão.
Hora de ir à labuta! Hoje, falando sobre Empreendedorismo e ideias, levando conhecimento e, por que não, aprendendo com os próprios alunos.
Gosto demais de tudo isso. Rejuvenesço quando entro em sala de aula e me regozijo quando vejo os olhos atentos brilhando…
S’imbora!

📝#Education